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CB Grupo 10 Atividade 05 Comentários

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Prévia do material em texto

Universidade Estadual Paulista “Júlio de Mesquita Filho” 
 
 
 
 
 
 
 
 
 Bioestatística: ANÁLISE EXPLORATÓRIA DE DADOS: MEDIDAS DE 
TENDÊNDIA CENTRAL E VARIABILIDADE E GRÁFICO BOX -
PLOT 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Assis-SP 
FREI
Note
O trabalho está bom,.nullnullcuidado com a ausência de informações nos gráficos.nullnullOs outliers podem e devem ser avaliados
Bioestatística: ANÁLISE EXPLORATÓRIA DE DADOS: MEDIDAS DE 
TENDÊNDIA CENTRAL E VARIABILIDADE E GRÁFICO BOX -PLOT 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Ana Paula Carvalho, Beatriz Cruz, Isabela Alves, Julia Le Du Fortes de Alcamin, Lilian 
Rodrigues e Marcelo Duarte 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
2017 
ATIVIDADE 5 
 
Brasil 
1. Calcule as medidas de tendência central e variabilidade para cada capital 
para a série de anos, em seguida, em uma tabela, apresente em ordem decrescente 
essas medidas para todas as capitais. Faça um breve comentário 
 
Tabela 1. Medidas de tendência central e variabilidade da ocorrência policiais de crimes 
de posse para uso de drogas ilegais nas capitais brasileiras de 2004 a 2007 
Capital Média Desvio Padrão 
Coeficiente de variação 
(%) 
 
Florianópolis 116.67 57.61 49.4 
Porto Velho 94.06 18.15 19.3 
Porto Alegre 67.90 79.49 117.1 
Belo 
Horizonte 58.77 17.54 46.9 
Goiânia 55.56 9.61 17.3 
Curitiba 41.26 34.08 82.6 
Manaus 40.18 12.53 31.2 
Rio de 
Janeiro 37.50 6.99 18.6 
Vitória 35.05 10.56 30.1 
Salvador 31.11 5.37 17.3 
Campo 
Grande 28.38 7.86 27.7 
Rio Branco 27.80 4.43 15.9 
São Paulo 25.25 2.90 11.5 
Palmas 25.13 9.12 36.3 
Natal 21.82 5.20 23.9 
Boa Vista 18.90 8.30 43.9 
Brasília 16.54 2.27 13.7 
Cuiabá 15.42 6.57 42.6 
Fortaleza 10.91 6.66 61.1 
São Luis 10.82 2.95 27.3 
Belém 10.82 0.90 8.2 
João Pessoa 10.71 4.45 41.6 
Maceió 7.91 6.13 77.5 
Teresina 5.35 6.89 128.9 
Recife 5.34 6.52 122.0 
Macapá 3.65 4.456 122.1 
Aracaju 0 0 0 
Fonte: UNODOC, 2014 
 
Podemos observar que a maior ocorrência se dá em Florianópolis e em segundo lugar 
está Porto Velho, com um menor desvio padrão, o que indica que sua média também é 
significativamente alta em relação as demais do país. Nas últimas posições temos várias 
capitais da região norte e da região nordeste, enquanto no topo, estão em maior 
quantidade as capitais da região sul e da região sudeste. 
 
2. Apreensões de cocaína 
Tabela 2. Apreensões de Cocaína nas capitais brasileiras 
Capitais Média 
São Paulo 2743.93 
Mato Grosso do Sul 1348.46 
Amazonas 1179.76 
Mato Grosso 942.16 
Rondônia 619.74 
Pará 529.46 
Paraná 498.60 
Rio de Janeiro 484.04 
Goiás 474.97 
Ceará 420.67 
Minas Gerais 365.83 
Santa Catarina 281.64 
Rio Grande do Sul 230.76 
FREI
Note
Sempre utilizar a média e o desvio padrão
Acre 222.54 
Bahia 132.59 
Paraíba 117.90 
Maranhão 108.17 
Tocantins 106.56 
Roraima 82.26 
Espírito Santo 77.53 
Rio Grande do Norte 63.41 
Pernambuco 57.83 
Amapá 29.09 
Piauí 19.10 
Sergipe 7.54 
Alagoas 5.56 
 
A região do Brasil que possui em média a maior apreensão de cocaína, de acordo com 
os dados, é o estado de São Paulo com mais de 2000 Kg apreendidos, após se encontra o 
estado do Mato Grosso do Sul, com cerca de 1300 Kg. Podemos observar que a maioria 
dos estados do Norte e do Nordeste se encontram em posições mais baixas do ranking o 
que indica em média uma menor apreensão de cocaína em relação aos demais estados 
das demais regiões. 
 
Tabela 3. Apreensão de cocaína nas regiões brasileiras e no Distrito Federal 
Regiões Média 
Sudeste 3671.33 
Centro – Oeste 2806.80 
Norte 2779.40 
Sul 1011.00 
Nordeste 932.77 
Distrito Federal 41.21 
 
Entre as regiões do Brasil observamos que a que apresenta a maior média de apreensões 
de cocaína (em kg) é a região sudeste com 3.671,33Kg. A região que se encontra em 
última colocação é a região do Distrito Federal com em média 41,21 Kg de cocaína 
apreendidas. 
FREI
Note
IDEM ANTERIOR
 
3. Apreensões de maconha nas regiões do Brasil de 2004 a 2007 
 
Tabela 4. Apreensões de maconha nos estados do Brasil de 2004 a 2007 
Estados Média 
Mato Grosso do Sul 67967.30 
Paraná 38400.49 
São Paulo 24953.93 
Minas Gerais 6678.44 
Rio de Janeiro 5962.87 
Bahia 3033.50 
Pernambuco 2447.89 
Rio Grande do Sul 1840.63 
Santa Catarina 1788.37 
Espírito Santo 1744.49 
Goiás 953.19 
Alagoas 672.73 
Rio Grande do Norte 669.74 
Ceará 636.09 
Piauí 463.63 
Maranhão 418.39 
Mato Grosso 316.43 
Paraíba 235.79 
Sergipe 67.29 
Tocantins 58.47 
Pará 50.57 
Rondônia 20.11 
Acre 11.71 
Amazonas 11.50 
Roraima 6.90 
Amapá 
 
 
FREI
Note
IDEM ANTERIOR
Em relação as apreensões de maconha entre as regiões do Brasil, observamos 
que o estado onde isso mais ocorreu foi o Mato Grosso do Sul, com em média 67.967 
Kg apreendidos. Após seguem-se em grande maioria estados da região Sul e Sudeste, 
salvas algumas exceções da região Nordeste como Bahia e Pernambuco. A grande 
maioria dos estados do Nordeste e quase todos do Norte estão rankiados mais abaixo, 
indicando em média uma menor apreensão de maconha em relação aos demais. 
 
Tabela 5. Apreensões de maconha nas do Brasil de 2004 a 2007 
Regiões Média 
Centro-Oeste 70414.59 
Sul 42029.49 
Sudeste 39379.80 
Nordeste 9428.97 
Distrito Federal 331.82 
 
Em relação a apreensão de maconha, as regiões do Brasil se mostram diferentes das 
apreensões de cocaína, estando em primeiro lugar a região Centro-Oeste ao invés da 
região sudeste, com 70.414,59 Kg apreendidos em média durante o período de 2004 a 
2007 no Brasil. Em segundo lugar vem a região sul e em último vem o Distrito Federal 
novamente com apenas 331,82 Kg apreendidos durante o período em questão. 
 
Gráfico Box-Plot 
 
 
 
Trabalho Feminino 
 
1. Calcule medidas de Tendência Central e Variabilidade para o período para 
cada grupo de países, apresente em uma única tabela. 
 
Tabela 1. Trabalho feminino no mundo 
Grupos 
de países 
 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 
Omoutros Média 
D.P 
C.V.% 
27.6 
7.8 
28.2 
28 
7.2 
26 
27.8 
7.2 
26.1 
27.8 
7.3 
26.1 
28.2 
7.3 
25.8 
28.3 
7.3 
25.7 
28.5 
7.4 
25.9 
28.8 
7.3 
25.3 
29 
7.2 
25 
AL Média 
D.P. 
C.V.% 
66.2 
6.2 
9.4 
67.2 
7 
10.3 
67.5 
6.6 
9.7 
68.9 
6.8 
9.8 
69.2 
6.5 
9.4 
69.7 
6.3 
9.1 
70 
6.2 
9 
70.1 
6.2 
8.4 
70.4 
6.2 
8.9 
EURO Média 
D.P. 
C.V.% 
78.4 
5.2 
6.7 
78.9 
5.2 
6.6 
79.3 
4.8 
6 
80.4 
4.7 
5.9 
80.6 
4.4 
5.5 
81 
4 
5 
81.5 
3.4 
4.9 
82 
4 
4.7 
82.1 
3.4 
4.6 
AFR Média 
D.P. 
C.V.% 
93.1 
8.1 
8.7 
92.9 
8.3 
8.9 
92.8 
8.5 
9.2 
92.7 
8.5 
9.2 
92.7 
8.5 
9.2 
92.8 
8.1 
8.8 
92.7 
8.1 
8.7 
92.7 
8.1 
8.7 
92.7 
8.1 
8.7 
Fonte: 
 
Omoutros = Oriente Médio e Outros 
AL = América Latina 
EURO =Europa 
AFR = África 
 
2. Tome o resultado médio de cada país e faça uma comparação dos quatro 
grupos utilizando o gráfico box-plot. Comente os resultados. 
3. 
Figura 1. Box-Plot dos grupos de países 
 
Fonte: 
 
Podemos observar que o Oriente Médio e Outros possui a maior amplitude, então possui 
uma maior variabilidade em relação aos outros grupos. Também é possível perceber 
que ogrupo da África apresenta um outlier, ou seja, um ou mais resultados estão 
“fugindo do padrão”. 
Podemos afirmar que todos esses grupos de países possuem percentagens menores que 
100%, ou seja, a média está abaixo de 100%, então existem menos mulheres no 
mercado de trabalho do que homens, desta forma, o Oriente Médio é o grupo que possui 
a maior desigualdade entre os gêneros; em seguida está a América Latina, Europa e 
depois África. 
 
4. Os resultados comparativos das regiões são o que você esperava? Qual 
explicação você pode dar para os resultados obtidos? 
 
Era esperado que esses grupos de países tivessem uma desigualdade entre os gêneros, 
porém o inesperado foi que a África possui menos desigualdade do que os outros. 
Provavelmente há menos desigualdade na África porque lá é um continente explorado 
por outros continentes, e há muita pobreza, e isso faz com que tanto homens quanto 
mulheres ingressem no mercado de trabalho. 
 
FREI
Note
Ausência da medida no eixo Y
FREI
Note
BOM!
5. Para cada grupo de países, faça uma análise utilizando box-plot para 
comparar o ano de 2006 com o ano de 2014 (serão quatro gráficos, um para cada 
grupo de países). Comente os resultados. 
 
Figura 1. Oriente Médio e Outros 
 
Não houve grande mudança no Oriente Médio nos anos de 2006 e 2004. É possível 
observar que a média praticamente igual, há apenas diferença entre as medianas, que 
dividem a distribuição. E aparentemente podemos dizer possuem quase a mesma 
variabilidade, amplitude. Tanto 2006 quanto 2014 a desigualdade continuou com 60%, 
ou seja, apenas 40% das mulheres estão inseridas no mercado de trabalho. 
Em 2006 a mediana se encontra a esquerda do centro da caixa, então a distribuição será 
desviada. Já em 2014 a mediana está do lado direito, então a distribuição é distorcida. 
Figura 2. América Latina 
 
Na América Latina houve grande diferença entre os valores máximos e mínimos. Em 
2006 os valores máximo e mínimo eram 75% e 53%, respectivamente; e em 2014 subiu 
para 80% e 65%. Em 2006 a média estava no centro, mas em 2014 a média aumentou 
devido ao aumento da percentagem de mulheres no mercado de trabalho. Nesse grupo 
de países ainda há desigualdade em 20% e 80% das mulheres no mercado de trabalho. 
Em 2006 a caixa se encontra numa destruição simétrica e em 2014 a destruição se 
encontra desviada porque a mediana está a esquerda do centro da caixa. 
Figura 3. Europa 
 
Em 2006 a menor percentagem de mulheres trabalhando era de 70% e a maior 87%, em 
2014 o valor mínimo diminuiu em relação ao máximo, sendo 80% e 88%, 
respectivamente, ou seja, em 2014 havia no mínimo 80% das mulheres inseridas no 
mercado de trabalho. 
Podemos observar também que há um outlier no ano de 2014, então um ou mais valores 
estão fora do padrão, e também podemos dizer que nas duas caixas, tanto na de 2006 
quanto na de 2014, a mediana está perto do centro, então a distribuição é 
aproximadamente simétrica, e a variabilidade entre esses dois anos mudou, em 2006 
havia maior amplitude, variabilidade e em 2014 essa amplitude diminuiu. 
 
Figura 4. África 
 
O peso mediano é quase igual para os dois anos. A menor percentagem de mulheres 
trabalhando em 2006 e 2014 é de 75% e 85%, respectivamente; já a maior percentagem 
se encontra em 105% e 103%, mais ou menos, ou seja, o número de mulheres no 
mercado de trabalho aumentou de 2006 para 2014, e inclusive está acima de 100%, 
portanto podemos dizer que há mais mulheres no mercado de trabalho do que homens. 
A variabilidade continua igual. As duas medianas se encontram ao lado direito da 
caixa, então podemos dizer que a distribuição é deixada distorcida. 
 
 
 
FREI
Note
EM TODOS OS GRÁFICOS AUSÊNCIA DA INDICAÇÃO PARA O EIXO Y
Casamento 
1. Utilize uma medida de tendência central que não seja afetada por valores 
extremos para resumir a variável em estudo e com essa medida preencha 
a última coluna da planilha de dados chamada de MedResumo (pesquise 
como fazer esse cálculo no excel, é mais fácil!). 
 
1º Mediana como medida de tendência central não afetada por valores 
extremos. 
AFR AL EURO Omoutros 
20.70 23.00 31.80 24.20 
20.20 24.00 29.80 28.50 
22.00 23.50 31.50 25.40 
21.00 24.00 27.70 24.90 
28.00 23.70 30.10 23.10 
24.85 21.80 31.10 25.60 
17.15 22.70 31.90 26.30 
 26.75 28.60 25.00 
 29.70 30.25 22.80 
 23.40 30.90 23.50 
 24.60 29.55 20.45 
 22.15 20.85 
 20.80 22.00 
 30.00 21.20 
 27.10 
 
 
2. Utilize o gráfico box-plot para avaliar os grupos de países (AFR, EURO, 
etc.) para a medida resumo apresentada na coluna MedResumo. 
 
Gráfico Box Plot utilizando a mediana dos grupos. 
 
3. Faça um breve comentário sobre os resultados obtidos. 
 
Em geral mulheres do continente africano casam se por volta dos 20 a 22 
anos, porém apresentam uma maior variabilidade nas idades de seu primeiro 
casamento. Na América Latina as mulheres casam se por volta dos 24 anos, 
resultado apresenta um dado discrepante (outlier) representado pelo asterisco. 
As mulheres europeias casam se mais tardiamente por volta do 30 anos de 
idade. E no último grupo, representado no gráfico por Omoutros, as mulheres 
se casam por volta dos 24 ou 25 anos. 
 
 
 
 
Mortalidade Infantil 
1. Use um gráfico de box plot para comparar os resultados dos anos de 1985 e 
2015. Faça comentários. 
 
 
2. 
3. 
 
A mortalidade Infantil nos continentes teve grande queda se comparados os anos 
de 1985 com 2015, em 1985 a cada 1000 crianças nascidas vivas em média 70 
morriam, após 30 anos a cada 1000 nascimentos menos de 20 crianças morrem. 
Houve grande redução na mortalidade infantil, bem como na variância desse 
número entre os grupos de países. 
 
4. Utilize um gráfico boxplot para comparar cada grupo de países no primeiro 
ano e no último ano da série de tempo em relação às mortalidade infantis. 
Faça comentários. 
 
 
 
Gráfico- Mortalidade Infantil na América Latina nos anos de 1985 e 2015. 
O número médio mortalidade infantil diminui na América Latina. A variância na média 
entre os países é boa já que o valor médio deles está próximo de 15 a 20. A Bolívia tem 
a maior taxa de morte infantil da América Latina, com valor médio de quase 40 crianças 
em 1000. Em 1985 a Bolívia tinha a média de mortalidade 2 vezes maior que os outros 
países da América. 
 
 
Gráfico- Mortalidade Infantil na Europa nos anos de 1985 e 2015. 
Quando comparado aos outros grupos de países a Europa foi a que teve menor número 
médio de mortalidade infantil. O país com maior número de crianças mortas em 1985, 
saindo um pouco do padrão médio dos países foi Portugal, representado no gráfico pelo 
outlier em vermelho. Em em 2015 a Finlândia sai do padrão médio dos países porém 
pelo lado positivo, a cada 1000 crianças nascidas duas em média vem a óbito, isto é 
representado no gráfico pelo outlier verde. 
 
 
Gráfico- Mortalidade Infantil na África nos anos de 1985 e 2015. 
Na África houve queda na mortalidade infantil assim como na variância entre os países 
do grupo, com duas cidades com dados que não se encaixam representados pelos pontos 
verdes. O primeiro ponto com número de mortalidade infantil inferior a 5, deve ser 
desconsiderado pois é da Dinamarca um país que na verdade é pertencente a Europa. E 
o segundo outlier é Moçambique, com maior número médio de mortalidade Infantil dos 
países estudados da África. 
 
 
 
 
Gráfico 9- Mortalidade Infantil no Oriente Médio nos anos de 1985 e 2015. 
No oriente médio a taxa de mortalidade infantil também caiu assim como nos outros 
grupos de países, porém o Afeganistãoe o Paquistão ainda apresentam uma taxa muito 
alta. 
 
Vacinação 
Utilize o gráfico boxplot para comparar os percentuais de crianças vacinadas 
(BCG) de cada país nos dois anos. Planilha de dados Vacina. 
 
Podemos observar que houve um aumento na média de crianças vacinadas com a BCG 
de 1992 para o ano de 2015, além do mais houve uma diminuição na variação dos dados 
claramente observadas ao compararmos os dois box-plots, ao longo do tempo. Para os 
dados de 2015, o 3° quartil e o valor máximo parecem ser o mesmo valor enquanto para 
o de 1992 existe uma diferença clara entre os dois dados. Em último lugar, temos 
também uma diminuição na quantidade de outliers nos dados de 2015 o que indica mais 
uma vez que os demais valores estão de fato próximos da média e que houve uma 
melhora na quantidade de crianças vacinadas ao longo dos anos. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Educação 
1. Medidas de tendência central e variabilidade. 
 
Tabela 1. Expectativa de escolaridade para homens e mulheres em diversos países ao 
longo dos anos 
 
 
 Podemos observar que ao longo dos anos a expectativa de escolaridade vem 
aumentando nos dois sexos, porém tem se mostrado em todos os anos analisados maior 
para as mulheres em comparação com os homens, durante o mesmo período. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
2. Box-Plot 
 
 
 
 
 
Em relação a expectativa de escolaridade das mulheres, as análises acima indicam que 
além de haver um aumento na expectativa ao longo dos anos, a variação entre os dados 
tem diminuído, o que indica que não somente o número aumentou em média, mas 
também que os valores obtidos estão bem próximos da média obtida que está em torno 
de 14 anos no período de 2014. 
Em relação aos homens, ocorre mais ou menos o mesmo, porém a média está um pouco 
mais baixa em comparação com a média feminina, cerca de 13 anos, embora tenha de 
fato aumentado desde a primeira coleta de dados em 2006.

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