ACÚS E LUM 01.01 Aula Noturno Considerações Preliminares

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Prof. Ms. Alessandra Migliorini Saldanha
Sinop, fevereiro/2017
CONFORTO LUMÍNICO
AULA 01
Total: 60hrs 
 Semanal: 3hrs (terça-feira)
Atividades de Aprendizagem Teórico/Prática: 48hrs
 16 aulas 
Atividades de Aprendizagem Orientada: 12hrs
Pré Aula - 10 min.
Aula – 2,5 hrs
Pós Aula – 30 min.
16 aulas x 3hrs =
48hrs
CARGA HORÁRIA
Conhecer e conceber 
Conforto Ambiental,
assim como as técnicas referentes ao estabelecimento de 
condições para a Concepção, Organização e Construção 
dos Espaços envolvendo as condições 
Lumínicas e Acústicas.
COMPETÊNCIAS
 Conforto Acústico: análise e medição
 Tratamento e Projeto Acústico
 Conforto Lumínico: análise e medição
 Tratamento e Projeto Lumínico
EMENTA
UE I - Conforto Acústico: análise e medição
 Conteúdo - Conceitos Fundamentais da Acústica.
 Conteúdo - Legislação e Normas sobre acústica em edificações.
 Conteúdo - Noções Gerais sobre conforto térmico acústico.
 Conteúdo - Propagação Sonora.
UE II- Tratamento e Projeto Acústico
 Conteúdo - Medição de ruídos.
 Conteúdo - Tratamento Sonoro. Materiais para tratamento sonoro:
tipos e propriedades.
 Conteúdo - Barreiras acústicas. Geometria Acústica.
 Conteúdo - Projeto de conforto Acústico.
UNIDADES DE ENSINO
UNIDADES DE ENSINO
UE III- Conforto lumínico: análise e medição
 Conteúdo - Fundamentos introdutórios de conforto lumínico.
 Conteúdo - Análise da utilização do espaço (fluxo de pessoas,
equipamentos, especificidades)
 Conteúdo - Análise dos elementos lumínicos.
 Conteúdo - Medição de conforto lumínico.
UE IV- Tratamento e Projeto Lumínico
 Conteúdo - Necessidades básicas e relação Níveis de
Iluminação/Atividade.
 Conteúdo - Aspectos e propriedades dos materiais para conforto
lumínico.
 Conteúdo - Tipos de Lâmpadas (vantagens e desvantagens de uso de
cada uma delas).
 Conteúdo - Testes de capacidade para solução de conforto lumínico.
CALENDÁRIO
1º BIMESTRE = 
Avaliação Oficial 1 (70%) + Média Parcial (30%)* 
2º BIMESTRE = 
Avaliação Oficial 2 (70%) + Média Parcial (30%)* 
Média Parcial =
Avaliação Oficial 1 = Desenvolvimento e Apresentação
Luminária
Avaliação Oficial 2 = Elaboração Projeto de Auditório
SISTEMA DE AVALIAÇÃO
Atividades parciais (30%)
+
Prova Parcial (70%) 
PROVA PARCIAL I – 07/03/17 
Assunto: Conforto Lumínico
PROVA OFICIAL I – 28/03/17 
Assunto: Conforto Lumínico
PROVA PARCIAL II – 09/05/17 
Assunto: Conforto Acústico
PROVA OFICIAL II – 30/05/17 
Assunto: Conforto Acústico
2ª CHAMADA – 19/06/17 à 23/06/17*
EXAME FINAL – 26/06/17 à 30/06/17*
* Data exata à ser definida pela coordenação
DATAS IMPORTANTES
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QUADRO DE HORÁRIOS
O QUE É CONFORTO?
Conforto ambiental
 Bem estar. Sentir-se bem.
 Tornar o espaço interessante e agradável.
 É a satisfação plena dos sentidos.
 Estar em harmonia com o ambiente.
Conforto é quando fazemos o mínimo de esforço fisiológico em 
relação à luz, ao som, ao calor e à ventilação para a realização 
de uma determinada tarefa.
A Arquitetura pode ser entendida como o meio de se trabalhar
a relação Homem x Meio Ambiente, produzindo-se
estímulos e colhendo-se sensações
Conforto ambiental
O grau de perturbação ou conforto depende da relação
Homem x Meio Ambiente
Depende das seguintes variáveis:
 Sazonalidade
 Clima
 qualidade do ar
 características físicas e geográficas
Disponibilidade de Luz Natural
Formas de aquisição da luz natural
Formas de aquisição da luz natural
Formas de aquisição da luz natural
Formas de aquisição da luz natural
Formas de aquisição da luz natural
 Diferenciam-se pelo espectro da radiação eletromagnética e pelos
diferentes objetivos que cada uma tem em relação ao projeto de
arquitetura.
 A “Insolação” associa-se à questão térmica, baseada no fato que ela é,
normalmente, o principal parâmetro do ganho térmico de um ambiente.
 A “iluminação” associa-se às questões de conforto visual relativas às boas
condições de visão e ao uso da luz como instrumento de criação e
concepção dos espaços construídos.
Insolação x Iluminação
O que vai definir o uso da Luz Direta x Luz Difusa em um 
ambiente ?
Luz Direta x Luz Difusa
LUZ DIRETA
Tarefas não laborativas, de lazer, religiosas
Ex.: Habitação, restaurantes, lojas e templos
LUZ DIFUSA
Tarefas laborativas e produtivas:
Ex.: Indústrias, escolas, escritórios
Sistemas de iluminação natural e 
artificial
Sistemas de iluminação 
natural
Sistemas de iluminação 
artificial
A iluminação natural sempre
esteve presente na arquitetura
e com a descoberta da
eletricidade e da invenção da
lâmpada a iluminação artificial
passou a ser tão importante
quanto a iluminação natural.
Iluminação natural x Iluminação artificial
A iluminação artificial possibilita o uso dos espaços em períodos 
noturnos e em ambientes onde a iluminação natural não pode 
estar presente, como em alguns ambientes internos.
O conhecimento e a integração dos dois sistemas de
iluminação, natural e artificial permitem desenvolver um
projeto eficiente energeticamente e com qualidade para a
execução das atividades dos ocupantes.
Iluminação natural x Iluminação artificial
Hospital Sarah. Arq. Lelé
Sheds para iluminação natural 
e saída do ar.
Referências
Hospital Sarah. Arq. Lelé
Sheds para iluminação 
natural e saída do ar.
Referências
Clackamas High School, 
1996 - Oregon, Estados 
Unidos
Referências
NBR 5413: Iluminamento de interiores. Rio de Janeiro, 1992.
NBR 5382: Verificação da Iluminância de Interiores – Método de Ensaio. Rio
de Janeiro, 1982.
PEREIRA, F. O. R.; SOUZA, M. B.; Iluminação. Florianópolis, 2000. Apostila.
Universidade Federal de Santa Catarina.
BRONDANI, S. A.; A Percepção da Luz Artificial no interior de ambientes
edificados. Florianópolis, 2006. Dissertação de Doutorado em Engenharia de
Produção. Universidade Federal de Santa Catarina.
SANTOS, S. D. P.; Sistemas Avançados de Iluminação Natural: Estudo
Comparativo de Vidros Prismáticos, Laser-Cut Panels e Channel Panels.
Lisboa, 2009. Dissertação de Mestrado em Arquitetura. Universidade Técnica
de Lisboa.
ANDRADE, M. S. S.; Avaliação dos métodos de cálculo de iluminação natural
através de aberturas zenitais. Santa Maria, 2004. Dissertação de Mestrado
em Engenharia Civil. Universidade de Santa Maria.
Referências