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Unidade 03 Isoladores

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CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE MINAS GERAIS 
ENGENHARIA INDUSTRIAL ELÉTRICA 
 EQUIPAMENTOS DO SISTEMA ELÉTRICO DE POTÊNCIA – NOTAS DE AULAS 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
UNIDADE DE ENSINO 03 
 
 
 ISOLADORES E BUCHAS DE PASSAGEM ISOLANTES APLICÁVEIS 
AOS EQUIPAMENTOS DO SEP 
 
CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE MINAS GERAIS 
ENGENHARIA INDUSTRIAL ELÉTRICA 
 EQUIPAMENTOS DO SISTEMA ELÉTRICO DE POTÊNCIA – NOTAS DE AULAS 
 
CONSIDERAÇÕES GERAIS: 
 
Os isoladores destinados a suportar condutores de barramentos ou equipamentos em 
subestações são componentes fundamentais para se garantir uma boa confiabilidade 
operacional dos sistemas elétricos. 
 
 
 
 
No caso do suporte de condutores em barramentos, ou nos equipamentos (especificamente nas 
chaves seccionadoras), são conhecidos como ISOLADORES DE PEDESTAL. Nos demais 
equipamentos (transformadores, capacitores etc.) são designados BUCHAS ISOLANTES 
DE PASSAGEM. 
 
 
 
 
 
ISOLADOR DE PEDESTAL BUCHA ISOLANTE DE PASSAGEM 
CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE MINAS GERAIS 
ENGENHARIA INDUSTRIAL ELÉTRICA 
 EQUIPAMENTOS DO SISTEMA ELÉTRICO DE POTÊNCIA – NOTAS DE AULAS 
 
Resumindo: 
ISOLADORES APLICÁVEIS 
AOS EQUIPAMENTOS DO SEP
•SUPORTE DE BARRAMENTOS;
•CHAVES SECCIONADORAS.
•TRANSFORMADORES/
•CHAVES A ÓLEO;
•RELIGADORES;
•BANCOS DE CAPACITORES;
• Suporte pedestal;
• Suporte monocorpo;
• Suporte multicorpo.
• Buchas de passagem convencionais;
• Buchas de passagem condensivas.
 
 
ISOLADORES DE PEDESTAL 
 
Os isoladores de pedestal podem ser montados em colunas 
homogêneas ou escalonadas para atender aos diversos 
níveis de tensão de isolamento da maneira mais 
econômica possível. Nos ambientes altamente poluídos, 
eles se apresentam com muito bom comportamento. 
Relativamente aos custos, são mais econômicos nas 
tensões até 230 kV ou mesmo em 345 kV, se 
considerarmos as colunas para quaisquer níveis de tensão 
montadas com o mesmo tipo de isolador, bem como as 
peças do almoxarifado podem ser reduzidas e atender a 
quaisquer emergências. 
 
 
 
 
 
 
CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE MINAS GERAIS 
ENGENHARIA INDUSTRIAL ELÉTRICA 
 EQUIPAMENTOS DO SISTEMA ELÉTRICO DE POTÊNCIA – NOTAS DE AULAS 
 
COMPOSIÇÃO DE UM ISOLADOR TIPO PEDESTAL 
 
4
1
3
2
5
 
Ferro nodular ou ferro dútil, zincado a quentePino5
Cortiça ou cartãoAmortecedor4
Cimento portlandCimento3
PorcelanaSaia de Porcelana2
Ferro nodular, ferro dútil ou aço zincado a quenteCampânula1
MaterialNomeItem Nº
Ferro nodular ou ferro dútil, zincado a quentePino5
Cortiça ou cartãoAmortecedor4
Cimento portlandCimento3
PorcelanaSaia de Porcelana2
Ferro nodular, ferro dútil ou aço zincado a quenteCampânula1
MaterialNomeItem Nº
 
 
DISTÂNCIAS DE ARCO E DE ESCOAMENTO 
 
DISTÂNCIA DE ARCO (da) 
ou CLEARANCE
DISTÂNCIA DE ESCOAMENTO (de) 
ou CREEPAGE
É a distância (da) medida 
linearmente entre os potenciais 
de fase e terra do isolador.
É a distância (de) medida entre os potenciais de 
fase e terra do isolador, porém considerando-se 
todo o trecho físico ao longo de sua periferia.
(da) (de)
 
 
 
CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE MINAS GERAIS 
ENGENHARIA INDUSTRIAL ELÉTRICA 
 EQUIPAMENTOS DO SISTEMA ELÉTRICO DE POTÊNCIA – NOTAS DE AULAS 
 
ILUSTRANDO UM ENSAIO DE CREEPAGE AO LONGO DE UMA COLUNA DE 
ISOLADORES DE PEDESTAL 
 
 
 
 
IDENTIFICAÇÃO DOS ISOLADORES DE PEDESTAL 
 
São as seguintes as identificações dos isoladores de pedestal de acordo com as normas 
técnicas: 
 
E-70PD-4500-200-CTR 142
E-57PD-4500-200-B TR 141
E-56PD-3200-200-BTR 140
E-55PD-1800-250-B TR 53
E-54PD-1800-200-BTR 49
E-53PD-1800-150-B TR 46
E-51PD-1800-110-BTR 44
E-50PD-1800-95-B TR 41
E-34PD-1400-170-ATR 147
E-36PD-900-250-A TR 13
E-35PD-900-200-ATR 10
E-33PD-900-150-A TR 7
E-32PD-900-110-ATR 4
PD-900-60-A TR 1
NORMA IEC
PUB. 273-1979
NORMA ABNT
NBR-6882-1988
NORMA ANSI
C29.8-1980
E-70PD-4500-200-CTR 142
E-57PD-4500-200-B TR 141
E-56PD-3200-200-BTR 140
E-55PD-1800-250-B TR 53
E-54PD-1800-200-BTR 49
E-53PD-1800-150-B TR 46
E-51PD-1800-110-BTR 44
E-50PD-1800-95-B TR 41
E-34PD-1400-170-ATR 147
E-36PD-900-250-A TR 13
E-35PD-900-200-ATR 10
E-33PD-900-150-A TR 7
E-32PD-900-110-ATR 4
PD-900-60-A TR 1
NORMA IEC
PUB. 273-1979
NORMA ABNT
NBR-6882-1988
NORMA ANSI
C29.8-1980
 
CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE MINAS GERAIS 
ENGENHARIA INDUSTRIAL ELÉTRICA 
 EQUIPAMENTOS DO SISTEMA ELÉTRICO DE POTÊNCIA – NOTAS DE AULAS 
 
CARACTERÍSTICAS DIMENSIONAIS, ELÉTRICAS E MECÂNICAS DOS 
ISOLADORES DE PEDESTAL 
 
CARACTERÍSTICAS 
DIMENSIONAIS
CARACTERÍSTICAS 
ELÉTRICAS
CARACTERÍSTICAS 
MECÂNICAS
ø 9/16"ø 15mm4 furos
1/2"M12 x 1,75 x 16 mm
4 furos 
c/ rosca
ø 9/16"ø 15mm4 furos
1/2"M12 x 1,75 x 16 mm
4 furos 
c/ rosca
IEC/ABNT ANSI
• TSI (kV)......................................95
• Dist. Escoamento (mm)..........190
• Tensão Aplic. sob chuva (kV)..30
• Rádio Interf. (1MHz) – (µV).......50
Ruptura a flexão (kN)......09 (base)
4,5 (topo)
Ruptura a tração (kN).................23
Ruptura a torção (N.m).............700
Ruptura a compressão (kN).......45
TR1
 
 
CARACTERÍSTICAS 
DIMENSIONAIS
CARACTERÍSTICAS 
ELÉTRICAS
CARACTERÍSTICAS 
MECÂNICAS
ø 9/16"ø 15mm4 furos
1/2"M12 x 1,75 x 16 mm
4 furos 
c/ rosca
ø 9/16"ø 15mm4 furos
1/2"M12 x 1,75 x 16 mm
4 furos 
c/ rosca
IEC/ABNT ANSI
• TSI (kV)....................................110
• Dist. Escoamento (mm)..........305
• Tensão Aplic. sob chuva (kV)..45
• Rádio Interf. (1MHz) – (µV).......50
Ruptura a flexão (kN)......09 (base)
4,5 (topo)
Ruptura a tração (kN).................23
Ruptura a torção (N.m).............800
Ruptura a compressão (kN).......45
TR4
205205
 
 
 
CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE MINAS GERAIS 
ENGENHARIA INDUSTRIAL ELÉTRICA 
 EQUIPAMENTOS DO SISTEMA ELÉTRICO DE POTÊNCIA – NOTAS DE AULAS 
 
CARACTERÍSTICAS 
DIMENSIONAIS
CARACTERÍSTICAS 
ELÉTRICAS
CARACTERÍSTICAS 
MECÂNICAS
ø 9/16"ø 15mm4 furos
1/2"M12 x 1,75 x 16 mm
4 furos 
c/ rosca
ø 9/16"ø 15mm4 furos
1/2"M12 x 1,75 x 16 mm
4 furos 
c/ rosca
IEC/ABNT ANSI
• TSI (kV)....................................150
• Dist. Escoamento (mm)..........510
• Tensão Aplic. sob chuva (kV)..60
• Rádio Interf. (1MHz) – (µV).....100
Ruptura a flexão (kN)......09 (base)
4,5 (topo)
Ruptura a tração (kN).................23
Ruptura a torção (N.m).............900
Ruptura a compressão (kN).......45
TR7
265265
 
 
CARACTERÍSTICAS 
DIMENSIONAIS
CARACTERÍSTICAS 
ELÉTRICAS
CARACTERÍSTICAS 
MECÂNICAS
ø 9/16"ø 15mm4 furos
1/2"M12 x 1,75 x 16 mm
4 furos 
c/ rosca
ø 9/16"ø 15mm4 furos
1/2"M12 x 1,75 x 16 mm
4 furos 
c/ rosca
IEC/ABNT ANSI
• TSI (kV)....................................200
• Dist. Escoamento (mm)..........710
• Tensão Aplic. sob chuva (kV)..80
• Rádio Interf. (1MHz) – (µV).....100
Ruptura a flexão (kN)......09 (base)
4,5 (topo)
Ruptura a tração (kN).................32
Ruptura a torção (N.m)...........1130
Ruptura a compressão (kN).......67
TR10
381
 
 
 
 
CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE MINAS GERAIS 
ENGENHARIA INDUSTRIAL ELÉTRICA 
 EQUIPAMENTOS DO SISTEMA ELÉTRICO DE POTÊNCIA – NOTAS DE AULAS 
 
CARACTERÍSTICAS 
DIMENSIONAIS
CARACTERÍSTICAS 
ELÉTRICAS
CARACTERÍSTICAS 
MECÂNICAS
ø 9/16"ø 15mm4 furos
1/2"M12 x 1,75 x 16 mm
4 furos 
c/ rosca
ø 9/16"ø 15mm4 furos
1/2"M12 x 1,75 x 16 mm
4 furos 
c/ rosca
IEC/ABNT ANSI
• TSI (kV)....................................250
• Dist.Escoamento(mm)............915
• TensãoApl. sob chuva (kV)...100
• Rádio Interf. (1MHz) – (µV).....200
Ruptura a flexão (kN)......09 (base)
4,5 (topo)
Ruptura a tração (kN).................36
Ruptura a torção (N.m)...........1400
Ruptura a compressão (kN).......67
TR13
 
 
CARACTERÍSTICAS 
DIMENSIONAIS
CARACTERÍSTICAS 
ELÉTRICAS
CARACTERÍSTICAS 
MECÂNICAS
ø 9/16"ø 15mm4 furos
1/2"M12 x 1,75 x 16 mm
4 furos 
c/ rosca
ø 9/16"ø 15mm4 furos
1/2"M12 x 1,75 x 16 mm
4 furos 
c/ rosca
IEC/ABNT ANSI
• TSI (kV)....................................190
• Dist. Escoamento (mm)..........660
• Tensão Apl. sob chuva (kV).....70
• Rádio Interf. (1MHz) – (µV).....100
Ruptura a flexão (kN)......14 (base)
9 (topo)
Ruptura a tração (kN).................54
Ruptura a torção (N.m)...........1700
Ruptura a compressão (kN).....112
TR147 (UN.) – TR16 (COLUNA)
• TSI (kV)....................................350
• Dist. Escoamento (mm)........1320
• Tensão Apl. sob chuva (kV)...145
• Rádio Interf. (1MHz) – (µV).....200
Ruptura a flexão (kN)......07 (base)
4,5 (topo)
Ruptura a tração (kN).................54
Ruptura a torção (N.m)...........1700
Ruptura a compressão (kN).....112
TR16 (COLUNA)
TR147 (UN.)
TR16 (COLUNA)
TR147 (UN.)
 
 
CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE MINAS GERAIS 
ENGENHARIA INDUSTRIAL ELÉTRICA 
 EQUIPAMENTOS DO SISTEMA ELÉTRICO DE POTÊNCIA – NOTAS DE AULAS 
 
CARACTERÍSTICAS 
DIMENSIONAIS
CARACTERÍSTICAS 
ELÉTRICAS
CARACTERÍSTICAS 
MECÂNICAS
ø 11/16"ø 18mm4 furos
5/8"M16 x 2 x 22 mm4 furos
ø 11/16"ø 18mm4 furos
5/8"M16 x 2 x 22 mm4 furos
IEC/ABNT ANSI
• TSI (kV)......................................95
• Dist. Escoamento (mm)..........205
• Tensão Apl. sob chuva (kV).....30
• Rádio Interf. (1MHz) – (µV).......50
Ruptura a flexão (kN)......18 (base)
13,5 (topo)
Ruptura a tração (kN).................45
Ruptura a torção (N.m)...........1400
Ruptura a compressão (kN).......90
TR41
230
205
230
205
 
 
CARACTERÍSTICAS 
DIMENSIONAIS
CARACTERÍSTICAS 
ELÉTRICAS
CARACTERÍSTICAS 
MECÂNICAS
• TSI (kV)....................................110
• Dist. Escoamento (mm)..........355
• Tensão Apl. sob chuva (kV).....45
• Rádio Interf. (1MHz) – (µV).......50
Ruptura a flexão (kN)......18 (base)
13,5 (topo)
Ruptura a tração (kN).................45
Ruptura a torção (N.m)...........1600
Ruptura a compressão (kN).......90
TR44
ø 11/16"ø 18mm4 furos
5/8"M16 x 2 x 22 mm4 furos
ø 11/16"ø 18mm4 furos
5/8"M16 x 2 x 22 mm4 furos
IEC/ABNT ANSI
255
355
255
355
 
 
 
CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE MINAS GERAIS 
ENGENHARIA INDUSTRIAL ELÉTRICA 
 EQUIPAMENTOS DO SISTEMA ELÉTRICO DE POTÊNCIA – NOTAS DE AULAS 
 
CARACTERÍSTICAS 
DIMENSIONAIS
CARACTERÍSTICAS 
ELÉTRICAS
CARACTERÍSTICAS 
MECÂNICAS
• TSI (kV)....................................150
• Dist. Escoamento (mm)..........460
• Tensão Apl. sob chuva (kV).....60
• Rádio Interf. (1MHz) – (µV).....100
Ruptura a flexão (kN)......18 (base)
13,5 (topo)
Ruptura a tração (kN).................45
Ruptura a torção (N.m)...........1800
Ruptura a compressão (kN).....,,90
TR46
ø 11/16"ø 18mm4 furos
5/8"M16 x 2 x 22 mm4 furos
ø 11/16"ø 18mm4 furos
5/8"M16 x 2 x 22 mm4 furos
IEC/ABNT ANSI
305
460
 
 
CARACTERÍSTICAS 
DIMENSIONAIS
CARACTERÍSTICAS 
ELÉTRICAS
CARACTERÍSTICAS 
MECÂNICAS
ø 11/16"ø 18mm4 furos
5/8"M16 x 2 x 22 
mm
4 furos 
c/ rosca
ø 11/16"ø 18mm4 furos
5/8"M16 x 2 x 22 
mm
4 furos 
c/ rosca
IEC/ABNT ANSI
• TSI (kV)....................................200
• Dist. Escoamento (mm)..........710
• Tensão Apl. sob chuva (kV).....80
• Rádio Interf. (1MHz) – (µV).....100
Ruptura a flexão (kN)......18 (base)
13,5 (topo)
Ruptura a tração (kN).................45
Ruptura a torção (N.m)...........2300
Ruptura a compressão (kN).....134
TR49
355 381
 
 
CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE MINAS GERAIS 
ENGENHARIA INDUSTRIAL ELÉTRICA 
 EQUIPAMENTOS DO SISTEMA ELÉTRICO DE POTÊNCIA – NOTAS DE AULAS 
 
CARACTERÍSTICAS 
DIMENSIONAIS
CARACTERÍSTICAS 
ELÉTRICAS
CARACTERÍSTICAS 
MECÂNICAS
• TSI (kV)....................................200
• Dist. Escoamento (mm)..........915
• Tensão Apl. sob chuva (kV)...100
• Rádio Interf. (1MHz) – (µV).....200
Ruptura a flexão (kN)......18 (base)
13,5 (topo)
Ruptura a tração (kN).................68
Ruptura a torção (N.m)...........2300
Ruptura a compressão (kN).....136
TR53
ø 11/16"ø 18mm4 furos
5/8"M16 x 2 x 22 
mm
4 furos 
c/ rosca
ø 11/16"ø 18mm4 furos
5/8"M16 x 2 x 22 
mm
4 furos 
c/ rosca
IEC/ABNT ANSI
435
508
 
 
 
CARACTERÍSTICAS 
DIMENSIONAIS
CARACTERÍSTICAS 
ELÉTRICAS
CARACTERÍSTICAS 
MECÂNICAS
• TSI (kV)....................................210
• Dist. Escoamento (mm)..........840
• Tensão Apl. sob chuva (kV).....75
• Rádio Interf. (1MHz) – (µV).....100
Ruptura a flexão (kN)......32 (base)
18 (topo)
Ruptura a tração (kN).................90
Ruptura a torção (N.m)...........4600
Ruptura a compressão (kN).....268
TR140
ø 11/16"ø 18mm4 furos
5/8"M16 x 2 x 22 
mm
4 furos 
c/ rosca
ø 11/16"ø 18mm4 furos
5/8"M16 x 2 x 22 
mm
4 furos 
c/ rosca
IEC/ABNT ANSI
435
 
 
CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE MINAS GERAIS 
ENGENHARIA INDUSTRIAL ELÉTRICA 
 EQUIPAMENTOS DO SISTEMA ELÉTRICO DE POTÊNCIA – NOTAS DE AULAS 
 
CARACTERÍSTICAS 
DIMENSIONAIS
CARACTERÍSTICAS 
ELÉTRICAS
CARACTERÍSTICAS 
MECÂNICAS
TR141
ø 11/16"ø 18mm4 furos
5/8"M16 x 2 x 22 
mm
4 furos 
c/ rosca
ø 11/16"ø 18mm4 furos
5/8"M16 x 2 x 22 
mm
4 furos 
c/ rosca
IEC/ABNT ANSI
460
• TSI (kV)....................................210
• Dist. Escoamento (mm)..........840
• Tensão Apl. sob chuva (kV).....75
• Rádio Interf. (1MHz) – (µV).....100
Ruptura a flexão (kN)......45 (base)
27 (topo)
Ruptura a tração (kN)...............112
Ruptura a torção (N.m).........10400
Ruptura a compressão (kN).....334
 
 
CARACTERÍSTICAS 
DIMENSIONAIS
CARACTERÍSTICAS 
ELÉTRICAS
CARACTERÍSTICAS 
MECÂNICAS
• TSI (kV)....................................210
• Dist. Escoamento (mm)..........840
• Tensão Apl. sob chuva (kV).....75
• Rádio Interf. (1MHz) – (µV).....100
Ruptura a flexão (kN)......45 (base)
27 (topo)
Ruptura a tração (kN)...............112
Ruptura a torção (N.m).........10400
Ruptura a compressão (kN).....334
TR142
ø 7/8"ø 22mm4 furos
3/4"M20 x 2,5 x 22 mm
4 furos 
c/ rosca
ø 7/8"ø 22mm4 furos
3/4"M20 x 2,5 x 22 mm
4 furos 
c/ rosca
IEC/ABNT ANSI
460
 
 
 
 
 
 
 
 
 
CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE MINAS GERAIS 
ENGENHARIA INDUSTRIAL ELÉTRICA 
 EQUIPAMENTOS DO SISTEMA ELÉTRICO DE POTÊNCIA – NOTAS DE AULAS 
 
FORMAÇÃO DAS COLUNAS DE ISOLADORES DE PEDESTAL UNITÁRIAS 
 
368
368
368
508
381
460
355
205
368
457
381
305
254
190
CLEARANCE (mm)
840
840
840
915
710
460
355
205
660
915
710
510
305
190
CREEPAGE (mm)
7142
5141
51403836
553
5493634,5
5462523
5441513,8
54174,16
3147
313
3103634,5
372523
341513,8
3174,16
C.P. (pol.)ANSI (TR)Vmáx (kV)Vnom (kV)
368
368
368
508
381
460
355
205
368
457
381
305
254
190
CLEARANCE (mm)
840
840
840
915
710
460
355
205
660
915
710
510
305
190
CREEPAGE (mm)
7142
5141
51403836
553
5493634,5
5462523
5441513,8
54174,16
3147
313
3103634,5
372523
341513,8
3174,16
C.P. (pol.)ANSI (TR)Vmáx (kV)Vnom (kV)
 
FORMAÇÃO DAS COLUNAS DE ISOLADORES DE PEDESTAL MÚLTIPLAS (ABNT) 
 
460
72,5
242
105013009 x TR 141460400
85010507 x TR 142362345
95011758 x TR 142362345
95011758 x TR 141362345
85010507 x TR 141362345
1300
950
850
650450
350
950
850
650
450
350
550
380
350
TSI ATM (kV)
1050
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
TSI MANOBRA (kV)
9 x TR 142400
6 x TR 141242220
5 x TR 141242220
4 x TR 141145138
3 x TR 14192,5
2 x TR 14169
6 x TR 140220
5 x TR 140242220
4 x TR 140145138
3 x TR 14092,5
2 x TR 14072,569
2 x TR 140 + TR 53145138
TR 140 + TR 5392,5
2 x TR 14772,569
FORMAÇÃO (TR)Vmáx (kV)Vnom (kV)
460
72,5
242
105013009 x TR 141460400
85010507 x TR 142362345
95011758 x TR 142362345
95011758 x TR 141362345
85010507 x TR 141362345
1300
950
850
650
450
350
950
850
650
450
350
550
380
350
TSI ATM (kV)
1050
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
TSI MANOBRA (kV)
9 x TR 142400
6 x TR 141242220
5 x TR 141242220
4 x TR 141145138
3 x TR 14192,5
2 x TR 14169
6 x TR 140220
5 x TR 140242220
4 x TR 140145138
3 x TR 14092,5
2 x TR 14072,569
2 x TR 140 + TR 53145138
TR 140 + TR 5392,5
2 x TR 14772,569
FORMAÇÃO (TR)Vmáx (kV)Vnom (kV)
 
 
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 EQUIPAMENTOS DO SISTEMA ELÉTRICO DE POTÊNCIA – NOTAS DE AULAS 
 
FORMAÇÃO DAS COLUNAS DE ISOLADORES DE PEDESTAL MÚLTIPLAS (ANSI) 
 
8 x TR 142
7 x TR 142
6 x TR 142
6 x TR 141
5 x TR 141
4 x TR 141
6 x TR 140
5 x TR 140
4 x TR 140
3 x TR 140
2 x TR 140
2 x TR 140 + TR 53
2 x TR 147
FORMAÇÃO (TR)
1470
1300
1050
1050
900
750
1050
900
750
550
350
650
350
TSI ATM
(kV)
2944
2576
2208
2208
1840
1472
2208
1840
1472
1104
736
1244
736
CLEARANCE 
(mm)
1320
6720
5880
5040
5040
4200
3360
5040
4200
3360
2520
1680
2595
CREEPAGE 
(mm)
135
133
129
28
27
123
128
126
25
19
56
22
16
COLUNA 
(TR)
550500
460400
362345
362345
242220
242220
362345
242220
242220
145138
72,569
145138
72,569
Vmáx
(kV)
Vnom
(kV)
8 x TR 142
7 x TR 142
6 x TR 142
6 x TR 141
5 x TR 141
4 x TR 141
6 x TR 140
5 x TR 140
4 x TR 140
3 x TR 140
2 x TR 140
2 x TR 140 + TR 53
2 x TR 147
FORMAÇÃO (TR)
1470
1300
1050
1050
900
750
1050
900
750
550
350
650
350
TSI ATM
(kV)
2944
2576
2208
2208
1840
1472
2208
1840
1472
1104
736
1244
736
CLEARANCE 
(mm)
1320
6720
5880
5040
5040
4200
3360
5040
4200
3360
2520
1680
2595
CREEPAGE 
(mm)
135
133
129
28
27
123
128
126
25
19
56
22
16
COLUNA 
(TR)
550500
460400
362345
362345
242220
242220
362345
242220
242220
145138
72,569
145138
72,569
Vmáx
(kV)
Vnom
(kV)
 
 
FORMAÇÃO DAS COLUNAS DE ISOLADORES DE PEDESTAL 
 
 
(*) Valores de descarga suportáveis válidos mediante o uso de uma sub-base de 89mm de altura 
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 EQUIPAMENTOS DO SISTEMA ELÉTRICO DE POTÊNCIA – NOTAS DE AULAS 
 
 
(*) Valores de descarga suportáveis válidos mediante o uso de uma sub-base de 89mm de altura 
 
ISOLADORES MONOCORPO 
 
Os isoladores monocorpo constituem uma alternativa para a formação de colunas de 
isoladores suporte de equipamentos, em substituição às colunas tipo pedestal. Como o próprio 
nome sugere, tais isoladores são constituídos de uma única coluna ao invés de unidades 
montadas superpostas a exemplo dos isoladores tipo pedestal. 
 
 
 
O aumento das solicitações elétricas e mecânicas nas subestações de extra-alta tensões, deram 
origem a pesquisas para encontrar um sistema de isolamento com melhores características do 
que as oferecidas pelos isoladores monocorpos e pelos pedestais. Conforme foram sendo 
aumentadas as alturas das colunas para atender às necessidades das tensões cada vez mais 
elevadas, tornou-se evidente que os pedestais não cobriram os requisitos relativos a máxima 
deflexão permissível para a coluna, devido ao grande número de junções entre ferragens a 
realizar. O isolador suporte monocorpo, em virtude das características de seu projeto, é um 
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 EQUIPAMENTOS DO SISTEMA ELÉTRICO DE POTÊNCIA – NOTAS DE AULAS 
 
conjunto mais rígido do que o pedestal. Os inconvenientes enumerados levaram à criação dos 
isoladores multicorpo, que incorpora às boas qualidades dos suportes convencionais às dos 
pedestais, eliminando as deficiências de ambos, 
mormente nas colunas mais altas como as necessárias 
para extra-alta tensões. 
 
O isolador multicorpo se compõe de uma série de 
cones encaixados entre si produzindo uma estrutura de 
porcelana laminada sem vazios. Esses cones são 
cimentados uns aos outros e às ferragens dos extremos 
formando colunas unitárias com altura de até 2900 mm 
(limite prático para fins de transporte e manuseio). 
 
 
 
ISOLADORES MONOCORPO: 
CARACTERÍSTICAS CONSTRUTIVAS 
4
1
3
2
4
5
 
 
 
 
ISOLADORES MONOCORPO: VANTAGENS NA APLICAÇÃO 
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 EQUIPAMENTOS DO SISTEMA ELÉTRICO DE POTÊNCIA – NOTAS DE AULAS 
 
 
1. Construção imperfurável; 
2. Maiores tensões suportáveis, principalmente sob chuva em relação aos suportes 
monocorpo convencionais de mesma altura; 
3. Maior resistência à contaminação. Grande parte do trajeto de escoamento sobre o isolador, 
fica protegida da deposição de poluentes. Esse detalhe do projeto proporciona imunidade 
quase total aos efeitos da poluição; 
4. Maior resistência à flexão. Tanto o projeto de sobreposição dos corpos constituintes, 
quanto a massa de alta resistência fazem com que o suporte multicorpo tenha maior 
resistência do que a dos convencionais, de mesmo diâmetro; 
5. Inexistência de deficiências de cozimento. A queima individual das saias constituintes, sua 
escolha e ensaios de rotina realizados sobre cada parte antes de sua montagem, eliminam, 
no multicorpo, a possibilidade de deficiência de cozimento possivelmente existentes nos 
isoladores de núcleo maciço; 
6. Menores quebras de manuseio e instalação pelo uso de massas de alta resistência e projeto 
com saias mais espessas; 
7. Menor custo de instalação no campo. 
 
 
 
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QUADRO DE EQUIVALÊNCIAS 
 
 
 
BUCHAS DE PASSAGEM ISOLANTES EM GERAL 
 
Existe uma variedade muito grande de tipos e 
aplicações, das quais destacamos as buchas para 
transformadores, os corpos para pára-raios, as buchas 
de entrada para cabines e cubículos de medição e 
manobra, buchas para disjuntores e seccionadores e 
similares. Para as tensões mais elevadas fornecemos 
corpos cerâmicos que são utilizados em buchas para 
transformadores e disjuntores a óleo com a isolação 
principal de material orgânico do tipo capacitivo; e 
também invólucros para transformadores de medição, de potencial e de corrente, para 
PEDESTAL MONOCORPO MULTICORPO
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 EQUIPAMENTOS DO SISTEMA ELÉTRICO DE POTÊNCIA – NOTAS DE AULAS 
 
capacitores estacionários e capacitores shunt de disjuntores a gás, também para os próprios 
disjuntores, assim como para suporte desses disjuntores utilizados nos sistemas de extra-alta 
tensão. 
 
BUCHAS DE PASSAGEM ISOLANTES PARA TRANSFORMADORES 
 
As buchas para transformadores de distribuição são, em geral, 
dimensionalmentepadronizados para atender as características 
elétricas estabelecidas pelas Normas da ABNT (IEC) para os 
transformadores aos quais se destinam. As buchas primárias 
atendem as tensões de 16 kV, 25 kV e 38 kV e aos níveis de 
impulso atmosférico e tensões suportáveis a seco e sob chuva 
associadas. Basicamente existem dois tipos de transformadores: 
com conservador de óleo e sem conservador de óleo. Nos tipos 
com conservador a parte interna das buchas fica inteiramente 
imersa no óleo, e nos tipos sem conservador apenas parte do tubo 
interno da bucha e imerso, e por isso esse tubo precisa ser mais 
longo para evitar descargas internas. 
 
 
 
 
 
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 EQUIPAMENTOS DO SISTEMA ELÉTRICO DE POTÊNCIA – NOTAS DE AULAS 
 
 
Conforme Especificações NBR 5435 - (ABNT - Brasil) 
 
 
 
 
 
Conforme Especificações DIN 42531/2/3 
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Conforme Especificações DIN 42531/2/3 
 
 
 
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Conforme Especif. NBR 8445 - (ABNT - Brasil) 
 
BUCHAS DE PASSAGEM ISOLANTES (TIPO CAPACITIVAS) PARA 
TRANSFORMADORES DE ALTA TENSÃO 
 
Com a finalidade de operar como um divisor de potencial entre os terminais da bucha de 
passagem, nos níveis de tensões mais elevados são utilizadas as chamadas “buchas isolantes 
condensivas”, ou seja, incorpora-se no interior da bucha um material (filme e líquido 
impregnante), com a finalidade se criar uma capacitância distribuída ao longo do invólucro. 
 
 
 
 
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OUTROS MATERIAIS PARA SUPORTES ISOLANTES 
 
VIDRO TEMPERADO: 
 
O vidro temperado também tem sua aplicação como isolante elétrico nos sistemas de 
transmissão e distribuição de energia. Podem ser utilizados tanto como suporte de 
equipamentos como em ancoragens e suspensões de linhas aéreas. O seu custo é equivalente 
ao dos isoladores de porcelana. No entanto, suas grandes desvantagens residem no fato de que 
eles podem ser agentes de vandalismo e também podem explodir ou estilhaçar no caso de 
rompimento do dielétrico. 
 
 
 
BORRACHA POLIMÉRICA: 
 
O isoladores poliméricos constituem a mais recente tecnologia 
como isoladores para os sistemas elétricos, podendo substituir os 
isoladores convencionais de porcelana ou vidro. 
São fabricados a partir de um bastão de fibra de vidro de elevada 
resistência mecânica no qual são fixados os terminais em ferro 
nodular ou em alumínio. 
Posteriormente, é aplicado sobre o conjunto um revestimento 
isolante em BORRACHA DE SILICONE, obtendo-se um isolador 
compacto, leve, de grande resistência mecânica e elevada 
resistência para uso ao tempo. 
 
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 EQUIPAMENTOS DO SISTEMA ELÉTRICO DE POTÊNCIA – NOTAS DE AULAS 
 
VANTAGENS NA UTILIZAÇÃO DOS ISOLADORES EM BORRACHA POLIMÉRICA: 
 
1. Dimensões compactas (mais leve que os convencionais); 
2. Imunidade ao vandalismo; 
3. Elevada resistência aos esforços mecânicos (tração, flexão, 
torque e impacto); 
4. Baixo nível de rário-interferência; 
5. Excelente desempenho às intempéries (principalmente em 
ambientes com elevado grau de poluição); 
6. Especialmente indicado para ambientes de corrosão salina; 
 
 
ACESSÓRIOS PARA ISOLADORES SUPORTE: 
 
SUB-BASES 
 
As sub-bases destinadas à fixação das colunas às estruturas são fabricadas em ferro nodular 
zincado a fogo. Outra utilização destas sub-bases consiste na alteração do diâmetro dos 
círculos dos parafusos da base (CP), quando aplicáveis. 
 
 
 
 
 
SUB-BASE DE 8” x 5” SUB-BASE DE 10,5” x 7” SUB-BASE DE 7” x 5” 
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ANÉIS DISTRIBUIDORES DE POTENCIAL 
 
Os anéis distribuidores de potencial são dispositivos que podem ser acrescentados às colunas 
de pedestal com a finalidade principal de melhorar a distribuição do campo elétrico que 
envolve os isoladores, aumentando-se as tensões suportáveis aos impulsos atmosférico, de 
manobra e em 60Hz, contribuindo ainda para minimizar o aparecimento e, conseqüentemente, 
a extinção de corona, reduzindo os níveis de RIV. 
 
 
 
NORMALIZAÇÃO 
 
• NBR-5032 – Isoladores para linhas aéreas com tensões acima de 1000 V – Isoladores de 
porcelana ou vidro para sistemas de corrente alternada; 
• NBR-5472 – Isoladores e buchas para eletrotécnica; 
• NBR-11790 – Isolador suporte de vidro ou porcelana para tensões acima de 1000 V; 
• NBR-12459 – Isolador pilar de porcelana ou vidro – Dimensões e características – 
Padronização; 
• NBR-15121 – Ensaio de rádiointerferência em isoladores para alta tensão; 
• NBR-15122 – Isoladores bastão compostos poliméricos para tensões acima de 1000 V; 
• NBR-6939 – Coordenação do isolamento – Procedimento; 
• NBR-8186 – Guia de aplicação de coordenação de isolamento; 
• NBR-7095 – Ferragens eletrotécnicas para linhas aéreas de transmissão e subestações de 
alta tensão e extra alta tensão; 
• NBR-6882-1988 
• ANSI C29.8-1980 
• IEC- PUB. 273-1979 
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PRINCIPAIS FABRICANTES NO BRASIL 
 
CERÂMICA SANTANA; 
CERÂMICA SANTA TEREZINHA; 
GEMER; 
ARTECHE; 
BALESTRO; 
DELMAR;

Outros materiais