A Falta de Liberdade da Comunicação

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A Falta de Liberdade da Comunicação na China
Em um fato recente... 
 Os protestos contra a censura em 7 de Janeiro passado na China se espalharam rapidamente pelo “ciberespaço” do país, devido ao fato ocorrido o governo baixou “mais” uma lei. E partindo dessa nova lei: O partido tem controle absoluto sobre os meios de comunicação, e esse princípio é inabalável, informou um memorando "urgente" do Departamento Central de Propaganda daquele pais. Isso vem sendo mais uma forma que o governo tem usado para manter o monopólio do poder político em um país com uma economia difícil de controlar e uma classe média em rápido crescimento, além das crescentes expectativas que esses dois fatores criam, os dirigentes do partido comunista Fazem e farão tudo que puderem para monitorar o fluxo de informações dentro e fora das fronteiras da China. A idéia de censura na China nos lembra uma imagem de autoridade rígida e até mesmo Radical, mas as regras e proibições nem sempre são coerentes e consistentes. Um filme, pode ser banido por 20 anos, ao mesmo tempo que um livro em que esse filme é baseado é vendido livremente durante o mesmo período. Pode até parecer confuso, mas o motivo dessa incoerência é simples... 
A China possui mais de 500 editoras, cada uma com seu editor-chefe e também censor. 
E se um livro é rejeitado por uma delas, ainda há chance de que outra o publique. De forma diferente, filmes não são lançados até que os oficiais da secretaria estatal de cinema estejam satisfeitos e, uma vez proibidos, não há mais esperança de que sejam exibidos.Os principais fatores envolvidos na censura na china são econômicos, e não políticos, como se costuma pensar. Editoras que outrora eram financiadas pelo governo hoje operam como empresas comerciais. 
Com isso os editores sofrem pressão para lucrar o máximo que puderem. Mesmo que um livro possua riscos políticos, um editor corajoso pode apostar na chance de que ele se torne um bestseller. Mas como tudo naquele pais existem limites concretos na publicação de livros. Os protestos por democracia na Praça Tiananmen, em 1989, se tornaram um tabu, por exemplo. mas, ainda assim, os controles para os livros são bem menos rígidos do que para filmes. Isto porque censores, ao contrário dos editores de livros, não precisam pensar em lucrar. Cada roteiro é examinado, e só depois são aprovadas as filmagens. Se pudéssemos ir ao cinema na China, veríamos, basicamente, filmes de artes marciais, dramas aristocráticos, histórias de amor, comédias e uns poucos títulos americanos. 
Já a censura para televisão é um pouco menos rígida. A Televisão Central Chinesa, a emissora estatal, é sempre monitorada. Já emissoras regionais têm mais liberdade. A programação jornalística sofre a mais estrita censura, enquanto outros programas, particularmente sobre esportes, são mais livres.
Um dos principais medos dos lideres chineses é a ira do público que podem adotar uma política externa mais agressiva para poderem manter o controle das comunicações no país. Eu creio que mesmo em crescente desenvolvimento e se tornando uma futura potência do mundo, o sistema comunista da China não será balançado antes do ano de 2025. Isto porque os métodos de desencorajar a população passam por processos de tortura física e principalmente psicológica, além de propaganda que convence os chineses inconscientemente de como o partido comunista é essencial para a China. 
E com o passar dos tempos... A população vem tornando meio que robótica e até certo ponto conivente com o governo. E assim a liderança chinesa só permite que a população do pais e todos fora do pais saibam somente o que eles querem que saibamos, e dessa forma encobrindo algo que possa levar o mundo a se afastar deles e projetar um Possível ataque para estabelecer a paz mundial. Se é que essa ação adiantaria para isso.
Nome: Wenderson Acacio 
 Antônio Bernardino