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Avaliando Aprendizado 7 Planejamento Urbano

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2017­5­27 Aluno: PAULO AUGUSTO ALVES PEREIRA •
http://estacio.webaula.com.br/salaframe.asp?curso=11146&turma=788043&AcessoSomenteLeitura=N 1/2
Instrumento de transformação estrutural, a operação urbana consorciada seria um conjunto de medidas coordenadas pelo município, com a
participação de proprietários e moradores, a fim de se alcançar em uma área melhorias sociais, valorização ambiental e transformações
urbanísticas estruturais. Neste sentido marque a única opção que não está relacionada a operação urbana consorciada.
Complete a lacuna abaixo: _____________ são parcerias formadas por entes da federação objetivando interesses comuns. Podem discutir
formas de promover o desenvolvimento regional entre outras atividades.
Os Consóricios Públicos atuam como instrumento para a realização dos objetivos do Estatuto da Cidade. Marque a única opção correta em
relação a Operações Urbanas Consorciadas.
Será implantado um reservatório para contenção de cheias numa cidade e o Estudo de Impacto Ambiental está em fase
de elaboração. Devem ser consideradas para o seu desenvolvimento, no mínimo, as seguintes etapas:
O art. 32, parágrafo único, do Estatuto das Cidades apresenta como uma de suas principais ferramentas as Operações Urbanas Associadas.
Podemos então defini­la como sendo:
Marque abaixo a opção que representa reconhecidamente um dos avanços na questão dos do tratamento dos resíduos, com os Consórcios
Urbanos de Resíduos Sólidos:
1.
A Gestão Urbana Consorciada vem garantir que todos tenham existência digna e que a propriedade tenha seu domínio exercido no interesse da
sociedade e não apenas em face dos interesses dos proprietários
 
As operações urbanas possuem grande potencial de qualificação espacial para as cidades, na medida em que limitam o tratamento quase arquitetônico
dos espaços urbanos sem necessariamente possuirem a abrangência ambiental
Operações urbanas consorciadas são intervenções pontuais realizadas sob a coordenação do Poder Público e envolvendo a iniciativa privada, os
moradores e os usuários do local, buscando alcançar transformações urbanísticas estruturais, melhorias sociais e valorização ambiental
Um dos princípios estruturantes da ordem econômica brasileira é a liberdade de concorrência, segundo o qual indivíduos são livres e iguais para se
ocuparem do que quiserem, movendo­se para potencializar suas propriedades
O Estatuto da Cidade preocupou­se sobremaneira com o cumprimento da função social da propriedade urbana
2.
Serviço Comunitário
Associação Comercial
  Consórcios Públicos
Organização Não Governamental
Diligência regional
3.
Operações urbanas não necessitam de potencial de qualificação espacial para as cidades, visto que não atuam sob o contexto quase arquitetônico dos
espaços urbanos.
Não existe nenhuma relação entre Operação Urbana Consorciada e Plano Diretor Estratégico do Município.
O Poder Público deverá sempre oferecer à iniciativa privada a concessão de aumento do Coeficiente de Aproveitamento ou de modificação dos usos
permitidos para o local sempre que necessitar, independentemente dos Estudos Prévios de Impacto Ambiental e Viário.
O Poder Público deverá resolver os problemas pontuais diretamente e sem nenhuma intervenção ou participação da sociedade e não necessita,
portanto, das Operações Urbanas
 
Operações urbanas consorciadas são intervenções pontuais realizadas sob a coordenação do Poder Público e envolvendo a iniciativa privada, empresas
prestadoras de serviços públicos, moradores e usuários do local, buscando alcançar transformações urbanísticas estruturais, melhorias sociais e
valorização ambiental.
4.
diagnóstico ambiental da área de influência do projeto, depois da sua implantação, contemplando o meio físico, o meio biótico e
o meio socioeconômico; análise dos  impactos ambientais do projeto e de suas alternativas; definição das medidas mitigadoras
dos impactos negativos; elaboração dos programas de acompanhamento e monitoramento dos impactos positivos e negativos.
 
 
diagnóstico ambiental da área de influência do projeto, antes da sua implantação, contemplando o meio físico, o meio biótico e o meio socioeconômico;
análise  dos  impactos  ambientais  do  projeto  e  de  suas  alternativas;  definição  das  medidas  mitigadoras  dos  impactos  negativos;  elaboração  dos
programas de acompanhamento e monitoramento dos impactos positivos e negativos.
diagnóstico  ambiental  da  área  de  influência  do  projeto,  antes  da  sua  implantação,  contemplando  apenas  o  meio  biótico;  análise  dos  impactos
ambientais  do  projeto  e  de  suas  alternativas;  definição  das  medidas  mitigadoras  dos  impactos  negativos;  elaboração  dos  programas  de
acompanhamento e monitoramento dos impactos negativos.
diagnóstico  ambiental  da  área  de  influência  do  projeto,  antes  da  sua  implantação,  contemplando  apenas  o  meio  biótico;  análise  dos  impactos
ambientais  do  projeto  e  de  suas  alternativas;  definição  das  medidas  mitigadoras  dos  impactos  negativos;  elaboração  dos  programas  de
acompanhamento e monitoramento dos impactos positivos.
diagnóstico ambiental da área de influência do projeto, antes da sua implantação, contemplando o meio físico; o meio biótico e o meio socioeconômico;
análise  dos  impactos  ambientais  do  projeto  e  de  suas  alternativas;  definição  das  medidas  mitigadoras  dos  impactos  positivos;  elaboração  dos
programas de acompanhamento e monitoramento dos impactos positivos e negativos.
5.
 
Conjunto de intervenções e medidas coordenadas pelo Poder Público municipal, com a participação dos proprietários, moradores, usuários
permanentes e investidores privados, com o objetivo de alcançar em uma área transformações urbanísticas estruturais, melhorias sociais e a
valorização ambiental.
Conjunto de ações do Governo Federal com estatais brasileiras, para com estas verbas intervirem em áreas que necessitam de recuperação
específicas em saneamento básico e ambiental, considerando em seu projeto as características de sua Bacia Hidrográfica.
 
Ações de seguimentos diversos de forma conjunta, com o objetivo de encaminharem ao poder público em geral, projetos de melhoria para
determinada região considerando as questões relacionadas ao meio ambiente.
Conjunto de operações que ainda não foram colocadas em prática na Brasil por falta de regulamentação do Congresso Nacional.
Conjunto de ações do Governo Estadual com o objetivo de reduzir a violência urbana em áreas extremamente adensadas implantando políticas de
polícia pacificadora permanente.
6.
A gestão dos aterros sanitários, segundo o Ministério das Cidades, nunca chegou a ser um dos grandes problemas para os municípios brasileiros. Ao
contrário, a Legislação Ambiental Brasileira não tratou deste tema por ser um problema irrelevante.
O grande avanço em relação às Operações Urbanas / Consórcios Urbanos, foi alcançar seu objetivo real que era de acabar com a sobrevivência
inadequada das populações que viviam dos lixões.
  Os Consórcios entre Municípios foi a forma encontrada para que a instalação de aterros sanitários e sua plena manutenção não tornasse propícia a
formação futura de novos lixões.
Os Consórcios Urbanos acabaram definitivamente no Brasil com os lixões.
Verdadeiramente não podemos afirmar que tais operações urbanas poderão gerar qualquer tipo de benefício para a sociedade.
2017­5­27 Aluno: PAULO AUGUSTO ALVES PEREIRA •
http://estacio.webaula.com.br/salaframe.asp?curso=11146&turma=788043&AcessoSomenteLeitura=N 2/2
A Lei n. 10.257, de 10 de julho de 2001, caracteriza­se pela aplicação dos princípios da função social da propriedade, da igualdade e da livre
concorrência. Instrumento de transformação estrutural, a operação urbana consorciada seria um conjunto de medidas coordenadas pelo
município, com a participação de proprietários e moradores, a fim de se alcançar em umaárea melhorias sociais, valorização ambiental e
transformações urbanísticas estruturais. Assim, marque a opção representativa da referida Lei:
Bem­vinda a Lei n.º 11.107, de 06 de abril de 2005, a chamada Lei de Consórcios Públicos, que, regulamentando o artigo 241 da
Constituição Federal de 1988, introduz instrumentos e mecanismos de cooperação entre os entes federativos para a realização de objetivos
de interesse comum, de modo a contribuir para o amadurecimento e efetivação do sistema federativo brasileiro. Entre os instrumentos
previstos no citado diploma, merecem destaque a gestão associada de serviços públicos e o contrato de programa. Podemos afirmar em
relação aos Consórcios Urbanos:
 Gabarito Comentado
7.
Lei do Silêncio
Normas Regulamentadoras
Consolidação das Leis do trabalho
Plano Diretor Participativo
  Estatuto das Cidades
 Gabarito Comentado
8.
As Parcerias Públicas Privadas, conhecidas como PPP, são a única forma de Consórcios Urbanos contemplados pelo Estatuto das Cidades.
Consórcios Públicos foram criados pela Lei 11.107 com o objetivo único de resolver as questões de saneamento básico de populações carentes.
 
A gestão associada de serviços públicos é utilizada somente entes federativos não consorciados, caso em que se realiza, previamente, um convênio de
cooperação, como entre um ente federativo e um consórcio público.
 
É um exemplo claro de Gestão Urbana Associada, a destinação e tratamento de resíduos entre dois ou mais Municípios através de aterro sanitário
comum aos mesmos, facilitando sua destinação e acabando com os lixões urbanos.
Apesar de publicada em 06 de abril de 2005, a Lei de Consórcios Públicos ainda não está em vigor no Brasil.

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