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DICAS CONSTITUCIONAL PAULO BARRETO (PB) OAB1ªFASE 2017

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DICAS PB – ULTIMO ROUND – 31/03/2017 
Por @ana_pazeli 
CONSTITUCIONAL 
 
ORGANIZAÇÃO DO ESTADO 
COMPETÊNCIAS POLÍTICAS CONCENTRADAS NA UNIÃO 
Delegabilidade e Indelgabilidade 
Competência LEGISLATIVA é chamada de PRIVATIVA e pode ser DELEGADA aos 
Estados mediante LEI COMPLEMENTAR para que legisle em assuntos específicos. 
Competências ADMINISTRATIVA é chamada de EXCLUSIVAS e são INDELEGÁVEIS – 
arts. 21 e 22 CFRB/88. 
***NÃO ESQUECE!!! 
consoante com consoante / vogal com vogal 
 
COMPETENCIA LEGISLATIVAS CONCORRENTES ENTRE UNIAO, ESTADOS E DF E OS 
RAMOS DO DIREITO. 
 
 
DICAS PB – ULTIMO ROUND – 31/03/2017 
Por @ana_pazeli 
 
REGRA DO QUINTO CONSTITUCIONAL 
A REGRA DO QUINTO CONSTITUCIONAL PREVISTA nos arts. 94, 111-A (TST),115 trt, 
determina que 20% das vagas dos julgadores do tribunal não devem ser ocupadas por 
juízes de carreiras (os quais ocupam 4/5 das vagas – metade com juízes promovidos 
por antiguidade e a outra metade com juízes promovidos por merecimento). Essa 
regra se aplica aos TJ’S, TRF’S, TRT’S e ao TST. 
A OAB isoladamente considerada tem direito a 1/10 das vagas e o MP mais 1/10 
(juntos possuem 1/5); Devem indicar lista com 6 nomes ao tribunal (profissionais com 
10 anos de experiência, notório saber e reputação ilibada) para o tribunal que reduzira 
a lista para 3 nomes e cabendo ao Chefe de Governo a livre escolha de um dos 3 
nomes para ocupar o cargo. 
OBS.: A ESCOLHA É DISCRICIONÁRIA 
 
COMPETENCIA ORIGINÁRIA NO STF - ART. 102, CF/88 
MANDADO DE SEGURANÇA E HD CONTRA: 
 
NÃO ESQUECE!!! 
 PRESIDENTE DA REPUBLICA, PGR, STF, TCU e MESA DIRETORA DA CAMARA OU 
SENADO 
 
CONFLITOS INTRAFEDERATIVOS 
No termos art. 102, I, F, CRFB/88 – Conflitos entre União, Estados, bem como as 
respectivas entidades das (autarquia, fundação publica e Empresa Publica, Sociedade 
de Economia Mista). A regra não se aplica caso o litigio seja com município ou entidade 
municipal. 
 
CONSELHO NACIONAL DE JUSTIÇA 
Natureza jurídica – órgão do poder judiciário não jurisdicional (art. 92, I, CF) 
Não se ajuíza ação no CNJ 
DICAS PB – ULTIMO ROUND – 31/03/2017 
Por @ana_pazeli 
Exerce controle financeiro, orçamentário, administrativo de eficiência e ético moral 
dos magistrados 
Fiscalização dos juízes e tribunais , exceto STF 
CNJ – NÃO E ÚNICO ORGAO E TEMOS CJF – CSJT 
Art. 102, I, “r”, CF/88 – STF JULGA ATO IMPUTAVEL AO CNJ 
COMPOSIÇÃO CNJ – COMPOSIÇÃO MISTA (HIBRIDA) 
3/5 –9 DOS 15 – JUIZES DE CARREIRAS, 
6 DOS 15 NÃO – 2 ADV 2 MP 2 CIDADAO POVO 
CNJ é presidido pelo PRESIDENTE DO SUPREMO 
NA SUA FALTA E O VICE-PRESIDENTE STF assume– QUE NÃO É CONSELHEIRO 
ATUANDO COMO CONSELHIERO CNJ E COMETE CRIME RESPONSABILIDADE É JULGADO 
PELO SENADO - ART 52, II, 
ATENÇÃO 
PRG e PRESIDENTE CONSELHO FEDERAL DA OAB, não são Conselheiros do CNJ, apenas 
fazem a indicação. MAS PODEM OFICIAR LIVREMENTE NO CNJ EM QUALQUER SEÇÃO E 
QUALQUER MOMENTO. 
 
CONTROLE DE CONSTITUCIONALIDADE 
ADI, ADC, ADO E ADPF 
ADI - GENERICA OU INTERVENTIVA (SOMENTE O PGR PODE COM AUTORIZAÇÃO DO 
SUPREMO QUE AUTORIZA O PRESIDENTE) 
LEGITIMADOS UNIVERSAIS E LEGITIMADOS ESPECIAIS NECESSÁRIO COMPROVAR 
PERTINENCIA TEMATICA 
MACETE: LEGITIMADOS – 3 CHEFES – 3 CASAS – COMPACOM 
PRESIDENTE REPUBLICA 
GOVERNADOR – COMPROVAR PERTINENECIA TEMÁTICA 
PROCURADOR GERAL DA REPUBLICA – PRG 
MESA DIRETORA SENADO 
DICAS PB – ULTIMO ROUND – 31/03/2017 
Por @ana_pazeli 
MESA DIRETORA CAMARA DE DEPUTADOS E DF 
MESA DOS PARLAMENTOS DO ESTADO OU CAMARA LEGISLATIVA DO DF COMPROVAR 
PERTINENCIA TEMÁTICA 
CONSELHO FEDERAL DA OAB 
PARTIDOS POLITICOS COM REPRESENTAÇÃO CONGRESSO NACIONAL **** (OU POR 
DEPUTADO OU SENADOR) 
CONFEDERAÇÃO DE SINDICAL OU ENTIDADE DE CLASSE DE AMBITO NACIONAL 
COMPROVAR PERTINENECIA TEMÁTICA 
*** NÃO A PERDA SUPERVENIENTE 
*****ATENÇÃO A MESA DO CONGRESSO NAOOOOOOOOOOO 
ADIN ESTADUAL – PODE SER PROPOSTA PELA MESA DA CAMARA MUNICIPAL NO TJ 
 
NÃO CABE NAS AÇÕES DE CONTROLE 
MACETE: DITRAR (DESISTENCIA – INTERVENÇÃO DE TERCEIROS (EXCEÇÃO AMICUS 
CURIE), RECURSO – AÇÃO RECISÓRIA) 
EXCEÇÃO NA INTERVENÇÃO DE TERCEIROS – AMICUS CURIE – COLABORADOR 
***RECURSO NÃO CABE COM EXCEÇÃO*** 
-EMBARGOS DE DECLARAÇÃO e AGRAVO INTERNO NO INDEFERIMENTO DE PETIÇÃO. 
 
QUORUM JULGAMENTO AÇOES DE CONTROLE 
2/3 ABRIR CESSÃO 
2/3 MAIORIA ABSOLUTA – DECIDIR 
ADI IMPROCEDENTE – ADC PROCEDENTE 
- INCONSTITUCIONAL ERGA OMNES – EX-TUNC - REGRA 
2/3 PARA MODULAR EFEITOS 
 
 
DICAS PB – ULTIMO ROUND – 31/03/2017 
Por @ana_pazeli 
ADI – QUEM FALA PRIMEIRO? 
AGU 15 DIAS PRIMEIRO – PRG – 15DIAS 
NUNCA PODE VIR O PARECER DO PGR ANTES DO AGU, PORQUE SENAO SERÁ 
ANULADO. 
AÇAO DE CONTROLE QUE TEM CAUTELAR – ADC – 180 DIAS 
QUAL ÚNICA AÇÃO QUE PODE ATACAR ATO NORMATIVO MUNICIPAL ADPF 
LEI ANTERIOR A 88 SEMPRE ADPF 
APÓS 88 ADI (REGRA) E ADPF ( SE O PARAMETRO CRIADO ANTES DA EMENDA) 
 
DICAS DOS PROFESSORES 
CONSUMIDOR – RENATO PORTO 
ART. 49, CDC – DIREITO ARREPENDIMENTO 
O Consumidor pode desistir do contrato, no prazo de 7 dias a contar de sua assinatura 
ou do ato de recebimento do produto ou do serviço, sempre que a contratação de 
fornecimento de produtos e serviços ocorrer FORA DO ESTABELECIMENTO 
COMERCIAL, especialmente por telefone ou a domicílio. 
Os valores eventualmente pagos, a qualquer título, durante o prazo de reflexão, serão 
devolvidos, de imediato, monetariamente atualizados. 
**IMPORTANTE LEMBRAR:** 
NAS VENDAS DE CATALOGO TAMBEM PODE SER APLICADA O DIREITO AO 
ARREPENDIMENTO DOS 7 DIAS. 
DIREITO PENAL – CLAUDIA SERPA 
ART. 225, PARAGRAFO ÚNICO – Não mais existe a regra da ação penal privada nos 
crimes sexuais. A regra agora passa a ser, nos termos do artigo 225, “caput”, CP, a ação 
penal pública condicionada à representação. Em nenhuma hipótese a ação será 
privada exclusiva, somente subsistindo, por força de norma constitucional e de regras 
ordinárias gerais a possibilidade de ação penal privada subsidiária da pública em casos 
de inércia do Ministério Público (artigo 5º, LIX, CF c/c artigo 100, § 3º, CP c/c artigo 29, 
CPP). Também estabelece o Parágrafo Único do artigo 225, CP, as exceções em que a 
ação penal será pública incondicionada. Isso ocorrerá quando: 
DICAS PB – ULTIMO ROUND – 31/03/2017 
Por @ana_pazeli 
a) A vítima for menor de 18 anos; 
b) A vítima for “pessoa vulnerável”. 
O primeiro caso é de fácil constatação e comprovação nos autos, satisfazendo-se com 
a prova da idade da vítima mediante juntada de documento hábil (v.g. Certidão de 
Nascimento). 
Já com relação à segunda hipótese, a lei faz referência ao termo indefinido “pessoa 
vulnerável”. 
Em outro trabalho foi abordado o problema da falta de uma definição legal segura da 
expressão em estudo, o que produz certa insegurança jurídica. [1] O conceito do que 
seja “pessoa vulnerável” deve ser inferido da análise conjunta dos dispositivos que 
compõem o Capítulo II, denominado “Dos crimes sexuais contra vulnerável”. 
Observando-se os dispositivos e especialmente o artigo 217 – A e seu § 1º, CP, chega-
se à conclusão de que o termo “pessoa vulnerável” corresponde aos antigos casos de 
“presunção de violência” outrora previstos no revogado artigo 224, “a”, “b” e “c”, CP. 
Portanto, são “pessoas vulneráveis”: 
a) Os menores de 14 anos; 
b) Aqueles que por enfermidade ou deficiência mental não têm o necessário 
discernimento para a prática do ato sexual; 
c)A queles que, por qualquer outra causa (diversa da etária ou mental), não podem 
oferecer resistência. Deste caso são exemplos pessoas com incapacidades físicas de 
mobilidade e fala, embora maiores e mentalmente sãs; pessoasidosas fisicamente 
incapacitadas e dependentes de terceiros, embora mentalmente sadias etc. 
É de se observar que o caso dos menores de 14 anos gera certa redundância legal já 
que a lei já estabelece a exceção para todos os menores de 18 anos, obviamente 
abrangendo os menores de 14 anos. No entanto, isso não prejudica nem dificulta a 
interpretação e aplicação da legislação. 
Pode-se concluir, portanto, que a ação penal nos crimes sexuais previstos no Título VI 
(Dos crimes contra a Dignidade Sexual), Capítulos I e II (Dos crimes contra a Liberdade 
Sexual e Dos Crimes Sexuais contra Vulnerável), do Código Penal Brasileiro, será 
em regra pública condicionada e excepcionalmente pública incondicionada, somente 
quando a vítima for menor de 18 anos ou vulnerável. Jamais a ação penal será privada 
exclusiva, somente se admitindo, em excepcional caso de inércia do Ministério Público, 
a ação penal privada subsidiária. 
Fonte:http://www.ambito-juridico.com.br/site/index.php?n_link=revista_artigos_leitura&artigo_id=6808 
 
DICAS PB – ULTIMO ROUND – 31/03/2017 
Por @ana_pazeli 
DIREITO CIVIL – SANDRO AMARAL 
MULTIPARENTABILIDADE 
 
O voto do Min. Luiz Fux é firme no sentido do reconhecimento da 
pluriparentalidade, com um amplo estudo a partir do direito comparado. Em um 
dado momento, afirma: 
 
"Da mesma forma, nos tempos atuais, descabe pretender decidir entre a filiação 
afetiva e a biológica quando o melhor interesse do descendente é o reconhecimento 
jurídico de ambos os vínculos.(...) Por isso, é de rigor o reconhecimento da dupla 
parentalidade9". 
Essas situações de manutenção de dois pais ou duas mães já vinham sendo objeto 
de algumas decisões judiciais e estavam figurando com intensidade na doutrina. Há 
inclusive um enunciado do IBDFAM aprovado sobre o assunto: enunciado 9 – "A 
multiparentalidade gera efeitos jurídicos", do X Congresso Brasileiro de Direito de 
Família. 
O acolhimento da possibilidade dessa multiplicidade de vínculos familiares, 
exclusivamente pela via de uma decisão da nossa Corte Constitucional, coloca – 
mais uma vez – o STF na vanguarda do direito de família. 
A decisão do STF acolhe a equiparação dentre as modalidades de vínculos, o que 
merece elogios6. A manifestação do ministro relator, ao julgar o caso concreto que 
balizou a repercussão geral, não deixa dúvidas quanto a essa igualação: "Se o 
conceito de família não pode ser reduzido a modelos padronizados, nem é lícita a 
hierarquização entre as diversas formas de filiação, afigura-se necessário 
contemplar sob o âmbito jurídico todas as formas pelas quais a parentalidade pode 
se manifestar, a saber: (i) pela presunção decorrente do casamento ou outras 
hipóteses legais (como a fecundação artificial homóloga ou a inseminação artificial 
heteróloga – art. 1.597, III a V do CC de 2002); (ii) pela descendência biológica; ou 
(iii) pela afetividade."7 
Com isso, resta consolidado o status da parentalidade socioafetiva como suficiente 
vínculo parental, categoria edificada pelo professor Guilherme de Oliveira, em 
Portugal, e, no Brasil, corroborada pelos professores João Baptista Vilella, Zeno 
Veloso, Luiz Edson Fachin e Paulo Lôbo, dentre outros. 
Esta equiparação prestigia o princípio da igualdade entre os filhos, previsto no 
art.227, parágrafo 6º, CF, e reiterado no art. 1.596 do CC e art. 20 do ECA, 
mostrando-se adequada e merecedora de elogios. 
 
GUARDA COMPARTILHADA 
A guarda compartilhada é considerada a situação ideal para quando mãe e pai de uma 
criança não vivem juntos. Desde o final de 2014 ela é considerada a divisão padrão em 
DICAS PB – ULTIMO ROUND – 31/03/2017 
Por @ana_pazeli 
casos de pai e mãe que não morem na mesma casa, a não ser que um dos dois não 
possa ou não queira ter a guarda. 
 
A lei define guarda compartilhada como "a responsabilização conjunta e o exercício de 
direitos e deveres do pai e da mãe que não vivam sob o mesmo teto, concernentes ao 
poder familiar dos filhos comuns". 
 
A lei é uma tentativa de garantir que mães e pais continuem a ser mães e pais, 
independentemente de haver ou não relacionamento conjugal. O objetivo é também 
que o filho saiba que pai e mãe têm o mesmo peso de responsabilidade na vida dele. 
 
Guarda compartilhada não precisa ser revezamento de casa 
Mesmo quando a guarda é compartilhada, a criança pode continuar morando em um 
só lugar. Isso é até recomendado, para que a criança não viva sendo transferida de 
uma casa para a outra. 
 
O que é igualmente dividido no regime de guarda compartilhada é a responsabilidade 
sobre a vida da criança, não o local de residência. Há uma frequência maior de visitas 
à casa do outro pai, e mais flexibilidade também, mas em geral a criança tem uma 
residência fixa. 
 
Quando há revezamento, o regime é denominado "convivência alternada". É quando a 
criança mora um período com o pai e outro com a mãe. Essa até é uma opção possível 
dentro da guarda compartilhada. Mas, na prática, pode ser difícil manter esse sistema 
alternado no longo prazo, até para as próprias referências da criança. 
 
Para Giselle Groeninga, psicanalista e doutora em Direito Civil pela Universidade de 
São Paulo, é um risco grande confundir guarda compartilhada com convivência 
alternada. "Não se deve colocar ênfase na divisão do tempo. O espírito da guarda 
compartilhada é a colaboração entre os pais", afirma. 
 
A maior convivência com ambos os lados é extremamente benéfica à criança, e isso é 
unanimidade entre os especialistas. Pela guarda compartilhada, a parte que não mora 
com a criança tem direito a finais de semana alternados, a buscar a criança na escola 
uma ou duas vezes na semana e até dormir com ela nesses dias. 
 
"A criança continua tendo uma casa em que vive, e outra que ela frequenta 
assiduamente. E isso é ótimo. Escuto muito no consultório que, quando a guarda é só 
de um, o filho vê o outro, normalmente o pai, apenas a cada 15 dias. E as crianças se 
queixam disso", conta a psicóloga paulista Olga Tessari. 
 
Guarda compartilhada não influencia a pensão alimentícia 
Nada muda em relação à pensão alimentícia (que, como se sabe, abrange mais do que 
os alimentos -- inclui escola e outras despesas da criança), mesmo com a guarda 
DICAS PB – ULTIMO ROUND – 31/03/2017 
Por @ana_pazeli 
compartilhada. "Os alimentos são proporcionais às despesas de cada um dos pais – de 
quem paga o que", explica a advogada Adriana Aranha Habner, presidente da 
 
FONTE: 
http://brasil.babycenter.com/a25011903/guarda-compartilhada-entenda-como-
funciona#ixzz4cxssHpwY 
 
O CÔNJUGE: HERDEIRO OU MEEIRO? 
 
Gisele Martorelli* 
 
O novo Código Civil, que entrou em vigor em janeiro 
de 2003, incluiu, em seu artigo 1.829, o cônjuge 
sobrevivente como herdeiro necessário do outro, 
concorrendo, assim, com os descendentes, desde que 
não seja titular de meação. O legislador do novo 
Código teve a intenção de conferir condição de 
herdeiro apenas aos cônjuges (viúvos) que, por força 
do regime de bens adotado no casamento, não 
tenham direito à meação, o que ocorre quando o regime pactuado pelos nubentes é 
o da voluntária separação total de bens. Neste regime, o cônjuge não tem direito à 
meação, face a inexistência de patrimônio comum, uma vez que os bens, imóveis ou 
móveis, adquiridos antes ou na constância do casamento, não se comunicam, pois 
pertencem, exclusivamente, ao cônjuge que detenha o título aquisitivo de tais bens; 
por isso, ante a ausência de meação, o novo Código, para que o (a) viúvo(a) não 
ficasse em total desamparo, lhe conferiu direito de concorrer com os descendentes, 
em partes iguais, à herança deixada pelo(a) falecido(a). Tal não ocorre, porém, 
quando o regime da separação, ao invés de pactuado pelos nubentes, tenha sido 
imposto pela lei (regime de separação obrigatória, Código Civil, artigo 1.641). 
 
Quantoao casamento sob o regime da comunhão universal, não há exceção: o 
cônjuge, na sucessão legítima, jamais concorrerá à herança com os descendentes do 
outro, pois, por força do regime, já tem direito à metade de todos os bens do casal, 
não importando se tais bens foram adquiridos antes ou depois do casamento. 
 
Em relação ao casamento sob o regime da comunhão parcial, mister observar se, do 
acervo hereditário, há bens particulares deixados pelo(a) falecido(a). Sob o regime 
da comunhão parcial, o cônjuge sobrevivente terá direito à meação dos bens 
adquiridos de forma onerosa na constância do casamento, portanto não concorrerá 
à herança com os descendentes, no que tange a esses bens. Todavia, há casos em 
que, sob a égide do regime da comunhão parcial, o autor da herança deixa bens 
particulares: bens que foram adquiridos anteriormente ao casamento ou bens 
adquiridos por herança ou doação, assim como bens adquiridos com o produto da 
venda de tais bens particulares; esses bens não se comunicam, no regime da 
DICAS PB – ULTIMO ROUND – 31/03/2017 
Por @ana_pazeli 
comunhão parcial, razão pela qual, em relação a eles, não havendo (como não há) 
meação, o cônjuge herdará, concorrendo com os descendentes do cônjuge falecido. 
Este é o entendimento que se coaduna com a interpretação lógico-sistêmica da 
norma, a revelar, como ratio legis, o sentido normativo de contemplar o cônjuge 
com a condição de herdeiro em relação ao acervo sobre o qual não seja titular de 
meação. 
 
Contudo, quanto à abrangência do quinhão hereditário do cônjuge sobre o acervo 
patrimonial, em sede de regime de comunhão parcial, há controvérsias. Alguns 
articulistas, adotando uma interpretação extremamente literal da norma, entendem 
que o direito de herança do cônjuge alcançaria não só os bens particulares (sobre os 
quais não há meação), mas sim, a totalidade dos bens da herança. Alguns juízes têm 
adotado esse posicionamento, não havendo, ainda, jurisprudência a respeito. 
 
Necessário – diante da norma recém-introduzida, sobre a qual se assentam, ainda, 
significativas controvérsias – que as pessoas casadas, buscando prevenir litígios 
futuros no seio da família (sobretudo no conturbado momento em que se instaura a 
sucessão do ente falecido) procurem planejar, em vida, os rumos de sua sucessão, 
atentando para as peculiaridades de seu vínculo conjugal e respectivo regime de 
bens. *Advogada do escritório Martorelli Advogados 
 
PROCESSO CIVIL – GUERRA 
 
Tutela Provisória. 
O novo CPC modificou todo o sistema de tutela judicial fundada em cognição sumária. Isto é, 
a tutela antecipada e a tutela cautelar passaram a respeitar o mesmo regime legal, 
diferentemente do Código de 1973. 
A tutela provisória pode fundamentar-se em urgência ou evidência: 
• Tutela de Urgência - será concedida quando forem demonstrados elementos que 
indiquem a probabilidade do direito, bem como o perigo na demora da prestação 
da tutela jurisdicional; 
• Tutela da Evidência - dispensa a demonstração do perigo da demora, nos 
seguintes casos: ficar caracterizado abuso do direito de defesa ou o manifesto 
propósito protelatório da parte; as alegações de fato puderem ser comprovadas 
apenas mediante prova documental e houver tese firmada em demandas 
repetitivas ou em súmula vinculante; se tratar de pedido reipersecutório fundado 
em prova documental adequada do contrato de depósito; a petição inicial for 
instruída com prova documental suficiente dos fatos constitutivos do direito do 
autor, a que o réu não oponha prova capaz de gerar dúvida razoável. 
A tutela de urgência é subdivida em cautelar e antecipada, com ambas podendo ser 
concedidas em caráter antecedente ou incidental. A tutela de evidência só ocorre em 
caráter incidental. 
Resumo: 
Tutela Provisória: 
• Tutela de Urgência: 
1. Tutela de Urgência Cautelar 
DICAS PB – ULTIMO ROUND – 31/03/2017 
Por @ana_pazeli 
2. Tutela de Urgência Antecipada 
• Tutela de Evidência 
 
Com isso, a Tutela de Urgência e a de Evidência são espécies de Tutelas Provisórias. 
Por sua vez, a Tutela de Urgência subdivide-se em Tutela Cautelar e Antecipada, que serão 
estudadas linhas à frente. 
Quanto ao momento em que são requeridas, a tutela de urgência pode ser pleiteada em 
caráter antecedente ou incidente. Por sua vez, a tutela de evidência só pode ser 
requerida incidentalmente. É plenamente possível pleitear a tutela de urgência em 
caráter preparatório (antecedente) ou no curso de um processo que já esteja em 
andamento (incidente). 
A tutela de urgência antecipada assegura a efetividade do direito material. O autor deve 
demonstrar para o juiz que, além da urgência, o meu direito material estará em risco se eu 
obtiver a concessão da medida. O autor, ao receber a concessão da medida, precisará 
apenas de sua confirmação posteriormente, pois a tutela antecipada já o satisfaz (e garante 
o direito material). Ex: necessidade de urgente internação. A concessão da tutela de 
urgência antecipada garante o direito à internação. 
Já a tutela de urgência cautelar assegura o direito processual, pois está em risco 
a efetividade do processo futuro e não o direito material em si. A parte precisa demonstrar, 
além da emergência, que a efetividade do futuro processo estará em risco se eu obtiver a 
medida de imediato. Ex: autor que descobre que o réu está dilapidando o patrimônio para 
não pagar as dúvidas; deve apresentar uma tutela de urgência cautelar para 
indisponibilidade do patrimônio, com vistas a garantir o processo de cobrança da dívida. 
Se a urgência ocorra no curso de algum processo, o autor deve informar ao juízo a 
emergência surgida, pleiteando, em caráter incidente, a tutela cautelar. 
A tutela de evidência só ocorre em caráter incidente (no curso de um processo que já 
esteja em andamento), porque, pela sua própria natureza, a pretensão está relacionada com 
a antecipação da sentença. Até porque, desde o início do processo, a pretensão já foi 
elaborada com fins à obtenção de uma sentença de mérito e sem urgência. 
 
DIREITO AMBIENTAL – RODRIGO MESQUITA 
Licenciamento ambiental é um procedimento adotado pelo órgão ambiental para licenciar 
uma atividade considerada efetivamente ou potencialmente poluidora ou ainda que possa 
causar degradação ambiental. O licenciamento ambiental, portanto, licencia a localização, 
instalação, ampliação e operação de empreendimentos. Após a regularização de todas as 
etapas do licenciamento ambiental o empreendimento recebe a licença ambiental. 
Antes de entrar com um processo no órgão ambiental para inicio do processo de 
licenciamento é preciso elaborar alguns estudos ambientais que são definidos baseados em 
regras qualificativas e quantitativas. Entre os estudos estão o Relatório Ambiental Simplificado, 
EAS, Relatório Ambiental Preliminar, o RAP, o Estudo de Impacto Ambiental, EIA, e finalmente 
o Relatório de Impacto Ambiental, RIMA. 
Um processo de licenciamento ambiental pode envolver um ou mais órgãos ambientais 
integrantes do SISNAMA – Sistema Nacional do Meio Ambiente, podendo ser estes, 
simultaneamente, federais, estaduais e municipais, dependendo do objetivo estabelecido. 
DICAS PB – ULTIMO ROUND – 31/03/2017 
Por @ana_pazeli 
Para atividades, degradadoras do ambiente, pontuais, dentro de uma área licenciada ou não, é 
necessária a obtenção das respectivas Autorizações Ambientais. 
Quando um empreendimento objetiva também utilizar ou comercializar um recurso natural, 
além do licenciamento e ou autorização da atividade é necessária a obtenção da outorga de 
uso do recurso. 
A licença ambiental é simplesmente um conjunto de regras que o empreendimento deve 
seguir para funcionar plenamente. O órgão ambiental responsável determina as condições, 
restrições e medidas de controleambiental para a localização, instalação, ampliação e 
operação do empreendimento que utilizam recursos naturais. 
A licença ambiental é expedida pelo órgão público de três formas: a licença prévia ambiental, a 
licença de instalação e a licença de operação. 
 
DIREITO PROCESSO PENAL – MARCELO 
PRAZOS APELAÇÃO 
APELAÇÃO 
 
JUIZADOS (9099/95) CRIMINAL 
 
APELAÇÃO EM 10 DIAS JUNTAMENTE 
COM RAZÕES. 
5 DIAS PARA INTERPOSIÇÃO 
8 DIAS PARA APRESENTAR RAZOES 
 
 
 
 PRERROGATIVAS DE FORO STF, STJ, TRF 
 
Atenção Caso alguém seja preso e a policia verificar o whatssap e encontrar algo que 
possa ser prova, essa não poderá ser usada, por ser uma prova ilícita. 
 
 
 
 
 
DICAS PB – ULTIMO ROUND – 31/03/2017 
Por @ana_pazeli 
DICAS PERISCOPE 
RESPONSABILIZAÇÃO TRIBUTARIA DOS ADMINISTRADORES DE PESSOAS JURIDICAS 
o fisco pode cobrar do administrador quando ele pratica gestão fraudulenta, dolo ou 
culpa 
art.135, iii , CTN 
EXCEÇÃO – SUMULA 430, STJ 
Não configura ato ilícito – quando a pessoa jurídica está apenas em um ato de mora, 
ou seja, não esta com os pagamentos em dia. 
 
2- RESPONSABILIDADE TRIBUTÁRIA TRESPASSE – VENDA DE FUNDO DE COMERCIO 
ADQUIRENTE RESPONDE DEPENDE DO COMPORTAMENTE DO ALIENANTE NOS 
PRIMEIROS 6 MESES A CONTAR DA VENDA: 
A) ALIENTE NÃO CONTINUAR A EXPLORAR ATIVIDADE EMPRESARIAL O ALIENANTE 
RESPONDERA INTEGRALMENTE. 
 
B) ALIENANTE CONTINUOU A EXPLORAR A ATIVIDADE EMPRESARIAL 
INDEPENDENTE EXPLORANDO ATIVIDADE O ADQUIRENTE TERÁ 
RESPONSABILIDADE SUBSIDIARIA. 
EXCEÇÃO - NÃO TERÁ RESPONSABILIDADE O ADQUIRENTE FOR PESSOA ESTRANHA E 
ADQUIRIU EM FALENCIA OU RECUPERAÇÃO JUDICIAL. 
 
3) CAUSAS DE EXCLUSAO DO CREDITO TRIBUTÁRIO 
ANISTIA - DISPENSA DE PENALIDADE 
 ISENÇÃO - DISPENSA ANTECIPADA DE OBRIGAÇÃO PRINCIPAL DE PAGAR TRIBUTO 
FUTURO E PODERA SER PARCIAL OU TOTAL 
DEVERÁ SER LEI ESPECIFICA – ART. 175, CTN 
 
 
4) COMO SE CONCEDE ISENÇÕES 
DICAS PB – ULTIMO ROUND – 31/03/2017 
Por @ana_pazeli 
TODOS OS TRIBUTOS DEVERÁ SER FEITA POR LEI ESPECIFICA – LEI ORDINÁRIA – 
ART. 150, § 6, CF/88 
ICMS – NÃO PODEM SER POR LEI 
- SOMENTE ATRAVÉS DE ACORDOS COLETIVOS – CONVENIOS DO CONFAZ 
- INTERNACIONAL – TRATADOS INTERNACIONAIS. 
 
5) REVOGAÇÃO DE ISENÇÃO 
ISENÇÕES SÃO REVOGAVEIS E NÃO GERA DIREITOS ADQUIRIDOS 
EXECETO : AS ISENÇÕES CONCEDIDAS A PRAZO CERTO E SOB CONDIÇÃO, 
 
6) CAUSAS DE SUSPENSÃO DA EXIGIBILIDADE DO CREDITO – ART. 151, CTN 
MACETE - MODERECOCOCPA 
Moratória 
Depósito do montante integral em dinheiro 
Reclamação e Recurso no processo administrativo 
Concessão de liminar em MS 
Concessão de Tutela Antecipada em ação ordinária 
Parcelamento 
 
7) DOIS EFETOS PRINCIPAIS QUE DECORREM DA SUSPENSAO DO CREDITO 
- IMPEDIMENTO DA EXECUÇÃO FISCAL 
- OBTER CERTIDOES DE REGULARIDADE FICAL: 
A) NEGATIVAS DE DEBITOS 
B) POSITIVAS COM EFEITOS DE NEGATIVAS 
 
8) RECURSOS NO PROCESSO ADMINISTRATIVO 
DICAS PB – ULTIMO ROUND – 31/03/2017 
Por @ana_pazeli 
SUMULA VINCULANTE 21, STF. 
PARA RECORRER NO PROCESSO ADMINISTRATIVO NÃO É OBRIGATÓRIA NENHUMA 
GARANTIA. 
9) EFEITOS DO PARCELAMENTO 
CAUSA DE SUSPENSAO DO CREDITO 
IMPEDE A EXECUÇÃO 
INTERROMPE A PRESCRIÇÃO 
 
10) CAUSAS DE EXTINÇÃO DO CREDITO TRIBUTÁRIO – ART. 156, CTN 
PAGAMENTO, DECADENCIA E 10ZÃO 
COMPENSAÇÃO 
TRANSAÇÃO 
REMISSÃO 
PRESCRIÇÃO 
 
11) DECADENCIA TRIBUTARIA 
PERDA DO DIREITO POTESTATIVO SO DIREITO DE TRIBUTARIO 
NÃO FAZ O LANÇAMENTO EM 5 ANOS. 
EXTINÇÃO DO CREDITO 
DECADENCIA EM REGRA COMEÇA CORRER UM ANO APÓS EXERCICIO FINANCEIRO 
SEGUINTE (ART 173, I, CTN). 
EXECEÇÃO: E DE CINCO ANOS DO FATO GERADOR 
TRIBUTO LANÇADO POR HOMOLOGAÇÃO 
SONEGAÇÃO PARCIAL SEM DOLO, FRAUDE OU SIMULAÇÃO. 
 
12) 
DICAS PB – ULTIMO ROUND – 31/03/2017 
Por @ana_pazeli 
 
13) PRESCRIÇÃO NA EXECUÇÃO FISCAL 
INERCIA DE NÃO SE COBRAR JUDICIALMENTE - PRESCREVE EM 5 ANOS O DIREITO DA 
FAZENDA EXECUTAR,PERDENDO A PRETENSÃO. 
O PRAZO COMEÇA A CORRER DA CONSTITUIÇÃO DEFINITIVA DO CRÉDITO. (ART. 174, 
CTN). 
O QUE INTERROMPE A PRESCRIÇÃO É O DESPACHO CITATÓRIO, MAS RETROAGE AO 
DIA DO AJUIZAMENTO. 
EXTINGUE O CRÉDITO TRIBUTÁRIO 
 
14) PENHORA DO BEM DE FAMILIA NA EXECUÇÃO FISCAL 
- REGRA QUE BEM E FAMILIA É IMPENHORÁVEL – LEI 8009/90 – ART. 3º, IV 
EXCEÇÃO: EXECUÇÃO FISCAL ESTÁ SE COBRANDO DIVIDA LIGADA AO BEM IMOVEL 
(TAXA, IMPOSTOS, CONTRIBUIÇÕES DE MELHORIA), MESMO SENDO BEM DE 
FAMILIA PODERA SER PENHORADO. 
2015 – FOI REVOGADO PELA LEI COMPLEMENTAR 150/2015. 
ART. 3º, I – QUANDO EMPREGADOR DESCONTAVA OU NÃO O INSS E NÃO 
REPARASSAVA, SONEGAVA O PAGAMENTO DE DIREITOS PREVIDENCIARIOS, E 
PODERIA SER PENHORADO BEM DE FAMILIA... MAS NÃO PODE MAIS. 
 
15) FRAUDE A EXECUÇÃO FISCAL (ART. 185, CTN) 
A fraude a execução ocorre quando o contribuinte esta escrito em dívida ativa e após 
escrito alienou os bens, para ficar insolvente terá configurada a FRAUDE. 
- já esteja escrito em divida ativa (tempo) 
- alienar os bens, Insolvência ou agrava insolvência (patrimônio) 
Atenção: deve estar insolvente, PORQUE SE VENDER BENS E MESMO ASSIM ESSE 
VALOR NÃO DILAPIDA O PATRIMONIO. 
Presunção absoluta. 
DICAS PB – ULTIMO ROUND – 31/03/2017 
Por @ana_pazeli 
CONSEQUENCIA DA FRAUDE – é causa de ineficácia em relação à FAZENDA. Pode a 
Fazendo penhorar o BEM. 
Não é caso de anulabilidade ou nulidade. 
 
16) TRIBUTAÇÃO DE MENORES INCAPAZES 
CAPACIDADE TRIBUTARIA INDEPENDE DA CAPACIDADE CIVIL 
ART 126, I, CTN 
SE O MENOR NÃO TIVER BENS, PODERA SE INSOLVENTE O MENOS SOLIDARIAMENTE 
TRIBUTAR OS PAIS, MAS NÃO SE LIBERAM OS MENORES. ART. 134, I, CTN. 
 
17) PRINCIPIO DA INOPONIBILIDADE DAS CONVENÇOES PARTICULARES A FAZENDA 
PUBLICA, (ART. 123, CTN) 
- As convenções feitas entre os particulares não é oponível ao fisco. 
- Se convencionarem que um pagara algum tributo que o outro tem responsabilidade, 
isso não faz com que ele deixe de pagar a dívida perante o fisco. 
 
 
 
 
 
	Guarda compartilhada não precisa ser revezamento de casa
	Guarda compartilhada não influencia a pensão alimentícia

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