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FRANCISCO DAS CHAGAS BEZERRA201301954896 MOREIRA CAMPOS Voltar DIREITO ADMINISTRATIVO II Simulado: CCJ0011_SM_201301954896 V.1 Aluno(a): FRANCISCO DAS CHAGAS BEZERRA Matrícula: 201301954896 Desempenho: 0,4 de 0,5 Data: 02/04/2017 14:08:15 (Finalizada) 1a Questão (Ref.: 201302153716) Pontos: 0,1 / 0,1 ENADE 2006 O terrorismo, em virtude de sua gravidade e de sua alta lesividade, é considerado pela Constituição como crime inafiançável e insuscetível de graça ou anistia (art. 5 , XLIII). De outro lado, o artigo 37, § 6 , da Constituição estabelece a responsabilidade do Estado por atos de seus agentes. Em determinado caso, um servidor público é investigado por ter, em contato com outros indivíduos, cometido ato de terrorismo, detonando explosivo em imóvel particular de grande circulação, e, por isso, causado lesão a pessoas e danificado bens. A alegada ação ilícita teria sido praticada no horário de expediente do servidor, que teria utilizado, como meio de facilitação do seu acesso ao local alvo do atentado, sua identidade funcional. Nessa hipótese, o fato de o agente do suposto crime ser servidor público, agindo em horário do expediente, não é elemento suficiente por si para gerar a responsabilidade do Estado. as vítimas dos danos terão direito a ser indenizadas pelo Estado, o qual, nesse caso, não poderá alegar nenhuma excludente de responsabilidade, dado o caráter inafiançável do ilícito. a eventual absolvição penal do servidor público por insuficiência de provas implicará a isenção da responsabilidade do Estado. as vítimas dos danos não terão direito a ser indenizadas pelo Estado, porque o Estado não responde criminalmente, mas apenas civilmente, pelos atos de seus servidores. não há que se cogitar de responsabilidade do Estado, pois, por definição, o Estado é que é a vítima do crime de terrorismo. 2a Questão (Ref.: 201302240604) Pontos: 0,1 / 0,1 V Exame de Ordem Unificado Tendo o agente público atuado nesta qualidade e dado causa a dano a terceiro, por dolo ou culpa, vindo a administração a ser condenada, terá esta o direito de regresso. A respeito da ação regressiva, é correto afirmar que o prazo prescricional tem início a contar do fato que gerou a ação indenizatória contra a Administração. a prescrição será decenal, com base na regra geral da legislação civil. em regra deve ser exercida, sob pena de afronta ao princípio da indisponibilidade. o prazo prescricional será o mesmo constante da esfera penal para o tipo criminal correspondente. 3a Questão (Ref.: 201302133762) Pontos: 0,0 / 0,1 (OAB) Quanto às características da intervenção do Estado na propriedade privada, podemos afirmar que: A servidão administrativa corresponde a um direito de natureza pessoal. A propriedade é um direito fundamental consagrado na Constituição. Neste sentido, as modalidades de intervenção do Estado que objetivem restringir este direito são consideradas inconstitucionais, admitindose, apenas, caso haja acordo entre os Estado e o particular. Além do poder de policia, as modalidades restritivas de intervenção do Estado na propriedade privada são consideradas impositivas, cabendo ao particular apenas o dever de tolerância. A servidão administrativa é uma forma de expressão do poder de policia do Estado. A função social da propriedade, a supremacia do interesse público e o direito incondicional à propriedade, fundamentam as diversas formas de intervenção do Estado. 4a Questão (Ref.: 201302133707) Pontos: 0,1 / 0,1 (OAB/CESPE) Em relação à desapropriação, podese afirmar: é necessário que se conheça o proprietário da coisa para se ajuizar a ação expropriatória; a desapropriação é uma forma originária de aquisição da propriedade; o requerimento para imissão provisória na posse pode ser renovado por duas vezes, no prazo de 360 dias contados da alegação de urgência; o processo de desapropriação pode ser contestado por motivo de evicção em relação ao imóvel expropriado; 5a Questão (Ref.: 201302716150) Pontos: 0,1 / 0,1 Mário, técnico judiciário, no exercício irregular de suas funções, praticou ato omissivo culposo que resultou em prejuízo ao erário e a terceiros. Considerando que Mário faleceu, seus sucessores: não serão responsáveis pela reparação do dano, uma vez que não há responsabilidade civil decorrente de ato culposo. não serão responsáveis pela reparação do dano, uma vez que não há responsabilidade civil decorrente de ato omissivo. serão responsáveis pela reparação do dano até a satisfação integral do prejuízo, podendo ultrapassar, inclusive, o valor da herança recebida. serão responsáveis pela reparação do dano até o limite do valor da herança recebida. não serão responsáveis pela reparação do dano, uma vez que a responsabilidade civil não se estende aos sucessores do autor do dano.
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