AULA 13 SIST NERVOSO 1

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AULA 12 – ANATOMIA SISTÊMICA
Unidade 12: Sistema Nervoso
 
12.1.  Noções básicas sobre o desenvolvimento do sistema nervoso
12.2.  Divisão anatômica do sistema nervoso
12.3.  Divisão funcional do sistema nervoso
12.4.  Tecido nervoso
12.5.     Parte central do sistema nervoso
12.5.1.  Medula espinal
12.5.2.  Encéfalo
12.5.3.  Ventrículos encefálicos e suas comunicações
12.5.4.  Meninges e líquido cerebrospinal
12.6.  Parte periférica do sistema nervoso
12.6.1.  Nervos cranianos
12.6.2.  Nervos espinais
12.6.3.  Gânglios
12.6.4.  Terminações nervosas
12.7. Divisão autônoma do sistema nervoso
ORIGEM EMBRIOLÓGICA DO 
SISTEMA NERVOSO É ECTODÉRMICA
O ECTODERMA, FOLHETO EMBRIONÁRIO MAIS EXTERNO, SOFRE ALTERAÇÕES MORFOLÓGICAS
PARA FORMAR O TUBO NEURAL E A CRISTA NEURAL QUE FORMA O SISTEMA NERVOSO.
O ECTODERMA, FOLHETO EMBRIONÁRIO MAIS EXTERNO, SOFRE ALTERAÇÕES MORFOLÓGICAS
PARA FORMAR O TUBO NEURAL E A CRISTA NEURAL QUE FORMA O SISTEMA NERVOSO.
EMBRIOLOGIA DO SISTEMA NERVOSO
O ECTODERMA FORMA:
TUBO NEURAL Sistema Nervoso Central
CRISTA NEURAL Sistema Nervoso Periférico
Encéfalo
DIVISÃO ANATÔMICA DO SISTEMA NERVOSO
SISTEMA NERVOSO
ÓRGÃOS NERVOSOS
TECIDO NERVOSO
CÉLULA NERVOSA
NEURÔNIO
NEUROGLIA
NEURÔNIO CORPO CELULAR
 AXÔNIO
 DENDRITOS
NEUROGLIA - TECIDO QUE VAI CONFERIR preenchimento entre os neurônios E SUPORTE NUTRICIONAL PARA OS NEURÔNIOS.
TECIDO NERVOSO (2 TIPOS)
CARACTERÍSTICAS DA NEUROGLIA
Células mais numerosas e menores que os neurônios.
Não gera ou propaga potenciais de ação (sinais elétricos que
 conduzem a informação neural). 
É capaz de se multiplicar e dividir.
Permite a comunicação entre os neurônios e com capilares
FUNÇÕES DA NEUROGLIA
 * Manter a localização dos neurônios;
 * Fornecer nutrientes e oxigênio para os neurônios;
 * Manter a homeostase (equilíbrio do meio interno);
 * Destruir patógenos para a defesa do tecido;
 * Formar bainha mielina (multicamada proteica e lipídica em torno dos axônios para funcionar como isolante elétrico);
 * Multiplicar, em casos de lesão ou doença, para preencher os espaços antes ocupados por neurônios;
 * Participam nas transmissões sinápticas (regulando a liberação de neurotransmissores; liberando ATP para modelar funções pré-sinápticas)
Os neurônios são células responsáveis pela recepção e transmissão dos estímulos do meio, possibilitando ao organismo a execução de respostas adequadas para a manutenção da homeostase.
OS NEURÔNIOS POSSUEM
EXCITABILIDADE ELÉTRICA
CLASSIFICAÇÃO FUNCIONAL DOS NEURÔNIOS
NEURÔNIO AFERENTE 
OU SENSITIVO
NEURÔNIO DE ASSOCIAÇÃO
NEURÔNIO
EFERENTE
OU MOTOR
ESTÍMULO
NEURÔNIO AFERENTE
CENTRO NERVOSO
NEURÔNIO EFERENTE
ÓRGÃO
EFETUADOR
COMPOSIÇÃO BÁSICA DO SISTEMA NERVOSO
NO CENTRO NERVOSO OCORRE A CORRELAÇÃO E A INTEGRAÇÃO DAS INFORMAÇÕES NEURAIS 
PARA ELABORAR UMA RESPOSTA MOTORA.
ESTÍMULO
NEURÔNIO AFERENTE
CENTRO NERVOSO
NEURÔNIO DE ASSOCIAÇÃO
NEURÔNIO EFERENTE
ÓRGÃO
EFETUADOR
O APARECIMENTO DOS NEURÔNIOS DE ASSOCIAÇÃO, DURANTE A 
EVOLUÇÃO, AUMENTOU A COMPLEXIDADE DO SISTEMA NERVOSO
E PERMITIU A REALIZAÇÃO DE PADRÕES DE COMPORTAMENTO MAIS
ELABORADOS
MÚSCULOS OU GLÂNDULAS
TRANSMISSÃO DOS SINAIS ELÉTRICOS PELAS SINAPSES
SINAPSES
 São essenciais para a homeostasia, por permitirem que a informação neural seja filtrada e integrada.
SINAPSES
ENTRE NEURÔNIOS
(axodendrítica, axossomática,
axoxônica)
NEUROMUSCULAR 
NEUROGLANDULAR.
PORÇÕES DE NEURÔNIOS
AXÔNIOS
Os axônios são geralmente referidos como FIBRAS NERVOSAS 
tanto no sistema nervoso central quanto no periférico.
Macroscopicamente - substância branca do tecido nervoso
AS FIBRAS NERVOSAS NO
SISTEMA NERVOSO CENTRAL –
TRATOS, FASCÍCULOS ,
LEMNISCOS OU FUNÍCULOS
FIBRAS NERVOSAS NO 
SISTEMA NERVOSO
PERIFÉRICO - NERVOS
NO SISTEMA NERVOSO PERIFÉRICO FORMAM OS 
GÂNGLIOS.
CORPOS DOS NEURÔNIOS
OS CORPOS DOS NEURÔNIOS
NO SISTEMA NERVOSO CENTRAL FORMAM O
CÓRTEX CEREBRAL E O CEREBELAR NA PERIFERIA E OS 
NÚCLEOS NO INTERIOR.
CORPOS DOS NEURÔNIOS – SUBSTÂNCIA CINZENTA
(GÂNGLIOS NO SNP, CÓRTEX E NÚCLEOS NO SNC)
AXÔNIOS (FIBRAS NERVOSAS) – SUBSTÂNCIA BRANCA 
(NO SNP FORMAM OS NERVOS E SNC FORMAM OS
TRATOS)
FUNÇÕES DO SISTEMA NERVOSO
FUNÇÃO SENSORIAL
DE ENTRADA - INPUT
SNC – FUNÇÃO INTEGRATIVA
FUNÇÃO MOTORA DE 
SAÍDA - OUTPUT
DIVISÃO FUNCIONAL DO S.N.
 AFERENTE
S.N. SOMÁTICO – VIDA DE RELAÇÃO 
 EFERENTE
 AFERENTE
S.N. VISCERAL – VIDA VEGETATIVA
 EFERENTE – SISTEMA NERVOSO AUTÔNOMO 
 SIMPÁTICO 			 PARASSIMPÁTICO
ATIVIDADES SIMPÁTICAS PREPARAM O CORPO P/ AS EMERGÊNCIAS.
ATIVIDADES PARASSIMPÁTICAS SÃO VOLTADAS P/ A CONSERVAÇÃO E A
RESTAURAÇÃO DE ENERGIAS
SITEMA NERVOSO CENTRAL
É PROTEGIDO PELO ESQUELETO AXIAL – ENCÉFALO NO INTERIOR DO CRÂNIO
E MEDULA ESPINAL NO INTERIOR DA COLUNA VERTEBRAL
MEDULA ESPINAL
FORMA:
ESTRUTURA NERVOSA CILÍNDRICA
ACHATADA ÂNTERO-POSTERIORMENTE
Plexo braquial
Plexo lombo-sacral
INTUMESCÊNCIAS:
CERVICAL E 
LOMBAR
São áreas dilatadas na 
medula espinal onde os
plexos braquial e lombossacral
fazem conexão.
REVESTIMENTO DO SISTEMA NERVOSO CENTRAL: MENINGES
MENINGES ESPINAIS:
 DURA-MÁTER
 ARACNÓIDE
 PIA-MÁTER
LOCALIZAÇÃO DA MEDULA ESPINAL
OCUPA PARCIALMENTE O CANAL VERTEBRAL
CANAL VERTEBRAL PROTEGE A MEDULA ESPINAL
A MEDULA ESPINAL NÃO OCUPA 
TOTALMENTE O CANAL VERTEBRAL
LIMITE CRANIAL OU SUPERIOR DA MEDULA ESPINAL
Num plano horizontal
em nível do f. magno
do occipital na base do
crânio.
Continua superiormente
com o bulbo, órgão do 
tronco encefálico, órgão
do encéfalo
Num plano horizontal na base do crânio, em nível do forame magno do osso occipital
LIMITE CAUDAL OU INFERIOR DA MEDULA ESPINAL
Em nível de L2 ou
borda inferior de L1
CONE MEDULAR
Conjunto de estruturas nervosas localizado num espaço no canal vertebral entre L2 e S2.
CAUDA EQUINA
Cauda equina
Conteúdo: raízes nervosas dos últimos n.n. espinais, filamento terminal
revestidos por dura-máter.
CAUDA EQUINA
MENINGES
DURAMÁTER
ARACNÓIDE
PIAMÁTER
FILAMENTO
TERMINAL
FUNDO DE 
SACO DA DURA-MÁTER
MENINGES ESPINAIS
ESPAÇOS INTER-MENÍNGEOS
OSSO
PERIÓSTEO
DURAMÁTER
ARACNÓIDE
PIAMÁTER
TECIDO NERVOSO
ESPAÇO EXTRADURAL OU PERIDURAL
ESPAÇO SUBDURAL
ESPAÇO SUBARACNÓIDE
PERIÓSTEO
DURAMÁTER
ARACNÓIDE
PIAMÁTER
MENINGES
CAUDA EQUINA
LOCAL ESCOLHIDO PARA 
EXPLORAÇÃO CLÍNICA
MAIOR ESPAÇO SUBARACNÓIDEO
MAIOR QUANTIDADE DE LÍQUIDO
CEREBROSPINAL
MENOR PERIGO DE LESÃO DA
MEDULA ESPINAL
FINALIDADE DA EXPLORAÇÃO CLÍNICA ENTRE L2 E S2
RETIRADA DE LÍQUIDO CEREBROSPINAL; PARA FINS TERAPÊUTICOS OU DE DIAGNÓSTICO NAS PUNÇÕES LOMBARES (OU RAQUIDIANAS)
MEDIDA DA PRESSÃO DO LÍQUIDO 
 CEREBROSPINAL
INTRODUÇÃO DE ANESTÉSICOS
ANATOMIA DE SUPERFÍCIE
SUPERFÍCIE ANTERIOR
SUPERFÍCIE POSTERIOR
SULCOS LONGITUDINAIS
SEGMENTOS MEDULARES
SEGMENTOS MEDULARES
ESTRUTURA DA MEDULA ESPINAL
FUNDAMENTAL PARA A COMPREENSÃO DOS DIVERSOS QUADROS CLÍNICOS QUE RESULTAM DAS LESÕES E PROCESSOS PATOLÓGICOS QUE PODEM ACOMETER O SISTEMA NERVOSO CENTRAL
ORGANIZAÇÃO INTERNA DA MEDULA ESPINAL
SUBSTÂNCIA BRANCA EXTERNAMENTE – TRATOS ,
FASCÍCULOS E LEMINISCOS
SUBSTÂNCIA CINZENTA INTERNAMENTE. - NÚCLEOS
CAVIDADE DO TUBO NEURAL
CAVIDADES VENTRICULARES DO SNC
DESENVOLVIMENTO DA MEDULAESPINAL A PARTIR DO TUBO NEURAL 
Cavidade ventricular da
medula espinal é o
canal central da medula
SISTEMA NERVOSO CENTRAL
CONSTITUIÇÃO DO ENCÉFALO – PORÇÃO SUPERIOR DO SISTEMA NERVOSO CENTRAL
MENINGES DO ENCÉFALO
PREGAS DA DURA-MÁTER
COMPARTIMENTALIZAM AS CAVIDADES CRANIANAS PARA PROTEGER OS 
ÓRGÃOS DO ENCÉFALO:
FOICE DO CÉREBRO
FOICE DO CEREBELO
TENTÓRIO CEREBELAR
SEIOS VENOSOS DA DURA-MÁTER
ESPAÇOS ENTRE AS LÂMINAS DA DURA-MÁTER ENCEFÁLICA, REVESTIDOS POR
ENDOTÉLIO, ONDE CIRCULA SANGUE VENOSO DE ESTRUTURAS INTRA-CRANIANAS
E FORMAM AS VEIAS JUGULARES INTERNAS QUE DRENAM SANGUE VENOSO DA
CABEÇA E DO PESCOÇO.
O CÉREBRO É A MAIOR PARTE DO ENCÉFALO, SITUADO NAS FOSSAS
CRANIANAS . É FORMADO POR 2 PARTES: DIENCÉFALO E TELENCÉFALO
TELENCÉFALO
Dois hemisférios cerebrais separados parcialmente pela fissura longitudinal
FOICE DO CÉREBRO
PREGA DA DURA-MÁTER QUE OCUPA A FISSURA LONGITUDINAL DO CÉREBRO
FOICE DO CÉREBRO E TENDA DO CEREBELO
FOICE DO CÉREBRO – ocupa a fissura longitudinal do cérebro entre os hemisférios cerebrais
TENDA OU TENTÓRIO CEREBELAR – localiza-se entre o cérebro e o cerebelo
CORPO CALOSO
Principal comissura cerebral
		Conecta os hemisférios cerebrais
Assoalho da 
 fissura
 longitudinal 
 do cérebro
		
VENTRÍCULOS
VENTRÍCULOS LATERAIS
III VENTRÍCULO
AQUEDUTO CEREBRAL
IV VENTRÍCULO
CANAL CENTRAL DO BULBO
CANAL CENTRAL DA MEDULA
PLEXOS CORIÓIDES – localizam-se no assoalho dos ventrículos laterais e produzem o 
líquido cerebrospinal
LÍQUIDO CEREBROSPINAL – produzido pelos plexos corióides; circulação: ventrículos 
laterais, forames interventriculares, III ventrículo, aqueduto do mesencéfalo, IV ventrículo,
espaço subaracnóideo; função: protege mecânica e biologicamente o sistema nervoso
central.
LÍQUIDO CEREBROSPINAL – após circular no espaço subaracnóideo é absorvido pelas
granulações aracnóideas para o sangue venoso.
 ou Granulções aracnóideas
ESTRUTURA INTERNA DOS HEMISFÉRIOS CEREBRAIS
CÓRTEX CEREBRAL EXTERNAMENTE – SUBSTÂNCIA CINZENTA
SUBSTÂNCIA BRANCA INTERNAMENTE
NÚCLEOS BASAIS INTERNAMENTE NA SUBSTÂNCIA BRANCA – SUBSTÂNCIA CINZENTA
CÓRTEX CEREBRAL
- Constitui a superfície de ambos hemisférios
 cerebrais, formado por uma fina lâmina de 
 substância cinzenta.
Ao longo destas células nervosas os impulsos
 nervosos sensoriais e sensitivos que atingem o 
 córtex cerebral são processados e transformados
 de forma a originar as diferentes percepções e
 reações, e que nossas variadas atividades 
 cognitivas, intelectuais e afetivas se desenvolvem.
CÓRTEX CEREBRAL
Do córtex cerebral saem os impulsos nervosos
 que iniciam e comandam os movimentos 
 voluntários e estão relacionados com os 
 fenômenos psíquicos.
LOBOS DO HEMISFÉRIO CEREBRAL
FUNÇÕES CORTICAIS
FACES DO ENCÉFALO
 A SUPERFÍCIE INFERIOR DO DIENCÉFALO
ESTÁ EXPOSTA NA SUPERFÍCIE INFERIOR
DO ENCÉFALO.
DIENCÉFALO – ESTRUTURA NERVOSA
DO CÉREBRO MEDIANA, SEPARADA
EM 2 METADES SIMÉTRICAS PELO
III VENTRÍCULO
TETO DO III VENTRÍCULO
 PAREDE SUPERIOR DO DIENCÉFALO
 CONSISTE DE REVESTIMENTO EPENDIMÁRIO
 PRESENÇA DOS PLEXOS CORIÓIDES QUE PRODUZEM O LÍQUIDO
 CEREBROSPINAL
PAREDE LATERAL
DO III VENTRÍCULO
DIENCÉFALO DORSAL : TÁLAMO
 EPITÁLAMO
DIENCÉFALO VENTRAL : HIPOTÁLAMO
 SUBTÁLAMO
PARTES DO DIENCÉFALO
SULCO HIPOTALÂMICO
PARTES DO DIENCÉFALO
epitálamo
TRONCO ENCEFÁLICO
Tronco encefálico
CÉREBRO
MEDULA ESPINAL
TRONCO ENCEFÁLICO
CEREBELO
CONSTITUIÇÃO
CORPOS DE NEURÔNIOS					
	NÚCLEOS					
FIBRAS NERVOSAS	
	TRATOS, FASCÍCULOS OU LEMNISCOS
DIVISÃO
MESENCÉFALO
PONTE
BULBO
CANAL CENTRAL DO BULBO
CAVIDADE VENTRICULAR
IV VENTRÍCULO
VISTA POSTERIOR DO
TRONCO ENCEFÁLICO
PORÇÃO FECHADA DO BULBO
PORÇÃO ABERTA DO BULBO
PLEXO CORIÓIDE
PRODUÇÃO DO LÍQUIDO
CEREBROSPINAL
AQUEDUTO DO MESENCÉFALO
CAVIDADE 
VENTRICULAR 
DO MESENCÉFALO
AQUEDUTO DO MESENCÉFALO
III VENTRÍCULO
IV VENTRÍCULO
O AQUEDUTO DO MESENCÉFALO COMUNICA O III VENTRÍCULO COM O
IV VENTRÍCULO
PEDÚNCULOS CEREBRAIS
Feixes de fibras que conectam o mesencéfalo com o cérebro
NERVOS CRANIANOS
2 PARES CONECTADOS NO CÉREBRO
10 PARES CONECTADOS AO TRONCO ENCEFÁLICO
ÓRGÃOS DO SISTEMA NERVOSO PERIFÉRICO
12 pares de nervos cranianos
I- n. olfatório (telencéfalo)
II- n. óptico (diencéfalo)
III- n. oculomotor (mesencéfalo)
IV- n. troclear (mesencéfalo)
V- n. trigêmeo (ponte)
V1- n. oftálmico
V2- n. maxilar
V3- n. mandibular
VI- n. abducente
VII-n. facial (sulco bulbopontino)
VIII- n. vestibulococlear
(sulco bulbo-pontino)
IX- n. glossofaríngeo
(sulco bulbo-pontino)
X- n. vago (bulbo)
XI- n. acessório (bulbo)
XII- n. hipoglosso (bulbo)
CEREBELO
ÓRGÃO DO ENCÉFALO
LOCALIZAÇÃO
INFERIOR AO CÉREBRO (LOBO OCCIPITAL) E POSTERIOR AO TRONCO
ENCEFÁLICO
INFERIOR AO CÉREBRO E 
POSTERIOR AO TRONCO ENCEFÁLICO
LOCALIZAÇÃO
PARTES ANATÔMICAS
VÉRMIS - MEDIANO
2 HEMISFÉRIOS 
CEREBELARES – LATERAIS.
CONEXÕES COM TRONCO ENCEFÁLICO = PEDÚNCULOS CEREBELARES
ORGANIZAÇÃO INTERNA DO TECIDO NERVOSO
SUBSTÂNCIA 
CINZENTA EXTERNA-
MENTE = CÓRTEX
CEREBELAR
SUBSTÂNCIA 
BRANCA INTERNA-
MENTE = CORPO
MEDULAR
LÂMINAS BRANCAS
ORGANIZAÇÃO INTERNA DO TECIDO NERVOSO
ORGANIZAÇÃO INTERNA DO TECIDO NERVOSO
SUBSTÂNCIA CINZENTA DENTRO DA BRANCA = NÚCLEOS DO CEREBELO
FUNÇÕES DO CEREBELO
EQUILÍBRIO
CONTROLE DO TÔNUS MUSCULAR E POSTURA
CONTROLE DOS MOVIMENTOS MUSCULARES
BIBLIOGRAFIA
1.     VAN DE GRAAFF. Anatomia Humana. 6.ed. Barueri, SP: Manole, 2003 (Capítulos 11,12 e 13). 
2.     DÂNGELO; FATTINI. Anatomia Humana Sistêmica e Segmentar. 3.ed. São Paulo: Atheneu, 2007 (Capítulo 5).
3.     MOORE; AGUR. Fundamentos de Anatomia Clínica. 2.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2002 (Capítulo 1, pp. 26-38; Capítulo 5, pp. 244-249; Capítulo 8, pp. 419-430).
4.     CTA-SBA. Terminologia Anatômica Internacional. São Paulo: Manole, 2001 (pp. 126-173).
            
Documentário:
1.     Discovery home & health: Atlas do Corpo Humano. Disco 2 (Pele, Ouça Isso, O Cérebro). True Tech digital video.