02 - Arquitetura de Banco de Dados

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 Prof: Márcio Soussa Centro Universitário Jorge Amado
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 Referências Bibliográficas
Sistemas de Banco de Dados Elmasri, Navathe
 Introdução a Sistemas de Bancos de Dados, C.J. Date, Ed. Campus.
 Sistema de Banco de Dados, A Silberschatz, H.F. Korth, Ed. Makron Books
 Modelagem Conceitual e Projeto de Bancos de Dados, P. Cougo, Ed. Campus
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Arquitetura de Banco de Dados Esquemas
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Arquitetura de Banco de Dados Esquemas
Modelo: 	Percepção abstrata da realidade
Esquema: 	Percepção da estrutura da 				realidade
Instância: 	Descrição da realidade em um 			dado momento
Ex: No modelo de dados de um sistema de concessionária, há no esquema do banco de dados um elemento chamado veículo que armazena dados dos 			veículos reais, tais como o veículo de placa 				JPO-0987
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Arquitetura de Banco de Dados Definição
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Objetivos: 
“Isolar” cada esquema (nível), fazendo com que mudanças em um nível causem nenhum ou pouco impacto nos demais.
Separar o banco de dados físico das aplicações dos usuários
Implementar a propriedade de Independência de dados de um SGBD
Arquitetura de Banco de Dados Objetivos
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Arquitetura de Banco de Dados Arquitetura de três níveis
Visão externa
Visão externa
Esquema Conceitual
Esquema interno
Nível Externo
Nível Conceitual
Nível Interno
Mapeamento externo/ 
conceitual
Mapeamento conceitual/ 
Interno
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Arquitetura de Banco de Dados Níveis
Nível Interno
	É o mais próximo do meio de armazenamento. 
	Descreve a estrutura de armazenamento físico do banco de dados e os caminhos de acesso.
Nível Conceitual 
	Nível intermediário entre os dois anteriores 
	Descreve a estrutura de todo o banco de dados
	Esconde os detalhes das estruturas de armazenamento físico e se concentra na descrição das entidades, tipos 		de dados, relacionamentos e restrições.
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Arquitetura de Banco de Dados Níveis
Nível Externo
	É o mais próximo dos usuários. 
	Descreve a parte do banco de dados que um determinado grupo de usuários pode acessar e esconde o resto do banco de dados
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Arquitetura de Banco de Dados Nível Interno
É a representação de baixo nível do Banco de Dados
Lida com informações do tipo:
Índice, sequência de armazenamento dos campos, 
ponteiros, páginas de disco
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Arquitetura de Banco de Dados Nível Conceitual
É a representação de todo o conteúdo do BD em uma forma abstrata comparada com o modo de armazenamento
É diferente também do modo como é visualizado pelos usuário finais (Nível Externo)
Visão do dados “como eles realmente são”
Restrições de segurança e integridade
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Arquitetura de Banco de Dados Nível Externo
É o nível do usuário individual 
(Programador ou qualquer usuário final)
Visualiza porções do banco de dados de forma abstrata. 
Para um usuário final a visão externa é o banco de dados
Mistura de linguagens (Delphi x SQL)
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Arquitetura de Banco de Dados Considerações 
Cada solicitação de um usuário final deve ser mapeado entre os níveis
Processo de transformação= mapeamento
Mapeamento Conceitual/Interno 
Independência Física
Mapeamento Externo/Conceitual
Independência Lógica
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Arquitetura de Banco de Dados Independência de Dados
Física:
 Imunidade das aplicações a alterações na representação física e na técnica de acesso
 Capacidade de modificar o esquema físico sem precisar reescrever aplicativos existentes 
 Ex.: Inclusão de novos índices de acesso
Lógica:
 Capacidade de modificar o esquema conceitual sem precisar reescrever aplicativos existentes 
 		Ex.: Inclusão de um novo item de dado