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NBR 55 - Concreto - Determinação da resistência a tração na flexão de corpos de prova prismáticos - 1995

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NORMA 
MERCOSUR 
NM 5596 
Primera edicih 
1996:07:15 
Mormigh - Detwminaciejn de la resistencia a la 
tracci8n por flexidn sobre -probetas prismgticas 
Concrete - DetermlnaqIo da resistbcia h tra@o 
na flexgo de corpos-de-prova prismhticos 
COMITl!? 
MERCOSUR 
DE NORMALIZACION 
Ntimerode referencia 
NM 55:96 
NM 55:96 
Prefacio 
El CMN - Cornit MERCOSUR de Normalizaci6n - 
tiene por objet0 promover y adoptar las acciones 
para la armonizacidn y la elaboracicin de las Normas 
en el Bmbito del Mercado Comirn del Sur - 
MERCOSUR, y est6 integrado por tos Organismos 
Nacionales de Normalizacibndelos pa&es miembros. 
El CMNdesarrolla su actividad de normalizacidn por 
medio de 10s CSM - Cornit& Sectoriales M ERCOSUR 
- creados para campos de accidn claramente 
definidos. 
Los proyectos de norma MERCOSUR, elaborados 
en el ijimbito de 10s CSM, circulan para votacibn 
National por intermedio de 10s Organismos 
Nacionales de Normalizacicinde los paises miembros. 
La homologacidn coma Norma MERCOSUR por 
parte del Cornit MERCOSUR de Normalizaci6n 
requiere la aprobacidn por consenso de sus 
miembros. 
Esta Norma fue elaborada por el CSM 05 - Cornit 
Sectoriaf de Cement0 y Hormigdn. 
El texto-base del Proyecto de Norma MERCOSUR 
05:03-0123 fue elaboradoporla Argentina. 
IRAM 1547/92 - Hormigdn de cement0 pbrtland - 
Ensayo de tracci6n por flexidn; 
NBR 12142/91 (MB 3483) -Concrete - Determina@o 
da resistdncia & tra@o na flexaoemcorpos-de-prova 
prismaticos - Mktodo de ensaio; 
UNIT 74/50 - Ensayo de hormigdn a la flexidn 
(MBtodo de la viga simple con dos cargas 
concentradas); 
ASTM C 78-84 - Standard Test Method for Flexural 
Strengthof Concrete (Using Simple Beam withThird 
- Point Loading). 
Prefdcio 
0 CMN -ComiteMERCOSULde Normaliza@o - tern 
por objetivo promover e adotar as aq6es para a 
harmoniza@oea elabora@o das Normas no dmbito 
do Mercado Comum do Sul - MERCOSUL, e 6 
integrado peios Organismos Nacionais de 
Normaliza@o dos paises membros. 
0 CMN desenvolve sua atividade de normaliza@o 
por meio dos CSM - ComitQs Setoriais MERCOSUL 
-criadosparacamposdea@oclaramentedefinidos. 
OS projetos de norma MERCOSUL, elaborados no 
ambito dos CSM, circulam para vota@o National 
por intermkdio dos Organismos Nacionais de 
Normaliza@o dos paises membros. 
A homologa@ocomoNorma MERCOSULpor parte 
do Cornit MERCOSUL de Normaliza@o requer a 
aprova@o por consenso de seus membros. 
Esta Norma foi elaborada por CSM 05 - Cornit& 
Setorial de Cimento e Concrete. 
0 texto-base do Projeto de Norma MERCOSUL 
05:03-0123 foi elaborado pela Argentina. 
lRAM 1547192 - Hormigdn de cement0 p&t/and - 
Ensayo de tracci6n por flexidn; 
NBR 12142191 (MB 3483) -Concrete- Determina@o 
da resistdncia B tra@o na flexao emcorpos-de-prova 
prismilticos - M&odo de ensaio; 
UNIT 7460 - Ensayo de hormig6n a la flexi6n 
(Mdtodo de la viga simple con dos cargas 
concentradas); 
ASTM C 78-84 - Standard Test Method for Flexural 
Strength of Concrete (Using Simple Beam with Third 
- Point Loading). 
NM 55:96 
hdice 
1. Objet0 
2. Referencias normativas 
3. Instrumental 
4. Probetas y testigos 
5. Procedimiento 
6. calculos 
7. lnforme 
Anexo A (Informativo) - Esquema de la maquina de 
ensayo 
Sum&i0 
1. Objetivo 
2. Referencias normativas 
3. Aparelhagem 
4. Corpos-de-provaetestemunhosdeestruturas 
5. Procedimento 
6. cBlculos 
7. Relatorio 
Anexo A (Informativo) - Esquema da maquina de 
ensaio 
NM 55:96 
Hormig6n - Determinaci6n de la resistencia a la traccih por 
flexih sobre prubetas prismhticas 
Concrete - Determina@o da resisthcia 81 tra@io na flex$io de 
corpos-de-prova prismdticos 
1 Objet0 
1.1 Establecer el ensayo de traction por flexion de 
probetas y testigos de hormigon empleando el metodo 
de la viga simplemente apoyada con dos cargas 
concentradas en 10s tercios de la luz. 
1.2 Dado que este metodo se aplica tanto a probetas 
coma a testigos, por razones de brevedad a lo largo 
de todo el document0 se ha empleado el vocable 
“probeta”, salvo en 4.2, pero en todos 10s cases en 
que esta usadodebe darse porsobreentendido que 
lo prescript0 es aplicable en su totalidad a “testigo”. 
2 Referencias normativas 
Las siguientes Normas contienen disposiciones que, 
al ser citadas en este texto, constituyen requisitos 
de esta Norma MERCOSUR. Lasediciones indicadas 
estaban en vigencia en el moment0 de esta 
publication. Como toda Norma esta sujeta a revision, 
se recomienda, aaquellos que realicen acuerdos en 
base a esta Norma, que analicen la conveniencia de 
emplear las ediciones mas recientes de las Normas 
citadas a continuation. Los organismos miembros 
del MERCOSUR poseen informaciones sobre las 
Normas en vigencia en el momento. 
NM 69:96 - Hormigon endurecido - Extraction, 
preparation y ensayo de testigos. 
Proyecto de Norma MERCOSUR 05:03-0136 - 
Hormigon - Procedimiento parael moldeo y el curado 
de probetas’). 
IS0 7500:1986 - Metallic materials - Verification OS 
static uniaxial testing machines. Part 1: Tensile 
testing machines 
3 Instrumental 
3.1 Mhquina de ensayo 
1 Objetivo 
1 .l Estabelecer o metodo de ensaio de tracao por 
flexaodecorpos-de-provaetestemunhosdeconcreto, 
empregandoo metodo daviga simplesmente apoiada 
corn duas cargas concentradas nos tercos do Go. 
1.2 Este metodo se aplica tanto a corpos-de-prova 
moldados coma a testemunhos de estruturas de 
concrete mas, por razdesdesimplificacao, ao longo 
do texto se utiliza apenas a expressao “corpo-de- 
prova”, salvo em4.2, porem deveficarclaroque todo 
o ensaio se aplica tambem a testemunhos de 
estruturas de concrete. 
2 ReferGncias normativas 
As seguintes Normas contem disposicbes que, ao 
serem citadas neste texto, constituem requisitos 
desta Norma MERCOSUL. As edicbes indicadas 
estavam em vigencia no momentodesta publicacao. 
Como toda Norma esta sujeita a revisao, recomenda- 
se, aqueles que realizem acordos corn base nesta 
Norma, que analisem a conveniencia de usar as 
edicdes mais recentes das Normascitadas aseguir. 
OS orgaos membros do MERCOSUL possuem 
informacbes sobre as normas em vigencia no 
momento. 
NM 69:96 - Concrete endurecido - Extracao, 
preparacao e ensaio de testemunhos de estruturas 
de concrete. 
ProjetodeNormaMERCOSUL05:03-0136-Concrete 
-Procedimentoparamoldagemecuradecorpos-de- 
prova’). 
IS0 7500:1986 - Metallic materials - Verification of 
static uniaxial testing machines. Part 1: Tensile 
testing machines 
3 Aparelhagem 
3.1 Mdquina de ensaio 
1) En el momento, en fase de proyecto 1) No momento, em fase de projeto 
1 
NM 55:96 
3.1 .l Caracteristicas 
Para realizar esteensayo es aptacualquier mdquina 
que responda a las caracteristicas siguientes: 
a) la distancia entre apoyos y puntos de ap4icacion 
de la carga debe permanecer constante durante 
el ensayo; 
b) lacargadebeaplicarse normalmentealasuperficie 
de la probeta, evitando toda excentricidad; 
c) la direction de las reacciones debe mantenerse 
paralela a la direction de la carga durante todo el 
ensayo; 
d) la carga debe ser aplicada en forma gradual y 
uniforme, evitandosacudidas; 
e) la relation entre la distancia desde el punto de 
aplicacion de la carga hasta la reaction mas 
proxima y la altura de la viga no debe ser 
menor que uno; 
9 10s dos elementos de aplicacion de carga 
deben ser acoplados a la rotula de la maquina 
de ensayo. Uno de esos elementos debe 
tener libertad de movimiento, en todas las 
direcciones, de, por lo menos, f 4O y, el otro, 
debe articular solamente en el sentido del 
largo de la probeta. El mismo sistema debe 
ser adoptado para 10s elementos de apoyo. La 
fuerza necesaria para producir el movimiento 
no debe ser mayor que O,l% de la carga 
estimadade rotura. Las superficies de contact0 
de las articulaciones deben ser mantenidas 
limpias y lubricadas; 
g) el error maxim0 admisible para lacarga indicada 
debe ser del 1 %. 
3.1.2 Verificackn 
La maquina se debe verificarde manera ordinaria en 
intervalos de tiempo no mayores de un atio, de 
acuerdo con la Norma IS0 7500-l. De manera 
extraordinaria,severificarasiemprequesesospeche 
de la existencia de algun error o cuando se efectue 
cualquier operation de reparation de algun 
mecanismo de la maquina. 
4 Probetas y testigos 
4.1 Probetas 
Las probetas para la realizaci6n de este ensayo 
deben cumplir con lo establecido en el Proyecto de 
Norma MERCOSUR 05:03-0136. 
2 
3.1.1 Caracterfsticas 
Para realizar este ensaio pode ser utilizadaqualquer 
mlquinaquerespondaasseguintescaracteristicas: 
a) a distancia entre apoios e pontos de aplicacao 
de carga deve permanecer constante durante 
0 ensaio; 
b) a carga deve ser aplicada normalmente a 
superficie do corpo-de-prova, evitando 
excentricidade; 
c) a direcao das reaches deve ser mantida 
paralelaadirecaodacargadurante todooensaio; 
d) a carga deve ser aplicada de forma gradual e 
uniforme, evitando choques; 
e) a rela@io entre a distancia do ponto de 
aplicacao de carga ate a reacao mais proxima 
e a altura da viga, nao deve ser inferior a urn; 
9 OS dois elementos de aplicacao de carga 
devem ser acoplados 21 rotula da maquina de 
ensaio. Urn desses elementos deve 
apresentar grau de liberdade de movimento 
em todas as direcoes de, no minimo, + 4” e o 
outro deve articular somente no sentido 
longitudinal do corpo-de-prova. 0 mesmo 
sistema deve ser adotado para OS elementos 
de apoio. A forca necessaria para produzir a 
movimentacao nao deve ultrapassar O,l% da 
carga estimada de ruptura. As superficies de 
contato das articulacdes devem ser mantidas 
limpas e lubrificadas; 
g) o erro maxim0 admissivel para a carga indicada 
deve ser de 1%. 
3.1.2 Verifica@o 
A maquina de ensaios deve ser verificada 
periodicamenteem intervalos de tempo nao superiores 
a urn ano, de acordo corn a Norma IS0 7500-l. 
Verificacdes extraordinarias devem ser realizadas 
sempre que se suspeiteda existenciade algum erro 
ou apes qualquer reparo de algum mecanismo da 
maquina. 
4 Corpos-de-prova e testemunhos de estruturas 
4.1 Corpos-de-prova 
OS corpos-de-prova para a realizacao deste ensaio 
devem cumprir corn o que estabelece o Projeto de 
Norma MERCOSUL05:03-0136. 
NM 5596 
4.2Testigos 
Los testigos para la realizacidn de este ensayo 
deben cumplir con lo establecido en la NM 69. 
4.3 Condiciones de ensayo 
Las probetas que han sido curadas en camara 
humeda o sumergidas en agua debe ensayarse 
inmediatamente despues de retiradas del lugar de 
curado. Si por algun motivo debe transcurrir cierto 
tiempo entre el curado y el ensayo, lapso que no 
podra exceder las 3 h, se las debe mantener hirmedas 
cubriendolas con arpilleras o trapos humedos hasta 
et moment0 del ensayo. 
5 Procedimiento 
5.1 Se coloca la probeta con una de sus caras 
paralelas al eje longitudinal sobre 10s apoyos, 
centr&ndola entre ellos. En case de probetas 
moldeadas se deben poner en contact0 con las 
piezas de aplicacion de la carga y 10s apoyos, las 
caras que han sido laterales en la position de 
moldeo. 
5.2 Si no se obtiene un contact0 perfect0 entre la 
probeta y 10s apoyos, se pulen las superficies en 
contactode la probetao se intercalan dos planchuelas 
o trozos metalicos de 25 mm x 6 mm pegados o no 
(dependiendo de la irregularidad de lasuperficie) con 
mortero de resina epoxi, o bien dos placas de 
neoprenode igual medida. 
NOTA: Quando la separation entre 10s elementos de 
apoyo o de aplicacion de la carga y la superficie de 
la probeta en una extension mayor que 25 mm no 
sobrepase 10s 0,4mm, se podran intercalar tiras de 
cuero de espesor comprendido entre 0,6 mm y 
0,7 mm, ancho de 40 mm y largo tal que sea por lo 
menos igual al ancho de la probeta. 
5.3 La carga puede aplicarse en forma rapida hasta 
llegar aproximadamente al 50 % de la tension de 
roturaestimada, despues de locual se la mantendm 
a un regimen tal que el aumento de tensidn en la 
fibra extrema no exceda de 0,017 MPa/s 
(1 MPa/min). 
5.4 Una vez efectuado el ensayo, se procede a medir 
la probeta en su section de rotura, para determinar, 
asegurando 1 mm, el ancho y la altura promedios. 
Esta determination es el resultado del promedio de 
tres mediciones. 
4.2 Testemunhos de estruturas de concrete 
OS testemunhos de estruturas, para a realizacao 
deste ensaio, devem cumprir corn o que estabelece 
a NM 69. 
4.3 Condiqdes de ensaio 
OS corpos-de-prova que tenham sido curados em 
camara umida ou submersos em agua devem ser 
ensaiados imediatamente apes terem sido retirados 
do local de cura. Se por algum motivo for necessario 
transcorreralgum tempo desde a cura ate o ensaio, 
periodoquedevesempreserinferiora3h, oscorpos- 
de-prova devem ser cobertos corn pano umido, de 
forma a man&los tambem limidos ate o moment0 
do ensaio. 
5 Procedimento 
5.1 Colocar o corpo-de-prova corn seu lado maior, 
paralelo ao seu eixo longitudinal, sobre OS apoios, 
centrando-o entre eles. No case de corpos-de-prova 
moldados, as faces laterais corn relacao a posicao 
de moldagem devem ficar em contato corn as pecas 
de aplicacao de carga e OS apoios. 
5.2 Caso n%o se obtenha urn contato perfeito entre 
o corpo-de-prova e os apoios, poliras superficies de 
contato do corpo-de-prova, ou introduzir nesses 
pontos duas pecas metalicas de 25mm x 6mm, 
coladas ou nao (dependendo da irregularidade da 
superficie) corn argamassa de resina epoxi, ou 
tambem podem ser usadas duas placas de neoprene 
de igual medida. 
NOTA: Quando a separacao entre OS elementos de 
apoio ou de aplicacao de carga e a superficie do 
corpo-de-prova nao ultrapassar 0,4 mm em uma 
extensao maior que 25 mm, podem ser intercaladas 
tiras de couro de espessura compreendida entre 
0,6 mm e 0,7 mm, largura de 40mm e comprimento 
pelo menos igual a largura do corpo-de-prova. 
5.3 A carga pode ser aplicada de forma rapida, ate 
chegaraaproximadamente 50% da tensaode ruptura 
estimada, apes o que deve ser mantida a condicao 
de que urn aumento de tens&o na fibra externa nao 
exceda a 0,017 MPa/s (1 MPa/min). 
5.4 Apes a realizacao do ensaio, medir o corpo-de- 
prova em sua secao de ruptura, para determinar a 
largura e a altura medias, corn precisao de 1 mm. 
Esta determinacao e o resultado da media de tres 
determinacbes. 
3 
NM 5596 $1 
5.5 Si la rotura se produjera fueradel tercio medio de 5.5 Se a ruptura se produz forado te&o mddio do vao, 
la luz, et ensayo debe descartarse. o ensaio deve ser rejeitadd. 
6 C6lculos 6 Czilculos 
El mddulo de rotura (resistencia a la tracci6n por 0 mddulo de ruptura (resistbncia & tra@ona flex&) 
flexi6n) se calcula con la fdrmula siguiente: B calculado de acordo corn a f6rmula seguinte: 
R = ELL- 
10xbxh2 
donde: 
R, es el mddulo de rotura, en megapascales; 
Q, es la carga mdxima registrada en la maquina de 
ensayo, en decanewtons; 
L, es la luz entre apoyos, en centimetros; 
b, es el ancho medio de la probeta, en centimetros; 
h, es la altura media de la probeta, en centimetros. 
Nota: La masa de la probeta no se incluye en el 
cacufo. 
7 lnfarme 
En el informe del ensayo se incluir6 lo siguiente: 
a) identificacicjn de la probeta o testigo; 
b) ancho promedio, calculadocon una aproximacibn 
de 1 mm; 
c) alturapromedio, calculadacon unaaproximacirin 
de 1 mm; 
d) lur entre apoyos, en centimetros; 
e) carga mdxima, en decanewtons; 
r) m6dulode rotura, calculadocon unaaproximacibn 
de 0,05 MPa; 
g) defectos o anomalias que presenta la probeta 
ensayada; 
h) edad de la probeta ensayada. 
onde: 
R, ~3 o mddulo deruptura. em megapascales; 
Q, 6 a carga mAxima registrada na mdquina de 
ensaio, em decanewtons; 
L, 4 a dimensaodo vat0 entreapoios, emcentimetros; 
b, B a largura media do corpo-de-prova, em 
centimetros; 
h,4aalturamfAdiadocorpo-de-prova,emcentimetros. 
Nota: A massa docorpo-de-prova t-Go ~3 incluida no 
C&XlO. 
7 F?elat&io 
0 relatbrio do ensaio deve canter o seguinte: 
a) identifica(So do corpo-de-prova ou do 
testemunho de estrutura de concrete; 
b) largura mbdiadeste, cakuladacom aproxima@o 
de 1 mm: 
c) altura media deste, calculada comaproxima@o 
de 1 mm: 
d) vao entre apoios, em centimetros; 
e) carga mdxima, em decanewtons; 
f) m6dulo de ruptura, calculado corn aproxima@o 
de 0,05 MPa; 
g) defeitos ou anomalias que apresenta 0 corpo- 
de-prova ensaiado; 
h) idade do corpo-de-prova ensaiado. 
NM 5596 
Anew A Anexo A 
(INFORMATIVO) (INFORMATIVO) 
Esquema de la maquina de ansayo Esquema da mhquina de ensaio 
A titulo informativo, en la figura ‘1 se muestra un 
esquema de la maquina de ensayo, con 10s 
dispositivos necesarios para no introducir en la 
probeta otro tipo de solicitaciones. 
A thulo jnformativo, na figura 1 6 mostrado urn 
esquemada mhquina de ensaio, corn OS dispositivos 
necesstirios para nZio introduzir outro tipo de 
solicita@o nocorpo-de-prova. 
P&eta 
R6tulade laprensa 
Elementodeaplica@odecarg 
/Corpo-de-prova 
de aplicacih de carga (articulado 
almente a la probeta) 
de aplicaqlo de carga (articulado 
almente ao corpo-de-prova) 
ara centralizaci6n de la probeta 
ara centraliza@o do corpo-de-prova 
Element0 de apoyo (articulado en 
o de apoio (articulado em 
todas as direqbes) (Figura lb) 
Elementodeapoio 
(articuladolongitudinalmente (b) 
aocorpo-de-prova) 
NOTA: El valor de r depende de las dimensiones 
de la probeta. 
NOTA: 0 valor de r depende das dimensdes do 
corpo-de-prova. 
FIGURA 1 
5 
NM 5396 
ICS 91 .100.30 
Descriptores: Hormigbn, probeta, testigo de estructura de hormigbn, resistencia a la 
tracci& flexi6n. 
Palavras chave:Concreto, corpo-de-prova, testemunho de estrutura de concrete, resistirncia 
B tra@io, flexgo. 
Ntimero de Pbninas: 5

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