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Aula 00 e 01 Introdutória Laboratório Sistemas Digitais 2017

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1 
 
 
 
 
ESCOLA DE CIÊNCIAS EXATAS E DA 
COMPUTAÇÃO 
 ENGENHARIA DE COMPUTAÇÃO 
 CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO 
 
Sistemas Digitais 
 
 
Aula Introdutória e Aula 01 
LABORATORIO 
 
Projeto final e avaliação 
Portas Lógicas 
 
 
 
 
 
 
 
 
PROF. MSc. MÁRIO OLIVEIRA ORSI 
PROF. MSc. CARLOS ALEXANDRE FERREIRA DE LIMA 
 2017 
Cod. Disc: CMP1090 TURMA: _______ GRUPO:_______ 
 
 
NOME:________________________________matricula: 
 
 
 
 2 
AULA Introdutória 
 
 Introdução 
 
A utilização do laboratório é destinada à aplicação da parte teórica apresentada na 
preleção, complementado de forma fundamental o ensino da disciplina Sistemas Digitais. 
As aulas foram organizadas de forma a abranger todo o conteúdo do nosso programa. 
 
 Apresentação 
 
Cada aula no laboratório será apresentada todas as informações e dados 
necessários para realização das atividades previstas e o preenchimento do Relatório dos 
experimentos correspondentes. 
A partir da 6ª aula é iniciada a implementação de um projeto que será completado 
até o final do semestre. 
 
AULAS 
 
1- Portas Lógicas Básicas 
 
2- Circuitos Combinacionais de Portas Lógicas Básicas 
 
3- Portas Lógicas NAND 
 
4- Portas Lógicas NOR 
 
5- Circuitos XOR e tree state 
 
6- Projeto final etapa 1 (Circuito Decodificador e Display) 
 
7- Circuitos XOR e XNOR , Aplicações. 
 
8- Projeto final etapa 2 (Circuito somador e subtrator) 
 
9- Projeto final etapa 3 (Correção BCD e sinal) 
 
10- Projeto final etapa 4 (Seletor). 
 
11- Projeto final etapa 5 (Pulso 1 e Pulso 2) 
 
12- Projeto final etapa 6 (Contador BCD) 
 
13- Projeto final etapa 7 (Gerador de sinais de controle) 
 
14- Projeto final etapa 8 (Registrador A e B); Conclusão; layout físico e anexos. 
 
 
 3 
 Projeto Final do Laboratório 
 
Trata-se do projeto de uma calculadora BCD (Bynare Coded Decimal – Quatro bits 
representam um algarismo decimal) sendo dividido para a implementação em oito partes 
descritas abaixo e mostradas no diagrama de blocos funcionais Fig 1. 
Projeto Final: Calculadora BCD 
1a parte: Decodificador e Display 
2a parte: Somador e Subtrator 
3a parte: Correção BCD e Sinal 
4a parte: Seletor 
5a parte: Chaves sem Rebatimento – Pulso 1 e Pulso 2 
6a parte: Contador BCD 
7a parte: Gerador de Sinais de Controle 
8a parte: Registrador A e B 
 
 O projeto deverá ser implementado por grupos de no máximo 5 alunos, observando 
que o relatório é sempre individual. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Fig 1 – CALCULADORA BCD 
 DECODIFICADOR 
SELETOR 3:1 
 MONITOR 
 
GERADOR 
DE SINAIS 
DE 
CONTRÔLE 
PULSO 1 
PULSO 2 
 
SOMADOR / 
SUBTRATOR BCD 
MODO 
+ / - 
REG A REG B 
 SINAL DISPLAY 
 CONTADOR BCD 
I 
 
 4 
 Regras de Avaliação 
 
A média final, MF, da disciplina será resultante da média ponderada de dois conjuntos de 
notas, N1 e N2, conforme a expressão: 
 MF = 0,4*N1 + 0,6*N2, 
 
sendo que tanto N1 quanto N2 serão compostos por no mínimo duas avaliações referentes 
às aulas teóricas (PRE) e uma nota proveniente de avaliação contínua de atividades em 
laboratório (LAB). 
A nota N1 ou N2 resultante será dada pelas expressões: 
 
 N1=(0,35)*LAB+(0,65)*PRE 
 
 N2=0,1*AI+0,9* [ (0,35)*LAB + (0,65)*PRE ] 
 Onde AI é a nota obtida na Avaliação 
 
 Regras de Avaliação no laboratório  LAB 
 
A nota LAB de N1 e N2 terá valor de 0 a 10,0 e é proveniente de avaliação contínua de 
atividades em laboratório sendo calculada da seguinte forma: 
- Todas as aulas de laboratório são avaliativas e organizadas de forma permitir a 
implementação no final de um projeto completo de laboratório. 
- Cada aula terá nota de 0 a 10,0 sendo composta de participação do aluno na realização 
nos experimentos em grupo e um Relatório individual. 
- Os RELATÓRIOS são INDIVIDUAIS com o valor máximo de 8,0 pontos. 
- A participação do aluno na realização nos experimentos em grupo no laboratório 
corresponderá a nota máxima de 2,0 pontos. Não haverá reposição de práticas de 
laboratório. Os alunos que faltarem à determinada prática de laboratório terão 
automaticamente nota zero na participação naquela prática. 
Observando ainda que: 
 
Nota N1 LAB = média das avaliações: 
 
1ª N1: Experiências iniciais no laboratório (relatório e prática) 
2ª N1: Projeto final do laboratório (relatório e prática referente às Etapas completadas) 
 
Nota N2 LAB= média das avaliações: 
 
1ª N2: Projeto final do laboratório (relatório e prática referente à Etapa de teste do projeto 
com simulação REF AULA 9 LAB) 
2ª N2: Projeto final do laboratório (relatório e prática referente às outras Etapas e conclusão 
do projeto) 
 
 
 
 5 
Atividades Externas da Disciplina - AED do laboratório: atividades fora do horário de 
aula de laboratório 
 
 Cada atividade é um experimento com relatório que apresentado no prazo vale 
frequência conforme à seguir: 
a. Estudo, pesquisa e relatório prático para interligação/ conclusão das etapas executadas 
em laboratório do projeto de uma calculadora BCD. ( atividade de prática ref arquivo 
AED I LAB relatório aulas 10 a 14 do laboratório: 2 horas de freq. e avaliação inclusa 
na nota da aula 14) 
b. Estudo, pesquisa e experiência complementar de teste das funções de uma unidade 
lógica e aritmética (ULA) e implementação de um acumulador de 4 bits usando uma 
ULA e um Registrador. ( atividade de prática ref AED II LAB: 2 horas de freq. 
Bibliografia Básica 
 TOCCI, Ronald J.; WIDMER, Neal S. Sistemas digitais: princípios e aplicações. 11. ed. Rio de 
Janeiro: Pearson Prentice Hall, 2011. 
 IDOETA, Ivan V.; CAPUANO, Francisco G. Elementos de eletrônica digital. 41. ed. São Pulo: 
Érica, 2012. 
 BIGNELL, James; DONOVAN, Robert (Sec.). Eletrônica digital. São Paulo: Cengage Learning, 
2010. 
Bibliografia Complementar 
 MENDONÇA, Alexandre; ZELENOVSKY, Ricardo. Eletrônica digital: curso prático e exercícios. 2. 
ed. Rio de Janeiro: MZ, 2007. 
 DIAS, Morgado. Sistemas digitais: princípios e prática. 2. ed., rev. Lisboa: FCA, 2011. 
 GARCIA, Paulo Alves; MARTINI, José Sidnei Colombo. Eletrônica digital: teoria e laboratório. 2. ed. 
São Paulo: Érica, c2006. 
 VAHID, Frank. Sistemas digitais: projeto, otimização e HDLs. Porto Alegre: Bookman, 2008. 
 MALVINO, Albert. P.; LEACH, Donald P. Eletrônica digital: princípios e aplicações. 4. ed. São Paulo: 
Makron Books, 2005. 
 
 
 Normas do Laboratório 
Para as aulas de laboratório os alunos deverão seguir as seguintes normas: 
 
a) Chegar pontualmente à aula de prática de laboratório; 
 
b) Ler atentamente as instruções relativas à sua experiência; 
 
c) Examinar os aparelhos (módulos de testes) que serão utilizados nas experiências de 
modo a se familiarizar com o funcionamento deles; 
 
d) Anotar todas as explicações dadas pelo professor, pois essas notas serão úteis na 
elaboração do relatório; 
 
e) Elaborar o relatório com clareza usando inicialmente o lápis e depois de concluído os 
testes preencher com caneta; 
 
f) Levar para o laboratório o material necessário: este caderno, lápis etc. 
 
 
 6 
g) Começar o experimento somente após a autorização do professor; 
 
h) Em hipótese alguma brincar com materiais, componentes e equipamentos destinados 
aos experimentos; 
 
i) No final da aula, antes da saída dos alunos, o professor verificará o funcionamento dos 
equipamentos utilizados. Em caso de dano de algum material ou equipamento 
decorrente de mau uso por parte do(s) aluno(s),o professor deverá comunicar ao 
coordenador responsável pelo laboratório para que sejam tomadas as devidas 
providências. 
 
AULA 1 
Portas Lógicas Básicas 
 
Referência Livro Texto: Capítulo 4 - 4.9 a 4.14 
 
Objetivo: Familiarização com equipamento de experiências - recursos principais; Normas 
básicas de segurança e Procedimentos para o Inicio de Experiências; Conhecer e testar as 
Portas Lógicas Básicas; Cis 7404, 7408 e 7432, 7400 e 7402. 
 
 
1. Familiarização com equipamento de experiências 
 
1.1 Objetivo 
 
Propiciar um primeiro contato do aluno com os equipamentos, kits de montagens práticas, 
através de verificação geral do funcionamento do kit - Modulo 8810 (Módulo de 
Treinamento e Teste Lógico) e da inserção de componentes, além de introduzir normas 
básicas de prevenção de acidentes. 
 
1.2 Introdução 
 
Os sistemas digitais utilizam variáveis que podem assumir valores definidos em forma de 
patamares (valores discretos). A importância de se estudá-los cresce com as freqüentes 
aplicações, seja nas áreas tecnológicas, ou mesmo no cotidiano doméstico. 
Na prática, os circuitos que executam funções digitais são construídos com 
componentes eletrônicos que manipulam a informação representada por níveis de tensão, 
usualmente dois, um dito alto, outro baixo. Circuitos digitais de dois estados (sistema 
binário), pela semelhança da escolha entre duas situações mutuamente exclusivas, são 
comumente chamados de circuitos lógicos. 
De maneira geral, os circuitos digitais são mais simples que os lineares, o que 
possibilita reunir-se num único equipamento quase todo o aparato necessário à realização 
de experiências, pesquisa e desenvolvimento de pequenos projetos, desde que os recursos 
estejam adequadamente combinados para permitir montagens de forma rápida e confiável. 
 
 7 
Os kits de montagem têm normalmente três fontes (+5, +15 e –15V), permitindo a 
montagem de circuitos integrados digitais de diversas tecnologias: DTL, TTL, MOS e 
CMOS. 
 
 
1.3 Placa de montagem de circuitos (PROTOBOARD): 
 
É uma placa onde podem ser montadas todas as experiências do curso. Ela é constituída 
por conjuntos de 5 pinos conectados entre si (fig a). Por isto, quando qualquer componente 
(fig b) é inserido, os pontos remanescentes ficam disponíveis, tanto para se ligar fios de 
interconexão como outros componentes, ou mesmo para obtenção de pontos de teste do 
circuito. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
A placa de montagem aceita fios sólidos números 22 ou 24 (AWG) para a implementação 
dos circuitos. O espaçamento entre os grupos de 5 pinos é compatível com os circuitos 
integrados (digitais ou lineares), com o encapsulamento TOS, DIP (fig c) e muitos 
componentes discretos. 
 
Existem ainda 12 grupos de 30 pinos interconectados (fig d), que são convenientes 
para se injetar sinais comuns como VCC, VDD, VSS, terra ou outro sinal qualquer que 
requeira mais de 5 ligações. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
1 
2 
3 
4 
5 
1 
2 
3 
4 
5 
74LS00 
(b) (a) 
74LS00 
(c) 
(d) 
 
 8 
Os KITs de montagem para uso neste laboratório são os MODULOS que 
possuem uma FONTE (5 volts) e SEIS placas de montagem do modelo mostrado 
acima. 
 
 
 
1.4 Fontes de Alimentação - As fontes necessárias para o laboratório são: 
 
1.4.1 Alimentação AC - fornecida na bancada para todos os equipamentos. A alimentação 
é de 220 VAC. 
1.4.2 Alimentação DC - A tensão utilizada será de +5V, compatível com a lógica TTL, 
fornecida pelos equipamentos nos experimentos deste curso. 
 
1.5 Chaves de Codificação e LEDs de monitoração: 
 
 Para introdução e retirada de informações. Basicamente consiste de chaves interruptoras 
tipo liga-desliga que fornecerão os níveis lógicos necessários para o circuito implementado 
na placa de montagem. 
 
Podem ser usados cabos combinação agulha-agulha conectando as entradas dos 
circuitos aos níveis lógicos (conectado no terra = nível 0, em 5 V = nível 1) 
. 
0s LEDs de monitoração são Lâmpadas indicadoras – semicondutor (LED) são 
usadas para mostrar em determinado ponto do circuito da placa de montagem se o sinal 
estará ALTO ou BAIXO, estando acesas ou apagadas, respectivamente. 
 
Serão usados neste laboratório LEDs avulsos de 10ma e 1,5 V. 
 
1.6 Precauções sobre o equipamento (módulo de montagem): 
 
1.6.1 É um bom procedimento Não fazer ligações no BOARD com a chave geral ligada. 
1.6.2 Nunca monte circuitos que solicitem mais que 1 A de cada fonte (+5V), pois, neste 
caso, a fonte que estiver sobrecarregada irá se desligar do circuito. 
 
 
2. Normas de segurança e Procedimentos para o Inicio de Experiências 
 
 Certifique-se de que a chave geral do equipamento está desligada 
 Examine criteriosamente o painel do modulo e procure reconhecer todos os 
componentes descritos na parte teórica 
 Conecte o plug ~ tomada de força (220V/6OHz) – entrada de energia. 
 Ligue a chave geral e, observando os indicadores acesos, confira se a situação é 
normal. Qualquer suspeita de mau funcionamento, desligue o módulo e comunique ao 
professor. 
 
 
 
 9 
 
Outras Recomendações: 
 
 Antes de iniciar a experiência, certificar-se de que a tensão disponível é adequada. 
 Testar o funcionamento dos equipamentos (modulo 8810) e kits de montagens. 
 Executar a montagem ou alteração com equipamentos desligados. 
 Não interconectar saídas dos dispositivos, dos circuitos ou de fonte (evitar curto-circuito). 
 Nunca ligar as saídas das fontes diretamente ao comum. 
 
 
“SE ALGUM ACIDENTE OCORRER DURANTE A EXPERIÊNCIA, ANOTE E 
COMUNIQUE-O IMEDIATAMENTE AO PROFESSOR” 
 
3. Teste das portas dos Circuitos integrados: 
 
3.1 Fundamentos teóricos 
A lógica TTL (Transistor - Transistor - Logic) - 0 curso está estruturado em cima da 
lógica TTL com circuitos integrados (CI) da série 74XX. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
3.1.1 Configuração de pinos e 
encapsulamento - 0 curso 
utilizará a configuração DIP 
(Dual-In-line-Package), com 
14, 16 e 24 pinos. 
 
O pino 1 é identificado por uma 
marca indicativa no circuito 
integrado, como mostra as figuras 
a seguir, e a contagem se faz no 
sentido anti-horário, olhando-se o 
circuito por cima. 
 
3.1.2 Definição do nível lógico - 
nos circuitos digitais somente dois 
níveis lógicos são permitidos e 
cada família lógica tem estes 
 
 10 
níveis rigidamente definidos. Na família TTL, o nível lógico "ALTO" é definido como 
qualquer tensão entre 2 e 5V e "BAIXO" para qualquer tensão entre 0 a 0,8V. 
 
3.1.3 Representação dos níveis - Há muitas representações para um dado nível lógico. Um nível 
"ALTO* frequentemente representado como "1" (um) ou "VERDADE" e o nível "BAIXO" 
como "0"(zero) ou "FALSO". Em toda experiência deste curso, se fará uso da lógica positiva, 
que é definida como se tendo o nível lógico "1" ou "ALTO" como a tensão mais alta do 
circuito e "0"(zero) ou “BAIXO" com a tensão mais baixa do circuito. 
 
Nota: Em um circuito integrado (CI) da lógica TTL, quando um terminal de entrada de sinal 
é deixado aberto, sem ser conectado a nenhum ponto, isto será interpretado como 
um nível “1” ou “ALTO”. Isto não deve ser utilizado normalmente, pois pode acarretar 
problemas de ruído. 
 
3.1.4 Outras Definições: 
 
 Em todas as experiências, iremos usar símbolos de notação americana, mais largamente 
empregada na representação de circuitos lógicos. 
 Operação estática e operação dinâmica – Operação estática é a operação dos componentes, 
com níveis determinados de tensão, sem haver transição de um nível para outro continuamente. 
 Operação dinâmica é a operação com pulsos repetitivos, com transição nos terminais. 
 Tabela da verdade – é uma tabela que relaciona os níveis das entradas com os níveis obtidosnas saídas. Nas colunas das entradas fazemos uma combinação de todos os possíveis níveis 
para obtermos, em cada caso, os respectivos níveis das saídas. 
 
 
4. Procedimentos Experimentais: 
 
1. Colocar os circuitos integrados abaixo no modulo ou kit de montagem. 
2. Interligar a alimentação. 
3. Conectar com fios os níveis lógicos na(s) entrada(s) de cada porta lógica e a saída 
em um LED de monitoração. 
4. Testar as portas de cada um dos CIs 7408, 7432 observando o Layout e Tabela 
Verdade correspondentes NO ANEXO “LAY OUT DOS CIs DISPONÍVEIS: 
 
5. ATENÇÃO: atividade para casa PESQUISAR na bibiografia / internet e ANEXAR 
CÓPIA a este relatório OS ESQUEMAS DOS CIRCUITOS ELETRICOS das portas 
AND, NAND, OR, NOR, NOT da família 
TTL. Exemplo: 
 
 (ex. capitulo 8 livro texto Sistemas Digitais: 
Princípios e AplicaçõesRonald J. Tocci e 
Neal S. Widmer figura 8-7  
 
 
FIGURA 8-7 
 (a) Porta NAND TTL básica; 
 (b) Equivalente a diodo para Q1

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