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O BRINCAR COMO FERRAMENTA DE ENSINO NA EDUCAÇÃO INFANTIL
 Arilma Machado de Freitas
	 Antonia Fernanda Fernandes de França
	 Cícero Luan dos Santos Feitosa
	 Maria Augusta Vitoriano de Oliveira
	 Maria Julianna Barros
 Curso: Pedagogia
 Polo: Quixeramobim
 Orientador (a): Profª. Esp. Ana Carolina Dias Prado
 RESUMO
Este trabalho tem por objetivo investigar como o brincar interfere na formação de personalidade da criança na fase pré- escolar, apresentando suas particularidades e potencialidade como ferramenta de ensino de conteúdos escolares. Para tanto, foram pesquisados livros, sites e revistas para uma melhor familiarização com o problema e identificação de fatores que contribuem para a ocorrência do fenômeno.
Palavras - chaves: O brincar, personalidade, ferramenta de ensino.
INTRODUÇÃO
O jogo foi visto durante muito tempo como sendo uma atividade inútil sem objetivos definidos e simples passa tempo. É somente no renascimento que é reconhecida a utilidade do jogo como ferramenta de ensino de conteúdos escolares e de princípios morais e éticos.
No entanto, o jogo e seu caráter lúdico têm encontrado forte resistência para ser trabalhado em sala de aula, visto que fascina muito as crianças e deixa-as em um estado de agitação, o que acaba apavorando os professores, quando tentam usar o jogo em suas aulas e não se preparam ou não têm o conhecimento para fazê-lo.
O jogo tem encontrado muita dificuldade em ser trabalhado na escola. Devido a uma visão equivocada do lúdico e o caráter educativo do jogo, sendo que o mesmo, quando usado no contexto escolar, tem enfatizado apenas seu caráter utilitarista, como ferramenta para camuflar e seduzir a criança para o ensino técnico. Concordamos que devemos ensinar os conhecimentos científicos às crianças, mas também concordamos que atualmente esse ensino tem enfatizado apenas a objetividade e a racionalidade do pensamento, o que não é bom, visto que muitos destes conteúdos não têm utilidade prática para a criança e acaba suprimindo a subjetividade e a imaginação das mesmas, com o uso de modelos já prontos.
O jogo é uma atividade de extrema importância, pois é por meio dela que a capacidade de imaginação é desenvolvida. É através do mesmo que construímos a formação do símbolo, internalizando as informações detidas no exterior. É na brincadeira que a criança se desenvolve socialmente, cognitivamente e efetivamente. Enfim o jogo interfere diretamente na formação da personalidade da criança como um todo.
O presente estudo tem como objetivo reconhecer a importância e as potencialidades do uso do jogo na educação infantil. Pretende ainda investigar como o brincar interfere na formação da personalidade da criança na fase pré- escolar. Além de tentar desmistificar a visão equivocada de lúdico que nossos professores possuem.
1. A IMPORTÂNCIA DO LÚDICO NO ENSINO DE CONTEÚDOS NA FASE PRÉ- ESCOLAR.
Conforme Kishimoto (2009) o lúdico foi visto durante muito tempo como recreação, inutilidade, futilidade e simples passa tempo. È somente durante o Renascimento em que o jogo é reconhecido como ferramenta de ensino de conteúdos escolares e divulgação de princípios morais e éticos. Durante este período o lúdico é visto como conduta livre que favorece o desenvolvimento da inteligência e facilita o estudo.
Esta nova forma de perceber o lúdico esta diretamente ligada à nova concepção que se tem da infância, que surge com o Romantismo. È nesse período em que o jogo é visto como algo inerente e próprio da criança. Essa visão de jogo, como conduta prazerosa, espontânia e livre, têm sua origem na teoria da recapitulação. (KISHIMOTO, 2009).
Segundo esta teoria, desenvolvida por Hall (1906), as diferentes fazes da vida de um individuo (infância, maturidade, velhice) eram comparadas as fases que a humanidade percorreu durante sua evolução. Sendo assim a imagem da criança e associado aos povos primitivos.
A teoria da recapitulação, influenciada pelo positivismo e pelo Darwinismo, tentou encontrar nos jogos uma hierarquia que refletisse a lógica da evolução da espécie. Hall (1906).
 Assim o lúdico é visto como elemento participante da seleção natural, a conduta lúdica parece incorporar a adaptabilidade dos animais que se tornaram mais aptos para a sobrevivência. Dessa forma o jogo recebe um estatuto cientifico nos quadros do Darwinismo (BROUGÉRE, 1991)
 O jogo passa então a ser visto como um instinto herdado, uma ponte entre a biologia e a psicologia. Segundo Groos o jogo é uma necessidade biológica, um instinto, e, psicologicamente, um ato voluntário.
Para Claparéde (1956), o jogo infantil desempenha papel importante como motor do auto – desenvolvimento e, em conseqüência, método natural de educação e instrumento de desenvolvimento.
Pesquisas afirmam que o jogo humano por requerer a capacidade de uso das diferentes linguagens, é capaz de criar o novo e tomar decisões. O jogo é algo culturalmente determinado. (OLIVEIRA, 2008)
O jogo é uma atividade de extrema importância, pois, abre caminho para a autonomia, a criatividade, a exploração de significados e sentidos, atuando na criatividade da criança de imaginar e respeitar, articulando com outras formas expressão. Os jogos são ainda instrumentos para aprendizagem de regras sociais.
Segundo Zilmar (2008), quando a criança brinca ela estar interligando farias funções cognitivas como: afeto, motricidade, linguagem, percepção, representação e memória. Criando assim condições para que ela obsorva os signos sociais. Mudando assim sua forma de se relacionar com o mundo que passa a ser mais complexa, isso ocorre devido as características do jogo como: simbolismo, significações, atividade, voluntarismo,regras e episódico.(FRONMBERG,1987;36)
 A brincadeira permite a criança pequena exercitar suas capacidades inatas, como a de representar do mundo e de distinguir entre pessoas, possibilitadas especialmente pelos jogos de faz- de- conta. Ao brincar, a criança passa a compreender as características do objeto, seu funcionamento, os elementos da natureza e os acontecimentos sociais, percebe as diferentes perspectivas de uma situação, possibilita a construção de novas possibilidades de ação e formas inéditas de arranjar os elementos do ambiente.
 Podemos dizer assim, segundo o estudo de Zilmar (2008), que a base de toda ação criativa surge quando um individuo se depara com uma dificuldade em se adaptar ao meio, onde o mesmo era criar necessidades e desejos, exigindo novas respostas.A ação criativa por sua vês necessita de imaginação,que depende das várias experiências que indivíduo possui.Experiências essas desenvolvidas por meio de brincadeiras simbólicas.
Pretendemos enfatizar a importância do lúdico como ferramenta de ensino quando usado no contexto escolar, além de mostrar como o jogo interfere na formação da personalidade da criança.
2. O USO DO JOGO NA SALA DE AULA: O DESAFIO EM SE UTILIZAR O LÚDICO COMO FERRAMENTA DE ENSINO
A escola é hoje a instituição social responsável por educar e preparar as crianças para serem cidadões e exercerem atividades dentro da sociedade. Com tal responsabilidade, não é de se espantar que a escola seja um lugar sério que valoriza a transmissão de conhecimentos e assimilação dos mesmos pelos alunos. Assim, o jogo e seu caráter lúdico por ser uma atividade considerada como não séria tem encontrado forte resistência ao ser trabalhado em sala de aula, visto que fascina muito as crianças deixando-as em um estado de agitação, o que acaba apavorando os professoresquando tentam usar o jogo em suas aulas e não se preparam ou não tem conhecimento para fazê-lo.
Assim, há uma visível dificuldade em se trabalhar com o lúdico durante uma aula. Uma destas dificuldades está relacionada á ignorância quanto ao caráter educativo do jogo, sendo que o mesmo, quando usado no contexto escolar, tem enfatizado apenas o seu caráter utilitarista, como ferramenta para camuflar e seduzir a criança para o ensino técnico. Concorda-se que se deva ensinar os conteúdos científicos ás crianças, mas também é valido afirmar que atualmente o ensino tem enfatizado apenas a objetividade e a racionalidade do pensamento, o que não é bom, visto que muitos desses conteúdos não tem uma utilidade prática para a criança, e acaba suprimindo a subjetividade e a imaginação da mesma, com o uso de modelos prontos. 
Ao realizar atividades em salas numerosas o professor sente o desafio de desenvolver uma aprendizagem prazerosa lúdica e significativa para o aluno.
O professor deve sempre ter em mente que os jogos são importantes aliados no processo de ensino- aprendizagem, pois as crianças necessitam de atividades dinâmicas e favoráveis para o desenvolvimento do interesse pela aprendizagem. O lúdico torna-se um ótimo recurso a ser trabalhado em sala desde que seja vivenciado, tenha um objetivo claro e eficiente além de requerer uma formação específica do docente.
O professor deve preparar-se para a realização de tais atividades buscando sempre se atualizar para realizar essas atividades, observando sempre e respeitando a faixa etária dos alunos colaborando para o desenvolvimento integral do individuo com os recursos que lhe são oferecidos.
Segundo Moratori (2003), ao desenvolver uma atividade lúdica o professor deve ter objetivos claros e definidos para a melhor realização da atividade, essa pode ser realizada tanto como uma forma de conhecer o grupo com o qual se trabalha ou pode ser utilizado como desenvolvimento de determinada habilidade ou promover atividades específicas.
O lúdico pode ser utilizado em todas as atividades e disciplina desde que seja bem adaptada aos conteúdos, faixa etária e a capacidade dos alunos, considerando que para o jogo alcançar seus objetivos o professor deve atuar como orientador neste processo, assim é de sua responsabilidade criar ambientes favoráveis e organizados.
O professor deve estar ciente da importância da pratica lúdica em sala de aula, porém ao realizar tais atividades encontrará alguns desafios como a dificuldade de encontrar novas formas lúdicas no ensino, recorrendo aos jogos mais comuns encontrados nos livros didáticos, não usufruindo o quanto poderiam da prática de jogos pedagógicos.
Outro fator que contribui para que a atividade lúdica não atinja os objetivos pretendidos é a grande agitação das crianças, causando assim a falta de atenção, deixando o professor sem artifícios para continuar com a atividade. Em salas numerosas essa dificuldade se acentua falando assim aptidão ao finalizar a atividade.
Que o jogo é uma importante atividade para o ensino não deveria ser novidade para nenhum educador, pois seu trabalho se confronta com esse fato constantemente. A realidade vivida pelos educadores é outra, pois é difícil convencê-los da importância do lúdico para a aprendizagem, pois ainda há uma dicotomia entre o brincar e o estudar e a tentativa de superá-la acaba reforçando a relação entre o jogo e aprendizagem, privilegiando o ensino dirigido sobre o jogo acabando por descaracterizá-lo.O lúdico ou melhor o jogo não é uma atividade apressadamente identificada como jogo, já que nem todo jogo contribui para a construção do sujeito e do conhecimento, Assim a preocupação com a mediação e com o contexto na qual o jogo é realizado e o que faz toda a diferença. 
3. UTILIZANDO-SE DO JOGO DE MANEIRA EFICIENTE PARA SUPERAR BARREIRAS E DESAFIOS.
Pretendemos com esse capítulo mostrar algumas maneiras de se usar a potencialidade do jogo como ferramenta eficiente no ensino de conteúdos, na transmissão de princípios morais e éticos. Mostrando que o lúdico pode ser inserido no currículo transformando a aula em um momento de descontração e interatividade.
Tanto no âmbito da psicologia quanto da pedagogia, nota-se a importância da ludicidade em geral para o desenvolvimento tanto cognitivo quanto interativo da criança. A relação do jogo com o desenvolvimento é clara, tanto ao criar noções de regra, de convivência, como superar barreiras e desafios. Entre esses desafios podemos citar a personalidade da criança, que pode ser notada desde cedo, seu temperamento e sua forma de conviver com os colegas e professores. Também pode-se destacar que o ato de brincar também é uma forma de inserir a criança numa sociedade a qual ela fará parte mais ativamente no futuro. É brincando que o sujeito, a criança no caso, aumenta sua independência; desenvolve atividades motoras; aumenta sua sensibilidade cognitiva, visual e auditiva; interage com outras crianças e também com sua própria imaginação; e através dessa interação que é possível construir seu caráter, sua personalidade de forma mais definida, seu comportamento e seus conhecimentos. Vale lembrar que a maneira do professor se “achegar” ao educando, de buscar e dar respostas, auxiliar na construção de novos conhecimentos e alternativas, ainda mais quando a metodologia empregada atrai e motiva as crianças a aprender transformando- a em um sujeito responsável e consciente de suas potencialidades na busca de novas aprendizagens. (M.C.DORNELLES, 2006)
Sabemos que não existe uma receita pronta de como se utilizar do jogo de maneira eficiente ou mais prática, afinal, isso varia muito entre os profissionais. Porém, se seguirmos algumas orientações básicas, podemos ter êxito nessa experiência. Inicialmente, sabemos que uma formação específica, voltada para o ensino infantil, além da experiência do professor tem grande contribuição na sua forma de trabalhar o lúdico. Esse fator evidencia sua percepção quanto á necessidade ao que ele pode usar com seus alunos tanto no que diz respeito ao jogo quanto a abordagem dos conteúdos em seguida, pois sabemos que através do jogo é possível perceber também o melhor método a se utilizar para aplicar os conteúdos em sala de aula. Devemos sempre lembrar de que é preciso respeitar o tempo da criança ser criança, respeitar sua própria criatividade. Muitas vezes elas próprias têm sugestões ou idéias que podem ser construtivas, e utilizadas pelo profissional em sala. As crianças brincam por iniciativa própria, é dela a decisão de brincar e de construir o jogo segundo suas regras. Sem livre escolha, ou seja, sem a real possibilidade de optar, não existe brincadeira, pois as regras partem daquele que não este envolvido diretamente com a brincadeira, que é o educador. Caso o profissional não leve em conta a vontade e as idéias das crianças, em muitas situações o jogo pode perder sua característica lúdica, e por conseqüência desinteressar as crianças. Então o que poderia ser divertido e interativo passa a ser apenas mais uma atividade imposta. Daí a importância do educador considerar as regras criadas pelos alunos em suas brincadeiras. Segundo Vygotsky (1991) o imaginário da brincadeira era produzido pela regra. Não existe jogo sem regra. Contudo, é preciso ver que a regra não é a lei, nem mesmo a regra social que é imposta de fora. 
Uma regra na brincadeira só tem valor se for aceita por aqueles que brincam e só vale durante a brincadeira. Ela pode ser transformada por um acordo entre os que brincam. Isto mostra bem a decisão de brincar, e que é, de fato, desfeita quando essa decisão é questionada, a regra permite assim, criar uma situação que libera os limites do real.
Quando a criança tem a liberdade de decidir sobre as regras do jogo em que irão brincar elas aperfeiçoa sua capacidade de criação e inovação. Segundo Brougére (apud Bruner, 1994 p. 102): “a brincadeira fornece a ocasião de tentar combinações de conduta que, sob pressões funcionais, não seriam tentadas.” Assim, a criançanessas situações, experimenta comportamentos novos que sob outras circunstâncias não seriam tentadas, sendo este comportamento essencial para a descoberta de novas competências. Esta criatividade é da mesma natureza daquela que ocorre com a linguagem que segundo Chomsky a partir de estruturas gramaticais já conhecidas são utilizada para criar novas estruturas nunca tentada antes.
Outra forma de se utilizar a ludicidade em sala é utilizar jogos em grupos, promovendo assim a interação entre as crianças, assim desde cedo elas desenvolvem autonomia e capacidade de lidar com conflitos e opiniões divergentes; ‘ações físicas, espontâneas e prazerosas, jogos e brincadeiras para entreter os alunos, introduzindo desafios e a compreensão do mesmo, assim alfabetizando-o; pode-se utilizar recursos de aprendizagem, como sucatas, músicas, cantigas, e jogos de raciocínio e estratégia, enfim, atividades que usem o brincar para aprender ou aprender para brincar, jogar para descobrir, usando de métodos prazerosos para proporcionar uma atividade mais significativa’. (M.C.DORNELLES, 2006)
CONSIDERAÇÕES FINAIS
Com o presente trabalho concluiu-se que os docentes não estão preparados para utilizar o jogo em sala de aula devido à falta de informação e resistência as mudanças e inovações. Porém, com um sólido conhecimento sobre as características do jogo e sua ludicidade juntamente com uma formação sólida aliada a experiência, os professores poderão utilizar de forma eficiente esta ferramenta tão valiosa que são os jogos.
Conforme o estudo levantado, verificou-se que os jogos é uma atividade de grande importância para formação da criança tanto em âmbito social como psicológico, pois é através das brincadeiras que as crianças expressão seus sentimentos, sejam eles positivos ou negativos, e aprendem a conviver com seus semelhantes e a lidar com conflitos e opiniões divergentes. Muitos autores foram destacados nesta obra comprovando que o jogo é uma valiosa ferramenta que pode e deve ser inserido no currículo escolar.
Além disso, descobriu-se que para inserir o jogo no ambiente escolar é necessário conhecimentos específica por parte do docente de como aplicar o jogo levando em conta as características dos alunos. Para tanto se faz necessária uma formação consistente do educador, onde este deve sempre buscar se atualizar através de estudos, pesquisas e formação continuada. Pois, não basta levar um jogo para sala de aula sem ter conhecimento de como utilizá-lo de maneira eficiente. O jogo só trará resultados positivos se o educador considerar o contexto em que o aluno estar inserido, os objetivos da atividade e os critérios de avaliação que serão utilizados.
Com os estudos teóricos, alcançaram-se os objetivos desta pesquisa, pois se obteve inúmeras informações sobre a importância e as potencialidades do uso do jogo na educação infantil, verificou-se que o lúdico interfere de forma direta na formação do ser humano e mostrou que nossos professores ainda possui uma visão equivocada a respeito do lúdico.
Em síntese, este estudo buscou, para muito além de conclusões definitivas ou categóricas, apresentar diálogos entre os diferentes olhares pertinentes a questão do lúdico em sala de aula. Portanto, tencionou-se com isso contribuir para uma maior abertura de novas perspectivas e caminhos, a fim de fundamentar uma discussão de qualidade na área da educação, quanto ao assunto abordado na presente pesquisa.
REFERÊNCIAS
BROUGÈRE, G. Jogo e educação. Porto Alegre: Editora Artes Médicas, 1991. 
CHÂTEAU, J. A criança e o jogo. Coimbra. Atlântica Editora, 1975. 
CLAPARÈDE, E – A Educação Funcional – (tradução e notas J. B. Damasco Penna) – 4º ed. - São Paulo: Companhia Editora Nacional, 1954.
FREIRE, Paulo. Ação cultural para a liberdade. 5ª Ed., Rio de Janeiro, Paz e Terra. 1981.
FRONMBERG, D. Pronin-Play in the Early Childhood Curriculum. A review of current research. Seefeldt, cord (ed),USA, Teachers College Press, 1987.
HUINZINGA, J. Homo Luderes: jogo como elemento da cultura. 4° ed.São Paulo: Pespectiva, 1993.
KISHIMOTO, T. Jogo. Brinquedo, Brincadeira e a Educação 12° ed.São Paulo: Cortez Editora, 2009.
KISHIMOTO, Tizuco Morchida. O jogo e a Educação Infantil. São Paulo: Pioneira, 1994.
M. C. DORNELLES RAU – O Lúdico na Prática Pedagógica do Professor de Educação Infantil e Anos Iniciais do Ensino Fundamental: Concepções e Práticas. 2006.148 f. Dissertação (Mestrado em Educação) – Pontifícia Universidade Católica do Paraná, Curitiba, 2006.
MORATORI, P. B. Por que utilizar jogos educativos no processo de ensino aprendizagem? Rio de Janeiro: UFRJ, 2003. Disponível em: <http://www.nce.ufrj.br/ginape/publicacoes/trabalhos/PatrickMaterial/TrabfinalPatrick2003.pdf>. Acesso em: 10 set 2012.
OLIVEIRA, Zilmar Ramos.Educação Infantil:fundamentos e métodos.São Paulo: Editora Cortez,2008.
PIAGET, Jean. A Formação do Símbolo na Criança: Imitação, jogo e sonho 3° ed. Rio de Janeiro: Zahar Editores. 1978.
PORTO, C. L .Brincadeira ou atividade lúdica.Salto Boletins, 2003. Disponível em: www.tvebrasil.com.br/salto/boletins2003/jbdd/teimp.htm. Acesso em: 26 ago 2012.
VYGOTSHY, L.V. Pensamento e Linguagem. São Paulo: Martins Fontes, 1993.

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