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FUNDAMENT0S SOCIOANTROPOLÓGICOS DA SAÚDE
8a aula
		
	 
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	 1a Questão (Ref.: 201308259777)
	 Fórum de Dúvidas (0)       Saiba  (0)
	
	Leia o texto a seguir. De acordo com Susie Orbach, "Muitas coisas feitas em nome da saúde geram dificuldades pessoais e psicológicas. Olhar fotos de corpos que passaram por tratamento de imagem e achar que correspondem à realidade cria problema de auto-imagem, o que leva muitas mulheres às mesas de cirurgia. Na geração das minhas filhas, há garotas que gostam e outras que não gostam de seus corpos. Elas têm medo de comida e do que a comida pode fazer aos seus corpos. Essa é a nova norma, mas isso não é normal. Elas têm pânico de ter apetite e de atender aos seus desejos". (Adaptado: As mulheres estão famintas, mas têm medo da comida, Folha de S. Paulo, São Paulo, 15 ago. 2010, Saúde. Disponível em: . Acesso em: 15 out. 2010).
		
	
	A consciência coletiva é mais forte entre os jovens, voltados que estão a princípios menos individualistas e egoístas.
	
	Normas são prejudiciais ao desenvolvimento social por criarem parâmetros e regras que institucionalizam o agir dos indivíduos.
	 
	Os padrões do que se considera saudável e belo são exemplos de fato social e, portanto, são suscetíveis de exercer coerção sobre o indivíduo.
	
	O conflito geracional produz anomia social, dada a incapacidade de os mais velhos compreenderem as aspirações dos mais novos.
	
	A base para a formação de princípios morais e de solidez das instituições são os desejos individuais, visto estes traduzirem o que é melhor para a sociedade.
	
	
	
	
	 2a Questão (Ref.: 201307452596)
	 Fórum de Dúvidas (0)       Saiba  (0)
	
	Desnutrição entre crianças quilombolas Cerca de três mil meninos e meninas com até 5 anos de idade, que vivem em 60 comunidades quilombolas em 22 Estados brasileiros, foram pesados e medidos. O objetivo era conhecer a situação nutricional dessas crianças.(...) De acordo com o estudo, 11,6% dos meninos e meninas que vivem nessas comunidades estão mais baixos do que deveriam, considerando-se a sua idade, índice que mede a desnutrição. No Brasil, estima-se uma população de 2 milhões de quilombolas. A escolaridade materna influencia diretamente o índice de desnutrição. Segundo a pesquisa, 8,8% dos filhos de mães com mais de quatro anos de estudo estão desnutridos. Esse indicador sobe para 13,7% entre as crianças de mães com escolaridade menor que quatro anos. A condição econômica também é determinante. Entre as crianças que vivem em famílias da classe E (57,5% das avaliadas), a desnutrição chega a 15,6%; e cai para 5,6% no grupo que vive na classe D, na qual estão 33,4% do total das pesquisadas. Os resultados serão incorporados à política de nutrição do país. O Ministério de Desenvolvimento Social prevê ajuda para estas populações. Diante destes dados, o que mais impressiona, porém, é o fato desta população resistir a qualquer tentativa de remoção para lugares com maiores recursos. A idéia subjacente a isto, é a de que ao deixarem suas terras estariam negando um passado de luta contra a exploração e escravização do negro no Brasil. Desta forma, eles preferem sobreviver em condições precárias mas preservar o ideal de justiça. BAVARESCO, Rafael. UNICEF/BRZ. Boletim, ano 3, n. 8, jun. 2007. A resistência dessa população às tentativas de remoção para lugares com maiores recursos mostra:
		
	
	A comprovação das teorias evolucionistas que afirmavam a inferioridade dos negros.
	
	A falta de cultura e a baixa escolaridade da população quilombola.
	 
	A importância do combate à desnutrição entre a população quilombola.
	 
	A importância dos aspectos sócioculturais na definição das ideias de saúde e doença.
	
	A incompreensão pela população quilombola dos risco à saúde a que estão expostos.
	
	 Gabarito Comentado
	 Gabarito Comentado
	
	
	 3a Questão (Ref.: 201308013061)
	 Fórum de Dúvidas (0)       Saiba  (0)
	
	Quando discutimos as relações entre corpo, cultura e subjetividade encontramos dois conceitos importantes: a realidade social e a realidade física. Assinale a alternativa correta em relação à conceituação dos conceitos.
		
	
	A realidade física localiza o sujeito na sociedade como membro de um grupo.
	
	A realidade social funciona como suporte concreto para a (necessária) organização simbólica.
	 
	A realidade física observa regras e permite classificar as pessoas.
	
	A realidade física é constituída pelas expectativas do grupo sobre o sujeito.
	 
	A realidade social informa e localiza o sujeito na sociedade como membro de um grupo.
	
	 Gabarito Comentado
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	 4a Questão (Ref.: 201307577557)
	 Fórum de Dúvidas (0)       Saiba  (0)
	
	Na muito interessante obra de Luc Boltanski (1979), As classes sociais e o corpo, o sociólogo francês apresenta uma excelente análise dos diferentes significados atribuídos ao corpo e a seus estados, por médicos e pacientes, vinculando-os a determinantes de classe social. Ele ilustra a relação entre profissionais e usuários através de diversas ações e diálogos, como o que se segue:
"o doente: (uma mulher de 76 anos, ex-operária numa fábrica de cintas): estou com uma dor na ponta do fígado, doutor. o médico: e onde é seu fígado, minha senhora? 
o doente: (rindo com um ar embaraçado) não sei. 
o médico: como é que a senhora pode dizer que está com dor na ponta do fígado se nem sequer sabe onde fica o fígado! 
o doente: (tateando a parte direita do ventre, na altura da cintura) sinto dor aqui, doutor, na ponta do fígado. 
o médico: (com um tom douto e exasperado) mas o fígado não tem ponta, minha senhora". (p. 15)
Assinale a alternativa que NÃO CORRESPONDE a uma conclusão válida sobre a relação médico-paciente:
		
	 
	A intenção do profissional de saúde foi compreender o sofrimento e as significações apresentadas pelo usuário. Por isso insistiu no questionamento sobre a localização do órgão doente.
	
	O processo de comunicação é fundamental para o bom trabalho em saúde (e outras áreas).
	 
	O comportamento do profissional serve mais para marcar uma posição de desvantagem do usuário do que propriamente auxiliar na compreensão diagnóstica.
	
	Embora os usuários possam não saber anatomia da forma como apresentam os livros acadêmicos, eles têm um saber sobre seu corpo e seus estados de saúde e doença.
	
	Vemos no comportamento do profissional de saúde uma indisponibilidade para escutar e compreender o outro.
	
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	 5a Questão (Ref.: 201307503003)
	 Fórum de Dúvidas (0)       Saiba  (0)
	
	Criminalizar a pobreza é mais uma estratégia (ideológica) para mantê-la afastada e excluída do convívio social, livrando os responsáveis pelo gerenciamento das instituições sociais de suas reais obrigações. "A pobreza gera distanciamento social, alienação e discriminação dos pobres" (COSTA, 2005, p. 257). 
O texto acima permite concluir que
		
	 
	A pobreza é vista por alguns como anomalia potencialmente capaz de fazer adoecer o restante da sociedade.
	
	Para que seja possível controlá-la, há que se criminalizar a pobreza.
	 
	De fato, não existe criminalidade entre os pobres.
	
	Pobreza e criminalidade são sinônimos.
	
	Em geral, os pobres são alienados e devem ser tratados.
	
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	 6a Questão (Ref.: 201308049179)
	 Fórum de Dúvidas (0)       Saiba  (0)
	
	"Estou com uma dor no estômago, uma dor apertada, parece que estão torcendo o estômago... a dor de cabeça é em ferroada, parece que está entrando uma agulha." (Miriam, 51 anos, auxiliar de creche) "Tenho uma dor de cabeça que parece que tem um bicho que come dentro." (Terezinha,36 anos, dona-de-casa) É comum o profissional da saúde se deparar com usuários que, quando solicitados a informar o que sentem, se expressam como nos casos citados acima por Jaqueline Ferreira, em O Corpo Sígnico. Nessas situações:
		
	 
	O profissional de saúde (médico ou outro) deve levar em conta os sintomas descritos pelo paciente, e também os aspectos constatados objetivamente - os sinais, pois as sensações corporais experimentadas pelos indivíduos e as interpretações médicas dadas a estas sensações serão feitas de acordo com códigos específicos a estes dois grupos.
	
	O profissional de saúde (médico ou outro) não deve perder tempo com a descrição dos sintomas pelo paciente, que é de uma cultura inferior, e solicitar imediatamente exames onde as causas dos sintomas possam ser constatadas objetivamente e interpretadas de acordo com códigos médicos específicos.
	 
	O profissional de saúde (médico ou outro) deve fazer de conta que leva em conta os sintomas descritos pelo paciente para evitar reclamações, pois esse tipo de usuário costuma criar problemas.
	
	O profissional de saúde (médico ou outro) deve levar em conta apenas os sintomas descritos pelo paciente, pois as sensações corporais experimentadas pelos indivíduos é que vão guiar as interpretações médicas de acordo com códigos específicos ao grupo dos usuários.
	
	O profissional de saúde (médico ou outro) não deve levar em conta os sintomas descritos pelo paciente, e sim os aspectos constatados objetivamente - os sinais, pois os usuários não foram capazes de explicar as sensações corporais experimentadas.
	
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	 7a Questão (Ref.: 201308049175)
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	Desde que começou a trabalhar como modelo há 6 anos, a mineira Silvia Neves, 41, tem enfrentado um duplo preconceito na moda: ser negra e plus size. A discriminação, mascarada publicamente, surgiu de forma nítida antes de se tornar um dos nomes mais requisitados do mercado. "Vejo a predileção em trabalhos por modelos brancas. Quando comecei, cheguei a escutar de um booker que 'modelos negras não vendiam porque tinham cara de pobre'", contou Neves à Marie Claire. "Nunca mais voltei na agência." Revista Marie Claire online - 28/07/2015 06h00 - - por Thiago Baltazar No caso acima podemos dizer que cor da pele e tipo físico da modelo são:
		
	
	Marcas de descuido de um indivíduo, pois uma modelo não pode ser gorda.
	
	Certas marcas preferem modelos brancas e magras.
	 
	Marcas sociais que sinalizam o pertencimento de um indivíduo a um determinado grupo.
	
	Marcas de nascença que delimitam as possibilidades naturais de um indivíduo de um determinado grupo.
	
	Marcas biológicas que demarcam o não pertencimento de um indivíduo a um determinado grupo.
	
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	 8a Questão (Ref.: 201308013080)
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	Sobre os processos de saúde e doença, podemos dizer que são fenômenos relacionais, dialógicos e multifatoriais, por conta da a noção de saúde e doença ser
		
	
	uma construção espiritual.
	 
	uma construção social.
	 
	uma construção mental.
	
	uma construção intelectual.
	
	uma construção intuitiva.
	
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