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Aula sobre Antropometria e aplicações melhoradas

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Termodinâmica - Van Wiley, Borna, Sontag - Capítulo 1
Ergonomia – Projeto e Produção – Itiro Iida
Ergonomia – Projeto e Produção 2ª Edição Revista e Ampliada
Capítulo 5 Antropometria: aplicações
Termodinâmica - Van Wiley, Borna, Sontag - Capítulo 1
Ergonomia – Projeto e Produção – Itiro Iida
Este capítulo apresenta formas de aplicar os dados antropométricos em projetos .
Termodinâmica - Van Wiley, Borna, Sontag - Capítulo 1
Uso de dados Antropométricos (Cuidado com o Uso de Tabelas)
Etnia –medidas étnicas.
Profissão- tipo de atividade utilizada.
Faixa etária – medidas e o peso do corpo variam continuamente com a idade.
Época – o tempo e suas relações
Condições especiais – Condições em que as medidas foram tomadas, se as pessoas estavam vestidas, nuas, com sapatos e descalças.
Sexo – masculino e feminino
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Critérios para aplicação dos dados antropométricos
1º Princípios: Projetos são dimensionados para a média da população, ou seja, para o percentil de 50%. (bancos do ponto de Ônibus)
2º Principio : Os projetos são dimensionados para um dos extremos, superior (95%) ou inferior (5%) para o dimensionamento de projetos. São direcionados para as maiores variações (Saída de emergência, alturas das portas de 182 cm seria suficiente para acomodar 95% da população).
3º Principio: Os projetos são dimensionados para faixas da população. (Camisas – P, M e G; Sapatos masculinos para adultos – 8 faixas de tamanhos 37 a 44). 
4º Principio: Os projetos apresentam dimensões reguláveis. (Cadeiras operacionais podem ter regulagens para a altura do assento e ângulo do encosto; regulagem da altura, ângulo do encosto e distância assento\volante)
5 Principio: Projetos são adaptados ao individuo: aparelhos ortopédicos (obs. geralmente se encaixam como projetos individuais).
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Exemplo do 2º Princípio para aplicação de dados antropométricos
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A figura 5.2 apresenta um exemplo de projeto de posto de trabalho destinado tanto a homens como às mulheres. As medidas antropométricas indicadas pelas letras A, B , E e G correspondem às máximas (95% dos homens), enquanto aquelas indicadas pelas letras C, D, I e J pelas mínimas (5% das mulheres). As medidas F (largura da coxa) e H (profundidade do tórax), são exceções, pois não são dimensionadas pela medida de 95%.
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O espaço de trabalho é um volume imaginário, necessário para o organismo realizar os movimentos requeridos durante o trabalho. Considera fatores como: postura do corpo (deitada, sentada e de pé), tipo de atividade manual, vestuário e cadeiras de roda.
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Superfícies Horizontais onde são realizadas grande parte dos trabalhos de montagem, inspeção, serviços de escritório e outros
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A superfície da mesa deve ser dimensionada de acordo com o tamanho das peça a ser trabalhada, os movimentos necessários à tarefa e o arranjo do posto de trabalho. Na figura 5.3, a parte central, situada em frente ao corpo, fazendo uma interseção com os dois arcos, considerada área ótima para se utilizar as duas mãos.
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Bancadas para trabalho em pé devem considerar a altura do cotovelo e o tipo de trabalho a ser executado para determinar a altura ideal da bancada.
Em geral a superfície de bancada deve ficar 5 a 10 cm abaixo da altura dos cotovelos; para trabalhos de precisão (superfície mais baixas, até 5 cm acima do cotovelo); trabalhos grosseiros e que exijam pressão para baixo (superfícies até 30 cm abaixo do cotovelo); pés descalço é necessário acrescentar 2 ou 3 cm referentes à altura da sola do calçado.
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Se houver uma superfície vertical próxima à bancada, deverá haver um recuo 10X10 cm junto ao piso, para permitir encaixe da ponta dos pés.
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Suporte para o peso do corpo:
O contato com o assento é feito por dois ossos de forma arredondada, situado na bacia chamados de tuberculose isquiáticas, semelhantes a uma pirâmide invertida.
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O problema do assento - Estofamento dura X Estofamento Macio:
Suporte Duro = Bom Suporte
Suporte Macio = estrangulamento sanguíneos
Meio termo = Melhor opção
NBR 13962 – Norma técnica para móveis para escritórios – cadeiras)
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O fisiologista G. Lehmann fez experimentos sobre o relaxamento máximo, onde os sujeitos ficavam imersos na água, sem qualquer tipo de contração voluntária dos músculos: obteve-se uma postura com pessoa deitada com a cabeça e a coluna cervical inclinada para frente, braços levantados 45% do corpo, pernas ligeiramente levantadas, fazendo um ângulo de 130º nos joelhos.
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1º Princípio sobre assentos: As dimensões do assento devem ser adequadas à dimensões antropométricas do usuário – a dimensão antropométrica crítica é a altura poplítea (da parte inferior da coxa à sola dos pés).
Altura regulável, entre o mínimo de 35,1 cm (5% das mulheres) até o máximo de 48,0 cm (95% dos homens); 3 cm centímetros devem ser acrescidos para altura dos calçados (38,1 cm a 51,0 cm); a NBR 13962 recomenda largura do assento de 40 cm e profundidade útil entre 38 a 44 cm.
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2º Principio : O assento deve permitir variações de postura 
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Assentos de forma anatômica permitem encaixe das nádegas e poucos movimentos relativos, o que não é recomendado. Para postos de trabalho em que a pessoa passa horas a fio sentada, recomenda-se colocar apoio para os pés para mudanças de postura.
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3º Principio : O assento deve ter resistência, estabilidade e durabilidade – a norma NBR 14110 recomenda resistência a uma carga mínima de 1100 N (cerca de 112 kg);
Hoje, as normas exigem 5 pés, para melhorar a estabilidade;
Recomenda-se durabilidade de pelo menos 15 anos.
4º Principio: Existe um assento adequado para cada tipo de função;
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5º Princípio: : O encosto e a apoio de braço devem ajudar no relaxamento
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6º Principio : O assento e a mesa formam um conjunto integrado – a altura do assento deve ser estudada em função da altura da mesa, de modo que a superfície da mesa fique aproximadamente na altura do cotovelo da pessoa sentada – entre o assento e a mesa deve haver um espaço de pelo menos 20 cm para acomodar e permitir movimentação das coxas.
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No Brasil, existem as normas NBR 13962 e NBR 14 110 para regulamento dos assentos;
A NBR
139628 recomenda faixa de altura de 42 a 50 cm, em quanto o ideal seria de 37 a 53 cm.
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Cadeira Balans que coloca o usuário em postura semelhante semi-sentada, mas diferencia-se por imobilizar os membros inferiores, além de provocar uma sobrecarga sobre os joelhos e pernas.
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