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2013.1 Míriam Camargo Guarnieri 322 espécies no mundo 36 no Brasil c Quelônios do mundo 241 81 Características morfológicas associadas ao tipo de habitat (36 espécies) CLADO PLEUDIRA Família Chelidae (20 espécies no Brasil ) Hydromedusa maximiliani Chelidae Phrynops Platemys Hydromedusa tectifera Chelidae Chelidae Mesoclemmys dahli Hydromedusa tectifera Mesoclemmys gibba Mesoclemmys heliostemma Chelidae Mesoclemmys tuberculata Phrynops geoffroanus Phrynops hilarii Phrynops tuberosus Acanthochelys Chelodina Elseya Elusor Emydura Hydromedusa Chelus fimbriata (Matamata) Chelus fimbriata Família Podocnemididae (5 espécies no Brasil) Podocnemis erythrocephala (Spix,Podocnemis expansa (Schweigger, 1812) Peltocephalus dumeriliana (Schweigger, 1812) Podocnemis unifilis Troschel, 1848 (tracajá) Clado Cryptodira Família Cheloniidae (4 espécies no Brasil) Caretta caretta (Linnaeus, 1758) Chelonia mydas (Linnaeus, 1758) Eretmochelys imbricata (Linnaeus, 1766) Lepidochelys olivacea (Eschscholtz, 1829) Família Dermochelyidae (1 espécie) Dermochelys coriacea Família Kinosternidae (1 espécie no Brasil) Kinosternon scorpioides (Linnaeus, 1766) Carapaça Plastrão & Pescoço Patas Família Emydidae (2 espécies no Brasil) Trachemys adiutrix Vanzolini, 1995 Trachemys dorbigni (Duméril & Bibron, 1835) Família Geoemydidae (Br- 1 espécie) Rhinoclemmys punctularia (Daudin, 1801) Família Testudinidae (2 espécies no Brasil) Chelonoidis denticulata (Linnaeus, 1766) Chelonoidis carbonaria (Spix, 1824) Famílias que não ocorrem no Brasil FAMÍLIA TRIONYCHIDAE Família Dermatemydidae Família Bataguridae SISTEMA ESQUELÉTICO 1. Crânio anapsida 2. Bico córneo Não possuem dentes – partes queratinizadas especializadas que cobrem a maxila e mandíbulas 3. Palato secundário parcialmente desenvolvido 4. Costelas externas às cinturas, quase todas as vértebras são fundidas à carapaça Órgãos dos sentidos Visão Olfato Audição Tartarugas marinhas - Papilas queratinizadas ligadas ao esôfago Função: Proteção ao dano potencial com a dieta com espículas de esponjas, cnidários e plantas silicáceas Esôfago em forma de S – tartarugas marinhas e alguns cágados SISTEMA DIGESTÓRIO SISTEMA RESPIRATÓRIO Pulmões com 3 a 11 câmaras Resp. faríngea Resp. cloacal SISTEMA CIRCULATÓRIO SISTEMA EXCRETOR Bexiga urinária de tamanho proporcional a necessidade de economia de água Excreta: Amônia Uréia REPRODUÇÃO O aumento de 2º C pode causar a feminização de toda população Praia Zona de arrebentação Mar aberto União Internacional para Conservação da Natureza (IUCN) Lista Vermelha da Fauna Brasileira 150 ameaçadas – 46,6% Tartaruga-verde Em perigo de extinção Vulnerável Tartaruga-cabeçuda Em perigo de extinção Vulnerável Tartaruga-oliva Em perigo de extinção Em perigo Tartaruga-de-pente Criticamente ameaçada Em perigo Tartaruga-de-couro Criticamente ameaçada Criticamente em perigo Causas Redes de pesca de todos os tipos Poluição pelo turismo descontrolado, óleo, sacos de plástico, gás Movimentação da areia da praia - extração e aterros Fotopoluição Ocupação da horla (hotéis e condomínios) Áreas prioritárias de reprodução em ilhas oceânicas – menor impacto. 2008/2009 – 2961 desovas na Ilha da Trindade e 55 em Fernando de Noronha Mais de 10 anos para maturidade sexual Podem demorar 40 a 60 anos para voltarem à praia de nascimento para 1ª reprodução Fibropapilomatose: tumores 0,1 a 30 cm de diâmetro 2000 a 2005 – 8359 C. midas – 15,4% doentes População brasileira é isolada Grande mortalidade de adultos e subadultos no passado Impossibilidade de recolonização – alta filopatria (homing) Fêmeas desovam em intervalos de 1 a 9 anos – média de 2,5 a 3 anos 1 a 7 desovas em cada estação Espécie de maior ocorrência de desovas no Brasil. 2008-2009- 6800 ninhos no Brasil 75% ninhos no ES (aumento de 6,4%/ano, filhotes machos 29,5% a 46,5%) e BA (aumento de 1,9%/ano, quase exclusivamente fêmeas) População brasileira isolada – impossibilidade de recolonização 13 anos – tempo médio de maturação – tempo geracional – 20 anos Ocorrência de híbridos (2% sp na Bahia) entre Caretta caretta e L. olivacea Causa e consequências desconhecidas - provável impacto na conservação Bahia – 90% filhote fêmeas 1982 a 2009 – crescimento de 10x o número de desovas em SE e BA 2008-2009 – 66.492 desovas - 77% SE, 22,4% BA (90% fêmeas) e 0,6% ES Arribada x desova solitária ou pequenos grupos Desovas 1 a 3 vezes/temporada com intervalo de 225 dias População brasileira isolada – impossibilidade de recolonização Desovas na BA e SE (80%), RN – 2005-2006 – 1530 a 1820 ninhos Alta fecundidade – 120 a 130 ovos/ninho – várias ninhadas/estação Alta mortalidade 1/1000 ovos Estudo com 119 indivíduos da Bahia – 42% híbridos - E. imbricata e C. caretta 2% híbridos E. imbricata e L. olivacea População brasileira isolada – impossibilidade de recolonização Maturação sexual entre 24,5 a 29 anos. Altamente migratória com deslocamentos de até 4000 Km. Baixo número de fêmeas desovando em cada temporada reprodutiva (1 a 19 ) e área reprodutiva restrita ao norte do ES Depositam 87,7 ovos viáveis/desova Até 11 desovas/ temporada reprodutiva Intervalo de remigração de 2 a 3 anos Período de incubação 61,5 a 78 dias O aumento da pesca é a maior ameaça – pesca costeira (redes de emalhe) quanto pesca oceânica (redes de deriva, espinhéis) e pesca de arrasto. O B R I G A D A !
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