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Linguagem de Programação - Aula 02

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AULA 2
TIPOS DE DADOS E ESTRUTURAS 
BÁSICAS DE PROGRAMAÇÃO
Nesta aula, você irá: 
1.Identificar os tipos de 
dados primários;
2.Utilizar tipos de dados 
p r i m i t i v o s , v a r i á v e i s 
simples;
3.Aplicar as estruturas de decisão em 
java;
4.Aplicar as estruturas de repetição em 
java; 
5.Desenvo lver, l e r e i n te rp re ta r 
pequenos programas java, com 
estruturas básicas e seus tipos de 
dados;
AS CONVENÇÕES DO JAVA
A linguagem de programação Java é 
“Case Sens i t ive”. Ex is tem vár ias 
convenções utilizadas. São elas:
•Nomes de var iáveis e métodos 
começam com letras MAIÚSCULAS
•Nomes de classes iniciam com letras 
MAIÚSCULAS
•Nomes compostos: utilizar letras 
MAIÚSCULAS para in ic ia is das 
palavras
•Letras MAIÚSCULAS para constantes
Comentários em Java
Existem três formas de se inserir 
comentários:
1.// comentário em uma linha
2./* comentário em uma ou mais linhas 
*/
3./** Documento Comentário*/
Quando este tipo de comentário é 
colocado imediatamente acima da 
declaração (de uma função ou 
variável), indica que o comentário 
poderá ser incluído automaticamente 
em uma página HTML (gerado pelo 
comando javadoc - gerador de 
documentação do java)
TIPOS DE DADOS EM JAVA
O Java é uma linguagem de programação 
fortemente tipada, ou melhor, necessita 
que todas as variáveis tenham um tipo 
declarado. Existem 8 tipos primitivos. 
Seis deles são numéricos, um é o 
caractere e o último é o booleano.
D E C L A R A N D O E A T R I B U I N D O 
VALORES A VARIÁVEIS
A declaração de variáveis em Java exige 
que o tipo da variável seja declarado. 
Você inicia a declaração, indicando o tipo 
da variável e o nome desejado, como nos 
exemplos a seguir:
int x, y; //declarando duas variáveis 
inteiras
x = 6; //atribuindo valores a variáveis
y = 1000;
 
float f = 3,141516f; //ponto flutuante
double w = 3,2310834; //ponto flutuante 
de dupla precisão
char ch = ‘a’; //Caractere
 
final int MAX = 9; Define a constante MAX 
com o valor de 9
OPERADORES ARITMÉTICOS E 
RELACIONAIS
OPERADOR ARITMÉTICOS
OPERADORES RELACIONAIS
O operador ! é chamado de not ou 
negado.
E S T R U T U R A S B Á S I C A S D E 
PROGRAMAÇÃO
Os comandos da linguagem permitem 
contro lar o f luxo do programa e 
expressões condicionais.
BLOCOS
Conjunto de linhas de códigos situadas 
entre um abre e um fecha chaves( {} ). É 
permitido criar blocos dentro de blocos. 
 
{ //início de bloco
...
 /*bloco de comandos*/
...
} //fim de bloco
ESCOPO DAS VARIÁVEIS
Escopo de uma variável indica em que 
parte do código ou bloco de comandos do 
programa que podemos utilizar ou 
enxergar a variável. Existem variáveis 
locais e variáveis globais. O escopo define 
também quando a variável será criada e 
destruída da memória. As locais estão 
visíveis apenas dentro do bloco enquanto 
as globais estão disponíveis em qualquer 
bloco do programa.
Observação: escopo é diferente de 
visibilidade, o qual se aplica as variáveis 
de classe e tem a ver com a utilização 
destas fora da classe.
COMANDO CONDICIONAL
Desvia o fluxo natural do programa de 
acordo com um teste lógico.
if (expressão booleana)
 comando1 ou {bloco de comandos1}
 else
 comando2 ou {bloco de comandos2}
Quando o programa encontra um 
comando if, a expressão booleana é 
ava l iada. Caso a expressão se ja 
verdadeira o comando 1 é executado e o 
comando 2 não. Caso a expressão seja 
falsa o comando 2 é executado e o 
comando 1 não. Vale lembrar que o else é 
opcional.
Quando existe um conjunto de opções, 
podemos utilizar a estrutura switch-case
switch(variável)
{
 case(valor1):comando1;break;
 case(valor2):comando2;break;
 case(valor3):comando3;break;
 …
 default:comando_genérico; break;
}
Nesta estrutura, o programa avalia a 
variável. Caso o valor seja o valor1, o 
comando 1 é executado; caso seja o valor 
2, o comando 2 é executado; e assim 
sucess i vamente… Caso não se j a 
encontrado o valor, o comando genérico é 
executado.
DESVIO DE FLUXO
Existem dois comandos de desvios de 
fluxo
break
continue;
break; O comando termina a execução de 
um loop sem executar o resto dos 
comandos e força a saída do laço.
continue; O comando termina a execução 
de um laço sem executar o resto dos 
comandos, voltando ao início do laço para 
uma nova iteração.
ESTRUTURAS DE REPETIÇÃO OU 
LAÇO
1. while(expressão)
 comando ou {bloco de comandos}
Enquanto a expressão for verdadeira, o 
comando será executado. Quando a 
expressão for falsa o programa segue 
para o seu caminho normal.
2. do
 comando ou {bloco de comandos}
 while(expressão);
Faz o comando,, enquanto a expressão 
for verdadeira. Quando a expressão for 
falsa o programa segue para o seu 
caminho normal. A grande diferença entre 
o do-while e o while é que no laço do-
while o programa executa pelo menos 
uma vez o comando do laço.
3. for(inicialização; expressão; incremento)
 comando ou {bloco de comandos}
O comando for executa o laço enquanto a 
expressão for verdadeira, só que pode ser 
controlada por um contador. Esta 
expressão permite que o usuário inicialize 
e incremente o contador no controle do 
laço
MANIPULANDO COM STRINGS
Java é uma linguagem totalmente 
orientada a objetos. Então, todos os 
valores utilizados são objetos descritos 
por classes. Os tipos primitivos de dados 
permitem que possamos criar todos os 
tipos de objetos necessários para se 
implementar qualquer sistema. Um dos 
objetos mais utilizados é o String (com S 
maiúsculo porque, como vimos nas 
convenções, String é uma classe).
String é uma sequência de caracteres.
Ex.:
String um = “Curso”;
String dois = “Java”;
ATENÇÃO
Objetos da classe String não 
devem ser comparados usando 
os operadores relacionais, 
porque são objetos. Existem 
m é t o d o s e s p e c i a i s p a r a 
executar tais funções. O objeto 
String em Java possui mais de 
50 métodos diferentes.
MANIPULANDO COM VETORES
Vetores são estruturas utilizadas para 
armazenar um conjunto de dados do 
mesmo tipo. Esses podem ser de 
qualquer tipo, desde variáveis primitivas 
até objetos complexos. A sua alocação na 
memória é sempre contínua.
CONVERSÃO ENTRE TIPOS DE DADOS
Quando trabalhamos com expressões, o 
resultado de uma expressão pode ser de 
um tipo diferente dos seus operandos. Ou 
ainda, temos dois tipos de dados 
diferentes e queremos efetuar uma 
operação. Não é possível efetuar 
comparações ou operações com tipos 
diferentes. Para resolver este problema, 
podemos converter os tipos de dados.
Existem, basicamente, dois tipos de 
conversões de dados. A conversão 
implícita e a explícita de dados.
IMPLÍCITA
O primeiro caso ocorre sem a necessidade 
do programador interferir. Os valores são 
convertidos automaticamente. Isso ocorre 
na conversão de inteiro para real, de 
números para strings ou com o uso de 
operadores unários.
Ex.:
double x;
int i = 20;
 
x = i; // x recebe um valor inteiro
System.out.print(“i= ” + x); /* O valor de 
x é convertido para string e concatenado 
com a outra string para ser apresentada 
na tela */
EXPLÍCITA
O segundo caso, o programador controla 
a conversão informando qual tipo será 
utilizado, através de um operador unário. 
Ex.:
float eventos = 25.7;
float dias = 7.2;
 
x = (int) (eventos / dias); // O resultado 
é o inteiro 3, pois 25/3 é 3.57
Exercícios
1) Com o seu ambiente de programação 
Java, escreva o programa abaixo no bloco 
de notas, salve em uma pasta de 
trabalho. No prompt de comando, vá até 
a pasta de trabalho e compile (utilizando 
o javac) seu programa.
Execute o programa (utiliza java <nome 
da classe>) e veja o resultado.
Além disso, faça as alterações abaixo e 
veja o resultado:
REGISTRODE PARTICIPAÇÃO
1. O programa abaixo converte um inteiro 
em um byte. Qual o resultado 
apresentado como saída? Marque a opção 
correta.
 
public class TesteConvByte{
 public static void main(String 
args[]){
 int l=300;
 byte b;
 b=(byte) l;
 System.out.println("O valor 
de b é "+b);
 }
}
 1) 300. 
 2) -300. 
 3) 44. 
 4) -44.

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