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1a Questão (Ref.: 201603272728) Pontos: 0,1 / 0,1 (Questão 3 /16º Exame OAB-RJ) A novação tem como características: Não extingue a dívida primitiva, há simplesmente um novo objeto Não se presume a intenção de novar. Na dúvida, entende-se que houve confirmação da obrigação ou se criou nova obrigação. O credor assume o novo devedor, porém tem ação contra o primitivo devedor em caso de insolvência do novo devedor, mesmo em caso de boa-fé; Mesmo havendo estipulação em contrário não se extinguem os acessórios e garantias da dívida anterior, que poderão ser exigidos judicialmente; 2a Questão (Ref.: 201603915135) Pontos: 0,0 / 0,1 (Juiz Trabalho Substituto - TRT 6ª. Região - 2015 - FCC) Quanto à cláusula penal, é INCORRETO afirmar que: Ao se estipular a cláusula penal para o caso de total inadimplemento da obrigação, esta poderá converter-se em alternativa a pedido e em benefício do devedor. O valor da cominação imposta na cláusula penal não pode exceder o da obrigação principal. Para exigir a pena convencional, não é necessário que o credor alegue prejuízo. Ainda que o prejuízo exceda ao previsto na cláusula penal, não pode o credor exigir indenização suplementar se assim não foi convencionado. Se o tiver sido, a pena vale como mínimo da indenização, competindo ao credor provar o prejuízo excedente. Incorre de pleno direito o devedor na cláusula penal, desde que, culposamente, deixe de cumprir a obrigação ou se constitua em mora. 3a Questão (Ref.: 201603321350) Pontos: 0,1 / 0,1 Homero (promitente comprador) celebrou contrato de promessa de compra e venda de um apartamento com a incorporadora Construa LTDA, comprometendo-se a pagar 72 (setenta e duas) prestações mensais e sucessivas de R$ 3.000,00, mais, ao final de 6 (seis) anos, chaves no valor de R$ 200.000,00. No 50o mês, Homero transferiu o contrato para Helena, sem comunicar a incorporadora. Helena, usará esse imóvel para fins residenciais, continuou pagando rigorosamente todas as prestações, até a quitação total do contrato, muito embora os boletos viessem em nome de Homero. Neste contexto, assinale a alternativa CORRETA: o negócio é válido, porém ineficaz. ainda que a finalidade seja moradia, a jurisprudência do STJ é pacífica quanto à invalidade da cessão, pois deveria ter havido anuência da incorporadora. o negócio celebrado entre Homero e Helena é uma cessão de posição contratual. o negócio celebrado entre Homero e Helena envolve apenas assunção de débito. o negócio celebrado entre Homero e Helena envolve apenas cessão de crédito. 4a Questão (Ref.: 201603361145) Pontos: 0,1 / 0,1 Isabella possui 14 anos de idade e gostaria de realizar o pagamento de uma prestação do financiamento que seu genitor obteve na Caixa Econômica Federal de Penedo, no valor de R$ 3.000,00 (três mil reais). A atendente da instituição bancária, porém, não aceita esse pagamento por ser ela menor de idade. Considerando a classificação de fato jurídico de Pontes de Miranda, escolha a opção correta. A atendente encontra-se equivocada, pois o pagamento representa um ato-fato jurídico e, portanto, pode ser realizado por absolutamente incapaz. A atendente encontra-se correta, pois o pagamento representa um ato jurídico lato sensu e, portanto, não pode ser realizado por absolutamente incapaz em virtude de sua patente nulidade. A atendente encontra-se correta, pois o pagamento representa um negócio jurídico e, portanto, não pode ser realizado por absolutamente incapaz em virtude de sua patente nulidade. A atendente encontra-se correta, pois o pagamento representa um ato jurídico lato sensu e, portanto, não pode ser realizado por relativamente incapaz em virtude de sua patente anulabilidade. A atendente encontra-se equivocada, pois o pagamento representa um fato jurídico stricto sensu e, portanto, pode ser realizado por absolutamente incapaz. 5a Questão (Ref.: 201603360511) Pontos: 0,1 / 0,1 (PGE-SC/2010) No que concerne à transmissão das obrigações, assinale a alternativa INCORRETA, de acordo com o Código Civil Brasileiro. Na cessão de crédito, o devedor pode opor ao cessionário as exceções que lhe competirem, bem como as que, no momento em que veio a ter conhecimento da cessão, tinha contra o cedente. O cessionário de crédito hipotecário tem o direito de fazer averbar a cessão no registro do imóvel. Independentemente do conhecimento da cessão pelo devedor, pode o cessionário exercer os atos conservatórios do direito cedido. Ocorrendo várias cessões do mesmo crédito, prevalece, via de regra, a que se completar por último. Na assunção de dívida, o novo devedor não pode opor ao credor as exceções pessoais que competiam ao devedor primitivo.
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