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TP-3
		
ETAPAS DE PROJETO
Caracterização do Projeto:
	a) Condicionantes do projeto: topografia, recursos, legislação, 	tempo de execução, elementos paisagísticos, infraestrutura e 	mesoestrutura, edificações vizinhas;
	b) Programa de necessidades: relação dos setores que 	compõem o empreendimento, suas ligações, 	necessidades de área, características especiais;
	c) Formato de apresentação: croquis com organogramas, fluxogramas, esquemas, etc. e fotos.
Estudo Preliminar de Implantação
Anteprojeto
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LEI USO E OCUPAÇÃO SOLO DE 2010
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LEI USO E OCUPAÇÃO SOLO DE 2010
	LEI DE USO E OCUPAÇÃO DO SOLO DE 	BELO HORIZONTE de 2010
	
Art. 5º - As zonas, diferenciadas segundo os potenciais de adensamento e as demandas
de preservação e proteção ambiental, histórica, cultural, arqueológica ou paisagística,
são as seguintes:
I - Zona de Preservação Ambiental - ZPAM -;
II - Zona de Proteção - ZP -;
III - Zona de Adensamento Restrito - ZAR -;
IV - Zona de Adensamento Preferencial - ZAP -;
V - Zona Central - ZC -;
VI - Zona Adensada - ZA -;
VII - Zona de Especial Interesse Social - ZEIS -;
VIII - Zona de Grandes Equipamentos - ZE.
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LEI USO E OCUPAÇÃO SOLO DE 2010
LEI DE USO E OCUPAÇÃO DO SOLO DE BELO HORIZONTE de 2010	
CAPÍTULO VI
DAS ÁREAS ESPECIAIS
Seção I
Das Áreas de Diretrizes Especiais
Art. 75 - As áreas de diretrizes especiais - ADEs - são as que, por suas características, exigem a implementação de políticas específicas, permanentes ou não, podendo demandar parâmetros urbanísticos, fiscais e de funcionamento de atividades diferenciados, que se sobrepõem aos do zoneamento e sobre eles preponderam.
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LEI USO E OCUPAÇÃO SOLO DE 2010
LEI DE USO E OCUPAÇÃO DO SOLO DE BELO HORIZONTE de 2010
Art. 50 - Considera-se Taxa de Permeabilidade a área descoberta e permeável do terreno em relação à sua área total, dotada de vegetação que contribua para o equilíbrio climático e propicie alívio para o sistema público de drenagem urbana.
§ 1º - Os valores da Taxa de Permeabilidade mínima são os definidos no Anexo VI desta
Lei, observado o seguinte:
I - para os terrenos situados na ADE da Bacia da Pampulha, a taxa de permeabilidade mínima é de 30% (trinta por cento);
II - para os terrenos situados em ZPAM e ZP-1, prevalecem os valores determinados no
Anexo VI desta Lei;
III - para os terrenos que não se enquadrem nos incisos I e II deste parágrafo, prevalece:
a) 10% (dez por cento), se o terreno tiver área menor ou igual a 360 m² (trezentos e sessenta metros quadrados);
b) 20% (vinte por cento) se o terreno tiver área superior a 360 m² (trezentos e sessenta metros quadrados).
§ 2º - As edificações, exceto as localizadas na ZPAM e nas ZPs, podem impermeabilizar até 100% (cem por cento) da área do terreno, desde que:
I - nelas haja área descoberta - equivalente à área de permeabilidade mínima - dotada de vegetação que contribua para o equilíbrio climático;
II - seja construída caixa de captação e drenagem que retarde o lançamento das águas pluviais provenientes da área de que trata o inciso I deste parágrafo.
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LEI USO E OCUPAÇÃO SOLO DE 2010
LEI DE USO E OCUPAÇÃO DO SOLO DE BELO HORIZONTE de 2010	
§ 3º - A caixa referida no inciso II do parágrafo anterior deve possibilitar a retenção de até 30l (trinta litros) de água pluvial por metro quadrado de terreno impermeabilizado que exceda o limite previsto no caput.
§ 4º - Podem ser utilizados, simultaneamente, as áreas permeáveis de terreno e os mecanismos previstos no § 2º deste artigo para atingir a Taxa de Permeabilidade.
§ 5º - Pode ser dispensada a taxa prevista neste artigo nos casos em que comprovadamente, por meio de parecer técnico, seja desaconselhável a permeabilização do terreno.
§ 6º - Quando exigido o recuo de alinhamento, não será considerada, para aplicação da Taxa de Permeabilidade, a área do terreno resultante do referido recuo.
§ 7º - A Taxa de Permeabilidade estará atendida com a manutenção de área descoberta e permeável, podendo a área dotada de vegetação situar-se em área equivalente à permeável sobre lajes, jardineiras ou pavimentos elevados.
§ 8° - A área permeável, livre e vegetada, implantada no afastamento frontal de edificação e inteiramente visível do logradouro público, poderá ser convertida em pagamento do potencial construtivo adicional utilizado no próprio lote, observadas as
demais exigências legais.
§ 9º - Aplica-se a permissão prevista no § 8º deste artigo aos terrenos lindeiros a vias arteriais, exceto nas ruas que apresentem intenso fluxo de pedestres, conforme dispuser o regulamento.
§ 10 - Não se aplica o disposto nos §§ 2º e 3º, 7°, 8º e 9º deste artigo aos terrenos situados em ADEs de Interesse Ambiental.
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LEI USO E OCUPAÇÃO SOLO DE 2010
LEI DE USO E OCUPAÇÃO DO SOLO DE BELO HORIZONTE de 2010
	
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A Taxa de Ocupação (TO) é a relação percentual entre a projeção da edificação e a área do terreno. Ou seja, ela representa a porcentagem do terreno sobre o qual há edificação.
Por isso, a TO não está diretamente ligada ao número de pavimentos da edificação. Na realidade, se os pavimentos superiores estiverem contidos dentro dos limites do pavimento térreo, o número de pavimentos não fará diferença nenhuma na TO. Se, ao contrário, um ou mais pavimentos tiverem elementos que se projetam para fora, então a TO será alterada, conforme pode ser visto na imagem abaixo.
LEI USO E OCUPAÇÃO SOLO DE 2010
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LEI USO E OCUPAÇÃO SOLO DE 2010
LEI DE USO E OCUPAÇÃO DO SOLO DE BELO HORIZONTE de 2010
	
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Os exemplos abaixo mostram duas possibilidades de edificação em um lote de 24 x 30m, com CA=2. A primeira, que utiliza TO=50%, permite apenas 4 pavimentos. A segunda distribui a área edificada em 8 pavimentos, cada um com To de 25%.
Coeficiente de aproveitamento (CA) é um número que, multiplicado pela área
do lote, indica a quantidade máxima de metros quadrados que podem ser 
construídos, somando-se as áreas de todos os pavimentos.
LEI USO E OCUPAÇÃO SOLO DE 2010
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Afastamentos ou recuos
Número máximo de pavimentos
LEI USO E OCUPAÇÃO SOLO DE 2010
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LEI USO E OCUPAÇÃO SOLO DE 2010
LEI DE USO E OCUPAÇÃO DO SOLO DE BELO HORIZONTE de 2010
	
Do Afastamento Frontal
Art. 51 - O afastamento frontal mínimo das edificações é equivalente a uma distância fixa definida em função da classificação viária da via lindeira à testada do terreno, da seguinte forma:
I - vias de ligação regional e arteriais, 4,00m (quatro metros);
II - demais vias, 3,00m (três metros).
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ETAPAS DE PROJETO
Caracterização do Projeto:
		a) Condicionantes do projeto: topografia, recursos, legislação, 	tempo de execução, elementos paisagísticos, infraestrutura e 	mesoestrutura, edificações vizinhas;
		b) Programa de necessidades: relação dos setores que 	compõem o empreendimento, suas ligações, 	necessidades de área, características especiais;
		c) Formato de apresentação: croquis com 	organogramas, fluxogramas, esquemas, etc. e fotos.
2) Estudo Preliminar de implantação: Estudo da viabilidade de um 	programa e do partido arquitetônico a ser adotado para sua 	apreciação e aprovação pelo cliente.
	a) Situação: localização do lote em relação ao logradouro 	mais próximo, dimensões do lote, edificações existentes;
	b) Implantação: locação da edificação em relação ao terreno 	(considerar acesso, topografia, elementos naturais ou 	equipamentos urbanos) com perfis longitudinal e transversal. 	Inserir Norte;
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Estudo da área
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TP-3
		
Fonte:http://momentos-perfeitos.blogspot.com.br/2011/07/estoril-sol-residence-empreendimento.html 
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Estudo da área
Condicionantes 
Naturais
Implantação
Fonte: http://arqpb.blogspot.com.br/2010_07_01_archive.html 
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Estudos
Implantação
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Inserção na malha urbana
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Condicionantes topográficos
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Estudos
Implantação
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Estudos
Implantação
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TP-3
		
Fonte: http://arqurb-unic.blogspot.com.br/2010/07/projeto-de-arquitetura-iii-o-desafio-de.html
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TP-3
		
ETAPAS DE PROJETO
Caracterização do Projeto
Estudo Preliminar de implantação: Estudo da viabilidade de um 	programa e do partido arquitetônico a ser adotado para sua 	apreciação e aprovação pelo cliente.
		c) Formato de apresentação: desenho adequado em formatos 	– padrão (com carimbo) representando os elementos 	construtivos, ainda que de forma esquemática, de modo a 	permitir a perfeita compreensão do partido adotado, 	incluindo níveis, acessos, topografia corrigida com 	cortes e taludes, áreas permeáveis, afastamentos, taxa de 	Ocupação, coeficientes de aproveitamento,topografia, 	orientação.
		
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ETAPAS DE PROJETO
Caracterização do Projeto
Estudo Preliminar de Implantação
Anteprojeto: Definição do partido arquitetônico e dos elementos construtivos, considerando os projetos complementares (estrutura, instalações, etc.).
	a) Situação e Implantação com perfis longitudinal e transversal (ver escala adequada). Inserir Norte;
	b) Plantas, cortes, cobertura, elevações e perspectivas (escala igual ou superior a 1/100). O acesso ao esgoto deve ser previsto;
	c) Memorial justificativo, abrangendo aspectos construtivos;
	d) Lista preliminar de materiais com custo total aproximado;
	e) Formato de apresentação: desenho adequado em formatos – 	padrão (com carimbo) representando os elementos 	construtivos, com indicação de medidas (cotas), níveis, áreas, 	denominação de compartimentos, topografia e eixos. A 	descrição dos materiais adotados deve atender às 	necessidades do cliente. Memorial e custos devem estar 	inseridos nos formatos juntamente com os desenhos.
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PLANTA SITUAÇÃO
Planta que compreende as informações completas sobre localização do terreno em relação a sua quadra ou loteamento.
A planta de situação deve conter:
a) indicação do norte;
b) vias de acesso ao conjunto, arruamento e logradouros adjacentes com os respectivos equipamentos urbanos;
c) indicação das áreas a serem edificadas, com o contorno esquemático da cobertura das edificações;
d) denominação dos diversos edifícios ou blocos;
e) construções existentes no lote e na vizinhança próxima, demolições ou remoções futuras, áreas non aedificandi e restrições governamentais;
f) Dimensão do lote cotada;
g) escalas;
h) notas gerais, desenhos de referência e carimbo.
PLANTA DE SITUAÇÃO OU LOCALIZAÇÃO
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a) indicação do norte;
b) vias de acesso ao conjunto, 
arruamento e logradouros adjacentes c/ distancia até primeira esquina;
c) indicação das áreas a serem edificadas, com o contorno esquemático da cobertura das edificações;
d) denominação dos diversos edifícios ou blocos;
e) construções existentes, demolições ou remoções futuras, áreas non aedificandi e restrições governamentais;
f) escalas;
PLANTA DE SITUAÇÃO OU LOCALIZAÇÃO
PLANTA SITUAÇÃO
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a) indicação do norte;
b) vias de acesso ao conjunto, 
arruamento e logradouros adjacentes;
c) construções existentes, demolições ou remoções futuras, áreas non aedificandi e restrições governamentais;
d) escalas;
e) Dimensões lote.
PLANTA DE SITUAÇÃO OU LOCALIZAÇÃO
PLANTA SITUAÇÃO
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a) indicação do norte;
b) vias de acesso ao conjunto, 
arruamento e logradouros adjacentes;
c) construções existentes, demolições ou remoções futuras, áreas non aedificandi e restrições governamentais;
d) escalas;
PLANTA DE SITUAÇÃO OU LOCALIZAÇÃO
PLANTA SITUAÇÃO
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IMPLANTAÇÃO
Planta que compreende a locação das edificações, assim como a das eventuais construções complementares. Este é o documento utilizado para implantar a edificação no lote.
A implantação deve conter:
a) simbologias de representação gráfica (níveis; linhas com espessuras diferenciadas, cotas, hachures, etc.)
b) sistema de coordenadas referenciais do terreno, curvas de nível existentes e projetadas;
c) indicação do norte;
d) indicação das vias de acesso, vias internas, estacionamentos,
áreas cobertas, platôs e taludes;
e) perímetro do terreno, cotas gerais e níveis principais;
f) indicação dos limites (cotar perímetros) externos das edificações: recuos e afastamentos;
g) eixos do projeto;
h) amarração dos eixos do projeto a um ponto de referência (cotado);
i) denominação das edificações;
j) escalas;
k) notas gerais, desenhos de referência e carimbo.
IMPLANTAÇÃO
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Implantação s/ correção 
Curvas de nível
IMPLANTAÇÃO
IMPLANTAÇÃO
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Implantação c/ correção 
Curvas de nível
IMPLANTAÇÃO
IMPLANTAÇÃO
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LEI DE PARCELAMENTO USO E OCUPAÇÃO DO SOLO
LEI 6.766, de 19 de dezembro de 1979 (Federal)
Art. 3º Somente será admitido o parcelamento do solo para fins urbanos em zonas urbanas, de expansão urbana ou de urbanização específica, assim definidas pelo plano diretor ou aprovadas por lei municipal. (NR) (Redação dada pela Lei nº 9.785, 29.1.99)
        Parágrafo único. Não será permitido o parcelamento do solo: 
        I - em terrenos alagadiços e sujeitos a inundações, antes de tomadas as providências para assegurar o escoamento das águas; 
        II - em terrenos que tenham sido aterrados com material nocivo à saúde pública, sem que sejam previamente saneados; 
        III - em terreno com declividade igual ou superior a 30% (trinta por cento), salvo se atendidas exigências específicas das autoridades competentes; 
        IV - em terrenos onde as condições geológicas não aconselham a edificação; 
        V - em áreas de preservação ecológica ou naquelas onde a poluição impeça condições sanitárias suportáveis, até a sua correção. 
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CONDICIONANTES LEGAIS
A legislação fixa algumas normas, como tamanho mínimo, áreas onde não se pode edificar, declividades, etc.
LEI 7.166, de 27 de agosto de 1996 - LEI DE PARCELAMENTO USO E OCUPAÇÃO DO SOLO (Municipal)
Art. 16 - Não é permitido o parcelamento do solo em terrenos:
I - alagadiços ou sujeitos a inundações, antes de serem tomadas providências que assegurem o escoamento das águas;
II - que tenham sido aterrados com material nocivo à saúde pública, sem prévio saneamento;
III - naturais com declividade superior a 47% (quarenta e sete por cento);
IV - em que seja tecnicamente comprovado que as condições geológicas não aconselham a edificação;
V - contíguos a mananciais, cursos d'água, represas e demais recursos hídricos, sem a prévia manifestação dos órgãos competentes;
VI - situados em ZPAM;
VII - em que a poluição impeça a existência de condições sanitárias suportáveis, até a correção do problema.
§ 1º - No caso de parcelamento de glebas com declividade de 30% (trinta por cento) a 47% (quarenta e sete por cento), o projeto respectivo deve ser acompanhado de declaração do responsável técnico de que é viável edificar-se no local.
§ 2º - A declaração a que se refere o parágrafo anterior deve estar acompanhada da anotação de responsabilidade técnica do laudo geotécnico respectivo, feita no CREA/MG.
§ 3º - O parcelamento de glebas em que haja áreas de risco geológico está sujeito a elaboração de laudo geotécnico acompanhado da anotação de responsabilidade técnica feita no CREA/MG
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LEI 7.166, de 27 de agosto de 1996 - LEI DE PARCELAMENTO USO E OCUPAÇÃO DO SOLO (Municipal)
Art. 17 - Os parcelamentos devem atender às seguintes condições:
I - os lados dos quarteirões não podem ter extensão superior a 200 m (duzentos metros);
II - os lotes devem ter área mínima de 125 m2 (cento e vinte e cinco metros quadrados) e máxima de 5.000 m2 (cinco mil metros quadrados) com, no mínimo, 5,00 m (cinco metros) de frente e relação entre profundidade e testada não superior a 5 (cinco);
III - nos parcelamentos realizados ao longo de águas correntes ou dormentes, é obrigatória a reserva, em cada lado, a partir da margem, de faixa non aedificanda, com largura mínima de 15,00 m (quinze metros) e máxima de 30,00 m (trinta metros), estabelecida com fundamento em parecer técnico;
IV - o plano de arruamento deve ser elaborado considerando as condições topográficas locais e observando as diretrizes do sistema
viário e a condição mais favorável à insolação dos lotes;
V - as vias previstas no plano de arruamento do loteamento devem ser articuladas com as vias adjacentes oficiais, existentes ou projetadas, e harmonizadas com a topografia local.
§ 1º - Os lotes a serem aprovados em ZP-1 devem ter área mínima de 10.000 m2 (dez mil metros quadrados).
§ 2º - Os lotes a serem aprovados em ZP-2 devem ter área mínima de 1.000 m2 (mil metros quadrados).
Declividades: 
10 % - rampas e vias arteriais e coletoras principais 
30 % - declividade máxima de parcelamento sem laudo geotécnico
47 % - declividade máxima para parcelamento - LPOUS / BH : Lei 7166/96 
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DEFINIÇÕES
	
CARTA DE DECLIVIDADE
	Declividade é sinônimo de inclinação, e caracteriza-se por um ângulo entre uma superfície inclinada e um plano horizontal. Assim, o declive é a relação entre V e H, que pode ser expressa em graus ou em porcentagem.
	Graus de declive: á = tangente V/H = ângulo de inclinação 
 (sin/cos=tan a/c / b/c = a/b)
	Porcentagem de declive: X % = V/H * 100
	É simples imaginar (ou desenhar) estes valores. Por exemplo, considera-se o caso de dois pontos A e B, cujas cotas são 760m e 840m, respectivamente, com distância AB de 1100m numa carta à escala 1:100.000. Assim:
	AB no terreno = 1100m = H cota A - cota B = 80m = V
	
	Ângulo de inclinação: tg 80m / 1100m = tan 0,0727= 4,1
	Porcentagem de declive: 80m / 1100 X 100 = 7,27%
Ângulo de inclinação (A):
tg 80m (a) / 1100m (b) = arc tan 0,0727 = 4,1
Porcentagem de declive:
80m / 1100 X 100 = 7,27%
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DEFINIÇÕES
	
CARTA DE DECLIVIDADE
Exemplo de área com 45% de declividade
 
A cada 100 metros que andamos na horizontal, em um terreno com 45% de declividade, subimos cerca de 45 metros em termos de altura.  
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DEFINIÇÕES
		
Fonte: PRINZ, Dieter. Urbanismo I – Projecto urbano
Diagrama da forma plástica de um terreno (representação do relevo)
Representação dos desníveis através de curvas de nível e cotas altimétricas
Representação dos desníveis através de cortes (perfis)
Topografia
A topografia do terreno é um ponto de partida absolutamente essencial para as possibilidades de desenvolvimento espaciais e para a estrutura e forma dos assentamentos urbanos;
Quanto mais acidentado o terreno, mais cuidadosos os critérios quanto:
a) Aproveitamento áreas;
b) Divisão lotes;
c) Possibilidade de ocupação;
d) Acessos;
e) Efeitos sobre a paisagem.
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EXERCICIO
1) Faça os Cortes abaixo e pelo menos mais dois a sua escolha;
2) Faça a implantação de uma edificação cujos limites de projeção são: 9m X 7m
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