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INSTALAÇÕES ELETRICAS E HIDRAULICAS SLIDE

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UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO 
SANTOSANTO
DEA 07778
Instalações Hidráulicas e 
Sanitárias PrediaisSanitárias Prediais
C E h i Ci ilCurso: Engenharia Civil
17/06/2013
Prof. Diogo Costa Buarque
diogo.buarque@gmail.com
1
g q g
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
UNIDADE I INSTALAÇÕES PREDIAIS DE ÁGUA FRIAo UNIDADE I – INSTALAÇÕES PREDIAIS DE ÁGUA FRIA
o UNIDADE II – INSTALAÇÕES PREDIAIS DE ÁGUA QUENTEo UNIDADE II INSTALAÇÕES PREDIAIS DE ÁGUA QUENTE
o UNIDADE III – INSTALAÇÕES PREDIAIS DE ESGOTOS
ÁSANITÁRIOS
UNIDADE IV INSTALAÇÕES PREDIAIS DE ÁGUASo UNIDADE IV – INSTALAÇÕES PREDIAIS DE ÁGUAS
PLUVIAIS
o UNIDADE V – INSTALAÇÕES HIDRÁULICAS DE COMBATE A
INCÊNDIO
2
CONTRATO DE TRABALHO!!!
o Aprendizado aluno-professor!
o Chamada obrigatória. Após, a saída é facultativa!
o Celular silencioso/vibracall durante as aulas e o Celular silencioso/vibracall durante as aulas e 
desligado nas provas
Atender celular somente fora da sala de aulao Atender celular somente fora da sala de aula
o Silêncio durante as aulas
o Sem vergonha de perguntar, discutir, questionar 
ou contribuir
o Pergunta não feita, pode cair na prova!
3
AVALIAÇÕES
o Prova com data a ser definida;
o Matéria da prova: até a aula anterior
o Projeto no final do semestreo Projeto no final do semestre
• Grupo de até 5 alunos;
Edifi ã ité i d • Edificação a critério do grupo;
• Defesa do projeto (15min) e/ou prova sobre o 
projeto;
o Prova substitutiva e Exame Final
o Exercícios complementares à nota
4
UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO 
SANTOSANTO
UNIDADE IUNIDADE I
Instalações Prediais de Água sta ações ed a s de gua
Fria (IPAF)
Prof. Diogo Costa Buarque
5
REFERÊNCIAS
o NBR 5626. 1998. Instalação Predial de Água Fria.
o MACINTYRE, Archibald Joseph. 2010. Instalações 
d á l d d d éHidráulicas Prediais e Industriais. Editora Livros Técnicos e 
Científicos S. A. (LTC), 4° Edição, 596p.
o CREDER, Hélio. 2006. Instalações Hidráulicas e Sanitárias. 
Editora Livros Técnicos e Científicos S A (LTC) 6° Edição Editora Livros Técnicos e Científicos S. A. (LTC), 6 Edição, 
423p.
o CARVALHO JUNIOR, Roberto. 2013. Instalações Hidráulicas 
e o Projeto de Arquitetura. Editora Blucher, 6° Edição, 
342p.
6
CONTEÚDO DA UNIDADE
o Introdução e Objetivos
o Etapas de um projeto de instalação predial de água 
fria
o Componentes principais
o Sistemas de distribuiçãoç
o Reservatórios, estimativa de consumo e variáveis 
hidráulicas
o Traçado das tubulações e dimensionamentos
o Materiais e recomendações geraiso Materiais e recomendações gerais
o Desenvolvimento do projeto de instalações prediais 
de água friade água fria
7
INTRODUÇÃO E OBJETIVOS
o Água para consumo humano sempre foi preocupação de 
dtodos os povos;
o Desde a antiguidade, as civilizações se fixaram próximas 
de cursos d’água;de cursos d’água;
o Leonardo da Vinci (1452-1519): “cidade ideal” seria 
circundada por canais para abastecimento de água e rede circundada por canais para abastecimento de água e rede 
de esgotos;
o Uso de água fria potável nos prédios é condição o U o d água a po á o p d o o d ção
indispensável para atender as condições elementares de 
habitabilidade, higiene e conforto;
o O abastecimento pode apresentar-se de modo deficiente, 
insuficiente ou até inexistente;
o Há quem reduz custos sacrificando as instalações;
8
INTRODUÇÃO E OBJETIVOS
Projetos de uma Instalação Predial de Água Fria devem atender as 
Exigências e recomendações estabelecidas pela norma NBR Exigências e recomendações estabelecidas pela norma NBR 
5626/1998:
o Preservar a potabilidade da água e garantir o fornecimento 
í d á id d fi i dcontínuo de água e em quantidade suficiente, amenizando ao 
máximo os problemas decorrentes da interrupção do 
funcionamento do sistema público de abastecimento;
o Respeitar os valores limites de pressões e velocidades no 
sistema, assegurando-se dessa forma o bom funcionamento dos 
componentes de uma instalação e, evitando-se assim, p ç , ,
consequentes vazamentos e ruídos nas tubulações e aparelhos;
o Promover a economia de água e de energia e proporcionar 
conforto aos usuários através de técnicas de distribuição e conforto aos usuários através de técnicas de distribuição e 
reservação coerentes e adequadas, propiciando aos usuários boas 
condições de higiene e saúde.
9
INTRODUÇÃO E OBJETIVOS
NBR 5626 
Associação Brasileira de 
Normas Técnicas
10
ETAPAS DE UM PROJETO DE IPAF
Tipo e ocupação do prédio;
Capacidade atual e futura;
CONCEPÇÃO DO 
PROJETO
Tipo do sistema de abastecimento;
Pontos de utilização;
Traçado do sistema de distribuição;
(+ importante!)
Traçado do sistema de distribuição;
Localização de reservatórios e aparelhos;
Materiais a serem utilizados.
Determinação de vazões;
Fundamentos básicos de hidráulica;
Determinação de diâmetros de canalizações 
e volumes de reservatórios;DIMENSIONAMENTO e volumes de reservatórios;
Verificação de velocidades limites 
(máximas);
Verificação de pressões limites (máx e 
DO SISTEMA
Verificação de pressões limites (máx. e 
min.).
11
ETAPAS DE UM PROJETO DE IPAF
O d l i d j d i l õ O desenvolvimento do projeto das instalações 
prediais de água fria deve ser conduzido 
concomitantemente e em conjunto (ou em concomitantemente, e em conjunto (ou em 
equipe de projeto), com os projetos de 
arquitetura, estruturas e de fundações do q , ç
edifício, de modo que se consiga a mais perfeita 
harmonia entre todas as exigências técnico-
ô i l ideconômicas envolvidas.
12
ETAPAS DE UM PROJETO DE IPAF
ELEMENTOS DO PROJETO
o Memorial descritivo e justificativo, norma de execução,
especificações dos materiais e equipamentos a serem utilizados;especificações dos materiais e equipamentos a serem utilizados;
o Memorial de cálculo;
Plantas esquemas hidráulicos desenhos isométricos e outros alémo Plantas, esquemas hidráulicos, desenhos isométricos e outros além
dos detalhes que se fizerem necessários ao perfeito entendimento
dos elementos projetados;dos elementos projetados;
o Poderão ou não constar, dependendo de acordo prévio entre os
interessados as relações de materiais e equipamentos necessáriosinteressados, as relações de materiais e equipamentos necessários
à instalação e o orçamento do projeto.
13
COMPONENTES PRINCIPAIS DA IPAF
Registro de Gaveta
VR
Rede pública
14
SISTEMAS DE DISTRIBUIÇÃO
SISTEMA 
SISTEMA 
INDIRETO 
RS
SISTEMA 
DIRETO
INDIRETO 
POR 
GRAVIDADE
SISTEMA 
MISTO
RI+RS
SISTEMA INDIRETO 
Variáveis consideradas na escolha:
o Qsa: vazão do sistema de abastecimentoSISTEMA INDIRETO 
HIDROPNEUMÁTICO
Q
o Qpsd: vazão de pico do sistema de 
distribuição
o Psa: pressão do sistema de abastecimento
o Ppc: pressão do ponto de consumo
o Número de pavimentos
15
SISTEMAS DE DISTRIBUIÇÃO
o A alimentação predial é feita diretamente da rede de 
SISTEMA DE DISTRIBUIÇÃO DIRETO
o A alimentação predial é feita diretamente da rede de 
distribuição.
o Não utiliza reservatório: menor custo (Europa!)
S õ b t i t úbli ti id d b dâ i o Supõe abastecimento público com continuidade, abundância e 
pressão suficiente
o Cuidados especiais contra o refluxo: Válvula de retenção
Ali t ãAlimentação 
direta
Rede 
úblipública
VR
16
SISTEMAS DE DISTRIBUIÇÃO
• VANTAGENS:  DESVANTAGENS:
SISTEMA DE DISTRIBUIÇÃO DIRETO
• VANTAGENS:
Água de melhor qualidade 
devido a presença de cloro 
residual na rede de distribuição;
 DESVANTAGENS:
 Falta de água no caso de 
interrupção no sistema de 
abastecimento ou de distribuição;ç ;
 Maior pressão disponível devido 
a pressão mínima de projeto em 
redes de distribuição pública ser 
ç ;
 Grandes variações depressão ao 
longo do dia - picos de maior ou de 
menor consumo na rede;
da ordem de 10 m.c.a.;
 Menor custo da instalação, não 
havendo necessidade de 
tó i b b i t 
 Pressões elevadas em prédios 
situados nos pontos baixos da 
cidade;
 Li it ã d ã ã h d reservatórios, bombas, registros 
de bóia, etc.
 Limitação da vazão, não havendo a 
possibilidade de instalação de 
válvulas de descarga devido ao 
pequeno diâmetro das ligações p q g ç
domiciliares empregadas pelos 
serviços de abastecimento público;
 Possíveis golpe de aríete;
 Tem-se um aumento da reserva de 
água no sistema público.
17
SISTEMAS DE DISTRIBUIÇÃO
l ã d lh d d
SISTEMA DE DISTRIBUIÇÃO INDIRETO POR GRAVIDADE
o A alimentação dos aparelhos, das torneiras e peças da 
instalação é feita por meio de reservatórios.
o Duas opções: (1) Apenas RS; (2) RI+RS
RS RS
RI
18
SISTEMAS DE DISTRIBUIÇÃO
SISTEMA DE DISTRIBUIÇÃO INDIRETO POR GRAVIDADE
d ó l d do Pode-se construir 2 ou mais reservatórios elevados, cada um 
atendendo 12 a 13 pavimentos
19
SISTEMAS DE DISTRIBUIÇÃO
SISTEMA DE DISTRIBUIÇÃO INDIRETO HIDROPNEUMÁTICO
A escolha por um sistema hidropneumático depende de inúmeros 
fatores:
(1) aspectos arquitetônicos e estruturais; (1) aspectos arquitetônicos e estruturais; 
(2) facilidade de execução e instalação das canalizações e 
(3) localização do reservatório inferior. 
Sistema 
hidropneumático
Rede 
pública
20
SISTEMAS DE DISTRIBUIÇÃO
SISTEMA DE DISTRIBUIÇÃO INDIRETO HIDROPNEUMÁTICO
Desliga a bomba
Liga a bombaLiga a bomba
o Tipo varia com o fabricante, 
mas o funcionamento varia mas o funcionamento varia 
pouco!
o NBR 5626: a instalação 
elevatória deve operar, no 
á
21
máximo, seis vezes por 
hora.
SISTEMAS DE DISTRIBUIÇÃO
VANTAGENS DESVANTAGENS
SISTEMA DE DISTRIBUIÇÃO INDIRETO
• VANTAGENS:
 Fornecimento de água de 
forma contínua, pois em caso 
de interrupções no 
 DESVANTAGENS:
 Possível contaminação da água 
reservada devido à deposição de 
lodo no fundo dos reservatórios e à de interrupções no 
fornecimento, tem-se um 
volume de água assegurado no 
reservatório;
lodo no fundo dos reservatórios e à 
introdução de materiais 
indesejáveis nos mesmos;
 Menores pressões, no caso da 
 Pequenas variações de pressão 
nos aparelhos ao longo do dia;
 Permite a instalação de válvula 
p ,
impossibilidade da elevação do 
reservatório;
 Maior custo da instalação devido a 
id d d ó i 
ç
de descarga;
 Golpe de ariete desprezível; 
necessidade de reservatórios, 
registros de bóia e outros 
acessórios. 
22
SISTEMAS DE DISTRIBUIÇÃO
o Combinação do sistema direto e indireto por gravidade. Sistema 
SISTEMA DE DISTRIBUIÇÃO MISTO
o Combinação do sistema direto e indireto por gravidade. Sistema 
direto apenas abastece alguns pontos de utilização, como 
torneira de jardim, torneiras de pias de cozinha e de tanques, 
situados em pavimento térreo.p
23
SISTEMAS DE DISTRIBUIÇÃO
CONSIDERAÇÕES FINAIS
o Tem-se como mais conveniente, para as condições médias 
brasileiras, o sistema de distribuição indireta por gravidade, 
d iti d i t i t d d l t d admitindo o sistema misto desde que apenas alguns pontos de 
utilização situados no pavimento térreo, sejam abastecidos no 
sistema direto. 
o A utilização dos sistemas de distribuição direta ou indireta 
hidropneumática deve ser convenientemente justificada. 
o Em geral segue-se o esquema para escolha:
24
SISTEMAS DE DISTRIBUIÇÃO
Sistema de abastecimento
CONSIDERAÇÕES FINAIS
Sistema de abastecimento
Tipo de sistema *Continuidade de 
fornecimento Qsa>Qpsd Psa>Ppc
Sim Sim SD
Sim
Sim Sim SD
Sim Não SD – bomba
Não Sim SI – G – RS
SI G RS+RINão Não SI – G – RS+RISI – H
Sim Sim SI – G – RS
SI G RS+RI
Não
Sim Não SI – G – RS+RISI – H
Não Sim SI – G – RS
SI G RS+RINão Não SI – G – RS+RISI – H
-Qsa: vazão do sistema de abastecimento
-Qpsd: vazão de pico do sistema de distribuiçãoQp p ç
-Psa: pressão do sistema de abastecimento
-Ppc: pressão do ponto de consumo
Verificar ainda a viabilidade técnica e econômica ! 25
PARTES CONSTITUINTES DE UMA IPAF
S b i t d li t ã
Ramal predial
Sub-sistema de alimentação Cavalete/hidrômetro
Alimentador predial
Sub-sistema de reservação
Reservatório inferior
Estação elevatória
Reservatório superiorReservatório superior
Sub-sistema de distribuição interna
Barrilete
Coluna
Ramal
Sub ramalSub-ramal
26
PARTES CONSTITUINTES DE UMA IPAF
Extravasor
ou ladrão
Reservatório Superior
Barrilete
Dreno
Chave
Bóia
Tubo de Recalque
Coluna de Distribuição
Tubo de Recalque
Ramais de 
Distribuição
Ramais de 
Distribuição
Ramais de 
Distribuição
Hidrômetro
Conjunto Moto-BombaAlimentador Predial
Tubo de Sucção
Rede Pública
Ramal Predial Reservatório InferiorCavalete
27
PARTES CONSTITUINTES DE UMA IPAF
o Rede pública de abastecimento: é o ponto de partida da IPAF,
embora não pertença a mesma.
o Ramal predial: também chamado de ramal externo, é a tubulação
entre a rede pública de abastecimento e a instalação predial.
o Hidrômetro: aparelho instalado geralmente nas laterais dos
prédios, para medir o consumo de água. Finalidade do hidrômetro:
medir consumos e reduzir desperdícios de águamedir consumos e reduzir desperdícios de água.
o Alimentador predial: também chamado de ramal interno, é a
tubulação existente entre o hidrômetro e a entrada de água notubulação existente entre o hidrômetro e a entrada de água no
reservatório de acumulação.
o Extravasor: serve para avisar do não funcionamento da válvula de o Extravasor: serve para avisar do não funcionamento da válvula de 
bóia, dirigindo a descarga adequadamente. O extravasor também é 
conhecido como “ladrão” ou “aviso”.
28
PARTES CONSTITUINTES DE UMA IPAF
o Sistema de recalque: o sistema de recalque atua no sentido de 
possibilitar o transporte de água do reservatório inferior para o 
reservatório superior, mediante o fornecimento de energia ao 
líquido. No sistema de recalque incluem-se a canalização de 
sucção, o conjunto motor-bomba e a canalização de recalque.
o Reservatório Inferior: Reservatório intercalado entre o 
alimentador predial e a instalação elevatória, destinada a reservar 
água e a funcionar como poço de sucção da instalação elevatóriaágua e a funcionar como poço de sucção da instalação elevatória.
o Reservatório Superior: reservatório ligado ao alimentador predial 
ou à tubulação de recalque destinado a alimentar a rede predial de ou à tubulação de recalque, destinado a alimentar a rede predial de 
distribuição.
RESERVATÓRIOS
Os reservatórios de água potável constituem uma parte crítica da 
instalação predial de água fria no que diz respeito à manutenção do instalação predial de água fria no que diz respeito à manutenção do 
padrão de potabilidade.
29
PARTES CONSTITUINTES DE UMA IPAF
o Colar ou barrilete: situa-se abaixo do reservatório superior e 
acima de laje-teto do último pavimento. É dotado de registros de 
Égaveta que comandam toda distribuição de água. É aconselhável 
que o barrilete seja executado com um pequeno aclive (0,5 %) em 
direção ao reservatório.
o Coluna de água fria (CAF): é uma canalização vertical que parte 
do barrilete e abastece os ramais de distribuição de água.
o Ramal: é a canalização compreendida entre a coluna e os sub-
ramais.
o Sub-ramal: é a canalização que conecta os ramais aos aparelhos 
de utilização.
A relação completa dos constituintes de uma instalação predial de A relação completa dos constituintes de uma instalação predial de 
água fria é apresentada na NBR-5626/98, item 3.
30
PARTES CONSTITUINTES DE UMA IPAF
31
PARTES CONSTITUINTES DE UMA IPAF
32PARTES CONSTITUINTES DE UMA IPAF
33
PARTES CONSTITUINTES DE UMA IPAF
ramal
sub-ramais
2
m
m
PLANTA 
3
2
32mmPLANTA 
BAIXA
DESENHO 
ISOMÉTRICO
34
PARTES CONSTITUINTES DE UMA IPAF
Nº Descrição Quant.
Peças correspondentes ao isométrico
1
1 Tê de redução 90º soldável 50 x 32 mm 1
2 Adaptador soldável curto com bolsa e rosca 
para registro 32 mm x 1”
2
1
3
2
m
m
3 Joelho 90º soldável 32 mm 1
4 Tê 90º soldável 32 mm 1
5 Tê de redução soldável 32 x 25 mm 1
32mm
6 Bucha de redução soldável curta 32 x 25 mm 2
7 Tê 90º soldável 25 mm 1
8 Adaptador soldável curto com bolsa e rosca 
para registro 25 mm x ¾”
1
para registro 25 mm x ¾
9 Luva soldável e com rosca 25 mm x ¾” 1
10 Joelho 90º soldável 25 mm 1
11 Joelho 90º soldável com bucha de latão 25 mm 211 Joelho 90º soldável com bucha de latão 25 mm 
x ¾”
2
12 Joelho de redução 90º soldável, com bucha de 
latão 25 mm x ½”
2
13 Registro de gaveta 1” 1
14 Registro de pressão para chuveiro ¾” 1
35
PARTES CONSTITUINTES DE UMA IPAF
DIFERENTES FAIXAS DE CONSUMO EM 
DIFERENTES UNIDADES 
HABITACIONAIS
36
PARTES CONSTITUINTES DE UMA IPAF
MEDIÇÃO INDIVIDUALIZADA
R d i di t ã d l o Reduzir distorção gerada pelas 
diferentes faixas de consumo que 
existem entre unidades habitacionais 
de um mesmo edifício;de um mesmo edifício;
o Traçado diferenciado das instalações 
convencionais;convencionais;
o Em vez de colunas de água 
distribuídas em todas as áreas distribuídas em todas as áreas 
hidráulicas, são consideradas colunas 
de água centralizadas;
o A distribuição horizontal é feita em 
cada apartamento, gerando a 
necessidade de rebaixo de teto das 
37
unidades habitacionais.
PARTES CONSTITUINTES DE UMA IPAF
MEDIÇÃO INDIVIDUALIZADA
38
PARTES CONSTITUINTES DE UMA IPAF
MEDIÇÃO INDIVIDUALIZADA
E it d fi i ã d d t t l ã b o Em muitos casos a definição de adotar esta solução esbarra na 
decisão do construtor:
• necessita mais recursos;
manter a sua forma de construir;• manter a sua forma de construir;
• não influencia na venda;
• esperar que o mercado adote o sistema, assim ele também o faz;
o Assim, a utilização acaba sendo forçada por Lei;
o A norma alemã DIN 1988-2 prevê medição individual em edificações o A norma alemã DIN 1988 2 prevê medição individual em edificações 
com mais de uma família;
o Em Portugal, a norma NP 4001 (1991) – Contadores de água o Em Portugal, a norma NP 4001 (1991) Contadores de água 
potável fria;
o No Brasil e no mundo, têm surgido diversas leis e normas;
39
, g ;
PARTES CONSTITUINTES DE UMA IPAF
MEDIÇÃO INDIVIDUALIZADA
O i i i B il fi t d t d d P b o O pioneirismo no Brasil fica por conta do estado de Pernambuco 
(1994)
Beirando colapso de falta de água• Beirando colapso de falta de água
• Em 1999, 1.700 edifícios com medição individual (40.000 Apts) 
• Lei nº16759/2002
• O não cumprimento implica na não concessão do habite-se por • O não cumprimento implica na não concessão do habite-se por 
parte da prefeitura
• Lei nº12609/2004 para todo o Estado
o Estado de São Paulo: Lei nº 12.638/1998 (mais de 90% projetados)
o Município de Aracajú: Lei nº 2.879/2000o Município de Aracajú: Lei n 2.879/2000
o Estado do Rio: Lei nº 3915/2002
40
o Município de Vitória: Lei nº 4857/99 e Decreto nº 10.414
MATERIAIS E COMPONENTES
o A norma apresenta algumas exigências e recomendações para
os materiais e componentes empregados nas instalações
di i d á f i E i ê i d õprediais de água fria. Essas exigências e recomendações
baseiam-se nas seguintes premissas:
• A t bilid d d á ã d l d i l• A potabilidade da água não pode ser colocada em risco pelos
materiais com os quais estará em contato permanente;
• O desempenho dos componentes não deve ser afetado pelas
conseqüências que as características particulares da águaconseqüências que as características particulares da água
imponham a eles, bem como pela ação do ambiente onde
acham-se inseridos.
• Os componentes devem ter desempenho adequado face àsOs componentes devem ter desempenho adequado face às
solicitações a que são submetidos quando em uso.
o As instalações prediais de água fria devem ser projetadas,o As instalações prediais de água fria devem ser projetadas,
executadas e usadas de modo a evitar ou minimizar problemas
de corrosão (materiais metálicos) ou degradação (materiais
plásticos).
41
MATERIAIS E COMPONENTES
MATERIAIS, DIÂMETROS E PRESSÕES
o NBR 5626: aço galvanizado, cobre, ferro fundido, PVC rígido, etc
o Os tubos e conexões mais empregados são os de aço
l i d d PVC í id (T á 60 C)galvanizado e os de PVC rígido (Temp. máx 60o C);
o Os tubos de aço galvanizado suportam pressões elevadas sendo
por isso muito empregado O valor de referência que estabelecepor isso muito empregado. O valor de referência que estabelece
o diâmetro comercial desses tubos é a medida do diâmetro
interno dos mesmos;
o Os tubos de PVC rígido são agrupados em três classes:
• classe 12 (6 kgf/cm2 ou 60 mca)
• classe 15 (7 5 kgf/cm2 ou 75 mca)• classe 15 (7,5 kgf/cm2 ou 75 mca)
• classe 20 (10 kgf/cm2 ou 100 mca)
o O diâmetro comercial dos tubos de PVC é a medida do diâmetroo O diâmetro comercial dos tubos de PVC é a medida do diâmetro
externo dos mesmos.
42
MATERIAIS E COMPONENTES
MATERIAL PLÁSTICO
VANTAGENS DESVANTAGENS• VANTAGENS:
 Baixos peso e custo relativo;
 Boa resistência química;
 DESVANTAGENS:
 Baixa resistência à temperatura;
 Baixa resistência à pressão;
ê â Baixo coeficiente de atrito;
 Baixa tendência a 
entupimento;
 Baixa resistência mecânica;
 Alto coeficiente de dilatação;
 Baixa resistência física ao choque;
 Baixas condutividades elétrica 
e térmica;
 Baixo custo de frete;
 Baixa resistência físico ao fogo;
 Fácil instalação e manutenção;
 Segurança, quando protegido; 
43
MATERIAIS E COMPONENTES
(1) Soldáveis
TUBULAÇÕES DE PVC RÍGIDO
(1) Soldáveis
 As juntas são soldadas a frio por meio do adesivo próprio,
 Dispensam o uso de ferramentas e equipamentos específicos;
L d t i l Leveza do material;
 Resistência a produtos químicos;
 Excelente durabilidade, não sofrendo corrosão.
44
MATERIAIS E COMPONENTES
(2) Roscáveis:
TUBULAÇÕES DE PVC RÍGIDO
(2) Roscáveis:
– Obras onde seja necessário desmontagens da linha para 
mudanças de projeto ou manutenções.
– Por terem maiores espessuras de paredes apresentam Por terem maiores espessuras de paredes, apresentam 
vantagens em instalações aparentes (externas), contra 
eventuais choques ou impactos que possam ocorrer;
– O sistema Roscável facilita a desmontagem e o remanejamento g j
das instalações nos casos de redes provisórias;
– Possui excelente resistência química.
45
MATERIAIS E COMPONENTES
TUBULAÇÕES DE PVC RÍGIDO
o Aplicações ideaiso Aplicações ideais
- Locais onde valores da norma não sejam ultrapassados;
- Prédios baixos e sem válvulas de descarga interligadas
o Vantagens
á
Prédios baixos e sem válvulas de descarga interligadas.
- Leve e de fácil manuseio
- Alta resistência à corrosão
- Baixa condutividade térmica
M d d - Menor perda de carga
- Menor custo.
o Desvantagens
- Baixa resistência ao calor
- Degradação por exposição aos raios UV
i i tê i â i- Baixa resistência mecânica
- Produção de fumaça em gases tóxicos quando em combustão.
46
MATERIAIS E COMPONENTES
TUBULAÇÕES DE PVC RÍGIDO
47
MATERIAIS E COMPONENTES
TUBULAÇÕES DE AÇO CARBONO E COBRE
Vantagens
• Estabilidade dimensional
• Incombustibilidade às temperaturas usuais co bus b dade às e pe a u as usua s 
de incêndios em edificações
•Maior confiabilidade nos dados de 
desempenhop
• Durabilidade
Desvantagens
• Suscetibilidadeà corrosão
ifi• Dificuldade de montagem
• Acumulação de depósitos por corrosão, suspensões e precipitação
•Maior custo
48
MATERIAIS E COMPONENTES
TUBULAÇÕES DE AÇO CARBONO E COBRE
Os tubos de aço carbono são 
galvanizados pelo processo de 
imersão a quente em zinco e são a que e e co 
fundido;
Em sistema prediais de água p g
fria, geralmente utiliza-se os de 
classe média, submetidos a 
pressão de teste de 5000 KPa
(500 mca.); são fabricados em 
barras de 6,00 m de 
comprimento, rosqueados nas 
i iâextremidades e os diâmetros de 
referência variando de ½” até 5” 
49
MATERIAIS E COMPONENTES
TUBULAÇÕES DE AÇO CARBONO E COBRE
Os tubos de cobre, são 
fabricados por extrusão e 
denominados “ tubos sem de o ados ubos se 
costura";
Em sistema prediais de água p g
fria, geralmente utiliza-se tubos 
leves e extra-leves, 
compreendendo as classes A, E e
I, com diâmetros nominais 
externos entre 15 mm e 104 mm, 
com pressões de serviço de 20,0 
f é fKgf/cm2 até 88 Kgf/cm2; 
50
MATERIAIS E COMPONENTES
PRINCIPAIS PEÇAS E CONEXÕES
Curva 90º PRINCIPAIS PEÇAS E CONEXÕES Curva 90 
Curva 45º 
PRINCIPAIS PEÇAS E CONEXÕES
Joelho 
90º
Joelho 
45º Tê
Tê de redução
Adaptadores Luva Niple Joelho roscávelBucha de redução 51
MATERIAIS E COMPONENTES
o Válvula de bloqueio que funcionam 
Registros de Gaveta
o Válvula de bloqueio que funcionam 
completamente abertos ou fechados;
o Pequena perda de carga quando 
abertos;abertos;
o Instalados em ramais de alimentação, 
barriletes, etc.
Utilização do bloqueio para eventual o Utilização do bloqueio para eventual 
manutenção das peças. Válvula de 
gaveta
Registro de Esfera
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MATERIAIS E COMPONENTES
R i t d ã l b é i t l d 
Registros de Pressão
o Registro de pressão ou globo - é instalado 
para controlar a vazão de água em 
chuveiros, banheiras, lavatórios e duchas 
higiênicas higiênicas. 
o Grande perda de carga
Registro de Registro de 
pressão 
(Deca)
As válvulas de globo quando As válvulas de globo, quando 
possuem a extremidade da haste 
com formato afilado, chamam-se 
válvulas de agulha e se prestam a 
53
uma regulagem fina da descargas.Válvula de 
agulha
MATERIAIS E COMPONENTES
 Instalado entre os registros de pressão de água fria e água 
Misturadores
Instalado entre os registros de pressão de água fria e água 
quente
54
MATERIAIS E COMPONENTES
É it tili d t b l õ li t tó i 
Válvula de Retenção
o É muito utilizada nas tubulações que alimentam os reservatórios 
superiores de prédios, onde a água é bombeada. Quando a bomba 
é desligada, a água que estava sendo bombeada para cima tende 
a descer A válvula automaticamente segura o retorno desta água a descer. A válvula automaticamente segura o retorno desta água, 
evitando assim que ela cause grande impacto na bomba.
o Provocam uma alta perda de carga, só devem ser usadas quando 
f d f t i i dí iforem de fato imprescindíveis.
o Devem ser instaladas de tal modo que a ação da gravidade ajude 
o fechamento da válvula.
Válvula de 
55
retenção do tipo 
portinhola
MATERIAIS E COMPONENTES
o Instalada na extremidade inicial da tubulação de 
Válvula de Pé com Crivo
o Instalada na extremidade inicial da tubulação de 
sucção de modo a impedir o retrocesso da água 
quando o bombeamento é desligado. Por isso é 
chamada de válvula unidirecional Para o seu chamada de válvula unidirecional. Para o seu 
melhor funcionamento faz-se necessário que a 
tubulação de sucção, pelo menos seu trecho 
inicial, esteja na vertical. inicial, esteja na vertical. 
o Em instalações com bombas afogadas ou 
submersas não há necessidade da válvula de pé submersas não há necessidade da válvula de pé, 
pois as bombas permanecem automaticamente 
escorvadas, mas normalmente o crivo não pode 
ser dispensado ser dispensado. 
o Os crivos são dispositivos que evitam o acesso 
d t i l ólid i t h 
56
de material sólido grosseiro ou corpos estranhos 
ao interior da sucção
MATERIAIS E COMPONENTES
Válvulas Redutoras de Pressão
o Quando a pressão no interior da tubulação ultrapassa um 
valor compatível com a resistência de uma mola calibrada 
para uma certa ajustagem ela se abre automaticamente para uma certa ajustagem, ela se abre automaticamente, 
permitindo a saída do fluido.
o Têm por finalidade regular a pressão a jusante da própria 
áválvula, mantendo-a dentro de limites pre-estabelecidos. 
57
MATERIAIS E COMPONENTES
o Em prédios com mais de 40 metros de altura devem ser 
Válvulas Redutoras de Pressão
o Em prédios com mais de 40 metros de altura devem ser 
adotadas válvulas redutoras de pressão nas colunas de água 
fria. Cada coluna deve receber duas VRP em paralelo para que 
quando uma deva sofrer manutenção a outra continue a quando uma deva sofrer manutenção, a outra continue a 
proteger o sistema de distribuição. 
58
MATERIAIS E COMPONENTES
Válvulas Redutoras de Pressão
A limitação de pressões e velocidades de escoamento máximas A limitação de pressões e velocidades de escoamento máximas 
na rede buscam evitar problemas de emissão de ruídos e do 
golpe de aríete.
59
MATERIAIS E COMPONENTES
A válvula de descarga é quem provoca a maior sobrepressão
Válvula de Descarga
A válvula de descarga é quem provoca a maior sobrepressão
em uma instalação de água fria, e não se recomenda a
utilização desta. Caso necessária, recomenda que se
di i l l i t dê ldimensione uma coluna exclusiva para atendê-las.
o Atualmente são fabricados dois tipos de válvulas deo Atualmente são fabricados dois tipos de válvulas de
descargas que permitem minimizar o problema do golpe de
ariete por elas produzidas:
C f h t d ti difi b d• Com fechamento gradativo: modifica-se a manobra de
fechamento, fazendo-se com que o fluxo de água ocorra
paulatinamente durante o tempo de funcionamento da
válvula;
• Fechamento lento: aumenta-se o tempo de
funcionamento da válvula, havendo um acréscimo nofuncionamento da válvula, havendo um acréscimo no
consumo.
60
MATERIAIS E COMPONENTES
Válvula de Descarga
61
MATERIAIS E COMPONENTES
o Ecológica: economiza até 40% de água
Válvula de Descarga com Duplo Acionamento (2 estágios)
o Ecológica: economiza até 40% de água
Duas opções de descarga: 3 litros e completa (6 litros).
o A válvula limita o uso da água, mesmo mantendo o botão 
pressionado.
3 lit
3 lit os 6 litros 
3 litros
6 litros 
62
3 litros (completa) (completa)
MATERIAIS E COMPONENTES
o As caixas de descargas principalmente as acopladas aos vasos 
Caixa Acoplada
o As caixas de descargas, principalmente as acopladas aos vasos, 
tem sido muito empregadas em lugar de válvulas de descarga, por 
apresentarem as seguintes vantagens:
 requerem diâmetros menores de tubulação; requerem diâmetros menores de tubulação;
 inexistência de problemas de pressões e; 
 economia de construção.
63
MATERIAIS E COMPONENTES
Caixa Acoplada
64
MATERIAIS E COMPONENTES
Reservatórios
65
MATERIAIS E COMPONENTES
Reservatórios de Polietileno
o Polietileno de baixa, média e alta densidade.
o O peso proporcional do material facilita o transporte e a
armazenagem dos reservatórios. Em geral, os flanges já são feitos
na fábrica, reduzindo o tempo e os riscos na instalação. Outra
t é i t i d l d i t li Cvantagem é o interior de cores claras e a parede interna lisa. Com
isso as sujeiras que eventualmente se incrustarem na superfície
interna podem ser facilmente identificadas e removidas.
o Pela grande capacidade de armazenamento de água, alguns
modelos podem ser empregados em edifícios altos. Porém, como
exigem a instalação de várias caixas em série, essa solução não é
comumcomum.
o Capacidade:de 310 a 6 mil litros
o Peso próprio: cerca de 20 kg para reservatório de 1 mil litros
66
MATERIAIS E COMPONENTES
Reservatórios de Polietileno
R d õRecomendações
o Dependendo da marca e capacidade, só pode ser instalado com
base inteiramente apoiada;base inteiramente apoiada;
o Pode ser instalado ao ar livre, mas necessita de amarração
especial para que o vento não desestabilize o reservatório comp p q
nível de água baixo
Fontes: Tigre Aqualimp Fibratec Eternit e TinabrásFontes: Tigre, Aqualimp, Fibratec, Eternit e Tinabrás
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MATERIAIS E COMPONENTES
o Por causa da estrutura do material, a fibra de vidro permite
Reservatórios de Fibra de Vidro
o Por causa da estrutura do material, a fibra de vidro permite
grandes reservatórios, de até 25 mil litros
o Por isso, podem ser previstos no projeto de edificações, até como
b i ê direserva para combate a incêndios;
o No interior, o reservatório conta com camada protetora de raios
ultravioleta evitando a incidência de luz e o conseqüenteultravioleta, evitando a incidência de luz e o conseqüente
desenvolvimento de algas;
o Não impede que a água se aqueça
caso a caixa esteja exposta ao solcaso a caixa esteja exposta ao sol.
o Capacidade: de 100 a 25 mil litros
o Peso: cerca de 20 kg para
reservatórios com 1 mil litros
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MATERIAIS E COMPONENTES
Recomendações:
Reservatórios de Fibra de Vidro
Recomendações:
o Deve ser instalado sobre base plana
o Necessita de amarração para ser instalado em ambientes externos
o Os furos para as conexões devem ser feitos no local com serras-
copocopo.
Fonte: Fibratec
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MATERIAIS E COMPONENTES
é
Reservatórios de Fibrocimento
o Outra matéria-prima tradicional das
caixas d'água brasileiras;
o Dos materiais mais usados no Brasil é oo Dos materiais mais usados no Brasil, é o
que proporciona reservatórios mais
pesados;
o Com isso, a carga sobre a estrutura
aumenta, mas não há necessidade de
realizar uma amarração do reservatório
em instalações sobre a cobertura;em instalações sobre a cobertura;
o Há dois tipos principais de compostos:
com e sem amianto.
o Capacidade: de 250 a 1 mil litros
d k óo Peso: cerca de 130 kg para reservatórios
com 1 mil litros
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MATERIAIS E COMPONENTES
Reservatórios de Fibrocimento (Uso do Amianto)
Anfibólios: proibidos no mundo há duas décadas
Crisotila: ainda é utilizado no Brasil e em outros países. 
71
MATERIAIS E COMPONENTES
Reservatórios de Fibrocimento
Recomendações
o Pela estrutura do material, pode ser, p
instalado sobre vigas transversais.
o Não deve ser usado para o
armazenamento de outras substânciasarmazenamento de outras substâncias,
pois o material armazenado pode reagir
quimicamente com o fibrocimento e
prejudicar o desempenho do
reservatórioreservatório.
o Não necessita de amarração para a
colocação em ambientes externos.ç
Fonte: Eternit
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MATERIAIS E COMPONENTES
Reservatórios - Conexões
Interrompe o fluxo da água em 
reservatórios ou caixas de 
descarga, uma vez atingido o nível 
d á l dda água estipulado.
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Outros materiais