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Introdução Arquivos texto em C Arquivos binários em C Considerações finais Manipulação de arquivos em C Prof. DSc. Newton Spolaôr Disciplina Computação I Bacharelado em Ciência da Computação Universidade Estadual do Oeste do Paraná (UNIOESTE) Brasil 25/10/2016 Introdução Arquivos texto em C Arquivos binários em C Considerações finais Sumário 1 Introdução 2 Arquivos texto em C 3 Arquivos binários em C 4 Considerações finais Newton Spolaôr Manipulação de arquivos em C 2 Introdução Arquivos texto em C Arquivos binários em C Considerações finais Aula anterior em um breve olhar Motivação para arquivos Objetivo geral desta aula Aula anterior em um breve olhar Na aula anterior foram apresentados conceitos sobre tipos estruturados de dados struct struct com um campo do tipo struct vetor de struct Nesta aula são abordados conceitos referentes a arquivos Antes de seguir, mencione uma motivação para o uso de arquivos (1o semestre) Newton Spolaôr Manipulação de arquivos em C 3 Introdução Arquivos texto em C Arquivos binários em C Considerações finais Aula anterior em um breve olhar Motivação para arquivos Objetivo geral desta aula Motivação para arquivos [2, 3] Em alguns cenários, é necessário ter mais opções para alimentar um programa com dados e ou receber dados de um programa Aplicações com uso intensivo de dados (ex.: LHC e seus 41 TB/dia [1]) Depuração de programas, mesmo quando poucos dados estão envolvidos Armazenamento persistente de dados Arquivos permitem a leitura a partir de um bloco único de dados em disco, bem como a gravação de dados no mesmo bloco Newton Spolaôr Manipulação de arquivos em C 4 Introdução Arquivos texto em C Arquivos binários em C Considerações finais Aula anterior em um breve olhar Motivação para arquivos Objetivo geral desta aula Motivação para arquivos [2, 3] Em alguns cenários, é necessário ter mais opções para alimentar um programa com dados e ou receber dados de um programa Aplicações com uso intensivo de dados (ex.: LHC e seus 41 TB/dia [1]) Depuração de programas, mesmo quando poucos dados estão envolvidos Armazenamento persistente de dados Arquivos permitem a leitura a partir de um bloco único de dados em disco, bem como a gravação de dados no mesmo bloco Newton Spolaôr Manipulação de arquivos em C 4 Introdução Arquivos texto em C Arquivos binários em C Considerações finais Aula anterior em um breve olhar Motivação para arquivos Objetivo geral desta aula Algumas características de arquivos [3] 1 Diferentemente de um vetor em memória, um arquivo preserva seu conteúdo mesmo após o encerramento de programas 2 Possibilidade de armazenar tanto texto compreensível por humanos quanto dados binários 3 Possibilidade de estender o conceito de arquivo para stream (fluxo ou sequência) de dados em uma rede – de fato, os arquivos são entendidos como fluxos em C 4 Eventual bloqueio de uso de arquivo quando há concorrência 5 Alternativa limitada ao uso de bancos de dados – coleção de dados interrelacionados logicamente Newton Spolaôr Manipulação de arquivos em C 5 Introdução Arquivos texto em C Arquivos binários em C Considerações finais Aula anterior em um breve olhar Motivação para arquivos Objetivo geral desta aula Algumas características de arquivos [3] 1 Diferentemente de um vetor em memória, um arquivo preserva seu conteúdo mesmo após o encerramento de programas 2 Possibilidade de armazenar tanto texto compreensível por humanos quanto dados binários 3 Possibilidade de estender o conceito de arquivo para stream (fluxo ou sequência) de dados em uma rede – de fato, os arquivos são entendidos como fluxos em C 4 Eventual bloqueio de uso de arquivo quando há concorrência 5 Alternativa limitada ao uso de bancos de dados – coleção de dados interrelacionados logicamente Newton Spolaôr Manipulação de arquivos em C 5 Introdução Arquivos texto em C Arquivos binários em C Considerações finais Aula anterior em um breve olhar Motivação para arquivos Objetivo geral desta aula Algumas características de arquivos [3] 1 Diferentemente de um vetor em memória, um arquivo preserva seu conteúdo mesmo após o encerramento de programas 2 Possibilidade de armazenar tanto texto compreensível por humanos quanto dados binários 3 Possibilidade de estender o conceito de arquivo para stream (fluxo ou sequência) de dados em uma rede – de fato, os arquivos são entendidos como fluxos em C 4 Eventual bloqueio de uso de arquivo quando há concorrência 5 Alternativa limitada ao uso de bancos de dados – coleção de dados interrelacionados logicamente Newton Spolaôr Manipulação de arquivos em C 5 Introdução Arquivos texto em C Arquivos binários em C Considerações finais Aula anterior em um breve olhar Motivação para arquivos Objetivo geral desta aula Algumas características de arquivos [3] 1 Diferentemente de um vetor em memória, um arquivo preserva seu conteúdo mesmo após o encerramento de programas 2 Possibilidade de armazenar tanto texto compreensível por humanos quanto dados binários 3 Possibilidade de estender o conceito de arquivo para stream (fluxo ou sequência) de dados em uma rede – de fato, os arquivos são entendidos como fluxos em C 4 Eventual bloqueio de uso de arquivo quando há concorrência 5 Alternativa limitada ao uso de bancos de dados – coleção de dados interrelacionados logicamente Newton Spolaôr Manipulação de arquivos em C 5 Introdução Arquivos texto em C Arquivos binários em C Considerações finais Aula anterior em um breve olhar Motivação para arquivos Objetivo geral desta aula Algumas características de arquivos [3] 1 Diferentemente de um vetor em memória, um arquivo preserva seu conteúdo mesmo após o encerramento de programas 2 Possibilidade de armazenar tanto texto compreensível por humanos quanto dados binários 3 Possibilidade de estender o conceito de arquivo para stream (fluxo ou sequência) de dados em uma rede – de fato, os arquivos são entendidos como fluxos em C 4 Eventual bloqueio de uso de arquivo quando há concorrência 5 Alternativa limitada ao uso de bancos de dados – coleção de dados interrelacionados logicamente Newton Spolaôr Manipulação de arquivos em C 5 Introdução Arquivos texto em C Arquivos binários em C Considerações finais Aula anterior em um breve olhar Motivação para arquivos Objetivo geral desta aula Fluxos (streams) [4] Em C, arquivos podem ser organizados conforme dois tipos de fluxo Fluxo de texto Seqüência de caracteres, que pode ou não ser dividida em linhas terminadas por um caractere de final de linha (\n) Obs.: na última linha não é obrigatório o caractere de fim de linha, pois o fim do arquivo é indicado pela constante EOF (abreviatura de End Of File) Fluxo binário Seqüência de bytes lidos, sem tradução, diretamente do dispositivo externo Permite o armazenamento direto de variáveis em arquivo Newton Spolaôr Manipulação de arquivos em C 6 Introdução Arquivos texto em C Arquivos binários em C Considerações finais Aula anterior em um breve olhar Motivação para arquivos Objetivo geral desta aula Bufferização [5] A movimentação de fluxos de dados entre dispositivos com diferentes velocidades de acesso, como disco e memória, é complexa e envolve conceitos de sistemas operacionais e arquitetura de computadores Para melhor eficiência, uma área em memória chamada buffer é criada para armazenar dados que em algum momento serão transferidos para o disco Exemplos baseados na ideia de buffer incluem a escrita de uma sequência de variáveis (memória) em um arquivo texto (disco) – ao invés de escrever cada dado no disco, é mais rápido escrever de uma vez um grupo de dados Newton Spolaôr Manipulaçãode arquivos em C 7 Introdução Arquivos texto em C Arquivos binários em C Considerações finais Aula anterior em um breve olhar Motivação para arquivos Objetivo geral desta aula Bufferização [5] A movimentação de fluxos de dados entre dispositivos com diferentes velocidades de acesso, como disco e memória, é complexa e envolve conceitos de sistemas operacionais e arquitetura de computadores Para melhor eficiência, uma área em memória chamada buffer é criada para armazenar dados que em algum momento serão transferidos para o disco Exemplos baseados na ideia de buffer incluem a escrita de uma sequência de variáveis (memória) em um arquivo texto (disco) – ao invés de escrever cada dado no disco, é mais rápido escrever de uma vez um grupo de dados Newton Spolaôr Manipulação de arquivos em C 7 Introdução Arquivos texto em C Arquivos binários em C Considerações finais Aula anterior em um breve olhar Motivação para arquivos Objetivo geral desta aula Bufferização [5] A movimentação de fluxos de dados entre dispositivos com diferentes velocidades de acesso, como disco e memória, é complexa e envolve conceitos de sistemas operacionais e arquitetura de computadores Para melhor eficiência, uma área em memória chamada buffer é criada para armazenar dados que em algum momento serão transferidos para o disco Exemplos baseados na ideia de buffer incluem a escrita de uma sequência de variáveis (memória) em um arquivo texto (disco) – ao invés de escrever cada dado no disco, é mais rápido escrever de uma vez um grupo de dados Newton Spolaôr Manipulação de arquivos em C 7 Introdução Arquivos texto em C Arquivos binários em C Considerações finais Aula anterior em um breve olhar Motivação para arquivos Objetivo geral desta aula Bufferização [5] Buffers podem ser implementados como uma fila, um tipo estruturado de dados Diferentes buffers podem existir em um computador, com tamanhos variados e uma organização eventualmente hierárquica Contudo, na maioria dos casos é suficiente considerar que a escrita/leitura de dados em um arquivo é realizada de modo transparente Essa abstração é possível porque funções pré-definidas do C e o sistema operacional cuidam dos detalhes técnicos Newton Spolaôr Manipulação de arquivos em C 8 Introdução Arquivos texto em C Arquivos binários em C Considerações finais Aula anterior em um breve olhar Motivação para arquivos Objetivo geral desta aula Bufferização [5] Buffers podem ser implementados como uma fila, um tipo estruturado de dados Diferentes buffers podem existir em um computador, com tamanhos variados e uma organização eventualmente hierárquica Contudo, na maioria dos casos é suficiente considerar que a escrita/leitura de dados em um arquivo é realizada de modo transparente Essa abstração é possível porque funções pré-definidas do C e o sistema operacional cuidam dos detalhes técnicos Newton Spolaôr Manipulação de arquivos em C 8 Introdução Arquivos texto em C Arquivos binários em C Considerações finais Aula anterior em um breve olhar Motivação para arquivos Objetivo geral desta aula Bufferização [5] Buffers podem ser implementados como uma fila, um tipo estruturado de dados Diferentes buffers podem existir em um computador, com tamanhos variados e uma organização eventualmente hierárquica Contudo, na maioria dos casos é suficiente considerar que a escrita/leitura de dados em um arquivo é realizada de modo transparente Essa abstração é possível porque funções pré-definidas do C e o sistema operacional cuidam dos detalhes técnicos Newton Spolaôr Manipulação de arquivos em C 8 Introdução Arquivos texto em C Arquivos binários em C Considerações finais Aula anterior em um breve olhar Motivação para arquivos Objetivo geral desta aula Bufferização [5] Buffers podem ser implementados como uma fila, um tipo estruturado de dados Diferentes buffers podem existir em um computador, com tamanhos variados e uma organização eventualmente hierárquica Contudo, na maioria dos casos é suficiente considerar que a escrita/leitura de dados em um arquivo é realizada de modo transparente Essa abstração é possível porque funções pré-definidas do C e o sistema operacional cuidam dos detalhes técnicos Newton Spolaôr Manipulação de arquivos em C 8 Introdução Arquivos texto em C Arquivos binários em C Considerações finais Aula anterior em um breve olhar Motivação para arquivos Objetivo geral desta aula Entrada e saída padrão [6, 5] C estende a ideia de arquivos para quase tudo que pode ser tratado como uma fonte de dados (input) e ou como um sugador de dados (output) Nesse sentido, alguns velhos conhecidos são associados a arquivos Teclado: arquivo de entrada padrão, denominado stdin Tela: arquivo de saída padrão, denominado stdout Na prática, essa ideia é usada, por exemplo, para lidar com entradas e saídas de processos executados em sistemas Unix Newton Spolaôr Manipulação de arquivos em C 9 Introdução Arquivos texto em C Arquivos binários em C Considerações finais Aula anterior em um breve olhar Motivação para arquivos Objetivo geral desta aula Objetivo geral desta aula Apresentar conceitos de arquivos em C Newton Spolaôr Manipulação de arquivos em C 10 Introdução Arquivos texto em C Arquivos binários em C Considerações finais Tipos de dados para arquivos texto Rotinas para arquivos texto Exercícios Sumário 1 Introdução 2 Arquivos texto em C 3 Arquivos binários em C 4 Considerações finais Newton Spolaôr Manipulação de arquivos em C 11 Introdução Arquivos texto em C Arquivos binários em C Considerações finais Tipos de dados para arquivos texto Rotinas para arquivos texto Exercícios Tipos de dados [2] Para gerenciar um arquivo texto ou binário em C, é necessário criar uma variável ponteiro que aponta para o tipo estruturado FILE Exemplo: FILE * f; Após o uso de determinadas operações nessa variável, ela passa a atuar como um file handler – identificador do arquivo controlado pelo sistema operacional Esse handler organiza, por exemplo, a cabeça de leitura/escrita do arquivo Newton Spolaôr Manipulação de arquivos em C 12 Introdução Arquivos texto em C Arquivos binários em C Considerações finais Tipos de dados para arquivos texto Rotinas para arquivos texto Exercícios Operações comuns em arquivos [4] Abertura e fechamento de arquivos Leitura e escrita de um caractere Indicação de que o fim do arquivo foi atingido Posicionar o arquivo em um ponto determinado Newton Spolaôr Manipulação de arquivos em C 13 Introdução Arquivos texto em C Arquivos binários em C Considerações finais Tipos de dados para arquivos texto Rotinas para arquivos texto Exercícios Observações adicionais [4] Ao final das operações necessárias, o programa em execução deve fechar o arquivo Quando um programa é encerrado, todos os arquivos associados são fechados automaticamente e os conteúdos dos buffers são descarregados para o dispositivo externo O posicionamento de arquivo em um determinado ponto geralmente é realizado em arquivos binários Newton Spolaôr Manipulação de arquivos em C 14 Introdução Arquivos texto em C Arquivos binários em C Considerações finais Tipos de dados para arquivos texto Rotinas para arquivos texto Exercícios Principais funções para arquivos em C [4] Newton Spolaôr Manipulação de arquivos em C 15 Introdução Arquivos texto em C Arquivos binários em C Considerações finais Tipos de dados para arquivos texto Rotinas para arquivos texto Exercícios Abertura e fechamento de arquivo [4] FILE * fopen(<nome_arquivo.txt>, <modo_acesso_arquivo>); Retorna um handler (identificador interno) que aponta para um arquivo com um determinadonome (identificador externa) Quando ao modo de acesso a arquivo, existem em C diferentes modalidades Para fins de comparação, no Pascal, somente 2 modalidades estão disponíveis: leitura e escrita (a qual sempre sobrescreve um arquivo já existente) Newton Spolaôr Manipulação de arquivos em C 16 Introdução Arquivos texto em C Arquivos binários em C Considerações finais Tipos de dados para arquivos texto Rotinas para arquivos texto Exercícios Modo de acesso a arquivo texto [4] r: abre arquivo existente para leitura w: cria arquivo para escrita (ou abre arquivo já existente e sobrescreve desde início) a: cria arquivo para escrita (ou abre arquivo já existente e anexa ao final dele) Newton Spolaôr Manipulação de arquivos em C 17 Introdução Arquivos texto em C Arquivos binários em C Considerações finais Tipos de dados para arquivos texto Rotinas para arquivos texto Exercícios Abertura e fechamento de arquivo [4] int fclose(<nome_da_variável_handler>); Retorna valor 0 para arquivo fechado com sucesso, ou retorna EOF caso contrário Para cada fopen, um fclose deve ser adicionado no código Newton Spolaôr Manipulação de arquivos em C 18 Introdução Arquivos texto em C Arquivos binários em C Considerações finais Tipos de dados para arquivos texto Rotinas para arquivos texto Exercícios Abrindo e fechando um arquivo [4] #include <stdio.h> int main () { FILE *arq; arq=fopen("dados.txt", "w"); if (arq==NULL) { printf("Erro na abertura do arquivo"); return 0; } fclose(arq); return 0; } Newton Spolaôr Manipulação de arquivos em C 19 Introdução Arquivos texto em C Arquivos binários em C Considerações finais Tipos de dados para arquivos texto Rotinas para arquivos texto Exercícios Funções de escrita e leitura em arquivo [4] fprintf(<nome_da_variável_handler>, <mensagem>, [<lista_variáveis_convencionais>]); fscanf(<nome_da_variável_handler>, <mensagem>, [<lista_endereços_variáveis>]); fgets(<nome_da_variável_string>, <tamanho_máximo_string+1>, <nome_da_variável_handler>); Newton Spolaôr Manipulação de arquivos em C 20 Introdução Arquivos texto em C Arquivos binários em C Considerações finais Tipos de dados para arquivos texto Rotinas para arquivos texto Exercícios Outras funções para arquivo [4] int feof(<nome_da_variável_handler>); Retorna zero se handler não aponta para fim do arquivo fflush(<nome_da_variável_handler>); Se arquivo aberto para escrita, ou arquivo foi escrito recentemente, força o armazenamento do conteúdo do buffer no arquivo Chamado automaticamente pelo sistema quando um arquivo é fechado ou quando um programa envolvendo arquivos termina Newton Spolaôr Manipulação de arquivos em C 21 Introdução Arquivos texto em C Arquivos binários em C Considerações finais Tipos de dados para arquivos texto Rotinas para arquivos texto Exercícios Escrita de texto em arquivo [4] #include <stdio.h> int main () { FILE *arq; int i, n; if((arq=fopen("test.txt", "w"))==NULL) printf("\nErro abrindo arquivo.\n"); for(i=0; i<5; i++) { scanf("%d", &n); fprintf(arq, "%d\n", n); } fclose(arq); return 0; } Newton Spolaôr Manipulação de arquivos em C 22 Introdução Arquivos texto em C Arquivos binários em C Considerações finais Tipos de dados para arquivos texto Rotinas para arquivos texto Exercícios Leitura de texto em arquivo [4] #include <stdio.h> int main () { FILE *arq; int i, n; if((arq=fopen("test.txt", "r"))==NULL) printf("\nErro abrindo arquivo.\n"); for(i=0; i<5; i++) { fscanf(arq,"%d", &n); printf("%d\n", n); } fclose(arq); return 0; } Newton Spolaôr Manipulação de arquivos em C 23 Introdução Arquivos texto em C Arquivos binários em C Considerações finais Tipos de dados para arquivos texto Rotinas para arquivos texto Exercícios Exercício 1 [4] Criar um programa que lê uma frase e escreve em um arquivo de texto Após a escrita no arquivo, o programa deve ler o conteúdo do arquivo e exibi-lo na tela Newton Spolaôr Manipulação de arquivos em C 24 Introdução Arquivos texto em C Arquivos binários em C Considerações finais Tipos de dados para arquivos texto Rotinas para arquivos texto Exercícios Exercício 2 [4] Criar um programa que lê uma palavra digitada, abre um arquivo de texto já existente e verifica se a palavra está contida no arquivo Newton Spolaôr Manipulação de arquivos em C 25 Introdução Arquivos texto em C Arquivos binários em C Considerações finais Tipos de dados para arquivos texto Rotinas para arquivos texto Exercícios Exercício 3 [4] Faça um programa que crie uma cópia de um arquivo Para isso solicite ao usuário dois nomes de arquivos, sendo o primeiro o arquivo de origem e o segundo o de destino Newton Spolaôr Manipulação de arquivos em C 26 Introdução Arquivos texto em C Arquivos binários em C Considerações finais Rotinas voltadas a arquivos binários Exercícios Sumário 1 Introdução 2 Arquivos texto em C 3 Arquivos binários em C 4 Considerações finais Newton Spolaôr Manipulação de arquivos em C 27 Introdução Arquivos texto em C Arquivos binários em C Considerações finais Rotinas voltadas a arquivos binários Exercícios Modo de acesso a arquivo binário [4] rb: abre arquivo existente para leitura wb: cria arquivo para escrita (ou abre arquivo já existente e sobrescreve desde início) ab: cria arquivo para escrita (ou abre arquivo já existente e anexa ao final dele) Newton Spolaôr Manipulação de arquivos em C 28 Introdução Arquivos texto em C Arquivos binários em C Considerações finais Rotinas voltadas a arquivos binários Exercícios Funções de escrita e leitura em arquivo binário [4] fwrite(<endereço_de_bloco_a_ser_escrito>, <tamanho_de_item_do_bloco>, <quantidade_itens_no_bloco>, <nome_da_variável_handler>); Essa função escreve no arquivo o bloco endereçado por <endereço_de_bloco_a_ser_escrito> com quantidade_itens_no_bloco itens, sendo que cada item possui tamanho_de_item_do_bloco bytes Newton Spolaôr Manipulação de arquivos em C 29 Introdução Arquivos texto em C Arquivos binários em C Considerações finais Rotinas voltadas a arquivos binários Exercícios Funções de escrita e leitura em arquivo binário [4] fread(<endereço_de_bloco_a_ser_lido>, <tamanho_de_item_do_bloco>, <quantidade_itens_no_bloco>, <nome_da_variável_handler>); Essa função lê do arquivo para o bloco endereçado por <endereço_de_bloco_a_ser_lido> com quantidade_itens_no_bloco itens, sendo que cada item possui tamanho_de_item_do_bloco bytes Newton Spolaôr Manipulação de arquivos em C 30 Introdução Arquivos texto em C Arquivos binários em C Considerações finais Rotinas voltadas a arquivos binários Exercícios Escrita em arquivo binário [7] #include <stdio.h> int main () { FILE * pFile; char buf[] = { ’x’ , ’y’ , ’z’ }; pFile = fopen ("myfile.bin", "wb"); fwrite(buf, sizeof(char), sizeof(buf), pFile); fclose(pFile); return 0; } Newton Spolaôr Manipulação de arquivos em C 31 Introdução Arquivos texto em C Arquivos binários em C Considerações finais Rotinas voltadas a arquivos binários Exercícios Escrita e leitura em arquivo binário [4] #include <stdio.h> int main () { FILE *arq; int val1=63425, val2; if((arq=fopen("test.bin", "wb"))==NULL) printf("\nErro abrindo arquivo.\n"); fwrite(&val1, sizeof(int), 1, arq); fclose(arq); //continua... Newton Spolaôr Manipulação de arquivos em C 32 Introdução Arquivos texto em C Arquivos binários em C Considerações finais Rotinas voltadas a arquivos binários Exercícios Escrita e leitura em arquivo binário [4] //continuando... if((arq=fopen("test.bin", "rb"))==NULL) printf("\nErroabrindo arquivo.\n"); fread(&val2, sizeof(int), 1, arq); printf("Val2: %d\n", val2); system("PAUSE"); fclose(arq); return 0; } Newton Spolaôr Manipulação de arquivos em C 33 Introdução Arquivos texto em C Arquivos binários em C Considerações finais Rotinas voltadas a arquivos binários Exercícios Outras funções para arquivo binário [4] fseek(<nome_da_variável_handler>, <bytes_a_deslocar>, <posição_origem_deslocamento>); Posição origem SEEK_SET: início do arquivo Posição origem SEEK_CUR: posição atual Posição origem SEEK_END: fim do arquivo Newton Spolaôr Manipulação de arquivos em C 34 Introdução Arquivos texto em C Arquivos binários em C Considerações finais Rotinas voltadas a arquivos binários Exercícios Exercício 1 [4] Criar uma função que escreve um vetor de 5 inteiros em arquivo binário Após, crie outra função que leia esse vetor do arquivo e o imprima na tela Chame as duas funções no programa principal Newton Spolaôr Manipulação de arquivos em C 35 Introdução Arquivos texto em C Arquivos binários em C Considerações finais Rotinas voltadas a arquivos binários Exercícios Exercício 2 [4] Crie uma estrutura carro com os dados: modelo, cor e preço Após, declare um vetor com 5 elementos do tipo carro Finalmente, armazene esse vetor em um arquivo binário Newton Spolaôr Manipulação de arquivos em C 36 Introdução Arquivos texto em C Arquivos binários em C Considerações finais Rotinas voltadas a arquivos binários Exercícios Exercício 3 [4] A partir do exercício anterior, crie um programa que abre o arquivo criado e imprime as informações dos carros que custem mais de R$ 20.000,00 Newton Spolaôr Manipulação de arquivos em C 37 Introdução Arquivos texto em C Arquivos binários em C Considerações finais Considerações finais 1 Introdução 2 Arquivos texto em C 3 Arquivos binários em C 4 Considerações finais Newton Spolaôr Manipulação de arquivos em C 38 Introdução Arquivos texto em C Arquivos binários em C Considerações finais Considerações finais Nesta aula foram apresentados conceitos relacionados a arquivos Também foram resolvidos exercícios envolvendo esse conceito Newton Spolaôr Manipulação de arquivos em C 39 Introdução Arquivos texto em C Arquivos binários em C Considerações finais Contato newtonsp.unioeste@gmail.com Newton Spolaôr Manipulação de arquivos em C 40 Introdução Arquivos texto em C Arquivos binários em C Considerações finais Referências bibliográficas [1] HowStuffWorks. How the Large Hadron Collider works; 2016. http://science.howstuffworks.com/science-vs-myth/everyday- myths/large-hadron-collider6.htm. [2] Khouri JHHE. Introdução à programação: conceitos e práticas; 2015. Notas didáticas. sca.unioeste-foz.br/ habib. [3] Mattoso M. Introdução a banco de dados – o modelo relacional; 2015. Notas didáticas. http://www.cos.ufrj.br/ marta/BdRel.pdf. [4] Wolf DF. Algoritmos; 2014. Notas didáticas. http://wiki.icmc.usp.br/index.php/Scc-101. [5] Kelly-Bootle S. Dominando o Turbo C. 2nd ed. Ciência moderna; 1989. [6] Tutorialspoint. C - data types; 2014. http://www.tutorialspoint.com/cprogramming/c_data_types.htm. [7] Cplusplus. fwrite - C++ Reference; 2016. http://www.cplusplus.com/reference/cstdio/fwrite/. Newton Spolaôr Manipulação de arquivos em C 41 Introdução Aula anterior em um breve olhar Motivação para arquivos Objetivo geral desta aula Arquivos texto em C Tipos de dados para arquivos texto Rotinas para arquivos texto Exercícios Arquivos binários em C Rotinas voltadas a arquivos binários Exercícios Considerações finais
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