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Avaliação da Consistência da Indexação

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1 
 
 
XVIII Seminário Nacional de Bibliotecas Universitárias 
SNBU 2014 
 
 
 
AVALIAÇÃO DA CONSISTÊNCIA DA INDEXAÇÃO NO SISTEMA DE 
BIBLIOTECAS DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO ABC 
 
Kátia Ellen Chemalle 
Hugo da Silva Carlos 
Marciléia Aparecida de Paula 
Elizabeth Cristina Müller Camatta 
 
 
 
 
 
 
2 
 
 
 
RESUMO 
Considerando a importância da consistência da representação das informações existentes em uma 
unidade de informação, esse trabalho tem por objetivo verificar, através da aplicação de fórmula 
matemática, o índice de consistência das indexações realizadas no Sistema de Bibliotecas da 
Universidade Federal do ABC (SisBi UFABC). Para tanto, primeiramente foi realizada a revisão de 
literatura sobre os temas abordados (indexação, consistência, papel do indexador) e, após, definida a 
fórmula matemática a ser utilizada, bem como os critérios a serem seguidos na seleção das obras cujas 
indexações seriam analisadas. Como resultados foram obtidos os seguintes índices de consistência: 
64% (relaxada) e 58% (rígida). Conclui-se que, mesmo sem haver uma política de indexação bem 
definida na instituição e com a rotatividade de profissionais indexadores ocorrida nos últimos anos, a 
consistência da indexação mostrou-se dentro dos padrões verificados na literatura, que variam entre 
26% e 80%. 
 
Palavras-Chave: Consistência na Indexação; Coincidência na Indexação; Qualidade da Indexação; 
Representação Temática. 
ABSTRACT 
Considering the importance of the consistency of the existing information representation in a 
information unit, this paper aims to verify, by applying mathematical formula, the consistency index 
of the indexing performed in the Library System of Federal University of ABC (SisBi UFABC). To do 
so, foremost a literature review was held on the covered topics (indexing, consistency, indexer role) 
and after, as the mathematical formula was defined, as well as the criteria to be followed in the items 
selection which indexes would be analyzed. As a result, the following consistency indices were 
obtained: 64% (relaxed) and 58 % (rigid). In conclusion, even without a well-defined indexing policy 
in the institution and with the indexing professionals rotation in the past years, the indexing 
consistency was revealed within the established patterns in the literature, ranging between 26% and 
80%. 
Keywords: Indexing Consistency; Coincidence in Indexing; Index Quality; Thematic Representation. 
 
 
3 
 
 
1 Introdução 
 A Biblioteconomia tem, dentre as suas disciplinas, a Análise Documentária (AD) que 
“[...] é definida como um conjunto de procedimentos efetuados com o fim de expressar o 
conteúdo de documentos, sob formas destinadas a facilitar a recuperação da informação” 
(CUNHA, 1987, p. 38). Dessa forma, essa expressão/representação dos conteúdos 
informacionais é uma das atividades mais importantes de serem realizadas em uma unidade de 
informação, pois a qualidade dessa representação é que garantirá a efetiva recuperação e 
circulação das informações existentes. 
 Dentre o conjunto de procedimentos que formam a disciplina de AD, está a atividade 
de Indexação que é uma das formas utilizadas pelos profissionais da informação para 
descrever os conteúdos informacionais. Ela pode ser definida como “[...] a operação pela qual 
escolhe-se os termos mais apropriados para descrever o conteúdo de um documento. Este 
conteúdo é expresso pelo vocabulário da linguagem documental escolhida pelo sistema e os 
termos são ordenados para construir índices que servirão à pesquisa.” (GUINCHAT; 
MENOU, 1994, p. 175). 
 Existem alguns critérios utilizados para definir a qualidade da indexação realizada. 
Dentre eles, a questão da uniformidade ou consistência que visa avaliar se indexadores 
diferentes (ou um mesmo indexador), descrevem os mesmos assuntos segundo um mesmo 
ponto de vista e, assim, utilizam descritores idênticos ou, pelo menos, semelhantes. Esse grau 
de semelhança pode interferir consideravelmente na recuperação dos documentos presentes 
numa unidade de informação, fazendo com que, numa busca, o usuário deixe de recuperar 
documentos de assuntos semelhantes, porque foram representados por termos diferentes. 
 Desde a sua inauguração, em 2006, vários profissionais já passaram pelo Sistema de 
Bibliotecas da Universidade Federal do ABC (SisBi UFABC) trabalhando na representação 
temática dos documentos. Além disso, o sistema não utiliza um vocabulário controlado na 
atividade de indexação. Nesse sentido, surge a seguinte pergunta de pesquisa: existe grau 
satisfatório de consistência na indexação realizada no SisBi UFABC? 
 Visando responder à pergunta, esse trabalho tem por objetivo verificar, através da 
aplicação de fórmula matemática, o índice de consistência das indexações realizadas no SisBi 
UFABC. Essa verificação se justifica pelo fato de que o resultado da pesquisa poderá, além de 
responder à pergunta colocada anteriormente, mostrar se há necessidade de rever as 
indexações, bem como os procedimentos de trabalho adotados na representação das 
4 
 
 
informações. 
2 Revisão de Literatura 
A indexação é parte do processo de representação da informação presente nos 
documentos. Esse processo se caracteriza por resultar em termos de indexação que tem, por 
objetivo, melhorar a recuperabilidade desses itens em catálogos que representem coleções, 
tais como catálogos de bibliotecas, museus, arquivos, unidades de informação etc. Segundo a 
NBR 12676/1992 indexação é o “ato de identificar e descrever o conteúdo de um documento 
com termos representativos dos seus assuntos e que constituem uma linguagem de 
indexação”. 
No processo de indexação, há dois elementos necessários que precisam da atenção do 
indexador. São eles: exaustividade e especificidade da indexação. 
Segundo Lancaster (2004, p.27), “a indexação exaustiva implica o emprego de termos 
em número suficiente para abranger o conteúdo temático do documento de modo bastante 
completo”. A exaustividade possibilita uma melhor representação temática de um documento, 
porém é preciso que o indexador avalie a necessidade de mais ou menos termos na indexação 
para que os resultados de uma pesquisa sejam mais precisos e de acordo com o que o usuário 
procura: 
Embora uma base de dados indexada exaustivamente costume possibilitar 
buscas exaustivas (alta revocação), é provável que a indexação exaustiva 
saia mais cara do que a indexação seletiva. Ademais, a indexação exaustiva 
redundará em menor precisão das buscas. Quer dizer, será recuperado um 
número maior de itens que o consulente considera como não sendo 
pertinentes a sua necessidade de avaliação (LANCASTER, 2004, p.28). 
 
Acompanhada da exaustividade, a especificidade é um elemento fundamental no 
processo de indexação. A especificidade contribui para uma indexação mais detalhada e que 
represente de forma completa um documento, sendo que a escolha de termos específicos 
contribui para uma recuperação da informação mais precisa. Lancaster (1993 apud GIL 
LEIVA, 2011, p.24) considera que exaustividade e especificidade são os principais fatores de 
decisão tomados pelo administrador de uma política de indexação sem o controle do 
indexador, porém, a correção tem o controle individual do indexador durante o processo de 
indexação. E ainda, 
 
 
 
5 
 
 
 
[...] uma boa indexação possibilita a recuperação pertinente e profunda das 
coleções bibliográficas armazenadas. Certamente os programas de catalogação 
cooperativa aligeiram e aliviam o volume do trabalho dedicado a tarefas de 
catalogação descritivas, contudo, a catalogação por assuntos requerconhecimentos contextuais muito importantes, relativos a determinados 
aspectos como o comportamento informacional dos usuários e políticas de 
indexação da biblioteca que se referem à seleção de termos com 
especificidade, exaustividade e correção e ao uso da linguagem documentária. 
(FUJITA, 2012, p.96). 
Além dos aspectos da exaustividade e especificidade, a consistência seria um fator 
importante na indexação. De acordo com Gil Leiva (2011, p. 81) a consistência na indexação 
foi definida por Zunde e Dexter como “[...] o grau de concordância na representação da 
informação essencial de um documento através de um conjunto de termos de indexação 
selecionados por cada um dos indexadores de um grupo”. Ainda segundo Pinheiro (1978, 
p.109) “As medidas de consistência pretendem eliminar, ao menos parcialmente, os defeitos 
de outras medidas e mesmo as falhas de indexação. Medidas de consistência podem expressar 
além da concordância de indexadores quanto aos termos a significância desses termos”. 
Portanto, consideramos que todos esses aspectos são muito importantes para o 
indexador se atentar e seu papel é fundamental na escolha dos principais termos de um 
documento. Conforme Pinheiro (1978, p. 109), vale ressaltar que a indexação é um processo 
subjetivo: “a indexação envolve julgamento e, consequentemente, oscila muito no seu nível 
de concordância e apresenta discrepâncias”. 
O indexador deve, durante a indexação identificar os termos mais apropriados e 
necessários para determinados documentos. Para Knight (1974, p. 21) o indexador “é a pessoa 
que realmente examina as páginas sob todos os pontos de vista”, trazendo ao consulente maior 
relevância e precisão da indexação. Pode-se elencar também que o indexador é um dos 
responsáveis pela qualidade da indexação, devendo ter segundo Lancaster (2004, p.89) 
“conhecimento do assunto, experiência, concentração e capacidade de leitura e compreensão”. 
Para Gil Leiva (2008, p. 234): 
 
O resultado da indexação deriva da conjunção de uma série de elementos que 
se devem tomar em consideração na hora de estudar a consistência. Esses 
elementos [...] são: 
1) A formação, os conhecimentos na matéria, a profissão e a motivação do 
indexador; 
2) As caraterísticas do objeto indexado, e 
3) As condições em que se dá a indexação. 
 
 
6 
 
 
 
 Entendemos que todos os fatores elencados acima constituem elementos importantes 
na qualidade da indexação, e objetivo desse trabalho, é verificar o grau de consistência em 
catálogo específico. 
3 Materiais e Métodos 
Após levantamento da literatura técnica da área escolheu-se, como ponto de partida, 
quantificar, por meio de fórmula matemática específica, o grau de consistência entre 
diferentes indexações de um mesmo item e verificar o percentual de coincidência de termos 
utilizados nessas indexações. 
O método utilizado por Gil Leiva, Rubi e Fujita (2008, p. 238) propõe dois tipos de 
medida de consistência, o qual será também utilizado neste trabalho: 
“Relaxada”: quando um cabeçalho ou subcabeçalho de assunto de um documento 
coincide com o assunto de outro documento, considera-se coincidência total (1); 
quando ocorre somente o cabeçalho ou subcabeçalho, considera-se a metade (0,5) e 
quando não há nenhuma coincidência, o valor é 0; 
“Rígida”: quando o assunto determinado coincide completamente, ou seja, os pesos a 
serem atribuídos variam apenas entre Coincidência total (1) e não coincidência (0). 
 
Estes pesos atribuídos aos descritores a serem comparados são utilizados para povoar a 
fórmula matemática desenvolvida por Gil Leiva (2008, p. 236) que seja: 
 
 
 
 
 
Onde: 
Ci = Índice de consistência 
Tco = Número de termos comuns nas duas indexações 
A = Número de termos usados na indexação A 
B = Número de termos usados na indexação B 
 
Para escolha dos registros participantes da análise procedeu-se a verificação da 
existência de casos em que uma mesma obra estivesse representada no catálogo das 
bibliotecas da UFABC em mais de um registro, situação possível por conta da possibilidade 
de uma obra intelectual existir em diferentes manifestações e suportes. Procedeu-se então a 
escolha de um conjunto de itens que pudessem fornecer os dados para análise e seguiram-se 
os seguintes critérios para a consideração de pares de itens a serem verificados: 
7 
 
 
● Itens nacionais que ocorressem mais de uma vez no catálogo; 
● Obras não volumadas; 
● Obras de mesmo editor, mas em diferentes edições; 
Foram separados para essa amostra quarenta itens passíveis de análise, os quais foram 
tabulados conforme apresentado a seguir. 
 
4 Resultados Parciais/Finais 
Os dados obtidos após a análise da amostra composta pelas quarenta obras 
selecionadas para avaliação foram tabulados. A Tabela 1 apresenta recorte com alguns dos 
itens analisados e apresentados de maneira completa no APÊNDICE A : 
Tabela 1- Recorte parcial de dados tabulados e seu cálculo de consistência 
Obra Assuntos registro 1 Assuntos registro 2 Consistência 
– índice 
relaxado (%) 
Consistência – 
índice rígido 
(%) 
ANTON, Howard; 
RORRES, 
Chris. Álgebra 
linear com 
aplicações. 
10 ED 
1. MATEMÁTICA 
2. ÁLGEBRA LINEAR 
3. ÁLGEBRA 
8 ED 
1. ÁLGEBRA LINEAR 
2. ÁLGEBRA 
3. TEORIA DOS NÚMEROS 
50 50 
PATTERSON, 
David Andrew; 
HENNESSY, John 
LeRoy. Organização 
e projeto de 
computadores: a 
interface hardware / 
software. 
3 ED 
1. ORGANIZAÇÃO DE 
COMPUTADORES 
2. ENGENHARIA DE 
COMPUTADORES 
3. INTERFACES 
(COMPUTADORES) 
4. LINGUAGEM DE 
MAQUINA 
5. CLUSTERS 
2 ED 
1. ORGANIZAÇÃO DE 
COMPUTADORES 
2. PROJETO DE 
COMPUTADORES 
3. ARQUITETURA E 
ORGANIZAÇÃO DE 
COMPUTADORES 
4. SISTEMAS DE 
COMPUTAÇÃO 
5. ARQUITETURA DE 
SISTEMAS DE COMPUTAÇÃO 
17 11 
STAIR, Ralph M.; 
REYNOLDS, 
George Walter 
(Coord.). Princípios 
de sistemas de 
informação: uma 
abordagem 
gerencial. 
6 ED 
1. SISTEMAS DE 
INFORMAÇÃO 
2. SISTEMAS DE 
INFORMAÇÃO GERENCIAL 
3. TECNOLOGIA DA 
INFORMAÇÃO 
4. NEGÓCIOS 
2 ED 
1. SISTEMAS DE 
INFORMAÇÃO 
2. TECNOLOGIA DA 
INFORMAÇÃO - 
ADMINISTRAÇÃO 
 
33 20 
Fonte: Elaborado pelos autores 
Os índices encontrados nas medidas de consistência relaxada e rígida foram calculados 
com o intuito de se encontrar uma média geral de consistência. O resultado foi 64% para o 
índice de consistência relaxada e 58% para o índice de consistência rígida, conforme 
demonstrado no Gráfico 1: 
 
 
8 
 
 
Gráfico 1: variação de consistência na amostra 
 
Fonte: Elaborado pelos autores 
 
O índice de consistência (coincidência) dos termos utilizados nas indexações das 40 
obras selecionadas mostrou-se dentro dos padrões verificados na literatura. Alguns autores 
consideram, inclusive, que a inconsistência pode ser considerada inerente a indexação já que 
estudos apresentam grande oscilação nesse índice: 
 
Todavia, há de se considerar a afirmação de Gil Leiva (2008) quanto à característica 
de inconsistência ser inerente à indexação. Além disso, a média dos índices de 
consistência na indexação de bibliotecas universitárias oscilou entre 34 e 27%, o que 
os inclui na média dos índices que oscilam entre os 25 % e os60 % de coincidências 
obtidos em resultados de estudos revistos por Gil Leiva (2008, p. 240). 
 
Considera-se que essas variações citadas pelos autores foram obtidas na comparação 
de catálogos diferentes, sendo que, no caso do SisBi UFABC o índice ficou em 58% de 
consistência rígida, dentro do mesmo catálogo, porém mantendo outros fatores que diferem 
catálogos diversos emoutros estudos: momentos diferentes, indexadores diferentes. 
 
5 Considerações Parciais/Finais 
Por se tratar de um único catálogo, pode-se considerar o índice alcançado como 
positivo, uma vez que na instituição há a falta de políticas e ferramentas claras para o 
processo de indexação, que é realizado com vocabulário livre. Além disso, nos últimos anos o 
64% 
58% 
0 
10 
20 
30 
40 
50 
60 
70 
Consistência relaxada consistência rígida 
9 
 
 
SisBi UFABC sofreu uma alta rotatividade de profissionais indexadores, o que poderia ter 
influenciado negativamente nas indexações realizadas, devido à subjetividade inerente ao 
processo. No entanto, com o resultado obtido, conclui-se que isso não aconteceu de forma a 
prejudicar o trabalho. 
Têm-se consciência de que o desenvolvimento e aplicação de políticas bem como o 
uso de ferramentas específicas para indexação, como vocabulário próprio, poderiam permitir 
uma melhora nos índices obtidos. Pretende-se desenvolver outros trabalhos nesse sentido. 
Recomenda-se, também, além da análise de consistência entre os itens do catálogo, 
verificar se a seleção dos termos atende à comunidade usuária, o que demandaria estudos 
específicos para esta finalidade. Dada complexidade do assunto é necessária uma série de 
avaliações que envolvam não apenas a consistência, mas também a relevância da indexação 
realizada pelas bibliotecas. Fica a sugestão de desenvolvimento de mais estes estudos com a 
finalidade de subsidiar políticas que tornem o trabalho de indexação ainda mais consistente. 
 
6 Referências 
 
ASSOCIAÇÃO DE NORMAS BRASILEIRAS – ABNT. NBR 12676/1992. Métodos para análise de 
documentos – Determinação de seus assuntos e seleção de termos de indexação. Rio de Janeiro, 1992. 
 
CUNHA, Isabel M. R. Ferin. Análise documentária. In.: SMIT, Johanna W. (Org.). Análise 
documentária: a análise da síntese. Brasília: IBICT, 1987. p. 38-60. Disponível em: 
<http://livroaberto.ibict.br/bitstream/1/1011/1/An%C3%A1lise%20document%C3%A1ria.pdf> 
Acesso em: 09 maio 2014. 
 
FUJITA, Mariângela Spotti Lopes; LACRUZ, Maríadel Carmem Augustín; DIAS, Raquel Gómez. A 
situação atual da indexação nas tarefas bibliotecárias. Perspectivas em ciência da informação. Belo 
Horizonte, v.17, n.1, p.94-109, jan./mar. 2012. Disponível em: < 
http://portaldeperiodicos.eci.ufmg.br/index.php/pci/article/view/1402/1009>. Acesso em 11 maio 
2014. 
 
GIL LEIVA, Isidoro; RUBI, Milena Polsinelli; FUJITA, Mariângela Spotti Lopes. Consistência na 
indexação em bibliotecas universitárias. Transinformação. Campinas, v.20, n.3, p.233-253, set./dez. 
2008. Disponível em: < http://periodicos.puc-
campinas.edu.br/seer/index.php/transinfo/article/view/523/503>. Acesso em 12 maio 2014. 
 
GIL LEIVA, Isidoro; FUJITA, Mariângela Spotti Lopes (Eds.). Política de indexação. Marília: 
Cultura Acadêmica, 2011. 260 p. 
 
GUINCHAT, C.; MENOU, M. Introdução geral às ciências e técnicas da informação e 
documentação. Brasília: IBICT, 1994. 
 
LANCASTER, F.W. Indexação e resumos: teoria e prática. 2.ed. Brasília: Briquet de Lemos, 2004. 
10 
 
 
452 p. 
 
KNIGHT, G. Norman (Coord.). Treinamento em indexação: um curso da SocietyofIndexers. Rio de 
Janeiro: Fundação Getúlio Vargas Publicações, 1974. 216 p. 
 
PINHEIRO, Lena Vania Ribeiro. Medidas de consistência da indexação: interconsistência. Ciência da 
Informação. Rio de Janeiro,v.7, n.2, p. 109-114, 1978. Disponível em: 
<http://revista.ibict.br/ciinf/index.php/ciinf/article/view/1682/1287>. Acesso em: 10 maio 2014. 
 
 
11 
 
 
APÊNDICE A – Tabela de análise das indexações no catálogo do SisBi UFABC 
Obra Assuntos registro 1 Assuntos registro 2 Consistência 
– índice 
relaxado 
(%) 
Consistência – índice 
rígido (%) 
ANTON, Howard; 
RORRES, 
Chris. Álgebra linear 
com aplicações. 
10 ed 
1. MATEMÁTICA 
2. ÁLGEBRA LINEAR 
3. ÁLGEBRA 
8 ed 
1. ÁLGEBRA LINEAR 
2. ÁLGEBRA 
3. TEORIA DOS NÚMEROS 
50 50 
PATTERSON, David 
Andrew; 
HENNESSY, John 
LeRoy. Organização 
e projeto de 
computadores: a 
interface hardware / 
software. 
3 ed 
1. ORGANIZAÇÃO DE 
COMPUTADORES 
2. ENGENHARIA DE 
COMPUTADORES 
3. INTERFACES 
(COMPUTADORES) 
4. LINGUAGEM DE 
MAQUINA 
5. CLUSTERS 
2 ed 
1. ORGANIZAÇÃO DE 
COMPUTADORES 
2. PROJETO DE 
COMPUTADORES 
3. ARQUITETURA E 
ORGANIZAÇÃO DE 
COMPUTADORES 
4. SISTEMAS DE 
COMPUTAÇÃO 
5. ARQUITETURA DE 
SISTEMAS DE COMPUTAÇÃO 
17 11 
STAIR, Ralph M.; 
REYNOLDS, George 
Walter 
(Coord.). Princípios 
de sistemas de 
informação: uma 
abordagem gerencial. 
6 ed 
1. SISTEMAS DE 
INFORMAÇÃO 
2. SISTEMAS DE 
INFORMAÇÃO 
GERENCIAL 
3. TECNOLOGIA DA 
INFORMAÇÃO 
4. NEGÓCIOS 
2 ed 
1. SISTEMAS DE 
INFORMAÇÃO 
2. TECNOLOGIA DA 
INFORMAÇÃO - 
ADMINISTRAÇÃO 
 
33 20 
NEGRA, Carlos 
Alberto Serra et 
al. Manual de 
trabalhos 
monográficos de 
graduação, 
especialização, 
mestrado e 
doutorado. 
4 ed 
1. TRABALHOS 
CIENTÍFICOS - 
REDAÇÃO 
2. MONOGRAFIAS - 
ELABORAÇÃO 
3. TRABALHOS 
MONOGRÁFICOS – 
ELABORAÇÃO 
2 ed 
1. TRABALHOS CIENTÍFICOS - 
REDAÇÃO 
2. MONOGRAFIAS 
42 25 
GENTIL, Vicente; 
VICENTE 
GENTIL. Corrosão. 
5 ed. 
1. CORROSÃO 
2. ANTICORROSIVOS 
3. REVESTIMENTO 
4. METAL 
5. NÃO-METAL 
4 ed. 
1. CORROSÃO 
2. ANTICORROSIVOS 
3. REVESTIMENTO 
4. METAL 
5. NÃO-METAL 
100 100 
MOURÃO, Ronaldo 
Rogério de Freitas; 
MOURÃO, R. R. de 
F. Kepler: a 
descoberta das leis do 
moviemtno planetário. 
2 ed 
1. ASTRONOMIA - 
HISTÓRIA 
2. ASTRÔNOMOS - 
ALEMANHA – 
BIOGRAFIA 
1 ed 
1. ASTRONOMIA 
2. ASTRÔNOMOS - 
BIOGRAFIA 
3. KEPLER, JOHANNES 
4. HISTÓRIA DA CIÊNCIA 
20 0 
RICKLEFS, Robert E; 
RICKLEFS, R.E. A 
economia da 
natureza. 
6 ed 
1. ASPECTOS 
AMBIENTAIS 
2. ECONOMIA 
AMBIENTAL 
3. ECOLOGIA 
VEGETAL 
4. ECOSSISTEMA 
5. BIODIVERSIDADE 
6. ADAPTAÇÃO 
5 ed 
1. ASPECTOS AMBIENTAIS 
2. ECONOMIA AMBIENTAL 
3. ECOLOGIA VEGETAL 
4. ECOSSISTEMA 
5. BIODIVERSIDADE 
6. ADAPTAÇÃO 
100 100 
FEYERABEND, Paul 
Karl. Contra o 
método. 
2 ed. 
1. FILOSOFIA 
2. EPISTEMOLOGIA 
3. RACIONALISMO 
1 ed 
1. FILOSOFIA 
2. CIÊNCIA 
3. FILOSOFIA DA CIÊNCIA 
20 20 
LEONE, George S G; 
LEONE, G.S.G. 
Curso de 
contabilidade de 
custos 
3 ed 
1. CONTABILIDADE 
DE CUSTOS 
2. SISTEMAS DE 
ACUMULAÇÃO 
3. SISTEMAS DE 
2 ed 
1. CONTABILIDADE DE 
CUSTOS 
2. SISTEMAS DE 
ACUMULAÇÃO 
3. SISTEMAS DE 
100 100 
12 
 
 
CUSTEAMENTO CUSTEAMENTO 
IDOETA, Ivan 
Valeije; CAPUANO, 
Francisco Gabriel; 
CAPUANO, 
Francisco 
Gabril. Elementos de 
eletrônica digital. 
38 ed 
1. ELETRÔNICA 
DIGITAL 
2. SISTEMAS DE 
NUMERAÇÃO 
3. FUNÇÕES E 
PORTAS LÓGICAS 
40 ed 
1. ELETRÔNICA DIGITAL 
2. SISTEMAS DE 
NUMERAÇÃO 
3. FUNÇÕES E PORTAS 
LÓGICAS 
4. CIRCUITOS ELÉTRICOS, 
MAGNÉTICOS E 
ELETRÔNICOS 
5. CIRCUITOS ELETRÔNICOS 
60 60 
GIAMBIAGI, Fabio; 
ALÉM, Ana Cláudia. 
Finanças públicas: 
teoria e prática no 
Brasil. 
3 ed. 
1. FINANÇAS 
PÚBLICAS 
2. CONTABILIDADE 
3. RENDA 
4. ADMINISTRAÇÃO 
PÚBLICA 
5. CONTABILIDADE E 
FINANCAS PÚBLICAS 
4 ed. 
1. FINANÇAS PÚBLICAS 
2. FINANÇAS PÚBLICAS - 
BRASIL 
3. ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA 
4. CONTABILIDADE E 
FINANCAS PÚBLICAS 
50 50 
 
RIBEIRO, Darcy. O 
povo brasileiro: a 
formação e o sentido 
do Brasil. 
1 ed. 
1. ANTROPOLOGIA - 
BRASIL 
2. CULTURA - BRASIL 
3. ETNOLOGIA 
4. POVO BRASILEIRO5. TEORIA 
ANTROPOLÓGICA 
3 ed. 
1. ANTROPOLOGIA - BRASIL 
2. CULTURA - BRASIL 
3. ETNOLOGIA 
4. POVO BRASILEIRO 
5. TEORIA ANTROPOLÓGICA 
 
100 
 
100 
 
DESCARTES, René. 
Regras para a 
orientação do espírito. 
1 ed. 
1. RACIOCÍNIO 
2. LÓGICA 
SIMBÓLICA E 
MATEMÁTICA 
3. CIÊNCIA 
4. FILOSOFIA - RENÉ 
DESCARTES 
 
2 ed. 
1. FILOSOFIA - RENÉ 
DESCARTES 
2. FILOSOFIA - SÉCULO XVII 
3. FILOSOFIA - FRANÇA 
4. METODOLOGIA 
CIENTÍFICA 
5. LÓGICA 
6. LÓGICA SIMBÓLICA 
7. LÓGICA MATEMÁTICA 
8. RAZÃO 
9. RACIOCÍNIO 
30 18 
JAEGER, Werner 
Wilhelm. Paidéia: a 
formação do homem 
grego. 
4 ed. 
1. CIVILIZAÇÃO 
GREGA 
2. EDUCAÇÃO GREGA 
3. FILOSOFIA ANTIGA 
4. LITERATURA 
GREGA - HISTÓRIA 
5 ed. 
1. CIVILIZAÇÃO GREGA 
2. EDUCAÇÃO GREGA 
3. FILOSOFIA ANTIGA 
4. LITERATURA GREGA 
CLÁSSICA - HISTÓRIA E 
CRÍTICA 
5. HISTÓRIA DA FILOSOFIA 
80 50 
HENEINE, Ibrahim 
Felippe. Biofísica 
básica. 
1 ed. 
1. BIOFÍSICA 
2. FÍSICA MÉDICA 
2 ed. 
1. BIOFÍSICA 
2. FÍSICA MÉDICA 
3. ESTRUTURAS 
SUPRAMOLECULARES 
4. CÉLULAS 
5. BIOFÍSICA DOS SISTEMAS 
6. RADIOATIVIDADE - 
RADICAÇÕES EM BIOLOGIA 
 
50 
 
50 
MASSAD, Faiçal. 
Obras de terra: Curso 
básico de geotécnica. 
1ed. 
1.OBRAS - TERRA 
2 ed. 
1. OBRAS DE TERRA 
2. OBRAS DE TERRA - 
ENGENHARIA DE 
FUNDAÇÕES 
 
33 
 
0 
ECO, Umberto. Como 
se faz uma tese. 
14 ed. 
1. METODOLOGIA 
CIENTÍFICA 
2. PESQUISA 
CIENTÍFICA 
3. METODOLOGIA DA 
PESQUISA 
4. TESES 
23 ed. 
1. METODOLOGIA 
CIENTÍFICA 
2. PESQUISA CIENTÍFICA 
3. METODOLOGIA DA 
PESQUISA 
4. TESES 
 
100 
 
100 
WEFFORT, Francisco 
Correia. O populismo 
4 ed. 
1. POPULISMO - 
5 ed. 
1. POPULISMO - BRASIL 
 
100 
 
100 
13 
 
 
na política brasileira. BRASIL 
2. POLÍTICA E 
GOVERNO - BRASIL 
2. POLÍTICA E GOVERNO - 
BRASIL 
HOBSBAWM, Eric; 
RANGER, Terence 
(Org.). A invenção 
das tradições. 
1 ed. 
1. TRADIÇÃO 
2. COSTUMES 
6 ed. 
1. TRADIÇÃO 
2. COSTUMES 
 
100 
 
100 
MARSHALL 
JUNIOR, Isnard et al. 
Gestão da qualidade. 
9 ed. 
1. GESTÃO DA 
QUALIDADE TOTAL 
2. CONTROLE DE 
QUALIDADE 
10 ed. 
1. GESTÃO DA QUALIDADE 
TOTAL 
2. CONTROLE DE 
QUALIDADE 
 
100 
 
100 
DIVERIO, 
TiarajúAsmuz. 
Teoria da 
computação: 
máquinas universais e 
computabilidade. 
1. ed. 
1. SISTEMAS 
OPERACIONAIS 
2. SISTEMAS DE 
COMPUTADORES 
3. TEORIA DA 
COMPUTAÇÃO - 
EXPRESSÕES 
REGULARES 
4 METODOLOGIA E 
TÉCNICAS DA 
COMPUTAÇÃO 
2. ed. 
1 TEORIA DA COMPUTAÇÃO - 
EXPRESSÕES REGULARES 
2 INFORMÁTICA TEÓRICA 
3 MATEMÁTICA DA 
COMPUTAÇÃO 
12 12 
ATKINS, Peter 
William; JONES, 
Loretta. Princípios de 
química: questionando 
a vida moderna e o 
meio ambiente. 
3. ed. 
1. QUÍMICA 
5. ed. 
1. QUÍMICA 
100 100 
FUCHS, Flávio 
Danni; 
WANNMACHER, 
Lenita. Farmacologia 
clínica: fundamentos 
da terapêutica 
racional. 
3. ed. 
1. FARMACOLOGIA 
2. FARMACOLOGIA 
CLÍNICA 
3. ANÁLISE 
TOXICOLÓGICA 
4. ed. 
1. FARMACOLOGIA CLÍNICA 
2. FARMACOLOGIA GERAL 
3. FARMACOLOGIA 
APLICADA AOS SISTEMAS 
4. ANÁLISE TOXICOLÓGICA 
33 33 
HARRIS, Daniel 
C. Análise química 
quantitativa. 
6. ed. 
1. QUÍMICA 
ANALÍTICA 
QUANTITATIVA 
7. ed. 
1. QUÍMICA ANALÍTICA 
QUANTITATIVA 
100 100 
CASTELLS, 
Manuel. O poder da 
identidade. 
5. ed.: 
1. SOCIEDADE DA 
INFORMAÇÃO - 
ASPECTOS 
POLÍTICOS 
2. IDENTIDADE 
SOCIAL 
3. CULTURA – 
IDENTIDADE 
4. MOVIMENTOS 
SOCIAIS 
6. ed.: 
1. SOCIEDADE DA 
INFORMAÇÃO - ASPECTOS 
POLÍTICOS 
2. IDENTIDADE SOCIAL 
3. CULTURA – IDENTIDADE 
4. MOVIMENTOS SOCIAIS 
100 100 
JUSTEN FILHO, 
Marçal. Curso de 
direito administrativo. 
2. ed. 
1. DIREITO 
ADMINISTRATIVO - 
BRASIL 
5. ed. 
1. DIREITO 
ADMINISTRATIVO, BRASIL 
2. ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA 
3. ATO ADMINISTRATIVO 
4. CONTRATO 
ADMINISTRATIVO 
12 0 
FAZZIO, Adalberto; 
WATARI, 
Kazunori. Teoria de 
grupos: com 
aplicações em 
moléculas e sólidos. 
1. ed. 
1. TEORIA DE 
GRUPOS 
2. ÁLGEBRA 
3. MECÂNICA 
QUÂNTICA 
4. CIÊNCIA DOS 
MATERIAIS 
5. FÍSICA DOS 
MATERIAIS 
6. FÍSICA 
MOLECULAR 
7. FÍSICA DO ESTADO 
SÓLIDO 
2. ed. 
1. TEORIA DE GRUPOS 
2. ÁLGEBRA 
3. MECÂNICA QUÂNTICA 
4. CIÊNCIA DOS MATERIAIS 
5. FÍSICA DOS MATERIAIS 
6. FÍSICA MOLECULAR 
7. FÍSICA DO ESTADO SÓLIDO 
100 100 
14 
 
 
FERNANDES, Jorge 
Ulisses 
Jacoby. Contratação 
direta sem licitação. 
7. ed. 
1. CONTRATO 
ADMINISTRATIVO 
2. LICITAÇÃO 
PÚBLICA 
9. ed. 
1. LICITAÇÃO PÚBLICA 
2. LICITAÇÕES - LEIS E 
LEGISLAÇÃO 
3. LEI DE LICITAÇÕES – 
BRASIL 
4. CONTRATOS 
ADMINISTRATIVOS - LEIS E 
LEGISLAÇÃO 
5. CONTRATOS 
ADMINISTRATIVOS - BRASIL 
6. COMPRAS - SERVIÇO 
PÚBLICO 
7. DIREITO PÚBLICO 
8. DIREITO ADMINISTRATIVO 
16 11 
MORAES, Alexandre 
de. Direito 
constitucional. 
20. ed. 
1. DIREITO 
CONSTITUCIONAL 
2. DIREITO PÚBLICO 
27. ed. 
1. DIREITO CONSTITUCIONAL 
– BRASIL 
2. DIREITO PÚBLICO 
3. DIREITO CONSTITUCIONAL 
50 50 
BANDEIRA, Luiz 
Alberto 
Moniz. Geopolítica e 
política 
exterior: Estados 
Unidos, Brasil e 
América do Sul. 
1. ed. 
1. RELAÇÕES 
EXTERIORES - 
ESTADOS UNIDOS 
2. RELAÇÕES 
EXTERIORES – 
BRASIL 
3. RELAÇÕES 
EXTERIORES - 
AMÉRICA DO SUL 
4. GEOPOLÍTICA 
2. ed. 
1. RELAÇÕES EXTERIORES - 
ESTADOS UNIDOS 
2. RELAÇÕES EXTERIORES – 
BRASIL 
3. RELAÇÕES EXTERIORES - 
AMÉRICA DO SUL 
4. GEOPOLÍTICA 
100 100 
BENJAMIN, 
Walter. Magia e 
técnica, arte e 
política: ensaios sobre 
literatura e história da 
cultura 
7. ed 
1. FILOSOFIA DA 
ARTE 
2. HISTÓRIA DA 
CULTURA 
3. LITERATURA - 
CRÍTICA E 
INTERPRETAÇÃO 
4. BENJAMIN, 
WALTER, 1892-1940 
5. FILOSOFIA - 
ALEMANHA 
8.ed 
1. FILOSOFIA – ALEMANHA 
2. LITERATURA 
3. CULTURA 
4. ARTES 
25 13 
ACSELRAD, Henri 
(Org.). A duração das 
cidades: 
sustentabilidade e 
risco nas políticas 
urbanas 
1 ed. 
1. PLANEJAMENTO 
TERRITORIAL 
URBANO 
2. POLÍTICA URBANA 
3. VIDA URBANA - 
ASPECTOS 
AMBIENTAIS 
4. CIDADES 
5. SOCIOLOGIA 
URBANA 
2. ed 
1. PLANEJAMENTO 
TERRITORIAL URBANO 
2. POLÍTICA URBANA 
3. VIDA URBANA - ASPECTOS 
AMBIENTAIS 
4. CIDADES 
5. SOCIOLOGIA URBANA 
100 100 
CARDOSO, Eliana A. 
Economia brasileira 
ao alcance de todos. 
4. ed. 
1. ECONOMIA - 
BRASIL 
2. PIB 
3. BALANÇO DE 
PAGAMENTOS 
 
8. ed. 
1. ECONOMIA - BRASIL 
2. BRASIL - POLITICA 
ECONÔMICA 
25 25 
FOUCAULT, Michel. 
Em defesa da 
sociedade: curso no 
Collège de France 
(1975-1976) 
1. FILOSOFIA - 
MICHEL FOUCAULT 
2. FILOSOFIA 
POLÍTICA 
3. PODER - FILOSOFIA 
4. FILOSOFIA - 
FRANÇA 
5. GUERRA - 
FILOSOFIA 
2.ed 
1. FILOSOFIA - MICHEL 
FOUCAULT 
2. FILOSOFIA POLÍTICA 
3. PODER - FILOSOFIA 
4. FILOSOFIA - FRANÇA 
5. GUERRA - FILOSOFIA 
100 100 
DURKHEIM, David 
Émile; FERNANDES, 
Florestan (Coord.); 
9. ed. 
1. SOCIOLOGIA 
2. DIVISÃO DO 
10. ed. 
1. SOCIOLOGIA 
2. DURKHEIM, DAVID ÉMILE, 
17 17 
15 
 
 
RODRIGUES, José 
Albertino (Org.). 
Émile Durkheim: 
sociologia 
TRABALHO 
3. SUICÍDIO 
4. RELIGIÃO E 
SOCIOLOGIA 
5. SOCIOLOGIA DO 
CONHECIMENTO 
1858-1917 
VASCONCELLOS, 
Marco Antonio 
Sandoval de; 
OLIVEIRA, Roberto 
Guena de. Manual demicroeconomia 
2.ed. 
1. MACROECONOMIA 
2. CRESCIMENTO, 
FLUTUAÇÕES E 
PLANEJAMENTO 
ECONÔMICO 
3. CRESCIMENTO E 
DESENVOLVIMENTO 
ECONÔMICO 
 
3.ed 
1. MICROECONOMIA 
2. CRESCIMENTO, 
FLUTUAÇÕES E 
PLANEJAMENTO 
ECONÔMICO 
3. CRESCIMENTO E 
DESENVOLVIMENTO 
ECONÔMICO 
100 50 
CAPRA, Fritjof. O tao 
da física: um paralelo 
entre a física moderna 
e o misticismo 
oriental. 
22.ed 
1. TAOÍSMO 
2. FÍSICA - FILOSOFIA 
3. MISTICISMO 
4. RELIGIÃO E 
CIÊNCIA 
28.ed. 
1. TAOÍSMO 
2. FÍSICA - FILOSOFIA 
3. MISTICISMO 
4. RELIGIÃO E CIÊNCIA 
100 100 
BOYER, Carl 
Benjamin. História da 
Matemática. 
1. MATEMÁTICA 
2. HISTÓRIA DA 
MATEMÁTICA 
 
2.ed 
1. MATEMÁTICA 
2. HISTÓRIA DA 
MATEMÁTICA 
100 100 
MAGALHÃES, 
Marcos Nascimento; 
LIMA, Antonio 
Carlos Pedroso de. 
Noções de 
probabilidade e 
estatística. 
6.ed 
1. PROBABILIDADE - 
ESTUDO E ENSINO 
2. ESTATÍSTICA - 
ESTUDO E ENSINO 
7.ed 
1. PROBABILIDADE 
2. ESTATÍSTICA 
25 0 
MELCONIAN, 
Sarkis; SARKIS 
MELCONIAN. 
Mecânica técnica e 
resistência dos 
materiais 
17.ed. 
1. RESISTÊNCIA DOS 
MATERIAIS 
2. MECÂNICA 
APLICADA 
18.ed 
1. ENGENHARIA MECÂNICA 
2. MECÂNICA APLICADA 
3. RESISTÊNCIA DOS 
MATERIAIS 
67 67 
Mediana 64 50 
Média 64 58

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