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 Pergunta 1 
1 em 1 pontos 
 
Leia o texto abaixo. 
 
“O mito, entre os povos primitivos, é uma forma de se situar no mundo, isto é, de encontrar o seu 
lugar entre os demais seres da natureza. É um modo ingênuo, fantasioso, anterior a toda reflexão e 
não crítico de estabelecer algumas verdades que não só explicam parte dos fenômenos naturais ou 
mesmo a construção cultural, mas que dão, também, as formas da ação humana. Devemos 
salientar, entretanto, que, não sendo teórica, a verdade do mito não obedece a lógica nem da 
verdade empírica, nem da verdade científica. É verdade intuída, que não necessita de provas para 
ser aceita. 
O mito nasce do desejo de dominação do mundo, para afugentar o medo e a insegurança. O 
homem, à mercê das forças naturais, que são assustadoras, passa a emprestar-lhes qualidades 
emocionais. As coisas não são mais matéria morta, nem são independentes do sujeito que as 
percebe. Ao contrário, estão sempre impregnadas de qualidades e são boas ou más, amigas ou 
inimigas, familiares ou sobrenaturais, fascinantes e atraentes ou ameaçadoras e repelentes. Assim, 
o homem se move dentro de um mundo animado por forças que ele precisa agradar para que haja 
caça abundante, para que a terra seja fértil, para que a tribo ou grupo seja protegido, para que as 
crianças nasçam e os mortos possam ir em paz. 
O pensamento mítico está, então, muito ligado à magia, ao desejo, ao querer que as coisas 
aconteçam de um determinado modo. É a partir disso que se desenvolvem os rituais como meios 
de propiciar os acontecimentos desejados. O ritual é o mito tornado ação.” 
Maria Lucia Aranha, Temas de filosofia. São Paulo: Moderna, 1992, p. 62-63 
 
O início do texto caracteriza como: 
 
Resposta Selecionada: c. 
Definição. 
 
 
 Pergunta 2 
1 em 1 pontos 
 
Leia o texto abaixo. 
 “O artigo 5° da Constituição Federal diz que „todos são iguais perante a lei, sem distinção de 
qualquer natureza‟. Mas, na prática, a legislação brasileira confere o privilégio de não ficar em 
cárcere comum até o trânsito em julgado de uma decisão penal condenatória para alguns grupos. 
Como os detentores de diploma de curso superior. Com a decisão do Supremo, esse tempo vai se 
encurtar, mas a cela especial continua lá. 
O Senado Federal havia derrubado essa aberração presente no artigo 295, inciso VII, do Código de 
Processo Penal, mas a Câmara dos Deputados barrou a mudança. Isso é bastante paradigmático 
em um país em que milhares de pobres seguem presos sem julgamento de primeira instância – um 
escárnio.” 
Disponível em <http://portugues.uol.com.br/redacao/tres-estrategias-argumentativas-para-melhorar-sua-
redacao.html>. Acesso em 21 set. 2016. 
 
Resposta 
Selecionada: 
a. 
 A tese do texto é “O artigo 5° da Constituição Federal diz que todos são iguais 
perante a lei, sem distinção de qualquer natureza”. 
 
 
 Pergunta 3 
1 em 1 pontos 
 
 São características do esboço, exceto: 
 
Resposta Selecionada: e. 
 Correção de dúvidas ortográficas ou problemas de concordância. 
 
 
 
 Pergunta 4 
1 em 1 pontos 
 
Antes de escrever o texto definitivo, alguns passos devem ser considerados. Leia as afirmativas a 
 
seguir. 
 
I - Leitura atenta da proposta, pois a produção de um bom texto pode depender exatamente disso. 
II - As ideias que surgirem a respeito do assunto devem ser anotadas em forma de lista, em uma 
espécie de esboço. 
III - Deve-se fazer uma relação de sentido entre as ideias para que se possa determinar o objetivo 
do seu texto. 
 
Está correto o que se afirma apenas em: 
 
Resposta Selecionada: d. 
I, II e III. 
 
 
 Pergunta 5 
1 em 1 pontos 
 
Alunos, ao responderem a questões discursivas em provas ou concursos, podem ter suas notas 
zeradas por apresentarem equívocos como: 
 
Resposta Selecionada: d. 
 Fuga do tema. 
 
 
 
 Pergunta 6 
1 em 1 pontos 
 
Leia o texto. 
 
“O Brasil tem 31 milhões de crianças, destas, apenas três milhões terminarão o curso 
secundário. É uma forma de abandono disfarçado, mesmo daquelas que não dormem na rua. Um 
programa educacional para todas essas crianças não se fará pela lógica do crescimento 
econômico, mas sim usando um crescimento econômico que seja subordinado e compatível com a 
educação.” 
Cristovam Buarque, Humanidades, n. 1, 1992. p. 10. 
Qual é a tese do texto e qual é a relação tese/argumento? 
 
Resposta 
Selecionada: 
e. 
“O Brasil tem 31 milhões de crianças, destas, apenas três milhões terminarão o 
curso secundário”. Portanto, o movimento é T→pq→A. 
 
 
 
 Pergunta 7 
1 em 1 pontos 
 
 
I - Defende-se no texto a tese de que os moradores de rua devem ser retirados de seu espaço, pois 
enfeiam a cidade. 
II - Defende-se no texto a tese de que, em São Paulo, há um número excessivo de outdoors. 
III - Defende-se no texto a tese de que a resolução do problema de moradia dos moradores de rua 
deve ser prioridade. 
 
Está correto o que se afirma em: 
 
 
Resposta Selecionada: e. 
III, apenas. 
 
 
 Pergunta 8 
1 em 1 pontos 
 
Leia o texto e as afirmativas a seguir. 
 
Considerações sobre justiça e equidade 
 
“Hoje, floresce cada vez mais, no mundo jurídico e acadêmico nacional, a ideia de que o julgador, 
ao apreciar os caos concretos que são apresentados perante os tribunais, deve nortear o seu 
proceder mais por critérios de justiça e equidade e menos por razões de estrita legalidade, no 
intuito de alcançar, sempre, o escopo da real pacificação dos conflitos submetidos à sua 
apreciação. 
Semelhante entendimento tem sido sistematicamente reiterado, na atualidade, ao ponto de 
inúmeros magistrados simplesmente desprezarem ou desconsiderarem determinados preceitos de 
lei, fulminando ditos dilemas legais sob a pecha de injustiça ou inadequação à realidade nacional. 
Abstraída qualquer pretensão de crítica ou censura pessoal aos insignes juízes que se filiam a esta 
corrente, alguns dos quais reconhecidos como dos mais brilhantes do país, não nos furtamos, 
todavia, de tecer breves considerações sobre os perigos da generalização desse entendimento. 
Primeiro, porque o mesmo, além de violar os preceitos dos arts. 126 e 127 do CPC, atenta de 
forma direta e frontal contra os princípios da legalidade e da separação de poderes, esteio no qual 
se assenta toda e qualquer ideia de democracia ou limitação de atribuições dos órgãos do Estado. 
Isso é o que salientou, e com a costumeira maestria, o insuperável José Alberto dos Reis, o maior 
processualista português, ao afirmar que: „O magistrado não pode sobrepor os seus próprios juízos 
de valor aos que estão encarnados na lei. Não o pode fazer quando o caso se acha previsto 
legalmente, não o pode fazer mesmo quando o caso é omisso‟. 
Aceitar tal aberração seria o mesmo que ferir de morte qualquer espécie de legalidade ou garantia 
de soberania popular proveniente dos parlamentos, até porque, na lúcida visão desse mesmo 
processualista, o juiz estaria, nessa situação, se arvorando, de forma absolutamente espúria, na 
condição de legislador. 
A esta altura, adotando tal entendimento, estaria institucionalizada a insegurança social, sendo que 
não haveria mais qualquer garantia, na medida em que tudo estaria ao sabor dos humores e 
amores do juiz de plantão. 
De nada adiantariam as eleições, eis que os representantes indicados pelo povo não poderiam se 
valer de sua maior atribuição, ou seja, a prerrogativa de editar as leis. 
Desapareceriam também os juízes de conveniência e oportunidade política típicos dessas casas 
legislativas, na medida em que sempre poderiam ser afastados por uma esfera revisora 
excepcional. [...] 
Já o Poder Judiciário, a quem legitimamente compete fiscalizar a constitucionalidade e legalidade 
dos atos dos demais poderes do Estado,praticamente aniquilaria as atribuições destes, ditando a 
eles, a todo momento, como proceder. [...] 
Entretanto, a defesa desse entendimento demonstra, sem sombra de dúvidas, o desconhecimento 
do próprio conceito de justiça, incorrendo inclusive numa contradictio in adjecto. 
Isto porque, e como magistralmente o salientou o insuperável Calamandrei, „a justiça que o juiz 
administra é, no sistema da legalidade, a justiça em sentido jurídico, isto é, no sentido mais 
apertado, mas menos incerto, da conformidade com o direito constituído, independentemente da 
correspondente com a justiça social‟. 
Para encerrar, basta salientar que a eleição dos meios concretos de efetivação da Justiça social 
compete, fundamentalmente, ao Legislativo e ao Executivo, eis que seus membros são indicados 
diretamente pelo povo. 
Ao Judiciário cabe administrar a justiça da legalidade, adequando o proceder daqueles aos ditames 
da Constituição e da Legislação.” 
Luís Alberto Thompson Flores Lenz 
 
I. O texto “Considerações sobre justiça e equidade” é argumentativo porque faz uso da persuasão, 
uma vez que seu objetivo é convencer, induzir, aconselhar e modificar um determinado 
comportamento. 
II. O texto “Considerações sobre justiça e equidade” é argumentativo porque apresenta uma defesa 
de uma tese, a tentativa de validar a ideia defendida e refutar posicionamentos contrários. 
III. O texto “Considerações sobre justiça e equidade” é argumentativo porque expõe de forma 
isenta um determinado tema ou assunto, não havendo a intenção de modificar um dado ponto de 
vista. 
 
 
Está correto o que se afirma em: 
 
Resposta Selecionada: a. 
I e II. 
 
 
 Pergunta 9 
1 em 1 pontos 
 
 
LIVRO É PRA LEVAR PRA CASA. 
É pra criança ler com a mamãe, 
o papai, a vovó, a família toda! 
É um objeto para ser amado 
pela criança. Pra ela 
dormir abraçada, 
escrever seu nome nele, 
colorir suas figuras, usufruí-lo... 
Deixe a criança viver com o livro! 
 
A tese do texto é: 
 
 
Resposta Selecionada: c. 
Livro é gênero de primeira necessidade. 
 
 
 Pergunta 10 
1 em 1 pontos 
 
 
Com relação à inclusão de excertos em questões discursivas, a sua importância está no fato de 
que: 
 
I - Os excertos apresentam diferentes pontos de vista em relação ao tema proposto. 
II - A leitura dos excertos é útil na medida em que descortina aos olhos do aluno múltiplas facetas 
sobre as quais ele não tenha conhecimento. 
III - A presença dos excertos permite que o aluno grife, nos textos da coletânea, ideias com as 
quais concorda ou das quais discorda. 
 
Está correto o que se afirma em: 
 
Resposta Selecionada: b. 
I, II e III.

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