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Fechar DIREITO ADMINISTRATIVO II Simulado: CCJ0011_SM_201201080614 V.1 Aluno(a): IVALDO RUFINO DA SILVA JUNIOR Matrícula: 201201080614 Desempenho: 0,5 de 0,5 Data: 31/10/2016 16:01:12 (Finalizada) 1a Questão (Ref.: 201201171919) Pontos: 0,1 / 0,1 (Técnico Administrativo - Área: Administrativa - TSE/2009) Um jornal noticiou que ¿a Constituição da República determina que é objetiva a responsabilidade civil tanto do Estado quanto dos seus agentes, no exercício de funções públicas¿. Essa afirmação é: falsa, porque, entre os agentes do Estado, somente respondem objetivamente os servidores públicos verdadeira; falsa, pois a responsabilidade dos agentes públicos é subjetiva; falsa, porque a caracterização da responsabilidade civil do Estado depende da existência de culpa administrativa. 2a Questão (Ref.: 201201291657) Pontos: 0,1 / 0,1 X EXAME DE ORDEM UNIFICADO A fim de permitir o escoamento da produção até uma refinaria, uma empresa pública federal, que explora a prospecção de petróleo em um campo terrestre, inicia a construção de um oleoduto. O único caminho possível para essa construção atravessa a propriedade rural de Josenildo que, em razão do oleoduto, teve que diminuir o espaço de plantio de mamão e, com isso, viu sua renda mensal cair pela metade. Assinale a afirmativa que indica a instrução correta que um advogado deve passar a Josenildo. A servidão administrativa é ilegal, pois o nosso ordenamento veda a intervenção do Estado sobre propriedades produtivas. Não há óbice à constituição da servidão administrativa no caso, mas cabe indenização pelos danos decorrentes dessa forma de intervenção na propriedade. Não há óbice à constituição da servidão administrativa e não há de se falar em qualquer indenização. A servidão administrativa é ilegal e Josenildo pode desconstituí-la, pois o instituto só tem aplicação em relação aos bens públicos. 3a Questão (Ref.: 201201192006) Pontos: 0,1 / 0,1 ENADE 2006 O terrorismo, em virtude de sua gravidade e de sua alta lesividade, é considerado pela Constituição como crime inafiançável e insuscetível de graça ou anistia (art. 5 , XLIII). De outro lado, o artigo 37, § 6 , da Constituição estabelece a responsabilidade do Estado por atos de seus agentes. Em determinado caso, um servidor público é investigado por ter, em contato com outros indivíduos, cometido ato de terrorismo, detonando explosivo em imóvel particular de grande circulação, e, por isso, causado lesão a pessoas e danificado bens. A alegada ação ilícita teria sido praticada no horário de expediente do servidor, que teria utilizado, como meio de facilitação do seu acesso ao local alvo do atentado, sua identidade funcional. Nessa hipótese, as vítimas dos danos não terão direito a ser indenizadas pelo Estado, porque o Estado não responde criminalmente, mas apenas civilmente, pelos atos de seus servidores. não há que se cogitar de responsabilidade do Estado, pois, por definição, o Estado é que é a vítima do crime de terrorismo. o fato de o agente do suposto crime ser servidor público, agindo em horário do expediente, não é elemento suficiente por si para gerar a responsabilidade do Estado. as vítimas dos danos terão direito a ser indenizadas pelo Estado, o qual, nesse caso, não poderá alegar nenhuma excludente de responsabilidade, dado o caráter inafiançável do ilícito. a eventual absolvição penal do servidor público por insuficiência de provas implicará a isenção da responsabilidade do Estado. 4a Questão (Ref.: 201201279444) Pontos: 0,1 / 0,1 VI Exame de Ordem Unificado Ambulância do Corpo de Bombeiros envolveu-se em acidente de trânsito com automóvel dirigido por particular, que trafegava na mão contrária de direção. No acidente, o motorista do automóvel sofreu grave lesão, comprometendo a mobilidade de um dos membros superiores. Nesse caso, é correto afirmar que não se cogita de responsabilidade objetiva do Estado porque não houve a chamada culpa ou falha do serviço. E, de todo modo, a indenização do particular, se cabível, ficaria restrita aos danos materiais, pois o Estado não responde por danos morais. existe responsabilidade objetiva do Estado em decorrência da prática de ato ilícito, pois há nexo causal entre o dano sofrido pelo particular e a conduta do agente público. não haverá o dever de indenizar se ficar configurada a culpa exclusiva da vítima, que dirigia na contramão, excluindo a responsabilidade do Estado. está plenamente caracterizada a responsabilidade civil do Estado, que se fundamenta na teoria do risco integral. 5a Questão (Ref.: 201201309046) Pontos: 0,1 / 0,1 (OAB/Exame Unificado-2010.3) Um policial militar, de nome Norberto, no dia de folga, quando estava na frente da sua casa, de bermuda e sem camisa, discute com um transeunte e acaba desferindo tiros de uma arma antiga, que seu avô lhe dera. Com base no relatado acima, é correto afirmar que o Estado será responsabilizado, com base na teoria do risco integral. será responsabilizado, pois Norberto é agente público pertencente a seus quadros. somente será responsabilizado de forma subsidiária, ou seja, caso Norberto não tenha condições financeiras. não será responsabilizado, pois Norberto, apesar de ser agente público, não atuou nessa qualidade; sua conduta não pode, pois, ser imputada ao ente público
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