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Leia o fragmento de texto a seguir:
“Numa outra dicotomia apresentada por Saussure, significante/significado, o primeiro termo designa a imagem acústica que se une ao significado do signo linguístico no cérebro do falante. Pois bem, enquanto a fonologia trata dessa entidade psíquica e abstrata existente nos cérebros do conjunto de falantes de uma língua, a fonética se ocupa da produção do significante na fala”.
Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: DIAS, Luzia Schalkoski & GOMES, Maria Lúcia de Castro. Estudos Linguísticos: dos problemas estruturais aos novos campos de pesquisa. Curitiba: IBPEX, 2008. p. 80.
Levando em conta os conteúdos das videoaulas e do livro-base Fonética e fonologia da língua portuguesa sobre fonema, analise as assertivas que seguem e coloque V para as asserções verdadeiras, e F para as asserções falsas.
I. ( ) O fonema é abstrato, pois corresponde à representação mental que nós temos da realização fonética, que é a contraparte concreta.
II. ( ) O fonema tem valor contrastivo, pois somente é caracterizado como fonema se estiver em oposição a outro som.
III. (  ) O conjunto de fonemas é invariável entre diferentes línguas.
IV. ( ) Nas palavras “gata” e “cata” a única distinção entre elas é o primeiro segmento (ou fonema) [k] e [g].
Agora, assinale a alternativa que apresenta a sequência correta:
	
	A
	V – F – F – V
	
	B
	F – V – V – V
	
	C
	F – F – V – V
	
	D
	V – V – F – V
	
	E
	V – V – V – F
Considere a seguinte informação: 
“O número de letras e fonemas não precisam ser o mesmo:
Chuva: tem 5 letras e 4 fonemas, já que o ‘ch’ tem um único som.
Hipopótamo: tem 10 letras e 9 fonemas, já que o ‘h’ não tem som.
Galinha: tem 7 letras e 6 fonemas, já que o ‘nh’ tem um único som.
Pássaro: tem 7 letras e 6 fonemas, já que o ‘ss’ só tem um único som”. 
Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: http://www.infoescola.com/portugues/letra-e-fonema/. Acesso em 18 ago. 2016.
Considerando os exemplos dados acima e os conteúdos das videoaulas e do livro-base Fonética e fonologia da língua portuguesa sobre a relação fonema/grafema, ou seja, som/letra no português do Brasil, é correto afirmar que:
 
	
	A
	A palavra chá é composta por duas letras, e três segmentos sonoros.
	
	B
	A palavra chá é composta por três letras, e dois segmentos sonoros.
	
	C
	A palavra táxi é composta por cinco letras, e quatro segmentos sonoros.
	
	D
	A palavra carro é composta por quatro letras, e cinco segmentos sonoros.
	
	E
	A palavra placa é composta por cinco letras, e quatro segmentos sonoros.
 
Leia o trecho de texto a seguir:
“Ditongos são geralmente tratados como uma sequência de segmentos. Um dos segmentos da sequência é interpretado como uma vogal e o outro é interpretado como [...] semivogal [...] ou ‘glide’”.
Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: SILVA, Thaïs Cristófaro. Fonética e Fonologia do Português: Roteiro de estudos e guia de exercícios. 7 ed. São Paulo: Contexto, 2003. p. 73.
Tendo em vista os conteúdos das videoaulas e do livro-base Fonética e fonologia da língua portuguesa sobre os ditongos do português brasileiro, marque a alternativa correta:
	
	A
	O elemento do ditongo denominado de vogal é que leva o acento tônico, e o outro é o elemento mais “fraco”.
	
	B
	Há três tipos de ditongos: o crescente, o médio e o decrescente.
	
	C
	Os dois segmentos vocálicos do ditongo pertencem a sílabas diferentes.
	
	D
	As semivogais ou glides aparecem sempre desacompanhadas de uma vogal.
	
	E
	As semivogais ou glides podem estar sozinhas em uma sílaba.
Considere a seguinte citação:
“O último aspecto a ser considerado na produção dos sons é o arredondamento dos lábios. [...] [i] e [u] não diferem apenas em relação à posição do corpo da língua, mas também quanto ao arredondamento: [u] é produzido com os lábios arredondados, enquanto que em [i] os lábios estão estendidos, não arredondados”.
Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: SANTOS, Raquel Santana; SOUZA, Paulo Chagas de. Fonética. In: FIORIN, José Luiz (Org.). Introdução à linguística II: Princípios de análise. 4 ed., p. 9-31. São Paulo: Contexto, 2008. p. 23,24. 
Conforme o trecho dado e os conteúdos das videoaulas e do livro-base Fonética e fonologia da língua portuguesa, relacione as palavras a seguir, observando os sons vocálicos destacados em relação ao arredondamento dos lábios:
(1) Arredondadas.
(2) Não arredondadas.
(  ) cUrso
(  ) Ovo
(  ) chEgo
(  ) lIdo
(  ) sOlo
Agora, marque a alternativa que apresenta a sequência correta:
	
	A
	1 – 1 – 2 – 2 – 1
	
	B
	2 – 1 – 2 – 1 – 2
	
	C
	2 – 1 – 2 – 2 – 1
	
	D
	1 – 2 – 2 – 2 – 1
	
	E
	1 – 1 – 2 – 2 – 2
Leia a definição abaixo:
“Ditongo é um grupo de dois fonemas vocálicos na mesma sílaba. Constitui-se da base ou vogal silábica, e de uma vogal auxiliar assilábica, que precede a base, na parte crescente da sílaba (ditongo crescente) ou se segue à base, na parte decrescente da sílaba (ditongo decrescente). O conceito de ditongo está essencialmente ligado ao de sonoridade, pois uma vogal base é, em geral, mais sonora que as outras.
Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: D’ATHAYDE, Elza Maria. Ditongo crescente ou hiato? Uma questão de variação. Universidade da Região da Campanha – RS. Link: http://celsul.org.br/Encontros/07/dir/arq34.pdf
Levando em consideração os conteúdos das videoaulas e do livro-base Fonética e fonologia da língua portuguesa sobre os ditongos crescentes e decrescentes, analise as assertivas que seguem:
I. (  ) São exemplos de ditongos crescentes pretônicos: “sérIE” e “histórIA”.
II. (  ) São exemplos de ditongos crescentes postônicos: “gênIO” e “ausêncIA”.
III. (  ) Em palavras como “pAIxão” e “fEIra”, há a possibilidade de redução do ditongo, mas esse fato não parece estar ligado à variação dialetal. A redução do ditongo acontece quando a vogal é produzida e o glide não.
IV. (  ) Em palavras como “bAIta” e “jEIto” também há redução do ditongo na maioria dos dialetos brasileiros.
V. (  ) São exemplos de ditongos decrescentes nasais: “pÃEs” e “leÕEs”.
Agora, selecione a alternativa que apresenta as afirmativas corretas:
	
	A
	Somente I e II estão corretas.
	
	B
	Somente I e III estão corretas.
	
	C
	Somente II e III estão corretas.
	
	D
	Somente II, III e V estão corretas.
	
	E
	Somente I, II, III e V estão corretas.
Observe a seguinte imagem:
ARTICULAÇÃO DAS CONSOANTES
Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: http://pt.slideshare.net/FernandaCamara123/fontica-fonologia. Acesso em 16 ago. 2016.
Tendo em vista esta imagem e os conteúdos das videoaulas e do livro-base Fonética e fonologia da língua portuguesa sobre como as consoantes são articuladas, relacione cada um dos três critérios de classificação das consoantes listados a seguir com as suas respectivas características: 
Ponto de articulação
Modo de articulação
Vozeamento
( ) Este critério diz respeito à presença ou ausência da vibração das pregas vocais. Quando as pregas permanecem afastadas, o ar passa livremente pela glote, produzindo um segmento desvozeado. Quando as pregas se aproximam, a corrente de ar força a passagem entre as pregas, provocando nelas a vibração, produzindo um segmento vozeado.
( ) Esse critério diz respeito aos locais de encontro dos articuladores durante a constrição parcial ou total da passagem do ar pelo trato vocal.
( ) Este critério descreve o tipo da constrição (bloqueio) feita pelo trato durante a produção do segmento.
Agora, marque a alternativa que apresenta a sequência correta:
	
	A
	1 – 2 – 3.
	
	B
	3 – 1 – 2.
	
	C
	2 – 1 – 3.
	
	D
	3 – 2 – 1.
	
	E
	1 – 3 – 2.
	1(?)
	2(?)
	3(?)
	4(?)
	5(?)
	6
Leiao seguinte fragmento de texto: 
“[Ditongo] é comumente utilizado para designar um encontro vocálico em uma mesma sílaba. A Gramática Tradicional classifica os ditongos em crescente (quando há uma semivogal, seguida de uma vogal) e decrescente (quando a vogal é precedida da semivogal). Na Linguística, os ditongos são também caracterizados como uma sequência de segmentos vocálicos. Esses segmentos, no entanto, assumem qualidade diferente na realização, sendo uma das vogais da sequência realizada como semivogal (também conhecida como glide)”. 
Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: OLIVEIRA, Demerval da Hora. Fonética e fonologia. p. 24.Link: http://www.cchla.ufpb.br/clv/images/docs/modulos/p2/p2_1.pdf. Acesso em 19 ago. 2016.
Levando em consideração os conteúdos das videoaulas e do livro-base Fonética e fonologia da língua portuguesa sobre os ditongos, assinale a alternativa cujas palavras apresentam ditongos decrescentes.
	
	A
	pai, perícia, cacau.
	
	B
	cacau, sei, pães.
	
	C
	água, fui, meu.
	
	D
	hotéis, nacional, viu.
	
	E
	vácuo, jeito, pães.
Atente para o seguinte comentário de Jô Soares: 
“Pois é. U purtuguêis é muinto fáciu di aprender, purqui é uma língua qui a genti iscrevi ixatamenti cumu si fala. Num é cumu inglêis qui dá até vontadi di ri quandu a genti discobri cumu é qui si iscrevi algumas palavras. Im purtuguêis não. É só prestá tenção. U alemão pur exemplu. Qué coisa mais doida? Num bate nada cum nada. Até nu espanhol qui é parecidu, si iscrevi muinto diferenti. Qui bom qui a minha língua é u purtuguêis. Quem soubé falá sabi iscrevê”.
Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: Apud NERY, Alfredina. Língua escrita e oral: Não se fala como se escreve. Link: http://educacao.uol.com.br/disciplinas/portugues/lingua-escrita-e-oral-nao-se-fala-como-se-escreve.htm. Acesso em 18 ago. 2016.
Jô Soares, quando entrevistado pela Revista Veja em 28 de novembro de 1990, fez uma brincadeira com a diferença entre o português do Brasil falado e escrito. A esse respeito, tendo em vista os conteúdos apresentados nas videoaulas e no livro-base Fonética e fonologia da língua portuguesa sobre o fato de o português do Brasil apresentar um modelo de escrita alfabética de caráter fonêmico, estabelecido a partir da relação fonemas/grafema, ou seja, som/letra, é correto afirmar que:
	
	A
	O português do Brasil é escrito como se fala e/ou vice-versa. A palavra, táxi, por exemplo, cuja transcrição fonética é [´taksi], tem o mesmo número de fonemas e letras.
	
	B
	O português do Brasil nem sempre é escrito como se fala e/ou vice-versa. A palavra pá, por exemplo, tem duas letras e dois segmentos sonoros correspondentes, ou seja, esta palavra é escrita como se lê e/ou se fala. Por outro lado, a palavra, casa, por exemplo, cuja transcrição fonética é [´kaza], é escrita com a letra “s”, mas é pronunciada com o som [z].
	
	C
	O português do Brasil é escrito como se fala e/ou vice-versa. A pronúncia da palavra ático, por exemplo, é realizada da mesma forma em todos os dialetos do português do Brasil.
	
	D
	O português do Brasil é escrito sempre como se fala e/ou vice-versa. Tanto faz, por exemplo, produzirmos a palavra “carro” com a vibrante múltipla e/ou simples (tepe), pois essa diferença não afeta o significado da palavra.
	
	E
	O português do Brasil é sempre escrito como se fala e/ou vice-versa. Assim sendo, é correto afirmar que a letra “c” das palavras cebola e caneta, por exemplo, é transcrita foneticamente pelos mesmos fonemas, ou seja: [se’bola] e [ka’neta] respectivamente.
Leia o seguinte trecho de texto:
“[Alguns] sons vocálicos [são] produzidos com o levantamento do véu do palato, tendo, como passagem para o fluxo de ar, somente as cavidades orais. No entanto, existem segmentos vocálicos que são produzidos com o véu do palato abaixado, levando a corrente de ar a passar tanto pela cavidade oral quanto pela nasal. Esse tipo de articulação traz modificações mais acentuadas para umas vogais do que para outras”.
Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: SEARA, Izabel Christine; NUNES, Vanessa Gonzaga; LAZZAROTTO-VOLCÃO, Cristiane. Fonética e fonologia do português brasileiro: 2º. Período. Florianópolis: LLV/CCE/UFSC, 2011. p. 37. Link: http://ppglin.posgrad.ufsc.br/files/2013/04/Livro_Fonetica_e_Fonologia.pdf. Acesso em 21 ago. 2016.
Considerando os conteúdos das videoaulas e do livro-base Fonética e fonologia da língua portuguesa sobre as vogais nasais, marque a alternativa em que as vogais destacadas nas palavras são nasais:
	
	A
	cAsa, pAta.
	
	B
	cANto, fANtasma.
	
	C
	pAto, cEgo.
	
	D
	pEna, cOla.
	
	E
	mUla, pIso.
Considere a seguinte definição: 
“Sílaba [é uma] unidade que agrega segmentos consonantais e vocálicos. A sílaba é uma importante unidade de análise na fonologia autossegmental, na fonologia métrica e na fonologia prosódica. É um dos níveis da hierarquia prosódica”.
Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: SILVA, Thaïs Cristófaro; colaboradoras GUIMARÃES, Daniela Oliveira Guimarães; CANTONI, Maria Mendes. Dicionário de fonética e fonologia. 1. ed. São Paulo: Contexto, 2011. p. 201. 
Tendo em vista a citação dada e os conteúdos do livro-base Fonética e fonologia da língua portuguesa sobre a estrutura silábica, analise as afirmações a seguir e coloque V para as asserções verdadeiras, e F para as asserções falsas.
I. ( ) No português do Brasil, para termos uma sílaba, precisamos necessariamente preencher a posição do núcleo, enquanto as outras posições podem ser preenchidas ou não. Por exemplo, a palavra amor é composta por duas sílabas (A-MOR), sendo que a primeira é formada apenas pelo núcleo, ou seja, a vogal (A); já, a segunda sílaba é formada por seu núcleo (vogal O) e também por mais duas consoantes (M e R).
II. ( ) No português do Brasil, a posição de núcleo é sempre preenchida por uma vogal.
III. ( ) Cada língua apresenta um molde silábico, ou seja, a descrição de quantos e quais segmentos podem ocupar determinada posição em uma sílaba.
IV. ( ) No português do Brasil, a posição de núcleo pode ser preenchida por uma consoante.
Agora, assinale a alternativa que apresenta a sequência correta:
	
	A
	F – F – V – V
	
	B
	V – F – V – F
	
	C
	V – V – F – V
	
	D
	F – V – V – V
	
	E
	V – V – V – F

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