Buscar

Produção textual análogo à condição de escravo - Unopar

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 15 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 6, do total de 15 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 9, do total de 15 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Prévia do material em texto

�PAGE �
SUMÁRIO
31 INTRODUÇÃO	�
42 DESENVOLVIMENTO	�
42.1 TÍTULO NÍVEL 2 – SEÇÃO SECUNDÁRIA	�
42.1.1 Título Nível 3 – Seção Terciária	�
42.1.1.1 Título nível 4 – Seção quaternária	�
42.1.1.1.1 Título nível 5 – Seção quinária	�
53 EXEMPLOS DE ELEMENTOS DE APOIO AO TEXTO	�
53.1 EXEMPLO DE GRÁFICO	�
53.2 EXEMPLO DE FIGURA	�
63.3 EXEMPLO DE QUADRO	�
63.4 EXEMPLO DE TABELA	�
74 CONCLUSÃO	�
8REFERÊNCIAS	�
9APÊNDICES	�
10APÊNDICE A – Instrumento de pesquisa utilizado na coleta de dados	�
11ANEXOS	�
12ANEXO A – Título do anexo	�
��
INTRODUÇÃO
Dos primórdios da Humanidade até aos nossos dias o conceito “trabalho” foi sofrendo alterações, preenchendo páginas da história com novos domínios e novos valores. Do Egipto à Grécia e ao Império Romano, atravessando os séculos da Idade Média e do Renascimento, o trabalho foi considerado como um sinal de opróbrio, de desprezo, de inferioridade. 
O trabalho é definido por Karl Marx como a atividade sobre a qual o ser humano emprega sua força para produzir os meios para o seu sustento.
Ao olharmos para períodos históricos anteriores ao nosso – o período medieval, por exemplo –, vemos que o trabalho rural era a principal forma de labor do período. O comércio reduzia-se a formas rudimentares de troca de produtos produzidos por outros trabalhadores, assim, o trabalhador mantinha contato direto com o que produzia. Tratava-se de uma relação próxima entre produto, produção e consumo.
A Escravidão na Antiguidade era uma situação aceita e logo tornou-se essencial para a economia e para a sociedade de todas as civilizações antigas, embora fosse um tipo de organização muito pouco produtivo. A Mesopotâmia, a Índia, a China e os antigos egípcios e hebreus utilizaram escravos.
Na civilização grega o trabalho escravo acontecia na mais variada sorte de funções, os escravos podiam ser domésticos, podiam trabalhar no campo, nas minas, na força policial de arqueiros da cidade, podiam ser ourives, remadores de barco, artesãos etc. 
No Império Romano o aumento de riqueza realizava-se mediante a conquista de novos territórios, capazes de fornecer escravos em maior número e mais impostos ao fisco. Contudo arruinavam os pequenos proprietários livres que, mobilizados pelo serviço militar obrigatório, eram obrigados a abandonar as suas terras, das quais acabavam por ser expulsos por dívidas, indo elas engrossar as grandes propriedades cultivadas por mão de obra escrava.
 O vocábulo latino servitūdo chegou à nossa língua como Servidão. O conceito refere-se à condição e à actividade de servo. Um servo, por sua vez, é um escravo que está sob as ordens de um senhor.
 A Servidão na Antigamente, por conseguinte, entendia-se por servidão qualquer contrato jurídico e social. Deste modo, nos regimes feudais, o servo ficava sujeito ao senhor feudal e trabalhava para ele em condições semelhantes às que sofriam os escravos. A diferença é que as pessoas sob a condição de servidão eram consideradas livres perante a lei.
 O conceito, hoje em dia, costuma estender-se a todas as relações laborais precarizadas e informais que incluem a exploração do trabalhador. Também permite mencionar os criados que se desempenham numa vivenda.
 É importante ter em conta que a servidão pode ter uma conotação negativa ou uma conotação positiva consoante o contexto. Em geral, associa-se ao submetimento, o que deixa o servo numa posição pouco satisfatória. Porém, na religião, pode-se qualificar o crente de servo: a servidão, deste modo, está associada à humildade, como uma virtude.
 Neste contexto, torna‐se objetiva a convergência da valorização dada ao trabalho para outro fundamento constitucional, que é o da dignidade da pessoa humana. A partir desse verdadeiro paradigma ‐ o modelo constitucional do trabalho digno ‐, passaremos a analisar as especificidades normativas para o combate e erradicação do “trabalho escravo contemporâneo”, denominado legalmente como “trabalho em condições análogas a de escravo”.
Trabalho Análogo à Condição de Escravo:
Mais recentemente, o chamado trabalho degradante, caracterizado por péssimas condições de labor, inclusive sem a observância das normas de segurança e medicina do trabalho, também é visto como uma das modalidades do trabalho análogo à condição de escravo.
Assim, o trabalho escravo ou análogo à condição de escravo passou a ser um gênero, tendo como modalidades, ou espécies: o trabalho forçado e o trabalho degradante, ambos considerados atentatórios à dignidade da pessoa humana, representando a própria essência dos direitos humanos fundamentais.
Portanto, "pode-se dizer que trabalho em condições degradantes é aquele em que há a falta de garantias mínimas de saúde e segurança, além da ausência de condições mínimas de trabalho, de moradia, higiene, respeito e alimentação, tudo devendo ser garantido (...) em conjunto; ou seja, em contrário, a falta de um desses elementos impõe o reconhecimento do trabalho em condições degradantes".
Desse modo, conforme José Cláudio Monteiro de Brito Filho, "podemos definir trabalho em condições análogas à condição de escravo como o exercício do trabalho humano em que há restrição, em qualquer forma, à liberdade do trabalhador, e/ou quando não são respeitados os direitos mínimos para o resguardo da dignidade do trabalhador".
 Segundo o entendimento de Lívia Mendes Moreira Miraglia pode‐se inferir que:
“[...] o trabalho escravo contemporâneo é aquele que se realiza mediante a redução do trabalhador a simples objeto de lucro do empregador. O obreiro é subjugado, humilhado e submetido a condições degradantes de trabalho e, em regra, embora não seja elemento essencial do tipo, sem o direito de rescindir o contrato ou de deixar o local de labor a qualquer tempo”. (MIRAGLIA, 2008, p. 135).
São vários os instrumentos nacionais e supranacionais que visam o combate à exploração de trabalhadores; todavia, é comum depararmos com esta situação, que retira de milhares de homens sua única possibilidade de progresso e que, portanto, extirpa toda sua condição de dignidade humana. Os interessados neste tipo de crime apresentam as mesmas semelhantes, valendo‐se da fragilidade de seus trabalhadores, da deficitária e branda aplicabilidade normativa, ao lado da tentativa de maximizar seus lucros ignorando todo ordenamento jurídico existente.
O art. 5º, III, da Constituição da República Federativa do Brasil proíbe o trabalho forçado, dispondo que “ninguém será submetido à tortura nem a tratamento desumano ou degradante”. No inciso XVIII trata da liberdade de exercício profissional: “é livre o exercício de qualquer trabalho, ofício ou profissão, atendidas as qualificações profissionais que a lei estabelecer”. Por fim, no inciso XLVII, alínea “c”, proíbe a adoção de pena de trabalhos forçados.
No âmbito infraconstitucional, a Consolidação das Leis do Trabalho, com a finalidade de restringir e punir os empregadores que por ventura venham violar as condições dignas de trabalho e, portanto submeter seus empregados às condições precárias, estabelece: (art. 47. e 55); multa ao empregador que mantiver empregado não registrado; (art. 120); multa ao empregador que infringir qualquer dispositivo concernente ao salário mínimo; (art. 75); multa ao empregador que violar as condições de estabelecidas no tocante à jornada de trabalho; (art. 153); penalidade para as infrações pertinentes às férias anuais remuneradas.
Ainda na esfera legislativa infraconstitucional, o Código Penal brasileiro em seu artigo 149, tipifica o crime de redução de alguém à condição análoga à de escravo:
“Reduzir alguém a condição análoga à de escravo, quer submetendo‐o a trabalho forçados ou a jornada exaustiva, quer sujeitando‐o a condições degradantes detrabalho, quer restringindo, por qualquer meio sua locomoção em razão de dívida contraída com o empregador ou preposto”. Já no artigo 197 do código em epígrafe, está tipificado o crime de atentado contra a liberdade de trabalho: “Constranger alguém, mediante violência ou Grave ameaça”. Em seguida o Código Penal tipifica o artigo 203 o crime de frustração de direito assegurado por lei trabalhista. Finaliza este diploma normativo com o artigo 207, tipificando o crime de aliciamento de trabalhadores de um local para outro do território nacional.
Verifica‐se, portanto, larga plêiade de mecanismos existentes na legislação pátria. Todavia, seus fundamentos normativos estão inseridos em um contexto universal, que tem como primado a garantia e a promoção dos Direitos Humanos. Assim, entre as várias convenções, tratados e diretrizes internacionais postas a partir do primeiro tratado internacional proibindo a escravidão, firmado pela Liga das Nações Unidas em 1926, podemos citar, destacadamente, a Declaração Universal dos Direitos Humanos de 1948 que, em seu artigo 4º, determina: “ninguém será mantido em escravidão ou em servidão; a escravidão e o tráfico de escravos serão proibidos em todas as suas formas”. Tais princípios e condutas devem ser adotados por todos os países, não dependendo da ratificação de suas convenções, estabelecidos na 86ª sessão da Conferência Internacional do Trabalho, realizada pela OIT (2009) no ano de 1998 enfatizando a “eliminação de todas as formas de trabalho forçado e obrigatório”.
OS ESTADOS BRASILEIROS COM MAIOR TAXA DE TRABALHADORES EM SITUAÇÃO ANÁLOGA À ESCRAVIDÃO E OS PRINCIPAIS TIPOS DE TRABALHO FORÇADO REALIZADOS NO PAÍS:
Se, por um lado, não existem mais correntes ou senzalas, por outro, são inúmeras as semelhanças relatadas por trabalhadores de condições que remetem a uma escravidão contemporânea.
Ameaças de morte, castigos físicos, dívidas que impedem o livre exercício do ir e vir, alojamentos sem rede de esgoto ou iluminação, sem armários ou camas, jornadas que ultrapassam 12 horas por dia, sem alimentação ou água potável, falta de equipamentos de proteção, promessas não cumpridas.
 O Ministério do Trabalho e Emprego (MTE) informa que 1.590 trabalhadores foram resgatados da situação análoga a de escravo em 2014. 
O estado de Minas Gerais foi onde foi a maior quantidade de trabalhadores resgatados: 354. Em segundo lugar ficou São Paulo, com 139 pessoas retiradas da situação análoga a de escravo no ano passado. Goiás ficou em terceiro, com 141 resgates.
Por área de atividade, a maior quantidade de resgates ocorreu na construção civil (437), seguida pela agricultura (344) e pela pecuária (228). Especificamente no meio urbano, foram identificados 561 trabalhadores em situação análoga a de escravo em 2014. O ministério destaca que ocorreu a identificação de seis trabalhadores em trabalho escravo na atividade relacionada à pesca de peixes.
 As ações fiscais com maior quantidade de trabalhadores identificados em condição análoga à de escravo e resgatados foram realizadas em Macaé (RJ), na área de construção civil (118 trabalhadores liberados); em Sooretama (ES), em colheita de café (86); Picos (PI), na coleta da palha da carnaúba (61); Tarauacá (AC), em criação de bovinos para corte (55); Mineiros (GO), na preparação e fiação de fibras de algodão (52); e em Parnaíba (PI), na coleta de palha da carnaúba (52). O balanço é da Divisão de Fiscalização para Erradicação do Trabalho Escravo (Detrae) do MTE.
AS ATUAIS POLÍTICAS DE COMBATE A ESSE TIPO DE TRABALHO:
Há distintos instrumentos que atuam na prevenção e repressão ao trabalho escravo, passaremos, portanto a abordar de forma sistematizada tais mecanismos.
Ministério do Trabalho e Emprego.
Medidas de fiscalização, combate e repressão: o Grupo Especial de Fiscalização Móvel
Cadastro de empregadores infratores: “Lista Suja”
Medidas de assistência e inclusão
Ministério do Público do Trabalho.
. Ação Anulatória
. Ação Civil Pública
Ação Preventiva
Termo de Ajustamento de Conduta (TAC)
ATUAÇÃO DA JUSTIÇA DO TRABALHO
O TERCEIRO SETOR E O COMBATE AO TRABALHO ESCRAVO
ONG Repórter Brasil
Comissão da Pastoral da Terra
Entidades Sindicais
CONCLUSÃO
A função do trabalho nos dias atuais perpassa a ideia de que a ele se atribui apenas aspectos meramente econômicos. Esta afirmativa está normatizada na CR, quando a partir de um Estado Social vimos à consolidação dada à dignidade da pessoa humana aliada ao valor social do trabalho.
O princípio da dignidade da pessoa humana é o sustentáculo do ordenamento jurídico pátrio, sendo a valorização ao direito ao trabalho digno, resultado de uma de suas maiores efetivações. Todavia, conforme ensina Maurício Godinho Delgado (2004), o conceito de trabalho na expressão “valorização do trabalho” deve ser compreendido como trabalho juridicamente protegido, ou seja, emprego. Porque é o emprego o veículo de inserção do trabalhador no sistema capitalista globalizado, e só deste modo é possível garantir‐lhe um patamar concreto de afirmação individual, familiar, social, ética e econômica.
Neste sentido, pautado, portanto no princípio da dignidade da pessoa humana, que, no âmbito laboral, o trabalho em condições análogas a de escravo, a partir de suas peculiaridades como a realização de trabalho em condições degradantes, constitui‐se como maior ofensa praticada contra a instituição da valorização social ao trabalho e uma das maiores lesões à dignidade da pessoa humana.
Para que haja máxima efetividade as normas que garantem proteção ao emprego, e em especial ao combate ao trabalho análogo a condição de escravo, torna‐se imprescindível compreendermos “o contexto em que as atividades se desenrolam, o que propicia sua repetição, o que leva as pessoas a se submeterem a um quadro de exploração e, nesse conjunto, implementar a complexa conjugação de políticas públicas, capazes de concretizar a repressão aos aproveitadores e qualificar os explorados, alterando a situação social em que vivem”².
É tarefa da sociedade discutir e refletir acerca de tal tema, todavia, é obrigação do executivo, judiciário e legislativo, instituírem em conjunto ou a partir de suas competências, mecanismos de combate e erradicação ao trabalho em condição análogo a de escravo.
REFERÊNCIAS
SOBRENOME, Nome do autor. Título da obra. Edição. Cidade: Editora, Ano de Publicação. 
BRASIL. Constituição da República Federativa do Brasil de 1988, 9. ed. São Paulo: Saraiva, 2010.
BRASIL. Consolidação das Leis do Trabalho, Decreto‐Lei 5.452, de 1º de maio de 1943, 9. ed. São Paulo: Saraiva, 2010.
BRASIL. Legislação. Código penal. Decreto‐Lei nº 2.848,de 07 de dezembro de 1940, 9. ed. São Paulo: Saraiva, 2010.
MIRAGLIA, Lívia Mendes Moreira. Trabalho escravo contemporâneo: conceituação à luz do princípio da dignidade da pessoa humana. 2008. Dissertação (Mestrado) ‐ Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais, Programa de Pós‐graduação em Direito, Belo Horizonte.
APÊNDICES
APÊNDICE A – Instrumento de pesquisa utilizado na coleta de dados
ANEXOS
ANEXO A – Título do anexo
Sistema de Ensino Presencial Conectado
HISTÓRIA
Bruno Carvalho Ribeiro
Débora Márcia dos Santos Alves
Gileane Brandão
nilson oliveira dos santos
Valdenice Lima de Souza
a definição do conceito de escravidão na Antiguidade;
Itapetinga - BA
2017
Bruno Carvalho Ribeiro
Débora Márcia dos Santos Alves
Gileane Brandão
nilson oliveira dos santos
Valdenice Lima de Souza
título do trabalho:
Subtítulo do Trabalho, se Houver
Trabalhoem grupo apresentado à Universidade Norte do Paraná - UNOPAR, como requisito parcial para a obtenção de média bimestral na disciplina de Atividades Interdisciplinares. 
Orientadores: Prof. Julho Zamariam, Marina Costa de Oliveira, Patrícia Graziela Gonçalves, José Osvaldo Henrique Corrêa
Itapetinga
2017

Outros materiais