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simulado aula 5 sociologia juridica

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SOCIOLOGIA JURÍDICA E JUDICIÁRIA
Aula 5
	
		1.
		A sociedade deve exigir que o Estado promova a proteção dos direitos e o acesso aos tribunais. Com efeito, cabe ao Estado aperfeiçoar e modernizar a ordem jurídica, de forma justa, célere e eficiente, com apoio e participação de todos os cidadãos. Desse modo, sobre acesso à justiça pode-se afirmar, EXCETO:
		
	
	
	
	
	O acesso à justiça consiste na proteção de qualquer direito, sem qualquer restrição econômica, social ou política.
	
	
	Acesso à justiça é mais que a simples garantia formal da defesa dos direitos e o acesso aos tribunais, mas a garantia da proteção material destes direitos, assegurando a todos os cidadãos, independentemente de classe social, a ordem jurídica justa.
	
	 
	O acesso à justiça representa a formalização do poder político existente, para exclusivo benefício dos detentores do poder de fato, que dispõem do aparato coativo do Poder.
	
	
	A realidade social brasileira demonstra que a maioria da população necessita da assistência jurídica integral, pois são excluídos.
	
	
	
		2.
		(TRF- 4ª Região / 2014/ Analista Judiciário) Os tribunais do país estão, em regra, sujeitos em sua composição ao chamado quinto constitucional, que vem a ser o preenchimento de um quinto de seus cargos distribuídos igualmente entre advogados e membros do Ministério Público. Configuram EXCEÇÕES ao quinto constitucional:
		
	
	
	
	 
	Supremo Tribunal Federal, Superior Tribunal de Justiça e Tribunal Superior Eleitoral.
	
	
	Tribunais Regionais Federais e Tribunais de Justiça.
	
	
	Tribunal Superior do Trabalho e Tribunal Superior Eleitoral.
	
	
	Supremo Tribunal Federal e Tribunal Superior do Trabalho.
	
	
	Superior Tribunal de Justiça e Tribunais Regionais Federais.
	
	
	
		3.
		Tendo em vista a necessidade de que a Magistratura possua meios para cumprir com o seu papel social e institucional, há garantias constitucionais. Acerca das garantias à Magistratura na Carta Federal, em vigência no Brasil desde 1988:
		
	
	
	
	
	prevê-se a mobilidade por decisão discricionária dos presidentes das cortes.
	
	 
	existe a manutenção de salários mesmo com a transferência para outra comarca.
	
	
	há a aquisição da vitaliciedade para juízes em estágio probatório.
	
	
	admite-se o recebimento de custas de processos pelo juiz por sua eficiência.
	
	
	é vedada a prisão por autoridade policial de juiz em flagrante de crime inafiançável.
	
	
	
		4.
		Controle prévio. Segundo o jornal O Estado de S. Paulo (01.04.2011), o presidente do Supremo Tribunal Federal, Cezar Peluso, desistiu da proposta de criar um controle prévio da constitucionalidade de projetos aprovados pelo Congresso. Em reunião com os ministros da Justiça, José Eduardo Cardozo, da Casa Civil, Antonio Palocci, e representantes do Senado para tratar do Pacto Republicano, Peluso disse que abria mão da proposta e afirmou que a sugestão foi um pensamento em voz alta. A proposta permitiria que o STF analisasse a constitucionalidade dos projetos aprovados pelo Congresso antes que fossem encaminhados para a sanção presidencial. A proposta do presidente do STF de controle prévio da constitucionalidade de projetos aprovados pelo Congresso pode se caracterizar por um fenômeno denominado de:
		
	
	
	
	
	quinto constitucional
	
	
	politização do judiciário
	
	
	monismo jurídico
	
	 
	judicialização da política
	
	
	pluralismo jurídico
	 Gabarito Comentado
	
	
		5.
		É exemplo de implementação do princípio do acesso à justiça:
		
	
	
	
	
	Lei que promoveu a implantação do sistema de creches para as funcionárias do Tribunal de Justiça.
	
	 
	A lei da criação dos Juizados Especiais Cíveis e Criminais Federais.
	
	
	O Código Eleitoral.
	
	
	A Lei dos Alimentos.
	
	
	
		6.
		ENADE 2009
É da cena contemporânea de cultura democrática a projeção do papel do juiz em quase todos os aspectos da vida social. (...) Nesse contexto, em que o direito e o Poder Judiciário já tinham ampliado sua presença na sociedade e na política, é que vai se instalar, ao longo dos anos 1970, a crise do Welfare State, cuja resposta radical se manifestou na emergência do neoliberalismo e suas intervenções no sentido de desregulamentar o mercado e recriar a economia como dimensão autônoma. (...) O boom da litigação, desde então, é um fenômeno mundial, convertendo a agenda do acesso à Justiça em política pública de primeira grandeza. VIANNA, Luiz Werneck; BURGOS, Marcelo Baumann; SALLES, Paula Martins. Dezessete anos de Judicialização da Política. Disponível em . Acesso em 29.set.2009.
Sobre o fenômeno conhecido como judicialização da política e das relações sociais discutido no texto, é CORRETO afirmar que
		
	
	
	
	
	a adoção de um modelo de controle abstrato de constitucionalidade das leis impede que o Brasil ratifique as convenções internacionais que tratam do acesso à justiça.
	
	
	a judicialização da política enfraquece o sistema partidário, tendo em vista a ilegitimidade dos partidos para a propositura de ações coletivas e ações diretas de inconstitucionalidade.
	
	
	a judicialização da política e das relações sociais demonstra que o Brasil não está inserido no processo vivenciado por outros países democráticos de ampliação do acesso à justiça.
	
	 
	a consolidação da democracia no Brasil, após a Constituição de 1988, tem sido acompanhada de um fenômeno conhecido como judicialização da política e das relações sociais.
	
	
	a judicialização da política obsta o desenvolvimento das ações coletivas movidas pelas entidades da sociedade civil, tendo em vista a legitimidade do Ministério Público Federal para interpor ação direta de inconstitucionalidade.
	 Gabarito Comentado
	
	
		7.
		As garantias constitucionais dos magistrados são a vitaliciedade, a inamovibilidade e a irredutibilidade de subsídios e a razão social destas garantias consiste em, EXCETO:
		
	
	
	
	
	evitar subornos
	
	
	evitar pressão política
	
	
	evitar pressão financeira
	
	
	garantir a autonomia do juiz
	
	 
	garantir a parcialidade das decisões
	
	
	
		8.
		ENADE 2006
É da cena contemporânea de cultura democrática a projeção do papel do juiz em quase todos os aspectos da vida social. (...) Nesse contexto, em que o direito e o Poder Judiciário já tinham ampliado sua presença na sociedade e na política, é que vai se instalar, ao longo dos anos 1970, a crise do Welfare State, cuja resposta radical se manifestou na emergência do neoliberalismo e suas intervenções no sentido de desregulamentar o mercado e recriar a economia como dimensão autônoma. (...) O boom da litigação, desde então, é um fenômeno mundial, convertendo a agenda do acesso à Justiça em política pública de primeira grandeza.
VIANNA, Luiz Werneck; BURGOS, Marcelo Baumann; SALLES, Paula Martins. Dezessete anos de Judicialização da Política. Disponível em . Acesso em 29.set.2009.
Sobre o fenômeno conhecido como judicialização da política e das relações sociais discutido no texto, é CORRETO afirmar que
		
	
	
	
	
	 
a adoção de um modelo de controle abstrato de constitucionalidade das leis impede que o Brasil ratifique as convenções internacionais que tratam do acesso à justiça.
	
	
	 
a judicialização da política e das relações sociais demonstra que o Brasil não está inserido no processo vivenciado por outros países democráticos de ampliação do acesso à justiça.
	
	
	a judicialização da política enfraquece o sistema partidário, tendo em vista a ilegitimidade dos partidos para a propositura de ações coletivas e ações diretas deinconstitucionalidade.
	
	
	 
a judicialização da política obsta o desenvolvimento das ações coletivas movidas pelas entidades da sociedade civil, tendo em vista a legitimidade do Ministério Público Federal para interpor ação direta de inconstitucionalidade.
	
	 
	 
a consolidação da democracia no Brasil, após a Constituição de 1988, tem sido acompanhada de um fenômeno conhecido como judicialização da política e das relações sociais.

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