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NBR 8 (NORMA MERCOSUR) - Concreto - Determinação da resistência à tração por compressão diametral - Agosto de 1994

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NORMA NM 8194 
MERCOSUR 
Hormigdn - Determinacih de la resistencia a 
tracci6n simple por compresibn diametral 
Concrete - Determina@o da resisthcia ZI 
tra@o por compress&o diametral 
COMITt? 
MERCOSUR 
DE NORMALIZACION 
Nirmero de referencia 
NM 8i94 
’ NM 8/94 Ea 
Resumen 
1. Objet0 
2. Referencias normativas 
3. M&do de ensayo 
Sumhrio 
1. Objetivo 
2. Referhcias normativas 
3. M&odo de ensaio 
NM 8194 
Prefacio Prefhio 
Origen: Proyecto 05:03-0120/94. 
Esta Norma esta basada en la Norma NBR 7 222 - 
Argamassas e concretes - Determinacao da resis- 
tencia a tracao por compressao diametral de cor- 
pas-de-prova cilindricos. 
Las normas que definen este ensayo, la brasileiia y 
la aigentina, son basicamente semejantes. Los 
puntos de divergencia fueron armonizados de 
acuerdo con la IS0 2 736/2. 
Se consideraron diversas colocaciones constantes 
de la Norma IRAM 1658 coma: la determination de 
las dimensiones de las probetas antes del ensayo, 
la necesidad de mantener hljmedas las probetas 
hasta el moment0 del ensayo y la nota de emplear 
las tiras de madera utilizadas coma apoyo solamente 
para una determination, imposibilitando su 
reaprovechamiento para esta finalidad. 
Origem: Projeto 05:03-0120194. 
Esta Norma teve coma base a Norma NBR 7 222 - 
Argamassas e concretes - DeterminacBo da resis- 
tencia a tra@io por compressao diametral de cor- 
pos-de-prova cilfndricos. 
As normas que definem este ensaio, brasileira e 
argentina, s&o basicamente semelhantes, OS pon- 
tos de divergikcia foram harmonizados de acordo 
corn a IS0 2 736/2. 
Diversas colocacdes constantes da Norma 
IRAM 1 658, foram consideradas, coma: a determi- 
nacho das dimensdes dos corpos-de-prova antes 
do ensaio, a necessidade de manter ljmidos OS 
corpos-de-prova ate o moment0 do ensaio e a 
notacao de empregar as tiras de madeira utilizadas 
coma apoio apenas para uma determinacao, im- 
possibilitando seu reaproveitamento para esta fina- 
lidade. 
NM 8kS4 
Hormigbn - Determinacih de la resistencia a traccicin simple 
por compresih diametral 
Concrete - Determinacfio da resisthcia ir tra@o por compres- 
s60 diametral 
a 
1 Objet0 1 Objetivo 
Esta Norma establece el metodo para la 
determination de la resistencia a traction por 
compresion diametral de las probetas cilindricas de 
hormigon. 
Esta Norma prescreve o metodo para determina- 
$50 da resistencia a tracso por compress2o 
diametral de corpos-de-prova cilindricos de con- 
creto. 
2 Referencias normativas 2 Referencias normativas 
Las Normas siguientes contienen disposiciones 
que, al ser citadas en este texto, constituyen requi- 
sitos de esta Norma MERCOSUR. Las ediciones 
indicadas estaban en vigencia en el moment0 de 
esta publication. Como toda Norma esta sujeta a 
revision, se recomienda a aquellos que realicen 
acuerdos en base a esta Norma, que analicen la 
conveniencia de usar las ediciones mas recientes 
de las Normas citadas a seguir. Los organismos 
miembros del MERCOSUR poseen informaciones 
sobre las Normas en vigencia en ei momento. 
As seguintes Normas contQm disposicbes que, ao 
serem citadas neste texto, constituem requisitos 
desta Norma MERCOSUL. As edi@es indicadas 
estavam em vigencia no mornento desta publica- 
@io. Como toda Norma esta sujeita a revisao, 
recomenda-se, aqueles que realizem acordos corn 
base nesta Norma, que analisem aconveni&rcia de 
usar as edicdes mais recentes das Normas citadas 
a seguir. OS orgaos membros do MERCOSUL 
possuem informacdes sobre as normas em vigQn- 
cia no momento. 
IS0 4012:1978 - Concrete - Determination of 
compressive strength of test specimens. 
IS0 4012:1978 - Concrete - Determination of 
compressive strength of test specimens. 
IS0 2736-2:1986 -Concret -Test specimens -Part2: 
Making and curing of test specimens for strength 
tests. 
IS0 2736-2:1986 Concret -Test specimens -Part2: 
Making and curing of test specimens for strength 
tests. 
3 M6todo de ensayo 3 M6todo de ensaio 
3.1 Instrumental 3.1 Aparelhagem 
3.1 .l Se debe utilizar el instrumental definido en la 
Norma IS0 4012. 
3.1 .l Deve ser utilizada a aparelhagem definida na 
Norma IS0 4012. 
3.1.2 El contact0 entre la probeta y 10s platos de la 
maquina de ensayo debe ocurrir solamente a lo 
largo de dos generatrices diametralmente opuestas 
de la probeta. 
3.1.2 0 contato entre o corpo-de-prova e OS pratos 
da maquina de ensaio deve ocorrer somente ao 
longo de duas geratrizes diametralmente opostas 
do corpo-de-prova. 
3.1.3 Placa o barra de apoyo 
suplementaria 
3.1.3 Placa ou barra de apoio 
suplementar 
Cuando el diametro o la mayor dimension de la cara 
superior de carga o del Plato inferior de carga es 
menor que la longitud del cilindro a ser ensayado, se 
debe utilizar una viga o una placa complementaria 
de acero frenteado. Las superffcies de la viga de la 
placaque quedan en contact0 direct0 con la probeta 
deben serfrenteadas hasta una pianitud deO,O25mm 
cuando se mide en cualquier linea en el area de 
Quando o diametro ou a maior dimensao da face 
superior de carga ou do prato inferior de carga B 
menor que o comprimento do cilindro a ser ensaia- 
do, deve ser utilizada uma viga ou uma placa 
complementar de ace usinado. As superffcies da 
viga ou da placa que ficarem em contato direto corn 
o corpo-de-prova devem ser usinadas ate uma 
planeza de 0,025mm quando medida em qualquer 
N&l 8194 Ea 
contacto sobre este dispositivo. El an&o de estos 
dispositivos suplementarios debe ser de por lo 
menos 50mm y su espesor no debe ser inferior a la 
distancia entre el borde del Plato movil o del Plato 
articulado y el extremo de la probeta cilindrica. La 
viga o la placa suplementaria se deben utilizar de 
modo que la carga aplicada actlje sobre toda la 
generatriz de la probeta. 
3.2 Probetas 
3.2.1 Moldeo y curado 
3.2.1 .l Se deben curar y moldear de acuerdo con lo 
que se define en la Norma IS0 2736-2. 
3.2.1.2 Durante el tiempo comprendido entre el 
moment0 del retiro de la cdmara humeda y el 
comienzo del ensayo, las probetas se deben 
mantener cubiertas con un paiio humedo. 
3.2.2 Dimensiones 
3.2.2.1 Determinar las dimensiones de 10s cilindros 
antes del ensayo, con una aproximacion dell mm, 
definidas coma la media de tres determinaciones, 
de acuerdo con 3.2.2.2’~ 3.2.2.3. 
3.2.2.2 El diametro de cada cilindro se debe medir 
a 20mm de cada extremo y tambien en el punto 
medio de la longitud de la probeta calculandose la 
media de esas tres determinaciones. 
3.2.2.3 La longitud de la probeta se determina 
promediando tres longitudes a cada lado del eje del 
cilindro, paralelas de Bste y a igual distancia entre 
si en el plano diametral definido por las bases de la 
probeta. 
3.2.2.4 Las eventuales irregularidades de la probeta 
que puedan interferir en la distribution de 10s 
esfuerzos a lo largo de las generatrices de contact0 
deberan ser corregidas,de acuerdo con 3.3.2.2. 
3.3 Procedimiento de ensayo 
3.3.1 Marcado de las probetas 
Trazar en cada extremidad de la probeta cilindrica 
una recta diametral de modo que ambas estan 
comprendidas en el mismo plano axial. 
3.3.2 Postura de la probeta 
3.3.2.1 Colocar la probeta de forma que quede en 
reposo a lo largo de la generatriz sobre el Plato de 
compresion. 
2 
linha na area de contato sobre este dispositivo. A 
larguradestes dispositivos suplementares deve ser 
de pefo menos 50mrn e a sua espessura nao deve 
ser inferior a distancia entre a borda do prato move1 
ou do prato articutado e a extremidade do corpo-de- 
prova cilindriio. A viga ou a placa suplementar 
devem ser utilizadas de modo que a carga aplicada 
atue sobre toda a geratriz do corpode-prova. 
3.2 Corpos-de-prova 
3.2.1 Moldagem e cura 
3.2.1.1 Devem ser moldados e curados conformedefine a Norma IS0 2736-2. 
3.2.1.2 Durante o tempo compreendido entre o 
moment0 de rernogao da camara timida e o inicio do 
ensaio, OS corpos-de-prova devem ser mantidos 
cobertos corn pano umido. 
3.2.2 Dimens6es 
3.2.2.1 Determinar as dimensoes dos corpos-de- 
prova antes do ensaio, corn aproximacao de 1 mm, 
definidas coma a media de tr& determinacbes, de 
acordo corn 3.2.2.2 e 3.2.2.3. 
3.2.2.2 0 diametro de cada corpo-de-prova deve 
ser medido a 20 mm de cada extremidade e tam- 
bkm no ponto mkdio do comprimento do corpo-de- 
prova, sendo calculada a media dessas tres medi- 
@es. 
3.2.2.3 0 comprimento do corpo-de-prova deve ser 
determinado coma a media de tres comprimentos 
dos lados do cilindro, paralelamente a seu eixo e a 
igual distancia entre si no plano diametral definido 
pelas bases do corpo-de-prova. 
3.2.2.4 As eventuais irregularidades do corpo-de- 
prova que possam interferir na distribuigao dos 
esforcos ao longo das geratrizes de contato deve- 
rao ser corrigidas de acordo corn 3.3.2.2. 
3.3 Procedimento de ensaio 
3.3.1 Marca@o do corpo-de-prova 
Tracar, em cada extremidade do corpo-de-prova 
cilindrico, uma linha reta diametral, de modoque as 
duas linhas resultantes fiquem contidas no mesmo 
plan0 axial. 
3.3.2 Posicionamento do corpo-de- 
prova 
3.3.2.1 Colocar o corpo-de-prova de forma que 
fique em repouso ao longo de uma geratriz sobre o 
prato da maquina de compress&o. 
NM 8/D4 
3.3.2.2 Colocar, entre 10s plates y las probetas en 
ensayo, dos tiras de chapa dura de fibrade madera, 
exentas de defectos, de longitud igual a la de la 
generatriz del cilindro y section transversal con las 
dimensiones definidas en la Figura 1. 
3.3.2.2 Colocar, entre OS pratos e OS corposde- 
prova em ensaio, duas tiras de chapa dura de fibra 
de madeira, isentas de defeitos, de comprimento 
igual ao da geratriz do corpode-prova e se@40 
transversal corn as dimensdes definidas na 
Figura 1. 
NOTA- Las tiras de maderadebem usarse para una 
sola determination. 
NOTA - As tiras de madeira devem ser usadas para 
uma determinacao apenas. 
Plato superior 
L 
f-f 
Prato superior 
,r-,‘.,,,,,/,,,,,,,. ,I.* ,* 
Ill b = (0,15 4 0,Oi)d 
Tira de madera 
Tira de madeira h = (35 f 0,5)mm 
Plato inferior 
Prato inferior 
Figura 1 - Disposicidn de la probeta 
Figura 1 - Disposi@o do corpo-de-prova 
3.3.2.3 Ajustar 10s plates de la mdquina hasta que 
se obtenga una compresion capaz de mantener en 
position a la probeta. 
3.3.2.3 Ajustar OS pratos da maquina ate que seja 
obtida uma compress&o capaz de manter em posi- 
#IO o corpo-de-prova. 
3.3.2.4 Lacargase debe aplicarcontinuamente, sin 
choques, con crecimiento constante de tension de 
traction (indicadaporlaexpresicindelparrafo3.4.1), 
a una velocidad de (0,05 + 0,02)MPa/s hasta la 
rotura de la probeta. 
3.4 Resultados 
3.3.2.4 A carga deve ser aplicada continuamente, 
sem choque, comcrescimentoconstante da tensso 
de tra@o (indicada pela express80 do item 3.4.1) 
a uma velocidade de (0,05 +. 0,02)MPa/s ate a 
ruptura do corpo-de-prova. 
3.4 Resultados 
3.4.1 La resistencia.a la traction por compresion 
diametral se debe calcular con la expresion: 
3.4.1 A resistencia & tra+o por compress80 
diametral deve ser calculada pela expresstio: 
2.F 2.F 
CD = f t,D = 
.d.L .d.L 
siendo: onde: 
ft D, es la resistencia a traction por compresion 
diametral, con aproximacion de 0,05, en 
megapascal; 
F, es la carga maxima obtenida en el ensayo, en 
newtons; 
d, es el diametro de la probeta, en milimetros; 
L, es la altura de la probeta, en milimetros. 
ftD, B a resistikcia a tra@o por compress50 
diametral, corn aproximacao de 0,05, em 
megapascal; 
F, 6 a carga maxima obtida no ensaio, em newtons; 
d, 6 o diametro do corpo-de-prova, em milimetros; 
L, 6 a altura do corpo-de-prova, em milimetros. 
3.4.2 El certificado de ensayo debe contener las 3.4.20 certificado do ensaiodeveconter as seguin- 
siguientes informaciones: tes informa@es: 
a) procedencia de la probeta; a) proced&ncia do corpo-de-prova; 
b) identification de la probeta; b) identificacao do corpo-de-prova; 
c) fecha de moldeo; c) data de moldagem; 
d) edad de la probeta; d) idade do corpo-de-prova; 
e) fecha de ensayo; e) data do ensaio; 
f) diametro y altura de la probeta; f) diametro e altura do corpo-de-prova; 
g) defectos eventuales de la probeta; g) defeitos eventuais do corpo-de-prova; 
h) carga maxima; h) carga maxima; 
i) resistencia a la traccidn por compresion i) resistancia a tracio por compressao diametral 
diametral en MPa, con aproximacion de 0,05. em MPa, corn aproximacao de 0,05. 
4 
NM 8194 Em 
ICS 91 .100.30 
Descriptores: Hormigdn, probetas, compressi&, tracci6n 
Palavras chave: Concrete, corpos-de-prova, compressao, tra@io

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