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1 XVIII Seminário Nacional de Bibliotecas Universitárias SNBU 2014 AVALIAÇÃO DA CONSISTÊNCIA DA INDEXAÇÃO NO SISTEMA DE BIBLIOTECAS DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO ABC Kátia Ellen Chemalle Hugo da Silva Carlos Marciléia Aparecida de Paula Elizabeth Cristina Müller Camatta 2 RESUMO Considerando a importância da consistência da representação das informações existentes em uma unidade de informação, esse trabalho tem por objetivo verificar, através da aplicação de fórmula matemática, o índice de consistência das indexações realizadas no Sistema de Bibliotecas da Universidade Federal do ABC (SisBi UFABC). Para tanto, primeiramente foi realizada a revisão de literatura sobre os temas abordados (indexação, consistência, papel do indexador) e, após, definida a fórmula matemática a ser utilizada, bem como os critérios a serem seguidos na seleção das obras cujas indexações seriam analisadas. Como resultados foram obtidos os seguintes índices de consistência: 64% (relaxada) e 58% (rígida). Conclui-se que, mesmo sem haver uma política de indexação bem definida na instituição e com a rotatividade de profissionais indexadores ocorrida nos últimos anos, a consistência da indexação mostrou-se dentro dos padrões verificados na literatura, que variam entre 26% e 80%. Palavras-Chave: Consistência na Indexação; Coincidência na Indexação; Qualidade da Indexação; Representação Temática. ABSTRACT Considering the importance of the consistency of the existing information representation in a information unit, this paper aims to verify, by applying mathematical formula, the consistency index of the indexing performed in the Library System of Federal University of ABC (SisBi UFABC). To do so, foremost a literature review was held on the covered topics (indexing, consistency, indexer role) and after, as the mathematical formula was defined, as well as the criteria to be followed in the items selection which indexes would be analyzed. As a result, the following consistency indices were obtained: 64% (relaxed) and 58 % (rigid). In conclusion, even without a well-defined indexing policy in the institution and with the indexing professionals rotation in the past years, the indexing consistency was revealed within the established patterns in the literature, ranging between 26% and 80%. Keywords: Indexing Consistency; Coincidence in Indexing; Index Quality; Thematic Representation. 3 1 Introdução A Biblioteconomia tem, dentre as suas disciplinas, a Análise Documentária (AD) que “[...] é definida como um conjunto de procedimentos efetuados com o fim de expressar o conteúdo de documentos, sob formas destinadas a facilitar a recuperação da informação” (CUNHA, 1987, p. 38). Dessa forma, essa expressão/representação dos conteúdos informacionais é uma das atividades mais importantes de serem realizadas em uma unidade de informação, pois a qualidade dessa representação é que garantirá a efetiva recuperação e circulação das informações existentes. Dentre o conjunto de procedimentos que formam a disciplina de AD, está a atividade de Indexação que é uma das formas utilizadas pelos profissionais da informação para descrever os conteúdos informacionais. Ela pode ser definida como “[...] a operação pela qual escolhe-se os termos mais apropriados para descrever o conteúdo de um documento. Este conteúdo é expresso pelo vocabulário da linguagem documental escolhida pelo sistema e os termos são ordenados para construir índices que servirão à pesquisa.” (GUINCHAT; MENOU, 1994, p. 175). Existem alguns critérios utilizados para definir a qualidade da indexação realizada. Dentre eles, a questão da uniformidade ou consistência que visa avaliar se indexadores diferentes (ou um mesmo indexador), descrevem os mesmos assuntos segundo um mesmo ponto de vista e, assim, utilizam descritores idênticos ou, pelo menos, semelhantes. Esse grau de semelhança pode interferir consideravelmente na recuperação dos documentos presentes numa unidade de informação, fazendo com que, numa busca, o usuário deixe de recuperar documentos de assuntos semelhantes, porque foram representados por termos diferentes. Desde a sua inauguração, em 2006, vários profissionais já passaram pelo Sistema de Bibliotecas da Universidade Federal do ABC (SisBi UFABC) trabalhando na representação temática dos documentos. Além disso, o sistema não utiliza um vocabulário controlado na atividade de indexação. Nesse sentido, surge a seguinte pergunta de pesquisa: existe grau satisfatório de consistência na indexação realizada no SisBi UFABC? Visando responder à pergunta, esse trabalho tem por objetivo verificar, através da aplicação de fórmula matemática, o índice de consistência das indexações realizadas no SisBi UFABC. Essa verificação se justifica pelo fato de que o resultado da pesquisa poderá, além de responder à pergunta colocada anteriormente, mostrar se há necessidade de rever as indexações, bem como os procedimentos de trabalho adotados na representação das 4 informações. 2 Revisão de Literatura A indexação é parte do processo de representação da informação presente nos documentos. Esse processo se caracteriza por resultar em termos de indexação que tem, por objetivo, melhorar a recuperabilidade desses itens em catálogos que representem coleções, tais como catálogos de bibliotecas, museus, arquivos, unidades de informação etc. Segundo a NBR 12676/1992 indexação é o “ato de identificar e descrever o conteúdo de um documento com termos representativos dos seus assuntos e que constituem uma linguagem de indexação”. No processo de indexação, há dois elementos necessários que precisam da atenção do indexador. São eles: exaustividade e especificidade da indexação. Segundo Lancaster (2004, p.27), “a indexação exaustiva implica o emprego de termos em número suficiente para abranger o conteúdo temático do documento de modo bastante completo”. A exaustividade possibilita uma melhor representação temática de um documento, porém é preciso que o indexador avalie a necessidade de mais ou menos termos na indexação para que os resultados de uma pesquisa sejam mais precisos e de acordo com o que o usuário procura: Embora uma base de dados indexada exaustivamente costume possibilitar buscas exaustivas (alta revocação), é provável que a indexação exaustiva saia mais cara do que a indexação seletiva. Ademais, a indexação exaustiva redundará em menor precisão das buscas. Quer dizer, será recuperado um número maior de itens que o consulente considera como não sendo pertinentes a sua necessidade de avaliação (LANCASTER, 2004, p.28). Acompanhada da exaustividade, a especificidade é um elemento fundamental no processo de indexação. A especificidade contribui para uma indexação mais detalhada e que represente de forma completa um documento, sendo que a escolha de termos específicos contribui para uma recuperação da informação mais precisa. Lancaster (1993 apud GIL LEIVA, 2011, p.24) considera que exaustividade e especificidade são os principais fatores de decisão tomados pelo administrador de uma política de indexação sem o controle do indexador, porém, a correção tem o controle individual do indexador durante o processo de indexação. E ainda, 5 [...] uma boa indexação possibilita a recuperação pertinente e profunda das coleções bibliográficas armazenadas. Certamente os programas de catalogação cooperativa aligeiram e aliviam o volume do trabalho dedicado a tarefas de catalogação descritivas, contudo, a catalogação por assuntos requerconhecimentos contextuais muito importantes, relativos a determinados aspectos como o comportamento informacional dos usuários e políticas de indexação da biblioteca que se referem à seleção de termos com especificidade, exaustividade e correção e ao uso da linguagem documentária. (FUJITA, 2012, p.96). Além dos aspectos da exaustividade e especificidade, a consistência seria um fator importante na indexação. De acordo com Gil Leiva (2011, p. 81) a consistência na indexação foi definida por Zunde e Dexter como “[...] o grau de concordância na representação da informação essencial de um documento através de um conjunto de termos de indexação selecionados por cada um dos indexadores de um grupo”. Ainda segundo Pinheiro (1978, p.109) “As medidas de consistência pretendem eliminar, ao menos parcialmente, os defeitos de outras medidas e mesmo as falhas de indexação. Medidas de consistência podem expressar além da concordância de indexadores quanto aos termos a significância desses termos”. Portanto, consideramos que todos esses aspectos são muito importantes para o indexador se atentar e seu papel é fundamental na escolha dos principais termos de um documento. Conforme Pinheiro (1978, p. 109), vale ressaltar que a indexação é um processo subjetivo: “a indexação envolve julgamento e, consequentemente, oscila muito no seu nível de concordância e apresenta discrepâncias”. O indexador deve, durante a indexação identificar os termos mais apropriados e necessários para determinados documentos. Para Knight (1974, p. 21) o indexador “é a pessoa que realmente examina as páginas sob todos os pontos de vista”, trazendo ao consulente maior relevância e precisão da indexação. Pode-se elencar também que o indexador é um dos responsáveis pela qualidade da indexação, devendo ter segundo Lancaster (2004, p.89) “conhecimento do assunto, experiência, concentração e capacidade de leitura e compreensão”. Para Gil Leiva (2008, p. 234): O resultado da indexação deriva da conjunção de uma série de elementos que se devem tomar em consideração na hora de estudar a consistência. Esses elementos [...] são: 1) A formação, os conhecimentos na matéria, a profissão e a motivação do indexador; 2) As caraterísticas do objeto indexado, e 3) As condições em que se dá a indexação. 6 Entendemos que todos os fatores elencados acima constituem elementos importantes na qualidade da indexação, e objetivo desse trabalho, é verificar o grau de consistência em catálogo específico. 3 Materiais e Métodos Após levantamento da literatura técnica da área escolheu-se, como ponto de partida, quantificar, por meio de fórmula matemática específica, o grau de consistência entre diferentes indexações de um mesmo item e verificar o percentual de coincidência de termos utilizados nessas indexações. O método utilizado por Gil Leiva, Rubi e Fujita (2008, p. 238) propõe dois tipos de medida de consistência, o qual será também utilizado neste trabalho: “Relaxada”: quando um cabeçalho ou subcabeçalho de assunto de um documento coincide com o assunto de outro documento, considera-se coincidência total (1); quando ocorre somente o cabeçalho ou subcabeçalho, considera-se a metade (0,5) e quando não há nenhuma coincidência, o valor é 0; “Rígida”: quando o assunto determinado coincide completamente, ou seja, os pesos a serem atribuídos variam apenas entre Coincidência total (1) e não coincidência (0). Estes pesos atribuídos aos descritores a serem comparados são utilizados para povoar a fórmula matemática desenvolvida por Gil Leiva (2008, p. 236) que seja: Onde: Ci = Índice de consistência Tco = Número de termos comuns nas duas indexações A = Número de termos usados na indexação A B = Número de termos usados na indexação B Para escolha dos registros participantes da análise procedeu-se a verificação da existência de casos em que uma mesma obra estivesse representada no catálogo das bibliotecas da UFABC em mais de um registro, situação possível por conta da possibilidade de uma obra intelectual existir em diferentes manifestações e suportes. Procedeu-se então a escolha de um conjunto de itens que pudessem fornecer os dados para análise e seguiram-se os seguintes critérios para a consideração de pares de itens a serem verificados: 7 ● Itens nacionais que ocorressem mais de uma vez no catálogo; ● Obras não volumadas; ● Obras de mesmo editor, mas em diferentes edições; Foram separados para essa amostra quarenta itens passíveis de análise, os quais foram tabulados conforme apresentado a seguir. 4 Resultados Parciais/Finais Os dados obtidos após a análise da amostra composta pelas quarenta obras selecionadas para avaliação foram tabulados. A Tabela 1 apresenta recorte com alguns dos itens analisados e apresentados de maneira completa no APÊNDICE A : Tabela 1- Recorte parcial de dados tabulados e seu cálculo de consistência Obra Assuntos registro 1 Assuntos registro 2 Consistência – índice relaxado (%) Consistência – índice rígido (%) ANTON, Howard; RORRES, Chris. Álgebra linear com aplicações. 10 ED 1. MATEMÁTICA 2. ÁLGEBRA LINEAR 3. ÁLGEBRA 8 ED 1. ÁLGEBRA LINEAR 2. ÁLGEBRA 3. TEORIA DOS NÚMEROS 50 50 PATTERSON, David Andrew; HENNESSY, John LeRoy. Organização e projeto de computadores: a interface hardware / software. 3 ED 1. ORGANIZAÇÃO DE COMPUTADORES 2. ENGENHARIA DE COMPUTADORES 3. INTERFACES (COMPUTADORES) 4. LINGUAGEM DE MAQUINA 5. CLUSTERS 2 ED 1. ORGANIZAÇÃO DE COMPUTADORES 2. PROJETO DE COMPUTADORES 3. ARQUITETURA E ORGANIZAÇÃO DE COMPUTADORES 4. SISTEMAS DE COMPUTAÇÃO 5. ARQUITETURA DE SISTEMAS DE COMPUTAÇÃO 17 11 STAIR, Ralph M.; REYNOLDS, George Walter (Coord.). Princípios de sistemas de informação: uma abordagem gerencial. 6 ED 1. SISTEMAS DE INFORMAÇÃO 2. SISTEMAS DE INFORMAÇÃO GERENCIAL 3. TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO 4. NEGÓCIOS 2 ED 1. SISTEMAS DE INFORMAÇÃO 2. TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO - ADMINISTRAÇÃO 33 20 Fonte: Elaborado pelos autores Os índices encontrados nas medidas de consistência relaxada e rígida foram calculados com o intuito de se encontrar uma média geral de consistência. O resultado foi 64% para o índice de consistência relaxada e 58% para o índice de consistência rígida, conforme demonstrado no Gráfico 1: 8 Gráfico 1: variação de consistência na amostra Fonte: Elaborado pelos autores O índice de consistência (coincidência) dos termos utilizados nas indexações das 40 obras selecionadas mostrou-se dentro dos padrões verificados na literatura. Alguns autores consideram, inclusive, que a inconsistência pode ser considerada inerente a indexação já que estudos apresentam grande oscilação nesse índice: Todavia, há de se considerar a afirmação de Gil Leiva (2008) quanto à característica de inconsistência ser inerente à indexação. Além disso, a média dos índices de consistência na indexação de bibliotecas universitárias oscilou entre 34 e 27%, o que os inclui na média dos índices que oscilam entre os 25 % e os60 % de coincidências obtidos em resultados de estudos revistos por Gil Leiva (2008, p. 240). Considera-se que essas variações citadas pelos autores foram obtidas na comparação de catálogos diferentes, sendo que, no caso do SisBi UFABC o índice ficou em 58% de consistência rígida, dentro do mesmo catálogo, porém mantendo outros fatores que diferem catálogos diversos emoutros estudos: momentos diferentes, indexadores diferentes. 5 Considerações Parciais/Finais Por se tratar de um único catálogo, pode-se considerar o índice alcançado como positivo, uma vez que na instituição há a falta de políticas e ferramentas claras para o processo de indexação, que é realizado com vocabulário livre. Além disso, nos últimos anos o 64% 58% 0 10 20 30 40 50 60 70 Consistência relaxada consistência rígida 9 SisBi UFABC sofreu uma alta rotatividade de profissionais indexadores, o que poderia ter influenciado negativamente nas indexações realizadas, devido à subjetividade inerente ao processo. No entanto, com o resultado obtido, conclui-se que isso não aconteceu de forma a prejudicar o trabalho. Têm-se consciência de que o desenvolvimento e aplicação de políticas bem como o uso de ferramentas específicas para indexação, como vocabulário próprio, poderiam permitir uma melhora nos índices obtidos. Pretende-se desenvolver outros trabalhos nesse sentido. Recomenda-se, também, além da análise de consistência entre os itens do catálogo, verificar se a seleção dos termos atende à comunidade usuária, o que demandaria estudos específicos para esta finalidade. Dada complexidade do assunto é necessária uma série de avaliações que envolvam não apenas a consistência, mas também a relevância da indexação realizada pelas bibliotecas. Fica a sugestão de desenvolvimento de mais estes estudos com a finalidade de subsidiar políticas que tornem o trabalho de indexação ainda mais consistente. 6 Referências ASSOCIAÇÃO DE NORMAS BRASILEIRAS – ABNT. NBR 12676/1992. Métodos para análise de documentos – Determinação de seus assuntos e seleção de termos de indexação. Rio de Janeiro, 1992. CUNHA, Isabel M. R. Ferin. Análise documentária. In.: SMIT, Johanna W. (Org.). Análise documentária: a análise da síntese. Brasília: IBICT, 1987. p. 38-60. Disponível em: <http://livroaberto.ibict.br/bitstream/1/1011/1/An%C3%A1lise%20document%C3%A1ria.pdf> Acesso em: 09 maio 2014. FUJITA, Mariângela Spotti Lopes; LACRUZ, Maríadel Carmem Augustín; DIAS, Raquel Gómez. A situação atual da indexação nas tarefas bibliotecárias. Perspectivas em ciência da informação. 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PINHEIRO, Lena Vania Ribeiro. Medidas de consistência da indexação: interconsistência. Ciência da Informação. Rio de Janeiro,v.7, n.2, p. 109-114, 1978. Disponível em: <http://revista.ibict.br/ciinf/index.php/ciinf/article/view/1682/1287>. Acesso em: 10 maio 2014. 11 APÊNDICE A – Tabela de análise das indexações no catálogo do SisBi UFABC Obra Assuntos registro 1 Assuntos registro 2 Consistência – índice relaxado (%) Consistência – índice rígido (%) ANTON, Howard; RORRES, Chris. Álgebra linear com aplicações. 10 ed 1. MATEMÁTICA 2. ÁLGEBRA LINEAR 3. ÁLGEBRA 8 ed 1. ÁLGEBRA LINEAR 2. ÁLGEBRA 3. TEORIA DOS NÚMEROS 50 50 PATTERSON, David Andrew; HENNESSY, John LeRoy. Organização e projeto de computadores: a interface hardware / software. 3 ed 1. ORGANIZAÇÃO DE COMPUTADORES 2. ENGENHARIA DE COMPUTADORES 3. INTERFACES (COMPUTADORES) 4. LINGUAGEM DE MAQUINA 5. CLUSTERS 2 ed 1. ORGANIZAÇÃO DE COMPUTADORES 2. PROJETO DE COMPUTADORES 3. ARQUITETURA E ORGANIZAÇÃO DE COMPUTADORES 4. SISTEMAS DE COMPUTAÇÃO 5. ARQUITETURA DE SISTEMAS DE COMPUTAÇÃO 17 11 STAIR, Ralph M.; REYNOLDS, George Walter (Coord.). Princípios de sistemas de informação: uma abordagem gerencial. 6 ed 1. SISTEMAS DE INFORMAÇÃO 2. SISTEMAS DE INFORMAÇÃO GERENCIAL 3. TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO 4. NEGÓCIOS 2 ed 1. SISTEMAS DE INFORMAÇÃO 2. TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO - ADMINISTRAÇÃO 33 20 NEGRA, Carlos Alberto Serra et al. Manual de trabalhos monográficos de graduação, especialização, mestrado e doutorado. 4 ed 1. TRABALHOS CIENTÍFICOS - REDAÇÃO 2. MONOGRAFIAS - ELABORAÇÃO 3. TRABALHOS MONOGRÁFICOS – ELABORAÇÃO 2 ed 1. TRABALHOS CIENTÍFICOS - REDAÇÃO 2. MONOGRAFIAS 42 25 GENTIL, Vicente; VICENTE GENTIL. Corrosão. 5 ed. 1. CORROSÃO 2. ANTICORROSIVOS 3. REVESTIMENTO 4. METAL 5. NÃO-METAL 4 ed. 1. CORROSÃO 2. ANTICORROSIVOS 3. REVESTIMENTO 4. METAL 5. NÃO-METAL 100 100 MOURÃO, Ronaldo Rogério de Freitas; MOURÃO, R. R. de F. Kepler: a descoberta das leis do moviemtno planetário. 2 ed 1. ASTRONOMIA - HISTÓRIA 2. ASTRÔNOMOS - ALEMANHA – BIOGRAFIA 1 ed 1. ASTRONOMIA 2. ASTRÔNOMOS - BIOGRAFIA 3. KEPLER, JOHANNES 4. HISTÓRIA DA CIÊNCIA 20 0 RICKLEFS, Robert E; RICKLEFS, R.E. A economia da natureza. 6 ed 1. ASPECTOS AMBIENTAIS 2. ECONOMIA AMBIENTAL 3. ECOLOGIA VEGETAL 4. ECOSSISTEMA 5. BIODIVERSIDADE 6. ADAPTAÇÃO 5 ed 1. ASPECTOS AMBIENTAIS 2. ECONOMIA AMBIENTAL 3. ECOLOGIA VEGETAL 4. ECOSSISTEMA 5. BIODIVERSIDADE 6. ADAPTAÇÃO 100 100 FEYERABEND, Paul Karl. Contra o método. 2 ed. 1. FILOSOFIA 2. EPISTEMOLOGIA 3. RACIONALISMO 1 ed 1. FILOSOFIA 2. CIÊNCIA 3. FILOSOFIA DA CIÊNCIA 20 20 LEONE, George S G; LEONE, G.S.G. Curso de contabilidade de custos 3 ed 1. CONTABILIDADE DE CUSTOS 2. SISTEMAS DE ACUMULAÇÃO 3. SISTEMAS DE 2 ed 1. CONTABILIDADE DE CUSTOS 2. SISTEMAS DE ACUMULAÇÃO 3. SISTEMAS DE 100 100 12 CUSTEAMENTO CUSTEAMENTO IDOETA, Ivan Valeije; CAPUANO, Francisco Gabriel; CAPUANO, Francisco Gabril. Elementos de eletrônica digital. 38 ed 1. ELETRÔNICA DIGITAL 2. SISTEMAS DE NUMERAÇÃO 3. FUNÇÕES E PORTAS LÓGICAS 40 ed 1. ELETRÔNICA DIGITAL 2. SISTEMAS DE NUMERAÇÃO 3. FUNÇÕES E PORTAS LÓGICAS 4. CIRCUITOS ELÉTRICOS, MAGNÉTICOS E ELETRÔNICOS 5. CIRCUITOS ELETRÔNICOS 60 60 GIAMBIAGI, Fabio; ALÉM, Ana Cláudia. Finanças públicas: teoria e prática no Brasil. 3 ed. 1. FINANÇAS PÚBLICAS 2. CONTABILIDADE 3. RENDA 4. ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA 5. CONTABILIDADE E FINANCAS PÚBLICAS 4 ed. 1. FINANÇAS PÚBLICAS 2. FINANÇAS PÚBLICAS - BRASIL 3. ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA 4. CONTABILIDADE E FINANCAS PÚBLICAS 50 50 RIBEIRO, Darcy. O povo brasileiro: a formação e o sentido do Brasil. 1 ed. 1. ANTROPOLOGIA - BRASIL 2. CULTURA - BRASIL 3. ETNOLOGIA 4. POVO BRASILEIRO5. TEORIA ANTROPOLÓGICA 3 ed. 1. ANTROPOLOGIA - BRASIL 2. CULTURA - BRASIL 3. ETNOLOGIA 4. POVO BRASILEIRO 5. TEORIA ANTROPOLÓGICA 100 100 DESCARTES, René. Regras para a orientação do espírito. 1 ed. 1. RACIOCÍNIO 2. LÓGICA SIMBÓLICA E MATEMÁTICA 3. CIÊNCIA 4. FILOSOFIA - RENÉ DESCARTES 2 ed. 1. FILOSOFIA - RENÉ DESCARTES 2. FILOSOFIA - SÉCULO XVII 3. FILOSOFIA - FRANÇA 4. METODOLOGIA CIENTÍFICA 5. LÓGICA 6. LÓGICA SIMBÓLICA 7. LÓGICA MATEMÁTICA 8. RAZÃO 9. RACIOCÍNIO 30 18 JAEGER, Werner Wilhelm. Paidéia: a formação do homem grego. 4 ed. 1. CIVILIZAÇÃO GREGA 2. EDUCAÇÃO GREGA 3. FILOSOFIA ANTIGA 4. LITERATURA GREGA - HISTÓRIA 5 ed. 1. CIVILIZAÇÃO GREGA 2. EDUCAÇÃO GREGA 3. FILOSOFIA ANTIGA 4. LITERATURA GREGA CLÁSSICA - HISTÓRIA E CRÍTICA 5. HISTÓRIA DA FILOSOFIA 80 50 HENEINE, Ibrahim Felippe. Biofísica básica. 1 ed. 1. BIOFÍSICA 2. FÍSICA MÉDICA 2 ed. 1. BIOFÍSICA 2. FÍSICA MÉDICA 3. ESTRUTURAS SUPRAMOLECULARES 4. CÉLULAS 5. BIOFÍSICA DOS SISTEMAS 6. RADIOATIVIDADE - RADICAÇÕES EM BIOLOGIA 50 50 MASSAD, Faiçal. Obras de terra: Curso básico de geotécnica. 1ed. 1.OBRAS - TERRA 2 ed. 1. OBRAS DE TERRA 2. OBRAS DE TERRA - ENGENHARIA DE FUNDAÇÕES 33 0 ECO, Umberto. Como se faz uma tese. 14 ed. 1. METODOLOGIA CIENTÍFICA 2. PESQUISA CIENTÍFICA 3. METODOLOGIA DA PESQUISA 4. TESES 23 ed. 1. METODOLOGIA CIENTÍFICA 2. PESQUISA CIENTÍFICA 3. METODOLOGIA DA PESQUISA 4. TESES 100 100 WEFFORT, Francisco Correia. O populismo 4 ed. 1. POPULISMO - 5 ed. 1. POPULISMO - BRASIL 100 100 13 na política brasileira. BRASIL 2. POLÍTICA E GOVERNO - BRASIL 2. POLÍTICA E GOVERNO - BRASIL HOBSBAWM, Eric; RANGER, Terence (Org.). A invenção das tradições. 1 ed. 1. TRADIÇÃO 2. COSTUMES 6 ed. 1. TRADIÇÃO 2. COSTUMES 100 100 MARSHALL JUNIOR, Isnard et al. Gestão da qualidade. 9 ed. 1. GESTÃO DA QUALIDADE TOTAL 2. CONTROLE DE QUALIDADE 10 ed. 1. GESTÃO DA QUALIDADE TOTAL 2. CONTROLE DE QUALIDADE 100 100 DIVERIO, TiarajúAsmuz. Teoria da computação: máquinas universais e computabilidade. 1. ed. 1. SISTEMAS OPERACIONAIS 2. SISTEMAS DE COMPUTADORES 3. TEORIA DA COMPUTAÇÃO - EXPRESSÕES REGULARES 4 METODOLOGIA E TÉCNICAS DA COMPUTAÇÃO 2. ed. 1 TEORIA DA COMPUTAÇÃO - EXPRESSÕES REGULARES 2 INFORMÁTICA TEÓRICA 3 MATEMÁTICA DA COMPUTAÇÃO 12 12 ATKINS, Peter William; JONES, Loretta. Princípios de química: questionando a vida moderna e o meio ambiente. 3. ed. 1. QUÍMICA 5. ed. 1. QUÍMICA 100 100 FUCHS, Flávio Danni; WANNMACHER, Lenita. Farmacologia clínica: fundamentos da terapêutica racional. 3. ed. 1. FARMACOLOGIA 2. FARMACOLOGIA CLÍNICA 3. ANÁLISE TOXICOLÓGICA 4. ed. 1. FARMACOLOGIA CLÍNICA 2. FARMACOLOGIA GERAL 3. FARMACOLOGIA APLICADA AOS SISTEMAS 4. ANÁLISE TOXICOLÓGICA 33 33 HARRIS, Daniel C. Análise química quantitativa. 6. ed. 1. QUÍMICA ANALÍTICA QUANTITATIVA 7. ed. 1. QUÍMICA ANALÍTICA QUANTITATIVA 100 100 CASTELLS, Manuel. O poder da identidade. 5. ed.: 1. SOCIEDADE DA INFORMAÇÃO - ASPECTOS POLÍTICOS 2. IDENTIDADE SOCIAL 3. CULTURA – IDENTIDADE 4. MOVIMENTOS SOCIAIS 6. ed.: 1. SOCIEDADE DA INFORMAÇÃO - ASPECTOS POLÍTICOS 2. IDENTIDADE SOCIAL 3. CULTURA – IDENTIDADE 4. MOVIMENTOS SOCIAIS 100 100 JUSTEN FILHO, Marçal. Curso de direito administrativo. 2. ed. 1. DIREITO ADMINISTRATIVO - BRASIL 5. ed. 1. DIREITO ADMINISTRATIVO, BRASIL 2. ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA 3. ATO ADMINISTRATIVO 4. CONTRATO ADMINISTRATIVO 12 0 FAZZIO, Adalberto; WATARI, Kazunori. Teoria de grupos: com aplicações em moléculas e sólidos. 1. ed. 1. TEORIA DE GRUPOS 2. ÁLGEBRA 3. MECÂNICA QUÂNTICA 4. CIÊNCIA DOS MATERIAIS 5. FÍSICA DOS MATERIAIS 6. FÍSICA MOLECULAR 7. FÍSICA DO ESTADO SÓLIDO 2. ed. 1. TEORIA DE GRUPOS 2. ÁLGEBRA 3. MECÂNICA QUÂNTICA 4. CIÊNCIA DOS MATERIAIS 5. FÍSICA DOS MATERIAIS 6. FÍSICA MOLECULAR 7. FÍSICA DO ESTADO SÓLIDO 100 100 14 FERNANDES, Jorge Ulisses Jacoby. Contratação direta sem licitação. 7. ed. 1. CONTRATO ADMINISTRATIVO 2. LICITAÇÃO PÚBLICA 9. ed. 1. LICITAÇÃO PÚBLICA 2. LICITAÇÕES - LEIS E LEGISLAÇÃO 3. LEI DE LICITAÇÕES – BRASIL 4. CONTRATOS ADMINISTRATIVOS - LEIS E LEGISLAÇÃO 5. CONTRATOS ADMINISTRATIVOS - BRASIL 6. COMPRAS - SERVIÇO PÚBLICO 7. DIREITO PÚBLICO 8. DIREITO ADMINISTRATIVO 16 11 MORAES, Alexandre de. Direito constitucional. 20. ed. 1. DIREITO CONSTITUCIONAL 2. DIREITO PÚBLICO 27. ed. 1. DIREITO CONSTITUCIONAL – BRASIL 2. DIREITO PÚBLICO 3. DIREITO CONSTITUCIONAL 50 50 BANDEIRA, Luiz Alberto Moniz. Geopolítica e política exterior: Estados Unidos, Brasil e América do Sul. 1. ed. 1. RELAÇÕES EXTERIORES - ESTADOS UNIDOS 2. RELAÇÕES EXTERIORES – BRASIL 3. RELAÇÕES EXTERIORES - AMÉRICA DO SUL 4. GEOPOLÍTICA 2. ed. 1. RELAÇÕES EXTERIORES - ESTADOS UNIDOS 2. RELAÇÕES EXTERIORES – BRASIL 3. RELAÇÕES EXTERIORES - AMÉRICA DO SUL 4. GEOPOLÍTICA 100 100 BENJAMIN, Walter. Magia e técnica, arte e política: ensaios sobre literatura e história da cultura 7. ed 1. FILOSOFIA DA ARTE 2. HISTÓRIA DA CULTURA 3. LITERATURA - CRÍTICA E INTERPRETAÇÃO 4. BENJAMIN, WALTER, 1892-1940 5. FILOSOFIA - ALEMANHA 8.ed 1. FILOSOFIA – ALEMANHA 2. LITERATURA 3. CULTURA 4. ARTES 25 13 ACSELRAD, Henri (Org.). A duração das cidades: sustentabilidade e risco nas políticas urbanas 1 ed. 1. PLANEJAMENTO TERRITORIAL URBANO 2. POLÍTICA URBANA 3. VIDA URBANA - ASPECTOS AMBIENTAIS 4. CIDADES 5. SOCIOLOGIA URBANA 2. ed 1. PLANEJAMENTO TERRITORIAL URBANO 2. POLÍTICA URBANA 3. VIDA URBANA - ASPECTOS AMBIENTAIS 4. CIDADES 5. SOCIOLOGIA URBANA 100 100 CARDOSO, Eliana A. Economia brasileira ao alcance de todos. 4. ed. 1. ECONOMIA - BRASIL 2. PIB 3. BALANÇO DE PAGAMENTOS 8. ed. 1. ECONOMIA - BRASIL 2. BRASIL - POLITICA ECONÔMICA 25 25 FOUCAULT, Michel. Em defesa da sociedade: curso no Collège de France (1975-1976) 1. FILOSOFIA - MICHEL FOUCAULT 2. FILOSOFIA POLÍTICA 3. PODER - FILOSOFIA 4. FILOSOFIA - FRANÇA 5. GUERRA - FILOSOFIA 2.ed 1. FILOSOFIA - MICHEL FOUCAULT 2. FILOSOFIA POLÍTICA 3. PODER - FILOSOFIA 4. FILOSOFIA - FRANÇA 5. GUERRA - FILOSOFIA 100 100 DURKHEIM, David Émile; FERNANDES, Florestan (Coord.); 9. ed. 1. SOCIOLOGIA 2. DIVISÃO DO 10. ed. 1. SOCIOLOGIA 2. DURKHEIM, DAVID ÉMILE, 17 17 15 RODRIGUES, José Albertino (Org.). Émile Durkheim: sociologia TRABALHO 3. SUICÍDIO 4. RELIGIÃO E SOCIOLOGIA 5. SOCIOLOGIA DO CONHECIMENTO 1858-1917 VASCONCELLOS, Marco Antonio Sandoval de; OLIVEIRA, Roberto Guena de. Manual demicroeconomia 2.ed. 1. MACROECONOMIA 2. CRESCIMENTO, FLUTUAÇÕES E PLANEJAMENTO ECONÔMICO 3. CRESCIMENTO E DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO 3.ed 1. MICROECONOMIA 2. CRESCIMENTO, FLUTUAÇÕES E PLANEJAMENTO ECONÔMICO 3. CRESCIMENTO E DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO 100 50 CAPRA, Fritjof. O tao da física: um paralelo entre a física moderna e o misticismo oriental. 22.ed 1. TAOÍSMO 2. FÍSICA - FILOSOFIA 3. MISTICISMO 4. RELIGIÃO E CIÊNCIA 28.ed. 1. TAOÍSMO 2. FÍSICA - FILOSOFIA 3. MISTICISMO 4. RELIGIÃO E CIÊNCIA 100 100 BOYER, Carl Benjamin. História da Matemática. 1. MATEMÁTICA 2. HISTÓRIA DA MATEMÁTICA 2.ed 1. MATEMÁTICA 2. HISTÓRIA DA MATEMÁTICA 100 100 MAGALHÃES, Marcos Nascimento; LIMA, Antonio Carlos Pedroso de. Noções de probabilidade e estatística. 6.ed 1. PROBABILIDADE - ESTUDO E ENSINO 2. ESTATÍSTICA - ESTUDO E ENSINO 7.ed 1. PROBABILIDADE 2. ESTATÍSTICA 25 0 MELCONIAN, Sarkis; SARKIS MELCONIAN. Mecânica técnica e resistência dos materiais 17.ed. 1. RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS 2. MECÂNICA APLICADA 18.ed 1. ENGENHARIA MECÂNICA 2. MECÂNICA APLICADA 3. RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS 67 67 Mediana 64 50 Média 64 58
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