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DIREITO TRIBUTÁRIO

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DIREITO TRIBUTÁRIODIREITO TRIBUTÁRIO
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Prof. Cláudio BorbaProf. Cláudio Borba
DIREITO
TRIBUTÁRIO
Cláudio 
Borba
2
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INGRESSO 
PÚBLICO
INGRESSO 
PÚBLICO
DE 
TERCEIROS
DE 
TERCEIROS
PRÓPRIO
ORIGINÁRIO
DERIVADO
REPARAÇÕES 
DE GUERRA
PENALIDADES
TRIBUTOS 
Art. 145, CF
IMPOSTOS
TAXAS
CONTRIBUI-
ÇÕES DE 
MELHORIA
EMPRÉSTIMOS 
COMPULSÓRIOS 
Art. 148, CF
CONTRIBUIÇÕES 
PARAFISCAIS 
Arts. 149 e 149-A, CF
5
DIREITO TRIBUTÁRIODIREITO TRIBUTÁRIO
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 TRIBUTO É TODA PRESTAÇÃO PECUNIÁRIA
 COMPULSÓRIA
 EM MOEDA OU CUJO VALOR NELA SE POSSA EXPRIMIR
 QUE NÃO CONSTITUA SANÇÃO DE ATO ILÍCITO
 COBRADA MEDIANTE ATIVIDADE ADMINISTRATIVA
PLENAMENTE VINCULADA
 INSTITUÍDA POR LEI
Art. 3°, CTN
DEFINIÇÃO DE TRIBUTOS
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ou
Fato gerador 
da taxa
Fato gerador 
da taxa
Exercício
regular
 
do
poder
de
polícia
Exercício
regular
 
do
poder
de
polícia
 Utilização Utilização 
 efetiva efetiva potencial potencial
 de serviço público 
específico e divisível
 
 de serviço público 
específico e divisível
 
 posto à 
disposição
 posto à 
disposição
 
prestado
 
prestado ou
Taxas de 
polícia
Taxas de 
polícia
Taxas de 
serviço
Taxas de 
serviço
TAXAS 
Art. 145, II e § 2º, CF e arts. 77 a 80, CTN
7
DIREITO TRIBUTÁRIODIREITO TRIBUTÁRIO
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Art. 77, CTN. As taxas cobradas pela União, 
pelos Estados, pelo Distrito Federal ou pelos 
Municípios, no âmbito de suas respectivas 
atribuições, têm como fato gerador o 
exercício regular do poder de polícia, ou a 
utilização, efetiva ou potencial, de serviço 
público específico e divisível, prestado ao 
contribuinte ou posto à sua disposição.
TAXAS
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Art. 77, CTN.........
Parágrafo único. A taxa não pode ter base de cálculo ou 
fato gerador idênticos aos que correspondam a imposto 
nem ser calculada em função do capital das empresas. 
TAXAS
Art. 145, CF. A União, os Estados, o Distrito Federal e os 
Municípios poderão instituir os seguintes tributos:
...........................
II - taxas, em razão do exercício do poder de polícia ou 
pela utilização, efetiva ou potencial, de serviços 
públicos específicos e divisíveis, prestados ao 
contribuinte ou postos a sua disposição;
…………………
§ 2º - As taxas não poderão ter base de cálculo própria 
de impostos.
9
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Art. 78, CTN. Considera-se poder de polícia 
atividade da administração pública que, limitando 
ou disciplinando direito, interesse ou liberdade, 
regula a prática de ato ou a abstenção de fato, em 
razão de interesse público concernente à 
segurança, à higiene, à ordem, aos costumes, à 
disciplina da produção e do mercado, ao exercício 
de atividades econômicas dependentes de 
concessão ou autorização do Poder Público, à 
tranqüilidade pública ou ao respeito à propriedade 
e aos direitos individuais ou coletivos. 
TAXAS
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Art. 78, Parágrafo único, CTN. Considera-se regular 
o exercício do poder de polícia quando 
desempenhado pelo órgão competente nos limites 
da lei aplicável, com observância do processo legal 
e, tratando-se de atividade que a lei tenha como 
discricionária, sem abuso ou desvio de poder.
TAXAS
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Art. 79. Os serviços públicos a que se refere o artigo 77 
consideram-se:
I - utilizados pelo contribuinte:
a) efetivamente, quando por ele usufruídos a qualquer 
título;
b) potencialmente, quando, sendo de utilização 
compulsória, sejam postos à sua disposição mediante 
atividade administrativa em efetivo funcionamento;
II- específicos, quando possam ser destacados em 
unidades autônomas de intervenção, de utilidade, ou de 
necessidades públicas;
III- divisíveis, quando suscetíveis de utilização, 
separadamente, por parte de cada um dos seus 
usuários.
TAXAS
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Dispositivos incluídos pela Emenda Constitucional 
nº 39, de 19/12/2002
Art. 149-A, CF. Os Municípios e o Distrito Federal 
poderão instituir contribuição, na forma das 
respectivas leis, para o custeio do serviço de 
iluminação pública, observado o disposto no art. 
150, I e III.
Parágrafo único. É facultada a cobrança da 
contribuição a que se refere o caput, na fatura de 
consumo de energia elétrica.
CONTRIBUIÇÕES PARA 
CUSTEIO DA ILUMINAÇÃO 
PÚBLICA
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Art. 80, CTN. Para efeito de instituição e 
cobrança de taxas, consideram-se 
compreendidas no âmbito das atribuições da 
União, dos Estados, do Distrito Federal ou 
dos Municípios, aquelas que, segundo a 
Constituição Federal, as Constituições dos 
Estados, as Leis Orgânicas do Distrito 
Federal e dos Municípios e a legislação com 
elas compatível, competem a cada uma 
dessas pessoas dedireito público.
TAXAS
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 A despesa total para
 realização da obra
A valorização de cada 
imóvel beneficiado
 de que decorra
valorização imobiliária
A contribuição de melhoria é instituída para 
fazer face ao custo de obras públicas
máximo
individual
máximo
total
 tendo como
limite
CONTRIBUIÇÕES
 DE MELHORIA
Art. 145, III, CF e 
arts. 81 e 82, 
CTN
Art. 145, III, CF e 
arts. 81 e 82, 
CTN
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Art. 145, CF. A União, os Estados, o Distrito Federal 
e os Municípios poderão instituir os seguintes 
tributos:
...............................................
III - contribuição de melhoria, decorrente de obras 
públicas.
Art. 81, CTN – A contribuição de melhoria cobrada 
pela União, pelos Estados, pelo Distrito Federal ou 
pelos Municípios, no âmbito de suas respectivas 
atri-buições, é instituída para fazer face ao custo de 
obras públicas de que decorra valorização 
imobiliária, tendo como limite total a despesa 
realizada e como limite individual o acréscimo de 
valor que da obra resultar para cada imóvel 
beneficiado.
CONTRIBUIÇÕES DE MELHORIA
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Art. 82. A lei relativa à contribuição de melhoria 
observará os seguintes requisitos mínimos:
I - publicação prévia dos seguintes elementos:
a) memorial descritivo do projeto;
b) orçamento do custo da obra;
c) determinação da parcela do custo da obra a ser 
financiada pela contribuição;
d) delimitação da zona beneficiada;
e) determinação do fator de absorção do benefício 
da valorização para toda a zona ou para cada uma 
das áreas diferenciadas, nela contidas;
CONTRIBUIÇÕES DE MELHORIA
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Art. 82. A lei relativa à contribuição de melhoria 
observará os seguintes requisitos mínimos:
....................................
II - fixação de prazo não inferior a 30 (trinta) dias, 
para impugnação pelos interessados, de qualquer 
dos elementos referidos no inciso anterior;
III - regulamentação do processo administrativo de 
instrução e julgamento da impugnação a que se 
refere o inciso anterior, sem prejuízo da sua 
apreciação judicial.
CONTRIBUIÇÕES DE MELHORIA
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Art. 82. ..................................................
§ 1º A contribuição relativa a cada imóvel será 
determinada pelo rateio da parcela do custo da obra 
a que se refere a alínea c, do inciso I, pelos imóveis 
situados na zona beneficiada em função dos 
respectivos fatores individuais de valorização.
§ 2º Por ocasião do respectivo lançamento, cada 
contribuinte deverá ser notificado do montante da 
contribuição, da forma e dos prazos de seu 
pagamento e dos elementos que integram o 
respectivo cálculo.
CONTRIBUIÇÕES DE MELHORIA
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Art. 16, CTN – Imposto é o tributo cuja 
obrigação tem por fato gerador uma 
situação independente de qualquer 
atividade estatal específica, relativa ao 
contribuinte.
IMPOSTOS
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 qualquer atividade estatal
ESPECÍFICA,
relativa ao contribuinte.
Imposto é o tributo cuja obrigação
tem por fato gerador uma situação
 INDEPENDENTE
DE
IMPOSTOS
Art. 145, I e 
§ 1º, CF e 
art. 16, CTN
Art. 145, I e 
§ 1º, CF e 
art. 16, CTN
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IMPOSTOS
Art. 145, CF. A União, os Estados, o Distrito 
Federal e os Municípios poderão instituir os 
seguintes tributos:
I - impostos;
.........
§ 1º - Sempre que possível, os impostos terão 
caráter pessoal e serão graduados segundo a 
capacidade econômica do contribuinte, facultado 
à administração tributária, especialmente para 
conferir efetividade a esses objetivos, identificar, 
respeitados os direitos individuais e nos termos 
da lei, o patrimônio, os rendimentos e as 
atividades econômicas do contribuinte. 
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IPI, IOF, 
ICMS e ISS
Incidem sobre a circulação 
de bens ou valores bem 
como a produção dos 
bens e serviços.
SOBRE 
PRODUÇÃO E 
CIRCULAÇÃO.
IR, ITR, IGF, 
ITD, IPVA, 
ITBI e IPTU
Incidem sobre a 
propriedade de bens 
móveis ou imóveis e sobre 
o ganho do trabalho ou do 
capital.
SOBRE 
PATRIMÔNIO E 
RENDA;
II e IE
Incidem sobre operações 
de importação ou 
exportação.
SOBRE 
COMÉRCIO 
EXTERIOR;
CLASSIFICAÇÃO DOS IMPOSTOS QUANTO À 
BASE ECONÔMICA, PREVISTA NO CTN
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ICMS, ISS, 
IPI, IOF e 
outros
São passíveis de repasse do 
ônus financeiro para terceiros, 
INDIRE-
TOS
IR, IPTU, ITR 
e outros
Recaem diretamente sobre o 
contribuinte, sendo este 
impossibilitado de transferir 
tributariamente o ônus 
financeiro para terceiros.
DIRETOS
CLASSIFICAÇÃO DOS IMPOSTOS
QUANTO À FORMA DE PERCEPÇÃO
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IMPOSTO INDIRETO
Transferência do encargo financeiro
CONTRIBUINTE
LEGAL
CONTRIBUINTE
DE FATO
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A grande maioria dos impostos , 
como o ICMS, IR, IPI, IOF e 
outros. 
A alíquota é um percentual, ou seja, 
“ad valorem”. É portanto variável de 
acordocom a base de cálculo. 
ISS dos autônomos, pago 
mensalmente em valores fixos; 
ICMS fixado por estimativa para 
micro-empresas.
O valor a ser pago é fixado pela lei, 
independente do valor da 
mercadoria, serviço ou patrimônio 
tributado. 
FIXOS
PROPOR-CIONAIS 
CLASSIFICAÇÃO DOS IMPOSTOS
QUANTO À ALÍQUOTA
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IR, IOF e outros
Incidem sobre a pessoa do 
contribuinte e não sobre a 
coisa. PESSOAIS
ITR, IPTU, ITD, ITBI e outros
Incidem sobre a “res”, o bem, a 
coisa, seja ela mercadoria, 
produto ou patrimônio. REAIS
CLASSIFICAÇÃO DOS IMPOSTOS
QUANTO OBJETO DE INCIDÊNCIA
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Art. 167, CF. São vedados:
....................................
IV - a vinculação de receita de impostos a órgão, 
fundo ou despesa, ressalvadas a repartição do 
produto da arrecadação dos impostos a que se 
referem os arts. 158 e 159, a destinação de recursos 
para as ações e serviços públicos de saúde, para 
manutenção e desenvolvimento do ensino e para 
realização de atividades da administração tributária, 
como determinado, respectivamente, pelos arts. 198, § 
2º, 212 e 37, XXII, e a prestação de garantias às 
operações de crédito por antecipação de receita, 
previstas no art. 165, § 8º, bem como o disposto no § 
4º deste artigo;
28
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TRIBUTOS VINCULADOS E NÃO 
VINCULADOS
Tributos
 Vinculados
Tributos 
não 
vinculados
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Art. 4º, CTN. A natureza jurídica específica do 
tributo é determinada pelo fato gerador da 
respectiva obrigação, sendo irrelevantes para 
qualificá-la:
I - a denominação e demais características 
formais adotadas pela lei;
II - a destinação legal do produto da sua 
arrecadação.
NATUREZA JURÍDICA DO 
TRIBUTO
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A natureza jurídica específica 
do tributo é determinada
A natureza jurídica específica 
do tributo é determinada
 a denominação e as 
características 
formais previstas em 
lei
 a denominação e as 
características 
formais previstas em 
lei
 a destinação 
legal 
do produto de sua 
arrecadação
 a destinação 
legal 
do produto de sua 
arrecadação
sendo irrelevante 
para qualificá-la 
sendo irrelevante 
para qualificá-la 
 pelo seu fato gerador pelo seu fato gerador
NATUREZA JURÍDICA DO TRIBUTO
31
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VINCULAÇÃO DA RECEITA
Existem contribuições com destinações 
da receita determinadas pela 
Constituição Federal e outras não.
CONTRIBUIÇÕES 
PARAFISCAIS
É obrigatória a aplicação dos recursos 
nos motivos que geraram sua instituição 
(Art. 148, PU, CF).
EMPRÉSTIMOS 
COMPULSÓRIOS
A destinação da receita é irrelevante 
para determinar a natureza jurídica do 
tributo e vedada pela Constituição 
Federal com algumas exceções (Art. 4º, 
CTN e art. 167, IV, CF). 
IMPOSTOS
A destinação da receita é irrelevante 
para determinar a natureza jurídica do 
tributo mas é permitida (Art. 4º, CTN).
TAXAS E 
CONTRIBUIÇÕES 
DE MELHORIA
32
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EMPRÉSTIMOS COMPULSÓRIOS
Art. 148, CF. A União, mediante lei complementar, 
poderá instituir empréstimos compulsórios: 
I - para atender a despesas extraordinárias, 
decorrentes de calamidade pública, de guerra externa 
ou sua iminência;
II - no caso de investimento público de caráter urgente 
e de relevante interesse nacional, observado o 
disposto no art. 150, III, "b".
Parágrafo único. A aplicação dos recursos 
provenientes de empréstimo compulsório será 
vinculada à despesa que fundamentou sua instituição.
33
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A UNIÃO 
poderá 
instituí-los 
A UNIÃO 
poderá 
instituí-los 
 Mediante LEI
COMPLEMENTAR 
por motivo de
 Mediante LEI
COMPLEMENTAR 
por motivo de investimento 
público de 
caráter 
urgente e 
relevante 
interesse 
nacional 
investimento 
público de 
caráter 
urgente e 
relevante 
interesse 
nacional 
 despesas 
extraordinárias 
decorrentes de 
calamidade 
pública, guerra 
externa ou sua 
iminência
 despesas 
extraordinárias 
decorrentes de 
calamidade 
pública, guerra 
externa ou sua 
iminência
 Obedece 
à 
anterioridade 
e à noventena
 Obedece 
à 
anterioridade 
e à noventena
 Não obedece 
à 
anterioridade 
e à noventena
 Não obedece 
à 
anterioridade 
e à noventena
 Aplicação dos 
recursos 
vinculada ao 
motivo da sua 
criação
 Aplicação dos 
recursos 
vinculada ao 
motivo da sua 
criação
EMPRÉSTIMOS COMPULSÓRIOS Art. 148 e PU, 
CF
Art. 148 e PU, 
CF
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Art. 149, CF. Compete exclusivamente à União instituir 
contribuições sociais, de intervenção no domínio 
econômico e de interesse das categorias profissionais ou 
econômicas, como instrumento de sua atuação nas 
respectivas áreas, observado o disposto nos arts. 146, III, e 
150, I e III, e sem prejuízo do previsto no art. 195, § 6º, 
relativamente às contribuições a que alude o dispositivo.
CONTRIBUIÇÕES PARAFISCAIS OU ESPECIAIS
Art. 149-A Os Municípios e o Distrito Federal poderão instituir 
contribuição, na forma das respectivas leis, para o custeio do 
serviço de iluminação pública, observado o disposto no art. 
150, I e III.
Parágrafo único. É facultada a cobrança da contribuição a 
que se refere o caput, na fatura de consumo de energia 
elétrica.
35
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CONTRIBUIÇÕES 
PARAFISCAIS OU 
ESPECIAIS
CONTRIBUIÇÕES 
PARAFISCAIS OU 
ESPECIAIS
 SOCIAIS SOCIAIS
CIDECIDECORPO-
RATIVAS
CORPO-
RATIVAS
 Contribuições para controle da 
produção, da comercialização, 
e da prestação de serviços
 Contribuições para controle da 
produção, da comercialização, 
e da prestação de serviços
 Contribuições sindicais, 
contribuições para CREA, OAB, 
CRM, CRO, CRC e outras.
 Contribuições sindicais, 
contribuições para CREA, OAB, 
CRM, CRO, CRC e outras.
 Contribuições sociais gerais 
(FGTS, Salário Educação) e 
para a seguridade social (para 
o INSS, PIS, PASEP, e outras).
 Contribuições sociais gerais 
(FGTS, Salário Educação) e 
para a seguridade social (para 
o INSS, PIS, PASEP, e outras).
 DE ILUMINAÇÃO 
PÚBLICA
 DE ILUMINAÇÃO 
PÚBLICA
 Contribuição criada 
pela EC 39/02
 Contribuição criada 
pela EC 39/02
DE COMPE-
TÊNCIA 
EXCLUSIVA DA 
UNIÃO
DE COMPE-
TÊNCIA 
EXCLUSIVA DA 
UNIÃO
DE COMPE-
TÊNCIA DOS 
MUNICÍPIOS E 
DO DF
DE COMPE-
TÊNCIA DOS 
MUNICÍPIOS E 
DO DF
CONTRIBUIÇÕES PARAFISCAIS OU ESPECIAIS
 
OBS
 
OBS
36
DIREITO TRIBUTÁRIODIREITO TRIBUTÁRIO
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Art. 149, CF……
§ 1º Os Estados, o Distrito Federal e os Municípios 
instituirão contribuição, cobrada de seus servidores, 
para o custeio, em benefício destes, do regime 
previdenciário de que trata o art. 40, cuja alíquota não 
será inferior à da contribuição dos servidores titulares de 
cargos efetivos da União.
CONTRIBUIÇÕES PARAFISCAIS OU 
ESPECIAIS
37
DIREITO TRIBUTÁRIODIREITO TRIBUTÁRIO
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Art. 149, CF……
§ 2º As contribuições sociais e de intervenção no 
domínio econômico de que trata o caput deste artigo:
I - não incidirão sobre as receitas decorrentes de 
exportação;
II - incidirão também sobre a importação de produtos 
estrangeiros ou serviços ;
III - poderão ter alíquotas:
a) ad valorem, tendo por base o faturamento, a receita 
bruta ou o valor da operação e, no caso de importação, o 
valor aduaneiro;
b) específica, tendo por base a unidade de medida 
adotada.
CONTRIBUIÇÕES PARAFISCAIS OU 
ESPECIAIS
38
DIREITO TRIBUTÁRIODIREITO TRIBUTÁRIO
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Art. 149, CF……
§ 3º A pessoa natural destinatária das operações de 
importação poderá ser equiparada a pessoa jurídica, na 
forma da lei.
§ 4º A lei definirá as hipóteses em que as contribuições 
incidirão uma única vez.
CONTRIBUIÇÕES PARAFISCAIS OU 
ESPECIAIS
39
DIREITO TRIBUTÁRIODIREITO TRIBUTÁRIO
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CONSTITUIÇÃO FEDERAL
ATRIBUI A COMPETÊNCIA PARA 
INSTITUIR CONTRIBUIÇÕES.
INSTITUIÇÃO DE UMA CONTRIBUIÇÃO PARAFISCAL 
ESTABE-
LECE 
NORMAS 
GERAIS
NORMA LEGAL DE 
U, E, DF OU M 
INSTITUI A 
CONTRIBUIÇÃO
40
DIREITO TRIBUTÁRIODIREITO TRIBUTÁRIO
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Art. 195, CF. A seguridade social será financiada por toda 
a sociedade, de forma direta e indireta, nos termos da lei, 
mediante recursos provenientes dos orçamentos da 
União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios, 
e das seguintes contribuições sociais: 
I - do empregador, da empresa e da entidade a ela 
equiparada na forma da lei, incidentes sobre: 
a) a folha de salários e demais rendimentos do trabalho 
pagos ou creditados, a qualquer título, à pessoa física 
que lhe preste serviço, mesmo sem vínculo 
empregatício; 
b) a receita ou o faturamento; 
c) o lucro;
CONTRIBUIÇÕES PARA A SEGURIDADE SOCIAL
41
DIREITO TRIBUTÁRIODIREITO TRIBUTÁRIO
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Art. 195, CF. A seguridade social será financiada por toda 
a sociedade, de forma direta e indireta, nos termos da lei, 
mediante recursos provenientes dos orçamentos da 
União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios, 
e das seguintes contribuições sociais: 
....
II - do trabalhador e dos demais segurados da 
previdência social, não incidindo contribuição sobre 
aposentadoria e pensão concedidas pelo regime geral de 
previdência social de que trata o art. 201;
III - sobre a receita de concursos de prognósticos. 
IV - do importador de bens ou serviços do exterior, ou de 
quem a lei a ele equiparar.
CONTRIBUIÇÕES PARA A SEGURIDADE SOCIAL
42
DIREITO TRIBUTÁRIODIREITO TRIBUTÁRIO
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Art. 195, CF…….
§ 4º - A lei poderá instituir outras fontes destinadas a 
garantir a manutenção ou expansão da seguridade 
social, obedecido o disposto no art. 154, I. 
CONTRIBUIÇÕES SOCIAIS RESIDUAIS
Art. 154, CF. A União poderá instituir:
I - mediante lei complementar, impostos não previstos no 
artigo anterior, desde que sejam não-cumulativos e não 
tenham fato gerador ou base de cálculo próprios dos 
discriminados nesta Constituição;
43
DIREITO TRIBUTÁRIODIREITO TRIBUTÁRIO
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Criação de outras contribuições sociais, além 
daquelas cobradas dos empregadores, dos 
trabalhadores, sobre a receita do concurso 
de prognósticos e dos importadores.
Criação de outras contribuições sociais, além 
daquelas cobradas dos empregadores, dos 
trabalhadores, sobre a receita do concurso 
de prognósticos e dos importadores.
Instituição por 
lei 
complementar 
Instituição por 
lei 
complementar 
 Terão que ser não-
cumulativas, 
compensando-se o que 
for devido em cada 
operação com o montante 
cobrado nas anteriores;
 Terão que ser não-
cumulativas, 
compensando-se o que 
for devido em cada 
operação com o montante 
cobrado nas anteriores;
 Não poderão ter mesma
 base de cálculo e fato 
gerador das 
contribuições sociais já 
citadas nos incisos do art. 
195 da CF.
 Não poderão ter mesma
 base de cálculo e fato 
gerador das 
contribuições sociais já 
citadas nos incisos do art. 
195 da CF.
CONTRIBUIÇÕES SOCIAIS RESIDUAIS
44
DIREITO TRIBUTÁRIODIREITO TRIBUTÁRIO
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ICMS – 10%ICMS – 10%
NÃO CUMULATIVIDADE
45
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Art. 195, CF…….
§ 1º - As receitas dos Estados, do Distrito Federale dos 
Municípios destinadas à seguridade social constarão dos 
respectivos orçamentos, não integrando o orçamento da 
União.
§ 2º - A proposta de orçamento da seguridade social será 
elaborada de forma integrada pelos órgãos responsáveis 
pela saúde, previdência social e assistência social, tendo 
em vista as metas e prioridades estabelecidas na lei de 
diretrizes orçamentárias, assegurada a cada área a 
gestão de seus recursos.
CONTRIBUIÇÕES PARA A SEGURIDADE SOCIAL
46
DIREITO TRIBUTÁRIODIREITO TRIBUTÁRIO
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Art. 195, CF…….
§ 3º - A pessoa jurídica em débito com o sistema da 
seguridade social, como estabelecido em lei, não poderá 
contratar com o Poder Público nem dele receber 
benefícios ou incentivos fiscais ou creditícios.
………..
§ 5º - Nenhum benefício ou serviço da seguridade social 
poderá ser criado, majorado ou estendido sem a 
correspondente fonte de custeio total.
CONTRIBUIÇÕES PARA A SEGURIDADE SOCIAL
47
DIREITO TRIBUTÁRIODIREITO TRIBUTÁRIO
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Art. 195, CF…….
………..
§ 6º - As contribuições sociais de que trata este 
artigo só poderão ser exigidas após decorridos 
noventa dias da data da publicação da lei que as 
houver instituído ou modificado, não se lhes 
aplicando o disposto no art. 150, III, "b".
ANTERIORIDADE MITIGADA OU 
NONAGESIMAL OU 
NONAGENTÍDEO
CONTRIBUIÇÕES PARA A SEGURIDADE SOCIAL
48
DIREITO TRIBUTÁRIODIREITO TRIBUTÁRIO
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Art. 195, CF…….
§ 7º - São isentas de contribuição para a 
seguridade social as entidades beneficentes 
de assistência social que atendam às 
exigências estabelecidas em lei.
CONTRIBUIÇÕES PARA A SEGURIDADE SOCIAL
IMUNIDADE
49
DIREITO TRIBUTÁRIODIREITO TRIBUTÁRIO
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Art. 195, CF…..
§ 8º O produtor, o parceiro, o meeiro e o arrendatário 
rurais e o pescador artesanal, bem como os respectivos 
cônjuges, que exerçam suas atividades em regime de 
economia familiar, sem empregados permanentes, 
contribuirão para a seguridade social mediante a 
aplicação de uma alíquota sobre o resultado da 
comercialização da produção e farão jus aos benefícios 
nos termos da lei."
CONTRIBUIÇÕES PARA A SEGURIDADE SOCIAL
50
DIREITO TRIBUTÁRIODIREITO TRIBUTÁRIO
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Art. 195, CF…..
§ 9° As contribuições sociais previstas no inciso I deste 
artigo poderão ter alíquotas ou bases de cálculo 
diferenciadas, em razão da atividade econômica ou da 
utilização intensiva de mão-de-obra."
§ 10. A lei definirá os critérios de transferência de 
recursos para o sistema único de saúde e ações de 
assistência social da União para os Estados, o Distrito 
Federal e os Municípios, e dos Estados para os 
Municípios, observada a respectiva contrapartida de 
recursos."
§ 11. É vedada a concessão de remissão ou anistia das 
contribuições sociais de que tratam os incisos I, a, e II 
deste artigo, para débitos em montante superior ao 
fixado em lei complementar." 
CONTRIBUIÇÕES PARA A SEGURIDADE SOCIAL
51
DIREITO TRIBUTÁRIODIREITO TRIBUTÁRIO
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Artigo incluído pela Emenda Constitucional nº 39, de 
19/12/2002
Art. 149-A Os Municípios e o Distrito Federal poderão 
instituir contribuição, na forma das respectivas leis, para 
o custeio do serviço de iluminação pública, observado o 
disposto no art. 150, I e III.
Parágrafo incluído pela Emenda Constitucional nº 39, de 
19/12/2002
Parágrafo único. É facultada a cobrança da contribuição 
a que se refere o caput, na fatura de consumo de energia 
elétrica.
CONTRIBUIÇÕES PARA 
CUSTEIO DA ILUMINAÇÃO 
PÚBLICA
52
DIREITO TRIBUTÁRIODIREITO TRIBUTÁRIO
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53
DIREITO TRIBUTÁRIODIREITO TRIBUTÁRIO
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COMPETÊNCIA TRIBUTÁRIA
É a capacidade que têm U, E, DF e M, dada pela 
Constituição Federal, de instituir seus respectivos 
tributos.
É a capacidade que têm U, E, DF e M, dada pela 
Constituição Federal, de instituir seus respectivos 
tributos.
54
DIREITO TRIBUTÁRIODIREITO TRIBUTÁRIO
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Art. 145, CF. A União, os Estados, o Distrito 
Federal e os Municípios poderão instituir os 
seguintes tributos:
I – impostos;
II – taxas, em razão do exercício do poder de 
polícia ou pela utilização, efetiva ou potencial, 
de serviços públicos específicos e divisíveis, 
prestados ao contribuinte ou postos à sua 
disposição;
III – contribuição de melhoria, decorrente de 
obras públicas.
COMPETÊNCIA TRIBUTÁRIA
55
DIREITO TRIBUTÁRIODIREITO TRIBUTÁRIO
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Art. 146, CF. Cabe à lei complementar:
I – dispor sobre conflitos de competência, em matéria 
tributária, entre a União, os Estados, o Distrito Federal e os 
Municípios;
II – regular as limitações constitucionais ao poder de 
tributar;
III – estabelecer normas gerais em matéria de legislação 
tributária, especialmente sobre:
a) definição de tributos e de suas espécies, bem como, em 
relação aos impostos discriminados nesta Constituição, a 
dos respectivos fatos geradores, bases de cálculo e 
contribuintes;
b) obrigação, lançamento, crédito, prescrição e decadência 
tributários;
c) adequado tratamento tributário ao ato cooperativo 
praticado pelas sociedades cooperativas.
COMPETÊNCIA TRIBUTÁRIA
56
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Art. 146, CF. Cabe à lei complementar:
d) definição de tratamento diferenciado e favorecido 
para as microempresas e para as empresas de 
pequeno porte, inclusive regimes especiais ou 
simplificados no caso do imposto previsto no art. 155, 
II, das contribuições previstas no art. 195, I e §§ 12 e 
13, e da contribuição a que se refere o art. 239.
COMPETÊNCIA TRIBUTÁRIA
57
DIREITO TRIBUTÁRIODIREITO TRIBUTÁRIO
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Art. 146, CF....
Parágrafo único. A lei complementar de que trata o inciso 
III, d, também poderá instituir um regime único de 
arrecadação dos impostos e contribuições da União, dos 
Estados, do Distrito Federal e dos Municípios, observado 
que:
I - será opcional para o contribuinte;
II - poderão ser estabelecidas condições de enquadramento 
diferenciadas por Estado;
III - o recolhimento será unificado e centralizado e a 
distribuição da parcela de recursos pertencentes aos 
respectivos entes federados será imediata, vedada qualquer 
retenção ou condicionamento;
IV - a arrecadação, a fiscalização e a cobrança poderão ser 
compartilhadas pelos entes federados, adotado cadastro 
nacional único de contribuintes.
COMPETÊNCIA TRIBUTÁRIA
58
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Art. 146-A, CF. Lei complementar poderá 
estabelecer critérios especiais de tributação, 
com o objetivo de prevenir desequilíbrios da 
concorrência, sem prejuízo da competência de a 
União, por lei, estabelecer normas de igual 
objetivo.
COMPETÊNCIA TRIBUTÁRIA
59
DIREITO TRIBUTÁRIODIREITO TRIBUTÁRIO
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CARACTERÍSTICAS DA COMPETÊNCIA TRIBUTÁRIA
CONSTITUIÇÃO FEDERAL
ATRIBUI A COMPETÊNCIA PARA 
INSTITUIR TRIBUTOS.
ESTABE-
LECE 
NORMAS 
GERAIS
NORMA LEGAL DE 
U, E, DF OU M 
INSTITUI O TRIBUTO
60
DIREITO TRIBUTÁRIODIREITO TRIBUTÁRIO
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Art. 24, CF. Compete à União, aos Estados e ao Distrito 
Federal legislar concorrentemente sobre:
I - direito tributário, financeiro, penitenciário, econômico e 
urbanístico;
....................................
§ 1º - No âmbito da legislação concorrente, a competência 
da União limitar-se-á a estabelecer normas gerais.
§ 2º - A competência da União para legislar sobre normas 
gerais não exclui a competência suplementar dos Estados.
§ 3º - Inexistindo lei federal sobre normas gerais, os 
Estados exercerão a competência legislativa plena, para 
atender a suas peculiaridades.
§ 4º - A superveniência de lei federal sobre normas gerais 
suspende a eficácia da lei estadual, no que lhe for 
contrário.
COMPETÊNCIA TRIBUTÁRIA
61
DIREITO TRIBUTÁRIODIREITO TRIBUTÁRIO
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CARACTERÍSTICAS DA COMPETÊNCIA TRIBUTÁRIA
Art. 6°, CTN - A atribuição constitucional de 
competência tributária compreende a 
competência legislativa plena, ressalvadas as 
limitações contidas na Constituição Federal, 
nas Constituições dos Estados e nas Leis 
Orgânicas do Distrito Federal e dos Municípios, 
e observado o disposto nesta Lei.
Parágrafo único. Os tributos cuja receita seja 
distribuída, no todo ou em parte, a outras 
pessoas jurídicas de direito público pertencem 
à competência legislativa daquela a que tenham 
sido atribuídos. 
62
DIREITO TRIBUTÁRIODIREITO TRIBUTÁRIO
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IR* 100 % 100 %
Art. 157, I 
e art. 158, 
I, CF
Art. 157, I 
e art. 158, 
I, CF
IPI 25%10 %
Art. 159, 
II e § 3°,
CF
Art. 159, 
II e § 3°,
CF
50% ou 
100%
ITR Art. 158, 
II
CF
Art. 158, 
II
CF
70%
30%
IOF
Art. 153,
§ 5°,
CF
Art. 153,
§ 5°,
CF
20%Impostos residuaisArt. 
157, II,
CF
Art. 
157, II,
CF
25%ICMS
50%IPVA Art. 158, 
III, CF
Art. 158, 
III, CF
UNIÃO EST/DF MUNIC.
CIDE** 25%29 %
Art. 159, 
III e § 
4°, CF
Art. 159, 
III e § 
4°, CF
Art. 158, 
IV, CF
Art. 158, 
IV, CF
63
DIREITO TRIBUTÁRIODIREITO TRIBUTÁRIO
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Art. 7°, CTN - A competência tributária é indelegável, salvo 
atribuição das funções de arrecadar ou fiscalizar tributos, ou 
de executar leis, serviços, atos ou decisões administrativas 
em matéria tributária, conferida por uma pessoa jurídica de 
direito público a outra, nos termos do § 3° do art. 18 da 
Constituição.
§ 1° - A atribuição compreende as garantias e os privilégios 
processuais que competem à pessoa jurídica de direito 
público que a conferir.
§ 2° - A atribuição pode ser revogada, a qualquer tempo, por 
ato unilateral da pessoa jurídica de direito público que a 
tenha conferido.
§ 3° - Não constitui delegação de competência o 
cometimento, a pessoas de direito privado, do encargo ou da 
função de arrecadar tributos. 
CARACTERÍSTICAS DA COMPETÊNCIA TRIBUTÁRIA
64
DIREITO TRIBUTÁRIODIREITO TRIBUTÁRIO
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Art. 8°, CTN - O não-exercício da competência tributária 
não a defere a pessoa jurídica de direito público diversa 
daquela a que a Constituição a tenha atribuído. 
Art. 145, CF. A União, os Estados, o Distrito 
Federal e os Municípios PODERÃO instituir os 
seguintes tributos:
I – impostos;
II – taxas, em razão do exercício do poder de 
polícia ou pela utilização, efetiva ou potencial, 
de serviços públicos específicos e divisíveis, 
prestados ao contribuinte ou postos à sua 
disposição;
III – contribuição de melhoria, decorrente de 
obras públicas.
CARACTERÍSTICAS DA COMPETÊNCIA TRIBUTÁRIA
65
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Afinal o CTN é 
lei ordinária ou 
complementar ?
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NOVA CONSTITUIÇÃO FEDERAL
CONSTITUIÇÃO FEDERAL ANTERIOR
É REVOGADA
LEGISLAÇÃO INFRACONSTITUCIONAL
PRINCÍPIO DA RECEPÇÃO
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Aprovação como lei ordinária em 25
de outubro de 1966 e publicação no
DJU de 27 de outubro de 1966
Recepção como lei complementar
pela
Constituição Federal de 1967
Denominação de Código Tributário
Nacional pelo Ato Complementar
36/67
CÓDIGO TRIBUTÁRIO NACIONAL
68
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148, 
149 e 
149-A
OBSOBSX
EMPRÉSTIMOS 
COMPULSÓ-
RIOS E 
CONTRIBUI-
ÇÕES 
PARAFISCAIS
ESPECIAL
145, II 
e III X X X
TAXAS E 
CONTRIBUI-
ÇÕES DE 
MELHORIA
COMUM
153, 
155 e 
156
IPTU,
ITBI, ISS
ITD,
ICMS, 
IPVA
II, IE, IR, 
IPI,
 ITR, 
IOF, IGF
IMPOSTOSPRIVATIVA
MUNIC.EST./DFUNIÃO
Arts. 
da CF
ENTIDADE TRIBUTANTE
ESPÉCIESTIPOS
TIPOS DE COMPETÊNCIA TRIBUTÁRIA
69
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147X XIMPOSTOSCUMULA-TIVA
154, IX
IMPOSTOS 
EXTRAOR-
DINÁRIOS 
(DE GUERRA)
EXTRAOR-
DINÁRIA
154, I 
e 195, 
§ 4°
X
NOVOS 
IMPOSTOS OU 
CONTRIBU-
IÇÕES
RESIDUAL
DFUNIÃO
Arts. 
da CF
ENTIDADE TRIBUTANTE
ESPÉCIESTIPOS
TIPOS DE COMPETÊNCIA TRIBUTÁRIA
70
DIREITO TRIBUTÁRIODIREITO TRIBUTÁRIO
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COMPETÊNCIA TRIBUTÁRIA 
EXTRAORDINÁRIA
Art. 76, CTN. Na iminência ou no caso de 
guerra externa, a União pode instituir, 
temporariamente, impostos extraordinários 
compreendidos ou não entre os referidos 
nesta Lei, suprimidos, gradativamente, no 
prazo máximo de cinco anos, contados da 
celebração da paz.
71
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COMPETÊNCIA TRIBUTÁRIA 
CUMULATIVA
Art. 147, CF. Competem à União, em 
Território Federal, os impostos estaduais e, 
se o Território não for dividido em 
Municípios, cumulativamente, os impostos 
municipais; ao Distrito Federal cabem os 
impostos municipais.
72
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LIMITAÇÕES CONSTITUCIONAIS À 
COMPETÊNCIA TRIBUTÁRIA
Federativo
Anterioridade ou anualidade
Noventena
Legalidade
Isonomia ou igualdade
Irretroatividade
Uniformidade
Proibição de cobrança de taxa
PRINCÍPIOS GERAIS
73
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Princípio Federativo
Art. 18, CF - A organização político-
administrativa da República Federativa do 
Brasil compreende a União, os Estados, o 
Distrito Federal e os Municípios, todos 
autônomos, nos termos desta Constituição. 
74
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Art. 150, CF. Sem prejuízo de outras garantias 
asseguradas ao contribuinte, é vedado à União, 
aos Estados, ao Distrito Federal e aos 
Municípios:
III - cobrar tributos:
b) no mesmo exercício financeiro em que haja 
sido publicada a lei que os instituiu ou 
aumentou; 
Princípio da Anterioridade
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Lembrar das 
exceções 
PUBLICAÇÃO EFICÁCIA
20092008
VIGÊNCIA
45 dias
Princípio da Anterioridade
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Art. 62, CF. Em caso de relevância e urgência, o 
Presidente da República poderá adotar medidas 
provisórias, com força de lei, devendo submetê-
las de imediato ao Congresso Nacional. 
………………………
§ 2º Medida provisória que implique instituição ou 
majoração de impostos, exceto os previstos nos 
arts. 153, I, II, IV, V, e 154, II, só produzirá efeitos 
no exercício financeiro seguinte se houver sido 
convertida em lei até o último dia daquele em que 
foi editada.
Princípio da Anterioridade
com relação à Medida Provisória
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PUBLICAÇÃO 
DA MP
EFICÁCIA
20082007
CONVERSÃO 
EM LEI
2009
Princípio da Anterioridade
Com relação à Medida Provisória
LEMBRAR DAS 
EXCEÇÕES !!!
78
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Art. 150, CF. Sem prejuízo de outras garantias 
asseguradas ao contribuinte, é vedado à União, 
aos Estados, ao Distrito Federal e aos 
Municípios:
III - cobrar tributos:
c) antes de decorridos noventa dias da data em 
que haja sido publicada a lei que os instituiu ou 
aumentou, observado o disposto na alínea b;
Princípio da Noventena
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PUBLICAÇÃO EFICÁCIA
20092008
90 dias
Princípio da Noventena
Lembrar das 
exceções 
80
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Princípio da Legalidade
Art. 150, CF. Sem prejuízo de 
outras garantias asseguradas ao 
contribuinte, é vedado à União, 
aos Estados, ao Distrito Federal e 
aos Municípios:
I - exigir ou aumentar tributo sem 
lei que o estabeleça; 
Lembrar das 
exceções 
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Princípio da Irretroatividade 
da Lei
Art. 150, CF. Sem prejuízo de outras garantias 
asseguradas ao contribuinte, é vedado à 
União, aos Estados, ao Distrito Federal e aos 
Municípios:
III - cobrar tributos:
a) em relação a fatos geradores ocorridos 
antes do início da vigência da lei que os 
houver instituído ou aumentado; 
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PUBLI-
CAÇÃO EFICÁ-
CIA
20092008
Princípio da Irretroatividade 
da Lei
Não há 
exceções 
VIGÊN-
CIA
120 dias
83
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Princípio da Isonomia ou Igualdade
Art 150, CF - Sem prejuízo de outras garantias 
asseguradas ao contribuinte, é vedado à União, 
aos Estados, ao Distrito Federal e aos 
Municípios:
II. instituir tratamento desigual entre 
contribuintes que se encontrem em situação 
equivalente, proibida qualquer distinção em 
razão de ocupação profissional ou função por 
eles exercida, independentemente da 
denominação jurídica dos rendimentos, títulos ou 
direitos.
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Princípio da 
Uniformidade Geográfica
Art. 151, CF. É vedado à União:
I - instituir tributo que não seja uniforme em todo 
o território nacional ou que implique distinção ou 
preferência em relação a Estado, ao Distrito 
Federal ou a Município, em detrimento de outro, 
admitida a concessão de incentivos fiscais 
destinados a promover o equilíbrio do 
desenvolvimento sócio-econômico entre as 
diferentes regiões do País; 
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Princípio da Proibição 
de Cobrança de Taxa
Art. 5º, CF. .....
XXXIV - são a todos assegurados, 
independentemente do pagamento de taxas: 
a) o direito de petição aos Poderes Públicos em 
defesa de direitos ou contra ilegalidade ou 
abuso de poder;
b) a obtenção de certidões em repartições 
públicas, para defesa de direitos e 
esclarecimento de situações de interesse 
pessoal;
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LIMITAÇÕES CONSTITUCIONAIS À 
COMPETÊNCIA TRIBUTÁRIA
Não-utilização de confisco
Não-limitação de tráfego
Não-concessão de privilégios a títulos federais
Não-diferenciação
Não-concessão de isenção
Não-cumulatividade
Seletividade
PRINCÍPIOS ESPECÍFICOS
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Princípio da Não Utilização de Confisco
Art. 150, CF. Sem prejuízo de 
outras garantias asseguradas 
ao contribuinte, é vedado à 
União, aos Estados, ao Distrito 
Federal e aos Municípios:
IV - utilizar tributo com efeito 
de confisco; 
Afinal o 
que é 
confisco?
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A desproporção entre o desrespeito à norma 
tributária e sua conseqüência jurídica, a multa, 
evidencia o caráter confiscatório desta, 
atentando contra o patrimônio do contribuinte, 
em contrariedade ao art. 150, IV, da 
Constituição Federal. Ação julgada procedente 
(STF, ADIn no 551, Informativo no 297 do STF, 
fev/2003). 
Princípio da Não Utilização de Confisco
89
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Princípio da Não Limitação de Tráfego
Art 150, CF - Sem prejuízo de outras 
garantias asseguradas ao 
contribuinte, é vedado à União, aos 
Estados, ao Distrito Federal e aos 
Municípios:
V. estabelecer limitações ao tráfego 
de pessoas ou bens, por meio de 
tributos interestaduais ou 
intermunicipais, ressalvada a 
cobrança de pedágio pela utilização 
de vias conservadas pelo Poder 
Público.
E agora?
Pedágio é 
espécie 
tributária?
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Princípio da Não Concessão de 
Privilégios
a Títulos Federais
Art 151, CF - É vedado à União:
II - tributar a renda das obrigações da dívida 
pública dos Estados, do Distrito Federal e dos 
Municípios, bem como a remuneração e os 
proventos dos respectivos agentes públicos, 
em níveis superiores aos que fixar para suas 
obrigações e para seus agentes.
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Princípio da Não Concessão de 
Privilégios a Títulos Federais
IR de 
10%
IR de 
10%
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Princípio da Não Concessão 
de Isenção
Art. 151, CF. É vedado à União:
III - instituir isenções de tributos da 
competência dos Estados, do Distrito 
Federal ou dos Municípios.
LEMBRAR DAS 
ISENÇÕES 
HETERÔNOMAS!!!
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Isenções heterônomas
Art. 155, § 2º, CF   O imposto previsto no inciso II (ICMS) 
atenderá ao seguinte: 
XII - cabe à lei complementar: 
e) excluir da incidência do imposto, nas exportações para 
o exterior, serviços e outros produtos além dos 
mencionados no inciso X, "a";
Art. 156, § 3º, CF Em relação ao imposto previsto no 
inciso III (ISS) do caput deste artigo, cabe à lei 
complementar:
II - excluir da sua incidência exportações de serviços para 
o exterior.
Lei complementar federal e exportação 
de mercadorias ou serviços.
95
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Princípio da 
Não Diferenciação
Art. 152, CF. É vedado aos 
Estados, ao Distrito Federal e 
aos Municípios estabelecer 
diferença tributária entre bens 
e serviços, de qualquer 
natureza, em razão de sua 
procedência ou destino.
Cuidado !
É o único dos 
princípios que 
não obriga à 
União.
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Princípio da Não Cumulatividade
Art. 153, § 3º, CF. O imposto previsto no inciso IV 
(IPI):
II - será não-cumulativo,compensando-se o que for 
devido em cada operação com o montante cobrado 
nas anteriores; 
Art. 155, § 2º, CF. O imposto previsto no inciso II 
(ICMS) atenderá ao seguinte: 
I - será não-cumulativo, compensando-se o que for 
devido em cada operação relativa à circulação de 
mercadorias ou prestação de serviços com o 
montante cobrado nas anteriores pelo mesmo ou 
outro Estado ou pelo Distrito Federal; 
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Princípio da Não Cumulatividade
Art. 154, CF. A União poderá instituir:
I - mediante lei complementar, impostos não 
previstos no artigo anterior, desde que sejam 
não-cumulativos e não tenham fato gerador ou 
base de cálculo próprios dos discriminados 
nesta Constituição; 
Art. 195, § 4º, CF. A lei poderá instituir outras 
fontes destinadas a garantir a manutenção ou 
expansão da seguridade social, obedecido o 
disposto no art. 154, I. 
98
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Princípio da Não Cumulatividade
ICMS – 10%ICMS – 10%
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Observe que o IPI 
será e o ICMS poderá 
ser seletivo!!
Princípio da 
Seletividade
Art. 153, § 3º, CF - O imposto previsto no 
inciso IV (IPI):
I - será seletivo, em função da 
essencialidade do produto;
Art. 155, § 2º, CF- O imposto previsto no 
inciso II (ICMS):
III - poderá ser seletivo, em função da 
essencialidade das mercadorias e dos 
serviços;
100
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Já é incidênciaNÃOSIMISENÇÃO
NÃONÃO NÃOIMUNIDADE 
SIMNÃONÃONÃO INCIDÊNCIA
Pode ser 
transformada 
em incidência ?
Cobra-se 
o
 tributo ?
Ocorre 
fato
 gerador ?
101
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Fato
jurídico 
Fato
jurídico 
Lei Lei 
Obrigação
tributária 
Obrigação
tributária 
Fato
gerador 
Fato
gerador 
Lançamento Lançamento 
Crédito
tributário 
Crédito
tributário 
IMUNIDADE
VEDAÇÃO CONSTITUCIONAL
Fato
jurídico 
Fato
jurídico 
Lei Lei 
Obrigação
tributária 
Obrigação
tributária 
Fato
gerador 
Fato
gerador 
Lançamento Lançamento 
Crédito
tributário 
Crédito
tributário 
ISENÇÃO
VEDAÇÃO LEGAL
102
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Imunidades específicas para 
determinados tributos
CPMFArt. 85, ADTCF
Contribuições sociaisArt. 195, § 7°
Contribuições sociaisArt. 195, II c/c art. 201
Impostos sobre transmissãoArt. 184, § 5°
ITBIArt. 156, § 2°, I
Vários impostosArt. 155, § 3°
ICMSArt. 155, § 2°, X, a, b, c, d
Vários impostosArt. 153, § 5°
ITRArt. 153, § 4°
IPIArt. 153, § 3°, III
Contribuições sociais e CIDEArt. 149, § 2°, I
TaxasArt. 5°, XXXIV, a, b
TRIBUTOCF
103
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IMUNIDADES ESPECÍFICAS
Contribuições sociaisArt. 195, § 7o
Contribuições sociaisArt. 195, II, c/c art. 201
Imposto sobre transmissãoArt. 184, § 5o
ITBIArt. 156, § 2o, I
Vários impostosArt. 155, § 3o
ICMSArt. 155, § 2o, X, a, b, c, d
Vários impostosArt. 153, § 5o
ITRArt. 153, § 4o
IPIArt. 153, § 3o, III
Contribuições sociais e CIDEArt. 149, § 2o, I
TaxasArt. 5o, XXXIV, a, b
TRIBUT0CF
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Imunidade Fiscal Recíproca
Art. 150. Sem prejuízo de outras garantias 
asseguradas ao contribuinte, é vedado à União, 
aos Estados, ao Distrito Federal e aos Municípios:
VI - instituir impostos sobre:
a) patrimônio, renda ou serviços, uns dos outros;
§ 2º - A vedação do inciso VI, "a", é extensiva às 
autarquias e às fundações instituídas e mantidas 
pelo Poder Público, no que se refere ao 
patrimônio, à renda e aos serviços, vinculados a 
suas finalidades essenciais ou às delas 
decorrentes.
105
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Imune
ao 
IPTU
Imune 
ao 
IPTU
Imune 
ao 
IPTU
Incide 
IPTU
Imóvel onde funciona a 
administração estadual. 
Imóvel cedido para 
moradia do governador. 
Imóvel onde funciona a 
administração da 
autarquia. 
Imóvel para um 
gerador próprio da 
autarquia. 
Imóvel cedido para 
moradia do diretor da 
autarquia. 
Imune 
ao 
IPTU
106
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Exclusão da Imunidade Fiscal Recíproca
Art. 150, CF. ...
§ 3º - As vedações do inciso VI, "a", e do 
parágrafo anterior não se aplicam ao patrimônio, 
à renda e aos serviços, relacionados com 
exploração de atividades econômicas regidas 
pelas normas aplicáveis a empreendimentos 
privados, ou em que haja contraprestação ou 
pagamento de preços ou tarifas pelo usuário, 
nem exonera o promitente comprador da 
obrigação de pagar imposto relativamente ao 
bem imóvel.
107
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Imunidades Fiscais Subjetivas
Art. 150, CF. Sem prejuízo de outras garantias 
asseguradas ao contribuinte, é vedado à União, 
aos Estados, ao Distrito Federal e aos Municípios:
VI - instituir impostos sobre:
b) templos de qualquer culto;
c) patrimônio, renda ou serviços dos partidos 
políticos, inclusive suas fundações, das 
entidades sindicais dos trabalhadores, das 
instituições de educação e de assistência social, 
sem fins lucrativos, atendidos os requisitos da 
lei; 
108
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Imunidades Fiscais Subjetivas
Art. 150, CF. ....
§ 4º - As vedações expressas no incisoVI, alíneas 
"b" e "c", compreendem somente o patrimônio, a 
renda e os serviços, relacionados com as 
finalidades essenciais das entidades nelas 
mencionadas.
109
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Os requisitos (condições) estão enumerados no 
artigo 14 do CTN e na Instrução Normativa n º 
71/73, consistindo em:
a) não distribuírem qualquer parcela de seu 
patrimônio ou de suas rendas, a qualquer título;
b) aplicarem seus recursos integralmente no 
País, na manutenção de seus objetivos 
institucionais;
c) manterem escrituração de suas receitas e 
despesas em livros revestidos de formalidades 
capazes de assegurar sua exatidão;
Imunidades Fiscais Subjetivas
Requisitos
110
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d) prestarem serviços relacionados aos seus 
objetivos de forma indiscriminada;
e) praticarem os atos previstos em lei sobre 
obrigações tributárias de retenção e 
recolhimento de tributos, quando for o caso.
Imunidades Fiscais Subjetivas
Requisitos
111
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IMÓVEIS PERTENCENTES A UMA DAS PESSOAS 
JURÍDICAS CITADAS NO ART. 15O, VI, “b” e “c” da CF.
Imune 
ao 
IPTU
Incid
e 
IPTU
Incid
e 
IPTU
Imóvel onde 
funciona a 
administração 
da pessoa 
jurídica. 
Imóvel para um 
gerador próprio 
da pessoa 
jurídica. 
Imóvel cedido 
para moradia do 
diretor da pessoa 
jurídica. 
112
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Imunidades Fiscais Subjetivas
Jurisprudência STF
Informativo 68 
Entendendo que a imunidade tributária conferida a 
instituições de assistência social sem fins lucrativos 
(CF, art. 150, VI, "c") abrange inclusive os serviços que 
não se enquadrem em suas atividades específicas, a 
Turma reformou decisão do Tribunal de Justiça do 
Estado de São Paulo que sujeitara à incidência do ISS o 
serviço de estacionamento de veículos prestado por 
hospital em seu pátio interno. Considerou-se irrelevante 
o argumento acolhido pelo acórdão recorrido de que 
não se estaria diante de atividade típica de um hospital 
Precedente citado: RE 116.188-SP (RTJ 131/1295). RE 
144.900-SP, rel. Min. Ilmar Galvão, 22.4.97.
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Art. 150, VI, c, 
e
Art. 195, § 7°, 
CF
SIMNÃONÃO
Entidades 
beneficentes 
de assistência 
social
Art. 150, § 2°,
 CFSIMSIMNÃO
Autarquias e 
Fundações 
Públicas 
Art. 150, § 2°,
 CF
SIMSIMSIM
Empresas 
Públicas e 
Sociedades 
de Economia 
Mista
Base legalTaxas e 
contribuições 
de melhoria
Contribuições
 para a 
seguridade 
social
Impostos sobre 
patrimônio, 
renda ou 
serviços
Poderão ser cobrados
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SIMNÃONÃO
Entidades 
beneficentes de 
assistência social
SIMSIMNÃO
Autarquias e 
fundações 
públicas
SIMSIMSIM
Empresas públicas 
e sociedades de 
economia mista
Taxas e 
contribui-
ções de 
melhoria
Contribui-
ções para a 
seguridade 
social
Impostos 
sobre 
patrimônio, 
renda ou 
serviços
Poderão ser cobrados
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Imunidade Fiscal Objetiva
Art. 150, CF. Sem prejuízo de outras garantias 
asseguradas ao contribuinte, é vedado à 
União, aos Estados, ao Distrito Federal e aos 
Municípios:
VI - instituir impostos sobre:
d) livros, jornais, periódicos e o papel 
destinado a sua impressão.
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Imunidade Fiscal Objetiva
Súmula 657 - STF
A imunidade prevista no art. 150, VI, d, 
da CF abrange os filmes e papéis 
fotográficos necessários à publicação de 
jornais e periódicos.
A imunidade prevista no art. 150, VI, d, 
da CF abrange os filmes e papéis 
fotográficos necessários à publicação de 
jornais e periódicos.
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Art. 150, § 5º, CF - A lei determinará 
medidas para que os consumidores sejam 
esclarecidos acerca dos impostos que 
incidam sobre mercadorias e serviços. 
DISPOSITIVOS FINAIS SOBRE 
LIMITAÇÕES 
AO PODER DE TRIBUTAR
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Art. 150, § 6º, CF - Qualquer subsídio ou isenção, 
redução de base de cálculo, concessão de crédito 
presumido, anistia ou remissão, relativas a 
impostos, taxas ou contribuições, só poderá ser 
concedido mediante lei específica, federal, 
estadual ou municipal, que regule exclusivamente 
as matérias acima enumeradas ou o 
correspondente tributo ou contribuição, sem 
prejuízo do disposto no artigo 155, § 2º, XII, g.
DISPOSITIVOS FINAIS SOBRE 
LIMITAÇÕES 
AO PODER DE TRIBUTAR
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Art. 150, § 7º, CF - A lei poderá atribuir a sujeito 
passivo de obrigação tributária a condição de 
responsável pelo pagamento de impostos ou 
contribuição, cujo fato gerador deva ocorrer 
posteriormente, assegurada a imediata e 
preferencial restituição da quantia paga, caso 
não se realize o fato gerador presumido.
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