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Cultura Arquitetonica em Minas Gerais

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A CULTURA ARQUITETÔNICA EM MINAS GERAIS
E SEUS ANTECEDENTES EM PORTUGAL E NA EUROPA:
ARQUITETOS, MESTRES-DE- OBRAS E CONSTRUTORES
E O TRÂNSITO DE CULTURA NA PRODUÇÃO DA ARQUITETURA 
RELIGIOSA NAS MINAS GERAIS SETECENTISTAS
André Guilherme Dornelles Dangelo vol. I / IV
 
 
André Guilherme Dornelles Dangelo 
 
 
 
 
 
A CULTURA ARQUITETÔNICA EM MINAS GERAIS 
E SEUS ANTECEDENTES EM PORTUGAL E NA EUROPA: 
ARQUITETOS, MESTRES-DE- OBRAS E CONSTRUTORES 
E O TRÂNSITO DE CULTURA NA PRODUÇÃO 
DA ARQUITETURA RELIGIOSA 
NAS MINAS GERAIS SETECENTISTAS 
Vol. I/IV 
 
 
 
 
 
Belo Horizonte 
Faculdade de Filosofia e Ciências Humanas da UFMG – Depto. de História 
2006 
 
 
 
 
André Guilherme Dornelles Dangelo 
 
 
A CULTURA ARQUITETÔNICA EM MINAS GERAIS 
E SEUS ANTECEDENTES EM PORTUGAL E NA EUROPA: 
ARQUITETOS, MESTRES-DE- OBRAS E CONSTRUTORES 
E O TRÂNSITO DE CULTURA NA PRODUÇÃO 
DA ARQUITETURA RELIGIOSA 
NAS MINAS GERAIS SETECENTISTAS 
Vol. I/IV 
 
 
Tese de doutorado apresentada ao Programa de Pós-
Graduação em História da Faculdade de Filosofia e 
Ciências Humanas da Universidade Federal de Minas 
Gerais. 
 
Linha de Pesquisa: História Social da Cultura 
Orientador: Profa. Dra. Adriana Romeiro 
 
 
Belo Horizonte 
Faculdade de Filosofia e Ciências Humanas da UFMG – Depto. de História 
2006 
 
 
Capa: Azulejaria portuguesa da segunda metade do século XVIII, 
claustro do Convento de São Vicente de Fora em Lisboa. Foto 
do autor, 2004. 
 
 
 
 
 
 
FICHA CATALOGRÁFICA 
 
Dangelo, André Guilherme Dornelles 
D182c A cultura arquitetônica em Minas Gerais e seus 
antecedentes em Portugal e na Europa: arquitetos, 
mestres de obras e construtores e o trânsito de cultura 
na produção de arquitetura religiosa nas Minas Gerais 
setecentistas / André Guilherme Dornelles Dangelo - 
2006. 
 4v. 951p.: il. 
 
Orientadora: Adriana Romeiro 
Tese (doutorado) - Universidade Federal de Minas 
Gerais, Faculdade de Filosofia e Ciências Humanas. 
 
1. Arquitetura religiosa – Minas Gerais (MG) – séc. 
XVIII 2. Minas Gerais (MG)– História – séc. XVIII 
I. Romeiro, Adriana II. Universidade Federal de Minas 
Gerais. Faculdade de Filosofia e Ciências Humanas III. 
Título 
 
 CDD : 981.03 
 
 
 
Tese defendida em 11 de setembro de 2006, em Banca Examinadora composta pelos 
professores: 
 
 
______________________________________________ 
Profa. Dra. Adriana Romeiro 
Orientadora - UFMG 
 
_____________________________________________ 
Profa. Dra. Cláudia Carvalho Leme Nóbrega 
UFRJ 
 
______________________________________________ 
Profa. Dra. Celina Borges Lemos 
UFMG 
 
______________________________________________ 
Prof. Dr. Eduardo França Paiva 
UFMG 
 
______________________________________________ 
Profa. Dra. Myriam Andrade Ribeiro de Oliveira. 
UFRJ 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Dedicatória: 
A Vanessa, amor maior da minha vida e 
permanente incentivadora e companheira de 
todas as aventuras empreendidas. 
E a Mariana, nosso projeto mais sonhado. 
 
 
AGRADECIMENTOS 
 
 
Terminada a tese, depois de incansáveis, mas, infelizmente, revisões não definitivas, 
ainda permanece o sentimento de que muitos aspectos não foram abordados e que há muito 
ainda o que estudar e pesquisar para se desvendar a complexidade da circulação cultural nas 
Minas Gerais setecentistas e seus agentes, responsáveis pela produção arquitetônica. 
Passados quase dois anos de quando iniciamos o amadurecimento da proposta final da 
Tese, gostaríamos, inicialmente, de agradecer ao apoio da nossa orientadora Profa. Dra. 
Adriana Romeiro, que desde o início acreditou na viabilidade do bom resultado que a 
proposta de pesquisa poderia dar, e que nos incentivou de modo inequívoco sobre a 
importância da temporada de pesquisa em Portugal. 
Agradecemos também às instituições que, de maneiras diversas, deram suporte a este 
trabalho: ao Programa de Pós-Graduação em História FAFICH/UFMG, na figura de seus 
professores e funcionários, e ao Departamento de Análise Crítica e Histórica da Escola de 
Arquitetura da UFMG, na pessoa na Profa. Dra Celina Borges Lemos, pelo apoio e pela defesa 
da constante da concessão de afastamentos para que pudéssemos realizar essa pesquisa com 
plenas condições de dedicação em sua fase final. 
Registro aqui, ainda, o meu mais profundo e sincero agradecimento à CAPES, que 
apoiou o Estágio de Pesquisa em Portugal, e ao Prof. Dr. Joaquim Jaime Barros Ferreira-
Alves, da Faculdade de Letras da Universidade do Porto, que orientou a pesquisa no Porto e 
que abriu, com a gentileza de sempre, uma série de possibilidades de abordar certos temas da 
Tese, além da indicação de uma série de artigos especializados, arquivos e monumentos a 
serem visitados, fundamentais para o amadurecimento da pesquisa. Neste sentido, agradeço 
especialmente também a gentileza e atenção que tivemos dos funcionários da Biblioteca da 
 
 
Faculdade de Arquitetura e de Letras e Artes da Universidade do Porto e dos funcionários 
portugueses dos diversos Arquivos, Bibliotecas e Órgãos Públicos que tivemos a 
oportunidade de consultar em Portugal. Aproveito também, aqui, para agradecer, em especial, 
ao apoio que sempre recebi da Profa. Dra Myriam Andrade Ribeiro de Oliveira para me 
aprofundasse nesse campo de conhecimento, desde nossos primeiros passos em 1996. 
No Brasil, agradeço também aos préstimos recebidos dos funcionários ligados ao 
IPHAN e IEPHA e aos funcionários de todas as Bibliotecas, das Prefeituras, dos Arquivos 
Paroquiais e Eclesiásticos e das Ordens Leigas consultadas, sempre pacientes e atenciosas aos 
nos receberem. 
No exame de qualificação, agradeço ainda às ponderações dos Professores Dr. 
Eduardo França Paiva e Dra Celina Borges Lemos, que com suas sugestões, enriqueceram as 
discussões da pesquisa e nos entusiasmaram a não perder o fôlego, já tão difícil naquele 
momento de cansaço, pelo trabalho já empreendido. 
Agradecimentos, ainda, aos diversos amigos e familiares, a quem peço muitas 
desculpas por suportar a minha constante falta de tempo, um freqüente mau-humor nos 
últimos meses, e a impaciência e o estresse que infelizmente se tornaram presentes nos 
momentos finais da elaboração Tese, gerados pela ansiedade e pressão dos prazos a serem 
cumpridos. 
Agradeço também colegas, professores da Escola de Arquitetura, Frederico Tofani, 
Fernando Lara, Celina Borges e principalmente a Fernanda Borges pelo apoio inestimável, 
com seus conselhos e experiência na fase final da Tese. Agradeço ainda as opiniões e 
conselhos do professor Rodrigo Baeta, companheiro de jornada e de paixão pelos nos estudos 
da arquitetura brasileira e pelo tema do patrimônio cultural deste os tempos de faculdade. 
Agradeço ainda ao meu pai, pela paciência na colaboração da revisão de redação 
inicial da Tese, a minha mãe pelo apoio e ao professor e programador visual Flavio Vignoli, e 
 
 
a minha estagiária Cláudia Marun, fundamentais para bom desempenho da parte gráfica da 
Tese e que se dedicaram de maneira apaixonada pelas descobertas de uma nova possibilidade 
de ver o problema da cultura arquitetônica em Minas Gerais no século XVIII. 
Expresso, ainda, minha gratidão especial aos colegas professores do Programa de Pós-
Graduação em História da FAFICH/UFMG pela oportunidade de agregar à minha formação 
acadêmica uma série de conhecimentos sobre o campo da História, que carregareipara 
sempre na minha carreira profissional. 
Agradeço a Moema e a sua equipe na Biblioteca da Escola de Arquitetura, quando 
resolveram muitas dúvidas sobre problemas na formatação da Tese e que tiveram a paciência 
e compreensão de deixar na minha companhia por longos períodos, obras de referência 
fundamentais para a pesquisa, e também a Secretaria da Pós-graduação em História na 
FAFICH, que dentro do possível, sempre resolveu todas as nossas solicitações. Agradeço 
ainda especialmente aos arquitetos e professores Rodrigo Meniconi e Altino Caldeira pela 
colaboração nos dados dos levantamentos arquitetônicos. 
Tudo isso, no entanto, não teria tido um resultado tão proveitoso se não tivesse 
Vanessa como companheira sempre presente nessa jornada. Não bastassem suas qualidades 
como a parceira que eu escolhi para compartilhar a vida, ela, como professora experiente e 
competente que é da área de história e teoria da arquitetura, foi uma revisora fundamental da 
Tese, pois, pelo seu grande conhecimento do tema, foi capaz de propor e discutir novos 
pontos de vista, ainda pouco aprofundados na pesquisa, e sugerir outros que necessitavam ser 
acrescidos para dar maior densidade ao texto final. Para ela, acima de tudo, dedico essa Tese, 
com a certeza que muito do que nos une e que comungamos como valores sentimentais e 
profissionais foram aqui consolidados, num projeto de vida que reúne mais dez anos de 
sonhos, planos e esperanças, desde que um dia nos conhecemos numa noite belíssima em 
Ouro Preto. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
A história de Minas Gerais, como a de outras regiões que viveram um certo 
momento de auge e supremacia e que se seguiu decadência e atrofia, tem algo de 
uma dupla reiteração: o grandioso, que se foi e que se lamente, e o modesto, mas 
inabalável, orgulho de uma tradição que se quer superlativa. O sistema cultural 
traduz o inumerável do espírito humano; sua diversidade é a realização da 
liberdade. É, sobretudo, como atributo da liberdade que poderá explicar as 
diferenças culturais, o fato permanentemente surpreendente da criatividade, da 
invenção, que faz da trajetória cultural a tessitura permanente de significados 
diversos e coletivos. 
 
PAULA, João Antonio. Raízes da modernidade em Minas Gerais. 2000. 
 
 
RESUMO 
 
 
A CULTURA ARQUITETÔNICA EM MINAS GERAIS 
E SEUS ANTECEDENTES EM PORTUGAL E NA EUROPA: ARQUITETOS, 
MESTRES-DE-OBRAS E CONSTRUTORES E O TRÂNSITO DE CULTURA NA 
PRODUÇÃO DA ARQUITETURA RELIGIOSA 
NAS MINAS GERAIS SETECENTISTAS 
 
 
A expressão “cultura arquitetônica” refere-se, de uma maneira geral, aos parâmetros 
culturais que nortearam a produção da arquitetura. Esta tese trata, especificamente, da “cultura 
arquitetônica” em Minas Gerais durante o século XVIII, buscando compreender a maneira 
pela qual se fez a complexa assimilação do repertório da arquitetura tardo-barroca 
internacional, a partir de uma grande rede de informações e de agentes culturais. 
A primeira parte da pesquisa trata de buscar compreender e estudar como se deu o 
choque de inclusão da nova realidade arquitetônica implementada em Portugal a partir dos 
últimos anos do século XVII, e que, por sua vez, era totalmente distinta dos parâmetros com 
os quais a arquitetura em Portugal era praticada há séculos. Para o entendimento desse 
processo de assimilação, partimos para o estudo dos processos de transposição dos modelos 
formais para Portugal através do estudo da tratadística e da iconografia em voga no período. 
Neste sentido, trabalhamos principalmente com os valores da cultura tardo-barroca 
assimilados pelos diversos segmentos – na prática dos canteiros-de-obras e no mundo erudito 
– ligados à produção arquitetônica em Portugal, com ênfase, principalmente, no campo da 
produção religiosa, foco primário da nossa pesquisa. Essa iniciativa de analisar a relação entre 
 
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cultura e tratadística se mostrou bastante produtiva durante a pesquisa, sendo fundamental 
para a compreensão das modificações e conflitos que acompanharam a formação dos mestres-
de-obras, engenheiros militares e arquitetos em Portugal e em Minas. Assim, pudemos 
compreender melhor o entendimento que se tinha sobre o que os valores culturais do tardo-
barroco importado para Portugal poderiam agregar à cultura arquitetônica portuguesa 
vernacular. 
Verificamos que essas contaminações e incertezas foram exportadas para as colônias 
portuguesas através não só da circulação constante de tratados de arquitetura, livros religiosos 
amplamente ilustrados e maços de estampas gravadas, mas também por agentes culturais para 
cá imigrados, num trânsito cultural bem maior, freqüente e de importante sob o ponto de vista 
cultural do que antes se imaginava. 
 O sub-título – arquitetos, mestres-de-obras e construtores e o trânsito de cultura na 
produção da arquitetura religiosa nas Minas Gerais setecentista – indica a busca por 
compreender melhor os motivos e os caminhos trilhados pelos mestres-de-obras de Portugal 
que cruzaram o oceano Atlântico para a região das Minas Gerais, como também o processo de 
assimilação, o trânsito de culturas e a contribuição efetiva que eles deram à formação de uma 
nova cultura arquitetônica, ao mesmo tempo mestiça e universal, que se formava em Minas a 
partir do início do século XVIII. 
Esses argumentos propõem, assim, uma visão mais aberta e universal do fenômeno da 
arquitetura setecentista mineira que se afasta em muitos pontos fundamentais do arcabouço da 
maioria das teorias defendidas por mais de 60 anos de historiografia ligada à produção da 
arquitetura religiosa do século XVIII em Minas Gerais. 
Palavras-Chave: Minas Gerais – Período colonial – Arquitetura Religiosa 
 
 
ABSTRACT 
 
 
ARCHITECTURAL CULTURE IN MINAS GERAIS AND ITS BACKGROUNDS IN 
PORTUGAL AND EUROPE: ARCHITECTS, MASTERS AND CONSTRUCTORS 
AND THE CULTURAL TRANSIT ON RELIGIOUS ARCHITECTURAL 
PRODUCTION IN MINAS GERAIS ON 18TH CENTURY 
 
 
The expression “architectural culture” refers, in general, to the cultural parameters that 
had guided architectural production. This thesis deals, specifically, with the “architectural 
culture” in Minas Gerais during 18th century, searching to comprehend the way the complex 
assimilation of the repertoire of international late-baroque architecture was achieved, through 
an information and cultural agents network. 
The first part of the research studies how the inclusion chock of the new architectural 
realityr was implemented in Portugal from the late 17th century, that, at its turn, was totally 
distinct from the parameters with which architecture have been practiced in Portugal for 
centuries. To achieve the comprehension of the assimilation process, we have start with the 
study of the transposition processes of formal models to Portugal through the study of 
treatises used on the period. In this sense, we have worked mainly with the values of late-
baroque culture absorbed by several segments – in the practice of the construction site and in 
the erudite world – connected to the architectural production in Portugal, emphasizing, 
specially, religious production, primary focus of our research. This iniciative to analyse the 
relation between culture and treatises have shown quite productive during the research, 
fundamental to the comprehension of changings and conflicts that followed masters, military 
 
 
engineers and architects’ qualification in Portugal and Minas. Thus, we could comprehend the 
late-baroque cultural values that had been imported to Portugal and how they could be joinedto vernacular portuguese architecture. 
We had verified that this contamination and uncertainties were exported to the 
portuguese colonies through the constant circulation of architectural treatises, illustrated 
religious books and prints, but also through cultural agents immigrated, in a wider, more 
frequent and more important cultural transit than that was former imagined. 
The subtitle – architectes, masters and constructors and the cultural transit on religious 
architectural production in Minas Gerais on the 18th century – indicates the search for a better 
comprehension of the reasons and the ways followed by portuguese masters that had crossed 
the Atlantic to Minas Gerais, and also the assimilation process, the cultural transit and the 
effective contribution that they had given to the formation of a nwe architectural culture, at 
the same time crossbreed and universal, that was beggining in Minas on the 18th century. 
This arguments propose a wider and universal vision of the phenomenon of the 
“mineira” architecture on the 18th century that deviates in several fundamental points of the 
major theories supported for more than 60 years of historiography linked to the religious 
architectural production on the 18th century in Minas Gerais. 
Key-words: Minas Gerais – Colonial period – Religious Architecture 
 
 
 
 
LISTA DE ILUSTRAÇÕES 
 
 
Figura 1 Lucio Costa, Parque Guinle, edifício Nova Cintra (1948-1954), Rio de 
Janeiro, fachada sul. 
Fonte: WISNIK, 2001, p.92. 
95v
Figura 2 Lucio Costa, Parque Guinle, edifício Nova Cintra (1948-1954), Rio de 
Janeiro, plantas do 1o, 3o e 5o pavimentos. 
Fonte: WISNIK, 2001, p.92. 
95v
Figura 3 Igreja de São Francisco de Assis (1766), Ouro Preto, detalhe do 
levantamento do frontispício. 
Fonte: SANTOS, 1951, p.179. 
103v
Figura 4 Igreja de Nossa Senhora do Carmo (1766), Ouro Preto, detalhe da porta de 
acesso ao púlpito. 
Fonte: SANTOS, 1951, p.197. 
103v
Figura 5 Relação e importância das igrejas na construção da paisagem ouropretana.
Fonte: foto do autor, 2006. 
108v
Figura 6 Capela de Nossa Senhora do Rosário do Padre Faria (1740), Ouro Preto, 
exterior. 
Fonte: CEMIG, 2004, p.162 
109v
Figura 7 Capela de Nossa Senhora do Rosário do Padre Faria (1740), Ouro Preto, 
interior. 
Fonte: CEMIG, 2004, p.161. 
109v
Figura 8 Etapas sucessivas da evolução da arquitetura religiosa setecentista 
mineira, paralelo aos momentos de ocupação e expansão do território. 
Fonte: VASCONCELLOS, 1983, p.49-50. 
114v
Figura 9 Evolução das fachadas das igrejas brasileiras, segundo a análise de Sylvio 
de Vasconcellos. 
Fonte: VASCONCELLOS, 1974, p.50-51. 
115v
Figura 10 Evolução das plantas das igrejas setecentistas mineiras, segundo a análise 
de Sylvio de Vasconcellos. 
Fonte: VASCONCELLOS, 1983, p.53. 
115v
Figura 11 Igreja de São Francisco de Assis (1766), Ouro Preto, proporções áureas 
segundo a análise de Sylvio de Vasconcellos. 
Fonte: VASCONCELLOS, 1968, p.183. 
116v
Figura 12 Modelo de evolução das plantas das igrejas setecentistas ouropretanas 
segundo a análise de Germain Bazin. 
Fonte: elaboração do autor. 
123v
Figura 12a Matriz de Nossa Senhora da Conceição de Antônio Dias (1729), Ouro 
Preto, planta. 
123v
Figura 12b Igreja de Santa Efigênia do Alto da Cruz (1740), Ouro Preto, planta. 123v
Figura 12c Igreja de São Francisco de Assis (1766), Ouro Preto, planta. 123v
Figura 13 Igreja do colégio dos Jesuítas, atual Sé (1572-1585), Salvador, fachada 
(1657). 
Fonte: foto do autor, 1998. 
130v
Figura 14 Igreja de Nossa Senhora da Conceição da Praia (1733), Salvador, vista. 
Fonte: foto do autor, 1998. 
130v
 
 
Figura 15 Paço dos Governadores (1745), Rio de Janeiro, detalhe da fachada. 
Fonte: LAGO, 2002, p.226. 
131v
Figura 16 Tratados arquitetônicos italianos, franceses e portugueses relacionados por 
John Bury. 
133v
Figura 16a Giacomo Barozzi da Vignola, “Regre delle Cinque Ordine” (1562), 
regras para execução de colunas salomônicas. 
Fonte: BURY, 1991, p.171. 
133v
Figura 16b Padre Ignácio da Piedade Vasconcelos, “Artefactos simétricos e 
geométricos” (1733), capa do tratado. 
Fonte: BURY, 1991, p.178. 
133v
Figura 16c Sebastiano Serlio, “Il terzo libro di architettura” (1540), modelo de 
antigo portão romano, Spello, próximo a Assisi, Itália. 
Fonte: BURY, 1991, p.181. 
133v
Figura 16d Fray Lorenzo de San Nicolás, “Arte y uso de arquitectura” (1736), capa 
do tratado. 
Fonte: BURY, 1991, p.178. 
133v
Figura 17 Algumas tipologias e plantas de igrejas relacionadas à produção 
setecentista mineira, segundo a análise de John Bury. 
137v
Figura 17a Capela de Santa Katharina (1730), Bade (Boêmia), vista. 
Fonte: BURY, 1991, p.127. 
137v
Figura 17b Capela de Santa Katharina (1730), Bade (boêmia), planta; igreja paroquial 
(1706), Christkindl (Áustria), planta; igreja paroquial (1720), Nitzau 
(Boêmia), planta. 
Fonte: BURY, 1991, p.128. 
137v
Figura 18 Gravuras e modelos arquitetônicos em circulação durante o século XVIII 
que influenciaram a produção artística e arquitetônica religiosa em 
Portugal e no Brasil, segundo a análise de Myriam Ribeiro. 
147v
Figura 18a Johann Bernhard Fischer von Erlach, Kollegienkirche (1696), Salzburg, 
planta e figura do tratado “Entwurffeiner historichen architektur” (1721). 
Fonte: OLIVEIRA, 2003, p.81. 
147v
Figura 18b Franz Xavier Habermann, motivos “rocaille”, séries 103, 120, 124 e 169. 
Fonte: OLIVEIRA, 2003, p.93. 
147v
Figura 19 Modelo de classificação proposto para a arquitetura religiosa barroca e 
rococó produzida durante o século XVIII no Brasil, segundo a análise de 
Myriam Ribeiro. 
148v
Figura 19a Tipologia barroca. 
Fonte: OLIVEIRA, 2001, p.165. 
148v
Figura 19b Tipologia poligonal. 
Fonte: OLIVEIRA, 2001, p.164. 
148v
Figura 19c Tipologia curvilínea rococó. 
Fonte: OLIVEIRA, 2001, p.163. 
148v
Figura 20 Influência dos modelos de pintura européia na produção da pintura de 
Manoel da Costa Athaíde nos painéis da capela-mor da igreja de São 
Francisco de Assis de Ouro Preto. 
154v
Figura 20a Igreja de São Francisco de Assis (1766), Ouro Preto, painéis da capela-
mor. 
Fonte: foto do autor, 2006. 
154v
Figura 20b Dermane, “A morte de Abraão”, bíblia. 
Fonte: LEVY, 1944, p.20. 
154v
Figura 20c Manoel da Costa Athaíde, “A morte de Abraão”, igreja de São Francisco 154v
 
 
de Assis (1766), Ouro Preto, pintura da capela-mor. 
Fonte: foto do autor, 2006. 
Figura 21 Evolução da arquitetura religiosa setecentista em Minas Gerais, segundo 
publicação recente da UNESCO (2004). 
Fonte: UNESCO, 2004, p.146. 
156v
Figura 22 Gian Lorenzo Bernini, Basílica de São Pedro (1657-1667), Vaticano, 
Roma, exterior. 
Fonte: foto do autor, 2004. 
160v
Figura 23 Gian Lorenzo Bernini, Basílica de São Pedro (1657-1667), Vaticano, 
Roma, interior, Catedra Petri. 
Fonte: foto do autor, 2004. 
160v
Figura 24 Carlo Maderno, igreja de Santa Susanna (1603), Roma, exterior. 
Fonte: foto do autor, 2004. 
165v
Figura 25 Carlo Maderno, igreja de Sant’Andrea della Valle (1665), Roma, exterior. 
Fonte: foto do autor, 2004. 
165v
Figura 26 Francesco Borromini, igreja de San Carlo alle Quattro Fontane (1665-
1667), Roma, exterior. 
Fonte: foto do autor, 2004. 
166v
Figura 27 Francesco Borromini, igreja de San Carlo alle Quattro Fontane (1638), 
Roma, planta. 
Fonte: TAVARES, 2004, p.81. 
166v
Figura 28 Francesco Borromini, igreja de San Carlo alle Quattro Fontane (1638), 
Roma, traçado geométrico da planta segundo Tavares. 
Fonte: TAVARES, 2004, p.87. 
166v
Figura 29 Francesco Borromini, igreja de Sant’Ivo alla Sapienza (1642), exterior. 
Fonte: foto do autor, 2004. 
166v
Figura 30 Francesco Borromini, igreja de Sant’Ivo allaSapienza (1642), planta. 
Fonte: TAVARES, 2004, p.92. 
166v
Figura 31 Guarino Guarini, igreja de Santa Sidone (1666), Turim, planta originais. 
Fonte: MILLON, 1999, p.66. 
167v
Figura 32 Guarino Guarini, igreja de Santa Sidone (1666) Turim, interior da cúpula. 
Fonte: foto do autor, 2004. 
167v
Figura 33 Guarino Guarini, igreja de Santa Maria da Divina Providência (1656), 
Lisboa, projeto publicado no tratado “Architectura civile” (1757). 
Fonte: PEREIRA, 1989, p.215-216. 
167v
Figura 34 Carlo Fontana, igreja de San Marcello al Corso (1682-1683), Roma, 
exterior. 
Fonte: foto do autor, 2004. 
169v
Figura 35 Luigi Vanvitelli, Palazzo Reale (1741), Caserna (próximo a Nápoles), 
interior. 
Fonte: TOMAN, 2004, p.65. 
170v
Figura 36 Giuseppe Sardi, igreja de Santa Maria della Maddalena (1737), Roma, 
exterior. 
Fonte: foto do autor, 2004. 
170v
Figura 37 Filippo Juvarra, Basílica de Superga (1717), Turim, exterior. 
Fonte: foto do autor, 2004. 
170v
Figura 38 Filippo Juvarra, Basílica de Superga (1717), Turim, interior da cúpula. 
Fonte: foto do autor, 2004. 
171v
Figura 39 Luigi Vanvitelli, capela de São João Batista (1742), Lisboa. 
Fonte: foto do autor, 2004. 
171v
 
 
Figura 40 Filippo Juvarra, Basílica de Superga (1717), Turim, croquis da fachada. 
Fonte: GRITELLA, 1992, p.230. 
175v
Figura 41 Filippo Juvarra, Basílica de Superga (1717), Turim, fachada e corte em 
desenho técnico. 
Fonte: GRITELLA, 1992, p.240. 
175v
Figura 42 Filippo Juvarra, Basílica de Superga (1717), Turim, traçado geométrico da 
fachada, segundo Gritella. 
Fonte: GRITELLA, 1992, p.252. 
175v
Figura 43 Filippo Juvarra, projeto de um palácio. 
Fonte: GRITELLA, 1992, p.196. 
175v
Figura 44 Nicolò Salvi, Fontana di Trevi (1732-1762), Roma, vista. 
Fonte: foto do autor, 2004. 
176v
Figura 45 Gian Lorenzo Bernini e Claude Perrault, propostas para a ala leste do 
Palácio do Louvre, Paris: comparação entre as escolas italiana e francesa. 
Fonte: TOMAN, 2004, p.131. 
178v
Figura 46 Roland Fréart, “Parallèle de l’architecture Antique et de la Moderne” 
(1688), capa do tratado. 
Fonte: BURY, 1991, p.179. 
179v
Figura 47 Abadia beneditina (1702-1727), Melk, Áustria, exterior. 
Fonte: foto do autor, 2004. 
185v
Figura 48 Abadia beneditina (1710-1713), Banz, Alemanha, exterior. 
Fonte: foto do autor, 2004. 
185v
Figura 49 Santuário (1744-1754), Wies, Alemanha, exterior. 
Fonte: foto do autor, 2004. 
186v
Figura 50 Santuário de Vierzehnhiligen (1710-1713), Alemanha, exterior. 
Fonte: foto do autor, 2004. 
186v
Figura 51 Johann Bernhard Fischer von Erlach, KollegienKirche (1694-1700), 
Salzburg, vista. 
Fonte: foto do autor, 2004. 
187v
Figura 52 Johann Bernhard Fischer von Erlach, igreja da Santíssima Trindade 
(1694-1707), Salzburg, vista. 
Fonte: foto do autor, 2004. 
187v
Figura 53 Johann Bernhard Fischer von Erlach, igreja das Ursolinas (1699-1704), 
Salzburg, vista. 
Fonte: foto do autor, 2004. 
187v
Figura 54 Johann Bernhard Fischer von Erlach, Kollegienkirche (1694-1707), 
Salzburg, gravura comemorativa da construção. 
Fonte: Barockberichte, n. 18/19, 1998, p.161. 
188v
Figura 55 Lucas Von Hildebrand, igreja de São Pedro (1710-1733), Viena, planta. 
Fonte: prospecto turístico da igreja, 2000. 
188v
Figura 56 Lucas Von Hildebrand, igreja de São Pedro (1710-1733), Viena, vista. 
Fonte: foto do autor, 2004. 
188v
Figura 57 George Dientzenhofer, igreja da Santíssima Trindade (1684), Kappel, 
Boêmia, República Tcheca, planta. 
Fonte: NORBERG-SCHULZ, 1989, p. 33. 
189v
Figura 58 Christoph Dientzenhofer, igreja da São Nicolau em Malà-Strana (1703-
1713), Praga, vista. 
Fonte: foto do autor, 2004. 
189v
Figura 59 Kilian Ignaz Dientzenhofer, igreja de São João Batista (1747), Pastiky, 
Boêmia, República Tcheca, vista da fachada lateral. 
190v
 
 
Fonte: NORBERG-SCHULZ, 1993, p. 304. 
Figura 60 Kilian Ignaz Dientzenhofer, igreja de São João Batista (1747), Pastiky, 
Boêmia, República Tcheca, detalhe da vista interna das janelas laterais. 
Fonte: NORBERG-SCHULZ, 1993, p. 304. 
190v
Figura 61 Balthazar Neumann, santuário de Vierzehnhiligen (1710-1713), 
Alemanha, projeto da fachada principal. 
Fonte: NORBERG-SCHULZ, 1989, p. 95. 
190v
Figura 62 Dominikus Zimmermann e Johann Michael Fischer, santuário (1745-
1754), Wies, Alemanha, interior da igreja, exemplo de 
“gesantkunstwerke”. 
Fonte: foto do autor, 2004. 
191v
Figura 63 Egid Quirim Asam, igreja (1717-1725), Rohr, Alemanha, interior da 
igreja, exemplo de “theatrum sacrum”. 
Fonte: foto do autor, 2004. 
191v
Figura 64 Kilian Ignaz Dientzenhofer, igreja de São João das Rochas (1729-1739), 
Praga, vista. 
Fonte: NORBERG-SCHULZ, 1989, p. 69. 
192v
Figura 65 Kilian Ignaz Dientzenhofer, igreja paroquial (1727-1730), Sonov, 
Boêmia, República Tcheca, detalhe da fachada. 
Fonte: NORBERG-SCHULZ, 1993, p. 145. 
192
Figura 66 Kilian Ignaz Dientzenhofer, igreja conventual (1727-1731), Wahltatt, 
Boêmia, República Tcheca, vista. 
Fonte: NORBERG-SCHULZ, 1989, p. 66. 
192v
Figura 67 Kilian Ignaz Dientzenhofer, igreja paroquial (1739-1742), Brezno, 
Boêmia, República Tcheca, vista. 
Fonte: NORBERG-SCHULZ, 1993, p. 264. 
192v
Figura 68 Sé (1150), Lisboa, vista parcial. 
Fonte: foto do autor, 2004. 
195v
Figura 69 Sé (1160), Coimbra, detalhe da fachada. 
Fonte: foto do autor, 2004. 
195v
Figura 70 Sé (1280), Évora, vista. 
Fonte: foto do autor, 2004. 
195v
Figura 71 
 
Matriz (1125), Bravães, Portugal, vista. 
Fonte: GIL, 1998, v.1, p.19. 
195v
Figura 72 
 
Igreja do mosteiro (1228), Roiz, Portugal, vista. 
Fonte: GIL, 1998, v.1, p.75. 
195v
Figura 73 
 
Sé (1228), Évora, planta. 
Fonte: Revista Monumentos, n.19, 2003, p.24. 
196v
Figura 74 
 
Sé (1228), Évora, interior da nave principal. 
Fonte: Revista Monumentos, n.19, 2003, p.24 
196v
Figura 75 
 
Matriz (1125), Bravães, Portugal, planta. 
Fonte: GIL, 1998, v.1, p.18. 
196v
Figura 76 
 
Matriz (1125), Bravães, Portugal, interior. 
Fonte: GIL, 1998, v.1, p.19. 
196v
Figura 77 Igreja do mosteiro (1178), Alcobaça, interior da nave. 
Fonte: foto do autor, 2004. 
197v
Figura 78 
 
Igreja do mosteiro (1388), Batalha, detalhe da fachada. 
Fonte: foto do autor, 2004. 
197v
Figura 79 Sé (1160), Braga, vista exterior da nova capela-mor (1509-1511). 
Fonte: foto do autor, 2004. 
198v
 
 
Figura 80 Sé (1160), Braga, detalhe interno da nova capela-mor (1509-1511). 
Fonte: foto do autor, 2004. 
198v
Figura 81 Igreja do mosteiro dos Jerônimos (1495), Lisboa, interior da nave. 
Fonte: foto do autor, 2004. 
199v
Figura 82 Igreja de Santa Maria (1490), Extremoz, Portugal, interior da nave. 
Fonte: foto do autor, 2004. 
199v
Figura 83 Claustro do convento de Cristo (1510), Tomar, vista do pátio interno. 
Fonte: GIL, 1982, v.2., p.47. 
200v
Figura 84 
 
Claustro de Manga (1527), Coimbra, vista. 
Fonte: foto do autor, 2004. 
200v
Figura 85 
 
Claustro da Sé (1528),Viseu, vista do pátio interno. 
Fonte: Revista Monumentos, n.13, 2000, p.17. 
200v
Figura 86 Ermida de Nossa Senhora da Conceição do convento de Cristo (1530), 
Tomar, vista da fachada principal. 
Fonte: CORREIA, 1991, p.31. 
201v
Figura 87 Igreja da Graça (1560), Évora, fachada principal. 
Fonte: foto do autor, 2004. 
201v
Figura 88 
 
Convento da Serra do Pilar (1594), Vila Nova de Gaia, Portugal, planta. 
Fonte: Revista Monumentos, n.9, 1998, p.18. 
201v
Figura 89 
 
Leon Battista Alberti, igreja de Santo Andrea (1470), Mantua, Itália, 
planta. 
Fonte: NORBERG-SCHULZ,1999, p.124. 
202v
Figura 90 
 
Giacomo Barozzi da Vignola, igreja de Il Gesù (1554), Roma, planta. 
Fonte: NORBERG-SCHULZ,1999,p.146. 
202v
Figura 91 
 
Afonso Alvares, Felipe Tércio e Francisco Dias, igreja de São Roque 
(1556), Lisboa, planta. 
Fonte: BAZIN, 1983, v.1, p.83. 
202v
Figura 92 
 
Igreja de São Paulo (1557-1588), Braga, planta e fachada. 
Fonte: BAZIN, 1983, v.1, p.85 e foto do autor, 2004. 
203v
Figura 93 
 
Extinta igreja de Santo Inácio (1585), Rio de Janeiro, foto do interior. 
Fonte: NONATO; NUBIA (org.), 2000, p.35. 
203v
Figura 94 
 
Igreja da Graça (1580), Olinda, planta e fachada. 
Fonte: MONTEZUMA, 2002, p.101. 
203v
Figura 95 
 
Giacomo Barozzi da Vignola, igreja de Il Gesù (1573), Roma, fachada. 
Fonte: foto do autor, 2004. 
204v
Figura 96 
 
Igreja do colégio dos Jesuítas (1656), Santarém, fachada. 
Fonte: foto do autor, 2004. 
204v
Figura 97 
 
Igreja do colégio dos Jesuítas, atual Sé (1572-1585), Salvador, fachada 
(1657). 
Fonte: foto do autor, 1998. 
204v
Figura 98 
 
Igreja do convento de Santa Clara a Nova (1649), Coimbra, fachada. 
Fonte: foto do autor, 2004. 
205v
Figura 99 
 
Igreja do convento de Santa Clara a Nova (1649), Coimbra, interior. 
Fonte: foto do autor, 2004. 
205v
Figura 100 Arco dos Esparteiros, casamento de D. Pedro II com a rainha D. Sofia de 
Neuburg (1687), exemplo de arquitetura efêmera em Portugal. 
Fonte: BRANCO PEREIRA (org.), 2000, p.78. 
206v
Figura 101 João Antunes, igreja do Senhor Bom Jesus da Cruz (1705), Barcelos, 
planta. 
Fonte: GOMES, 2001, p.294. 
206v
 
 
Figura 102 Felipe Tércio, igreja de São Vicente de Fora (1590), Lisboa, fachada. 
Fonte: foto do autor, 2004. 
207v
Figura 103 Felipe Tércio, igreja de São Vicente de Fora (1590), Lisboa, planta. 
Fonte: BAZIN, 1983, v.1, p.86. 
207v
Figura 104 João Antunes, igreja de Santa Engrácia (1680), Lisboa, fachada. 
Fonte: foto do autor, 2004. 
207v
Figura 105 João Antunes, igreja de Santa Engrácia (1680), Lisboa, planta. 
Fonte: VARELA GOMES, 2001, p.283. 
207v
Figura 106 João Antunes, igreja de Santa Engrácia (1680), Lisboa, detalhe da 
fachada. 
Fonte: foto do autor, 2004. 
208v
Figura 107 João Antunes, capela da Quinta do Calhariz (1681), Sesimbra, Portugal, 
retábulo marmóreo. 
Fonte: SERRÃO, 2003, p.158. 
208v
Figura 108 João Antunes, igreja de Nossa Senhora da Conceição (1698), Atouguia da 
Baleia, Portugal, vista. 
Fonte: SERRÃO, 2003, p.165. 
209v
Figura 109 João Antunes, igreja do Senhor Bom Jesus da Cruz (1705), Barcelos, 
vista. 
Fonte: foto do autor, 2004. 
209v
Figura 110 João Antunes, igreja do Menino Deus (1711), Lisboa, planta. 
Fonte: VARELA GOMES, 2001, p.371. 
210v
Figura 111 João Antunes, igreja do Menino Deus (1711), Lisboa, interior. 
Fonte: foto do autor, 2004. 
210v
Figura 112 João Frederico Ludovice, complexo do convento (1708), Mafra, vista. 
Fonte: PIMENTEL, 2002, p.226. 
211v
Figura 113 João Frederico Ludovice, complexo do convento (1708), Mafra, nártex. 
Fonte: foto do autor, 2004. 
211v
Figura 114 João Frederico Ludovice, complexo do convento (1708), Mafra, interior 
da capela-mor. 
Fonte: foto do autor, 2004. 
211v
Figura 115 Luís Serrão Pimentel, “Método lusitano de desenhar fortificações das 
praças regulares e irregulares” (1680), capa do tratado. 
Fonte: PIMENTEL, 1993. 
217v
Figura 116 Manuel de Azevedo Fortes, “O engenheiro português” (1728), capa do 
tratado. 
Fonte: FUNDAÇÃO CALOUSTE GULBENKIAN, 2003, p.346. 
218v
Figura 117 Manuel de Azevedo Fortes, “O engenheiro português” (1728), estampas. 219v
Figura 
117a 
Manuel de Azevedo Fortes, “O engenheiro português” (1728), traçado de 
figuras geométricas. 
Fonte: FORTES, MDCCXXVIII, estampa 1. 
219v
Figura 
117b 
Manuel de Azevedo Fortes, “O engenheiro português” (1728), traçado de 
edificação. 
Fonte: FORTES, MDCCXXVIII, estampa 11. 
219v
Figura 118 Igreja de São Pedro (1728-1730), Vila Real, Portugal, fachada. 
Fonte: FERREIRA-ALVES, 2003, p.277. 
224v
Figura 119 “Compendio pratico de architectura politica” (1661-1667), folha de 
rosto. 
Fonte: VARELA GOMES, 2001, p.208. 
225v
Figura 120 “Compendio pratico de architectura politica” (1661-1667), ilustração do 225v
 
 
tratado “Medidas del romano” (1526), Diego de Sagredo. 
Fonte: VARELA GOMES, 2001, p.209. 
Figura 121 “Compendio pratico de architectura politica” (1661-1667), demonstração 
das ordens. 
Fonte: VARELA GOMES, 2001, p.211. 
226v
Figura 122 “Compendio pratico de architectura politica” (1661-1667), modelos de 
composição arquitetônica com regras de proporção “ad quadratum”. 
Fonte: VARELA GOMES, 2001, p.218. 
226v
Figura 123 Igreja de São Vicente (1691), Braga, fachada. 
Fonte: foto do autor, 2004. 
227v
Figura 124 Nicolau Nasoni, igreja de São Pedro dos Clérigos (1731), Porto, fachada. 
Fonte: foto do autor, 2004. 
227v
Figura 125 Marcus Lucius Vitruvius Pollio, fac-simile do “De Architecture de 
Vitruve et Anotations de Philandrier sur Vitruve” (1552), introdução do 
tratado. 
Fonte: TOURNES, 1552, p.125. 
229v
Figura 126 Marcus Lucius Vitruvius Pollio, fac-simile do “De Architecture de 
Vitruve et Anotations de Philandrier sur Vitruve” (1552), explicação 
sobre a construção da ordem dórica. 
Fonte: TOURNES, 1552, p.126. 
229v
Figura 127 Leon Battista Alberti, “De re aedificatoria” (1485), capa do tratado. 
Fonte: EVERS, 2003, p.22. 
230v
Figura 128 Andrea Palladio, “I quattro libri dell’architettura” (1570), detalhe do 
alçado da Basílica de Vicenza, de Andrea Palladio, e do Tempietto di San 
Pietro in Montorio, de Donato Bramante. 
Fonte: EVERS, 2003, p.117. 
231v
Figura 129 Pedagogia revolucionária do tratado de Sebastiano Serlio, “Tutte l’opera 
d’architettura et prospectiva” (1619). 
233v
Figura 
129a 
Sebastiano Serlio, “Tutte l’opera d’architettura et prospectiva” (1619), 
diversas possibilidades de planta para arquitetura religiosa. 
Fonte: THOENES, 1987, p.136. 
233v
Figura 
129b 
Sebastiano Serlio, “Tutte l’opera d’architettura et prospectiva” (1619), 
diversas possibilidades de alçado para arquitetura religiosa. 
Fonte: THOENES, 1987, p.137. 
233v
Figura 
129c 
Sebastiano Serlio, “Tutte l’opera d’architettura et prospectiva” (1619), 
explicações para traçar proporcionalmente um frontão. 
Fonte: THOENES, 1987, p.206. 
233v
Figura 
129d 
Sebastiano Serlio, “Tutte l’opera d’architettura et prospectiva” (1619), 
explicações para traçar proporcionalmente uma porta. 
Fonte: THOENES, 1987, p.207. 
233v
Figura 130 Luís Serrão Pimentel, “Método lusitano de desenhar fortificações das 
praças regulares e irregulares” (1680), detalhe de portão para praça 
fortificada. 
Fonte: PIMENTEL, 1993, figura 52b. 
234v
Figura 131 Marcus Lucius Vitruvius Pollio, fac-simile do "Architecture de Vitruve p. 
Perau” (1673), detalhe das relações de proporção. 
Fonte: PERRAULT, 1673, livro III, prancha VII, p.59. 
239v
Figura 132 Pietro Cataneo, "Quatro Primi Libri de Architettura”, (1544), alçado e 
planta de um templo circular. 
Fonte: EVERS, 2003, p.101. 
240v
 
 
Figura 133 Androuet du Cerceau, “Livre d’architecture” (1559), detalhes do Palácio 
do Louvre. 
Fonte: EVERS, 2003, p.224. 
240v
Figura 134 Giovan Battista Falda, “Il terzo libro del novo teatro delle chiese di Roma 
date in luce sotto il felice pontificato di Nostro Signore Papa Clemente 
IX” (1669), igreja de San Carlo alle Quattro Fontante, Roma. 
Fonte: http://www.romamor.it/stampe_antiche/falda.htm 
241v
Figura 135 Giovan Battista Falda, “Il terzo libro del novo teatro delle chiese di Roma 
date in luce sotto il felice pontificato di Nostro Signore Papa Clemente 
IX” (1669), igreja de Sant’Agnese, Roma. 
Fonte: http://www.romamor.it/stampe_antiche/falda.htm 
241v
Figura 136 João Caramuel de Lobkowitz, “Architectura civil recta, y obliqua”(1678), detalhe da colunata da Praça de São Pedro no Vaticano. 
Fonte: EVERS, 2003, p.392. 
242v
Figura 137 Fray Lorenzo de San Nicolás, “Arte e uso de architectura” (1664), 
modelo para decoração de abóbadas. 
Fonte: EVERS, 2003, p.383. 
242v
Figura 138 Jacques-François Blondel, “Cours d’architecture” (1770), fachada e 
cúpula da igreja dos Inválidos, Paris. 
Fonte: EVERS, 2003, p.299. 
244v
Figura 139 Germain Boffrand, “Livre d’architecture” (1745), planta do palacete 
Amelot-Montmoreney, Paris. 
Fonte: EVERS, 2003, p.294. 
244v
Figura 140 Andrea Pozzo, “Perspectiva Pictorum et Arquitectorum” (1693 e 1700), 
preparação para figura 71, “teatro representando as Bodas de Caná na 
Galiléia, erguida na igreja dos Jesuítas em Roma, no ano de 1685, para a 
solenidade da exposição do Santíssimo Sacramento”. 
Fonte: POZZO, 1989, prancha 67, p.148-149. 
245v
Figura 141 Andrea Pozzo, “Perspectiva Pictorum et Arquitectorum” (1693 e 1700), 
“teatro representando as Bodas de Caná na Galiléia, erguida na igreja 
dos Jesuítas em Roma, no ano de 1685, para a solenidade da exposição 
do Santíssimo Sacramento”. 
Fonte: POZZO, 1989, prancha 71, p.150-151. 
245v
Figura 142 Andrea Pozzo, “Perspectiva Pictorum et Arquitectorum” (1693 e 1700), 
“construção da trama, representando a arquitetura como sólido, para a 
elaboração do Teatro das Cinco Ordens de Colunas da Arquitetura”. 
Fonte: POZZO, 1989, prancha 62, p.138-139. 
245v
Figura 143 Giacomo Barozzi da Vignola, “Regolla delli cinque ordini 
d’architettura” (1562), estudo de composição da ordem toscana. 
Fonte: EVERS, 2003, p.89. 
246v
Figura 144 Vincenzo Scamozzi, “L’idea della architettura universale” (1615), 
demonstração das ordens. 
Fonte: EVERS, 2003, p.124. 
246v
Figura 145 José de Figueiredo Seixas, igreja da Ordem Terceira de Nossa Senhora do 
Carmo (1756), Porto, fachada. 
Fonte: foto do autor, 2004. 
250v
Figura 146 Mateus Vicente de Oliveira, igreja de Santo Antônio à Sé (1767), Lisboa, 
fachada. 
Fonte: foto do autor, 2004. 
250v
Figura 147 Diego de Sagredo, “Medidas del romano” (1526), relação entre a 251v
 
 
proporção na arquitetura e no corpo humano. 
Fonte: EVERS, 2003, p.359. 
Figura 148 Igreja de São Nicolau (1675), Porto, fachada. 
Fonte: foto do autor. 
255v
Figura 149 Igreja de São Nicolau (1675), Porto, detalhe da portada. 
Fonte: foto do autor. 
255v
Figura 150 Igreja de São Bento (1680), Monsaraz, Portugal, traçado geométrico da 
planta. 
Fonte: CUNHA, 2003, p.167. 
256v
Figura 151 Igreja da Misericórdia (1700), Monsaraz, Portugal, traçado geométrico da 
planta. 
Fonte: CUNHA, 2003, p.142. 
256v
Figura 152 Cyrillo Volkmar Machado, “Tratado de arquitectura e pintura” (1793), 
estudo comparativo da proposição das ordens clássicas por diversos 
arquitetos. 
Fonte: FUNDAÇÃO CALOUSTE GULBENKIAN, 2001, p.57. 
261v
Figura 153 Cyrillo Volkmar Machado, “Tratado de arquitectura e pintura” (1793), 
estudo da importância do conhecimento da proporção para o desenho. 
Fonte: FUNDAÇÃO CALOUSTE GULBENKIAN, 2001, p.141. 
261v
Figura 154 Cyrillo Volkmar Machado, “Tratado de arquitectura e pintura” (1793), 
estudo de perspectiva de Veneza sobre os originais do tratado de 
Sebastiano Serlio. 
Fonte: FUNDAÇÃO CALOUSTE GULBENKIAN, 2001, p.50. 
265v
Figura 155 Matriz de Santo Antônio (1742), Itaverava, projeto para o altar-mor. 
Fonte: RAMOS, 2002, p.107. 
301v
Figura 156 Johann Moritz Rugendas, “Viagem pitoresca através do Brasil” (1835), 
Porto da Estrela. 
Fonte: RUGENDAS, 1998, prancha 13, p.105. 
304v
Figura 157 Johann Moritz Rugendas, “Viagem pitoresca através do Brasil” (1835), 
Vila Rica. 
Fonte: RUGENDAS, 1998, prancha 22, p.114. 
304v
Figura 158 Johann Moritz Rugendas, “Viagem pitoresca através do Brasil” (1835), 
São João del-Rei. 
Fonte: RUGENDAS, 1998, prancha 20, p.112. 
304v
Figura 159 Igreja de Nossa Senhora do Carmo (1756), Rio de Janeiro, exterior. 
Fonte: LAGO, 2002, p.255. 
310v
Figura 160 Igreja de Nossa Senhora do Carmo (1756), Rio de Janeiro, detalhe do 
medalhão da portada. 
Fonte: LAGO, 2002, p.252. 
310v
Figura 161 Comparação de solução formal entre a igreja do Santuário de Nossa 
Senhora do Socorro (1780) e as modificações introduzidas por Francisco 
de Lima Cerqueira na igreja de São Francisco de Assis de São João del-
Rei (1779). 
311v
Figura 
161a 
Francisco de Lima Cerqueira, igreja de São Francisco de Assis (1779), 
São João del-Rei, vista. 
Fonte: foto do autor, 2006. 
311v
Figura 
161b 
Igreja do Santuário de Nossa Senhora do Socorro (1780), Ponte de Lima, 
Portugal, vista. 
Fonte: foto do autor, 2006. 
311v
Figura 162 Sítio do Padre Inácio (final do século XVII), Cotia, São Paulo, vista da 313v
 
 
capela. 
Fonte: LAGO, 2002, p.72. 
Figura 163 Conjunto jesuíta (século XVII), Embu, São Paulo, vista. 
Fonte: foto do autor, 2001. 
313v
Figura 164 Matriz de São Bartolomeu (início do século XVIII), distrito de São 
Bartolomeu, Ouro Preto, vista. 
Fonte: CEMIG, 2002, p.184. 
314v
Figura 165 Matriz de Santo Amaro (início do século XVIII), distrito de Brumal, Santa 
Bárbara, vista. 
Fonte: CEMIG, 2002, p.85. 
314v
Figura 166 Extinta Sé de São Sebastião (1580), Rio de Janeiro, interior. 
Fonte: ALVIM, 1999, p.52) 
316v
Figura 167 Matriz de Nossa Senhora da Conceição (1714), Sabará, interior. 
Fonte: foto do autor, 2006. 
316v
Figura 168 Igreja do colégio dos Jesuítas, atual Sé (1572-1585), Salvador, interior. 
Fonte: foto do autor, 1998. 
316v
Figura 169 Sé (1713), Mariana, interior. 
Fonte: foto do autor, 2006. 
316v
Figura 170 Matriz de Nossa Senhora do Pilar (1730), São João del-Rei, interior. 
Fonte: foto do autor, 2006. 
317v
Figura 171 Matriz de Nossa Senhora da Conceição de Antônio Dias (1727), Ouro 
Preto, interior. 
Fonte: foto do autor, 2006. 
317v
Figura 172 Matriz de Nossa Senhora do Pilar (1730), Ouro Preto, interior. 
Fonte: foto do autor, 2006. 
317v
Figura 173 Desenhos localizados por Robert Smith no Arquivo Histórico 
Ultramarino. 
318v
Figura 
173a 
Aula de Fortificação da Bahia, desenhos (1779). 
Fonte: FUNDAÇÃO CALOUSTE GULBENKIAN, 2000, p.250. 
318v
Figura 
173b 
Aula de Fortificação de Pernambuco, desenhos (1743). 
Fonte: FUNDAÇÃO CALOUSTE GULBENKIAN, 2000, p.346. 
318v
Figura 174 Igreja de Santo Estevão da Alfama (1732), Lisboa, planta. 
Fonte: BERGER, 1994, p.115. 
326v
Figura 175 Igreja de Santo Estevão da Alfama (1732), Lisboa, vista. 
Fonte: foto do autor, 2004. 
326v
Figura 176 Igreja do Santíssimo Nome de Jesus de Odivelas (1691), Lisboa, fachada. 
Fonte: foto do autor, 2004. 
328v
Figura 177 Igreja do Santíssimo Nome de Jesus de Odivelas (1691), Lisboa, interior. 
Fonte: foto do autor, 2004. 
328v
Figura 178 Pierre-Antoine Quillard, “Lançamento da nau Nossa Senhora da 
Lampadosa” (1727), gravura. 
Fonte: FUNDAÇÃO CALOUSTE GULBENKIAN, 2001, p.171. 
336v
Figura 179 Guillaume-François-Laurent Debrie, “Alegoria do Colégio de São Pedro 
I” (1733), gravura. 
Fonte: DIAS, 1993, p.13. 
336v
Figura 180 Guillaume-François-Laurent Debrie, “Alegoria do Colégio de São Pedro 
II” (1733), gravura. 
Fonte: DIAS, 1993, p.13. 
336v
Figura 181 Francisco Vieira Lusitano, “Mercúrio e Argo”, estudos a carvão. 
Fonte: ARRUDA, 2000, p.59. 
337v
 
 
Figura 182 Francisco Vieira Lusitano, “Adoração dos Reis Magos” (1772), óleo 
sobre tela. 
Fonte: ARRUDA, 2000, p.202. 
337v
Figura 183 João Gomes Baptista, Mapa de Remessa de Ouro e Diamantes da 
Capitania de Minas Gerais (segunda metade do século XVIII). 
Fonte: MENEZES, 1973, p.113. 
338v
Figura 184 João Gomes Baptista, Mapa de Remessa de Ouro e Diamantes da 
Capitania de Minas Gerais (segunda metade do século XVIII). 
Fonte: MENEZES, 1973, p.117.338v
Figura 185 João Gomes Baptista, Mapa de Remessa de Ouro e Diamantes da 
Capitania de Minas Gerais (segunda metade do século XVIII). 
Fonte: MENEZES, 1973, p.121. 
338v
Figura 186 Igreja de São Pedro dos Clérigos (1731), Porto, vista lateral. 
Fonte: foto do autor, 2004. 
347v
Figura 187 Igreja de São Pedro dos Clérigos (1731), Porto, interior. 
Fonte: foto do autor, 2004. 
347v
Figura 188 Igreja de Nossa Senhora do Loreto (1747), Rio de Janeiro, estudo de 
composição geométrica para o traçado do frontispício. 
Fonte: ALVIM, 1999, p.133. 
355v
Figura 189 Casa de Câmara e Cadeia (1762), Mariana, estudo de composição 
geométrica para o traçado do frontispício. 
Fonte: BARRETO, 1949, p.133. 
356v
Figura 190 Casa de Câmara e Cadeia (1784), Ouro Preto, estudo de composição 
geométrica para o traçado do frontispício. 
Fonte: BARRETO, 1949, p.133. 
356v
Figura 191 Igreja de Nossa Senhora do Carmo (1755) e igreja de São Francisco de 
Paula (1759), Rio de Janeiro, estudo comparativo de composição de 
formas e agrupamentos geométricos de cheios e vazios para o traçado do 
frontispícios. 
Fonte: ALVIM, 1999, p.116. 
357v
Figura 192 Igreja de Nossa Senhora da Glória do Outeiro (1738), Rio de Janeiro, 
estudo de composição geométrica para o traçado do frontispício. 
Fonte: ALVIM, 1999, p.124. 
357v
Figura 193 Igreja do convento de São Salvador (1574), Vila Nova de Gaia, onde foi 
batizado José Pereira dos Santos em 1719, vista. 
Fonte: foto do autor, 2004. 
364v
Figura 194 Semelhança de solução de escada. 376v
Figura 
194a 
Mosteiro de Arouca (1690-1720), Arouca, Portugal, escada principal de 
acesso ao segundo pavimento. 
Fonte: foto do autor, 2004. 
376v
Figura 
194b 
José Pereira Arouca, Casa de Câmara e Cadeia (1782), Mariana, escada. 
Fonte: foto do autor, 2006. 
376v
Figura 195 Capela do Espírito Santo (1680), próxima da localidade onde nasceu José 
Pereira Arouca, vista lateral. 
Fonte: foto do autor, 2004. 
377v
Figura 196 José Pereira Arouca, ruínas da antiga igreja matriz de Antônio Pereira 
(1791), distrito de Mariana, fachada. 
Fonte: foto do autor, 2006. 
381v
Figura 197 
 
José Pereira Arouca, ruínas da antiga igreja matriz de Antônio Pereira 
(1791), distrito de Mariana, vista lateral. 
381v
 
 
Fonte: foto do autor, 2006. 
Figura 198 
 
Capela de São Mamede (1690), onde foi batizado Francisco de Lima 
Cerqueira em 1728, vista. 
Fonte: foto do autor, 2004. 
387v
Figura 199 Mapa da micro-região no norte de Portugal, onde se localiza a freguesia 
de São Mamede de Parada do Monte. 
Fonte: VALADARES, 1975, p.37. 
387v
Figura 200 Francisco de Lima Cerqueira, chafariz das Cabeças (1763), Ouro Preto, 
vista. 
Fonte: foto do autor, 2006. 
388v
Figura 201 Francisco de Lima Cerqueira, chafariz das Cabeças (1763), Ouro Preto, 
detalhe da cruz. 
Fonte: foto do autor, 2006. 
388v
Figura 202 Comparação de soluções de molduras de janelas utilizadas em Minas 
Gerais e em Portugal na segunda metade do século XVIII. 
400v
Figura 
202a 
Francisco de Lima Cerqueira, igreja de Nossa Senhora do Carmo (1785), 
São João del-Rei, fachada principal, moldura da janela do coro, presença 
de arco em chaveta com tripla curvatura. 
Fonte: foto do autor, 2006. 
400v
Figura 
202b 
Nicolau Nasoni, Palácio Episcopal (1772-1793), Porto, fachada lateral, 
moldura da janela, presença de arco em chaveta com tripla curvatura. 
Fonte: foto do autor, 2004. 
400v
Figura 
202c 
Manuel da Costa Negreiros, Palácio Barbacena (1750), Lisboa, fachada 
principal, moldura da janela, presença de arco em chaveta com tripla 
curvatura.. 
Fonte: BERGER, 1994, p.182. 
400v
Figura 203 Francisco de Lima Cerqueira, ponte da Cadeia ou da Intendência (1800), 
São João del-Rei, vista. 
Fonte: foto do autor, 2006. 
405v
Figura 204 Igreja de Nossa Senhora das Mercês (1768), Lisboa, vista. 
Fonte: foto do autor, 2004. 
414v
Figura 205 Igreja de Nossa Senhora do Carmo (1755) e igreja de São Francisco de 
Paula (1759), Rio de Janeiro, vistas. 
Fonte: ALVIM, 1999, p.231. 
414v
Figura 206 Convento das Mercês (1790), Belém do Pará, vista. 
Fonte: FERRAZ, 2000, p.74. 
414v
Figura 207 Comparação da solução arquitetônica para a organização da fachada. 416v
Figura 
207a 
Carlos Amarante, Hospital de São Marcos (1768), Braga, detalhe da 
fachada. 
Fonte: foto do autor, 2004. 
416v
Figura 
207b 
Luís Cunha de Menezes, Casa de Câmara e Cadeia (1784), Ouro Preto, 
detalhe da fachada. 
Fonte: foto do autor, 2006. 
416v
Figura 208 
 
Comparação da solução de elementos construtivos entre a Casa dos 
Contos e a capela do Palácio dos Governadores. 
418v
Figura 
208a 
 
Casa dos Contos (c.1790), Ouro Preto, vista. 
Fonte: foto do autor, 2006. 
418v
Figura 
208b 
Casa dos Contos (c.1790), Ouro Preto, detalhe da porta. 
Fonte: foto do autor, 2006. 
418v
 
 
 
Figura 
208c 
 
Capela do Palácio dos Governadores (1780), Ouro Preto, detalhe da porta. 
Fonte: foto do autor, 2006. 
418v
Figura 209 
 
Igreja de Nossa Senhora do Carmo (1766), Ouro Preto, risco de altar 
(1779), parede do consistório, vista geral. 
Fonte, foto do autor, 2006 
422v
Figura 210 Igreja de Nossa Senhora do Carmo (1766), Ouro Preto, risco de altar 
(1779), parede do consistório, detalhe. 
Fonte, foto do autor, 2006 
422v
Figura 211 Kilian Ignaz Dientzenhofer, igreja de São João das Rochas (1727), Praga, 
fachada. 
Fonte: foto do autor, 2004. 
423v
Figura 212 
 
Igreja de Nossa Senhora da Piedade (1735), Elvas, Portugal, fachada. 
Fonte: foto do autor, 2004. 
423v
Figura 213 
 
Igreja de Nossa Senhora da Conceição da Praia (1733), Salvador, fachada.
Fonte: foto do autor,1998. 
423v
Figura 214 
 
Matriz de São João Batista (1758-1763), Barão de Cocais, porta. 
Fonte: foto do autor,2006. 
424v
Figura 215 
 
Porta da igreja matriz de São João Batista (1735), Campo Maior, Portugal, 
detalhe da portada. 
Fonte: BORGES, 1993, p.24. 
424v
Figura 216 Igreja de Nossa Senhora da Lapa (1756), Extremoz, Portugal, fachada. 
Fonte: BORGES, 1993, p.109. 
424v
Figura 217 Comparação das novas solução de aberturas e óculos durante o século 
XVIII entre a capela-mor de São Francisco de Assis de Ouro Preto (1766) 
e o da nave das igrejas das Ursolinas em Salzburg, Austria (1693). 
428v
Figura 
217a 
Igreja de São Francisco de Assis (1766), Ouro Preto, fragmento do projeto 
original, aberturas da capela-mor. 
Fonte: Museu da Inconfidência, 1995, p.226 
428v
Figura 
217b 
Johann Bernhard Fischer von Erlach, igreja das Ursolinas (1693), 
Salzburg , detalhe da janela. 
Fonte: Fonte: foto do autor,2006. 
428v
Figura 218 Comparação entre o desenho técnico da fachada principal da igreja de São 
Francisco de Assis de Ouro Preto em verdadeira grandeza e a distorção 
gerada pelo olhar dessa mesma fachada, percebida através da fotografia. 
429v
Figura 
218a 
Igreja de São Francisco de Assis (1766), Ouro Preto, desenho técnico da 
fachada principal. 
Fonte: SANTOS, 1951, p.178, f.135. 
429v
Figura 
218b 
 
Igreja de São Francisco de Assis (1766), Ouro Preto, vista. 
Fonte: Fonte: foto do autor,2006. 
429v
Figura 219 
 
Georges-Michel Roscher, motivos “rocaille”, suite n. 96 (1730), 
Augsburg. 
Fonte: MANDROUX-FRANÇA, 1973, p.441. 
435v
Figura 220 Juste- Aurèle Meissonier, igreja de Saint-Sulpice (1727), Paris, projeto 
para a fachada e altar-mor. 
Fonte: OLIVEIRA, 2003, p.77. 
435v
Figura 221 
 
Comparação da assimilação regional dos motivos “rocaille” na obra de 
André Soares na capela do Solar Malheiros-Reimão (1768),Viana do 
436v
 
 
Castelo e na obra de Antônio Francisco Lisboa, portada da igreja de São 
Francisco de Assis (1795),São João del-Rei. 
Figura 
221a 
 
Escudo heráldico no frontão da capela Malheiros-Reimão (1768),Viana do 
Castelo, detalhe. 
Fonte: foto do autor, 2004. 
436v
Figura 
221b 
 
Escudo heráldico na portada da igreja de São Francisco de Assis (1795), 
São João del-Rei, detalhe. 
Fonte: foto do autor, 2006. 
436v
Figura 222 
 
André Soares, igreja da Consolação ou dos Passos (1769), Guimarães, 
vista parcial. 
Fonte: foto do autor, 2004. 
437v
Figura 223 
 
Nicolau Nasoni, igreja do Recolhimento de Nossa Senhora da Esperança 
(1746), Porto, vista. 
Fonte: foto do autor, 2004. 
438v
Figura 224 Nicolau Nasoni, igreja de Nossa Senhora do Terço (1756), Porto, vista. 
Fonte: foto do autor, 2004. 
438v
Figura 225 
 
Johann Bernhard Fischer von Erlach, igreja das Ursolinas (1699-1704), 
Salzburg, detalhe da torre sineira. 
Fonte: foto do autor, 2004. 
439v
Figura 226 Kilian Ignaz Dientzenhofer, igreja de São Lourenço (1770), Praga, 
República Tcheca, vista da fachada principal. 
Fonte: foto do autor, 2004. 
439v
Figura 227 Andrea Pozzo, “Perspectiva Pictorum et Arquitectorum” (1693 e 1700), 
“projeto para os altares da nave da igreja dos Jesuítas em Roma”. 
Fonte: POZZO, prancha 88. 
440v
Figura 228 Andrea Pozzo, “Perspectiva Pictorum et Arquitectorum” (1693 e 1700), 
“projeto para os altares da nave da igreja dos Jesuítas em Roma”. 
Fonte: POZZO, prancha 89. 
440v
Figura 229 
 
Johann Bernhard Fischer von Erlach, igreja das Ursolinas (1699-1704), 
Salzburg, detalhe da sineira. 
Fonte: foto do autor, 2004. 
440v
Figura 230 
 
Andrea Pozzo, “Perspectiva Pictorum et Arquitectorum” (1693 e 1700), 
“projeto para um altar com “colunas sentadas””. 
Fonte: POZZO, prancha 75. 
441v
Figura 231 
 
Antônio Francisco Lisboa, projeto original da igreja de São Francisco de 
Assis (1774), São João del-Rei, fachada principal. 
Fonte: Museu da Inconfidência, 1995, p.271. 
442v
Figura 232 
 
Antônio Francisco Lisboa, projeto original da igreja de São Francisco de 
Assis (1774), São João del-Rei, fachada lateral. 
Fonte: Arquivo da Ordem Terceira de São Francisco de Assis de São João 
del-Rei, foto do autor, 2006. 
442v
Figura 233 Johann Dientzenhofer, catedral de Fulda (1704-1712), Alemanha, fachada 
principal. 
Fonte: NORBERG-SCHULZ, 1989, p. 62. 
443v
Figura 234 Santuário de Nossa Senhora do Socorro (1780), Ponte de Lima, Portugal, 
fachada. 
Fonte: foto do autor, 2004. 
457v
Figura 235 Capela Nova (segunda metade do século XVIII), Vila Real, Portugal, 
fachada. 
Fonte: IPPAR, 1993, Vila Real, p.13. 
457v
 
 
Figura 236 Capela do Solar Ferrão (segunda metade do século XVIII), Viseu, 
Portugal, vista. 
Fonte: IPPAR, 1993, Viseu, p.47. 
457v
Figura 237 Igreja de Santa Eulália (segunda metade do século XVIII), Vila Real, 
fachada. 
Fonte: IPPAR, 1993, Vila Real, p.25. 
457v
Figura 238 Fac-simile da Certidão de Batismo de Manoel Francisco Lisboa. 
Fonte: LANARI, 1979, p.240. 
518v
Figura 239 Fac-simile da Certidão de Batismo de Antônio Francisco Pombal. 
Fonte: LANARI, 1979, p.240. 
519v
Figura 240 Fac-simile de Petição de Manoel Francisco Lisboa para ser pago pelos 
riscos da ponte de Itaubira. 
Fonte: RUSSELL-WOOD,1968 p.59 
532v
Figura 241 Fac-simile do Despacho do Conselho da Fazenda ao Abridor dos Cunhos 
Antoine Mengin (1690-1772) para ensinar João Gomes Baptista a abrir os 
cunhos. 
Fonte: MENEZES,1973,p.106. 
548v
Figura 242 Fac-simile do Documento de Colação de Grau de Antônio Pereira de 
Souza Calheiros – 1728. 
Fonte: Foto do Serviço de Documentação existente no Arquivo da 
Universidade de Coimbra, especialmente cedido para essa Tese. 
572v
Figura 243 Fac-simile do Documento que comprova o Doutor Antônio Pereira de 
Souza Calheiros como responsável pelo Inventário dos bens da Matriz de 
Tiradentes (1735-1736). 
Fonte: foto do autor (2006) do Documento existente no Arquivo 
Eclesiástico da Diocese de São João del-Rei, especialmente cedido para 
essa Tese. 
577v
Figura 244 Fac-simile da Certidão de Batismo de Domingos Moreira de Oliveira. 
Fonte: Foto do Autor (2004) do Documento existente no Arquivo Distrital 
do Aveiro, especialmente cedido para essa Tese. 
593v
Figura 245 Fac-simile do Documento que comprova a participação do mestre-de-
obras Domingos Moreira de Oliveira na sexta Louvação das obras da 
igreja de Nossa Senhora do Carmo de Ouro Preto – 11/08/1785. 
Fonte: foto do autor (2006) do Documento existente no Arquivo da 
Paróquia do Pilar de Ouro Preto, especialmente cedido para essa Tese. 
607v
Figura 246 Fac-simile da Certidão de Batismo de José Pereira dos Santos. 
Fonte: foto do autor (2004) do Documento existente no Arquivo Distrital 
do Porto, especialmente cedido para essa Tese. 
611v
Figura 247 Fac-simile da Certidão de Casamento de Ignácio Pereira dos Santos e 
Maria Francisca, pais de José Pereira dos Santos. 
Fonte: foto do autor (2004) do Documento existente no Arquivo Distrital 
do Porto, especialmente cedido para essa Tese. 
612v
Figura 248 Fac-simile da Certidão de Casamento de Felix Francisco e Ana Fontes, 
irmã de José Pereira dos Santos. 
Fonte: foto do autor (2004) do Documento existente no Arquivo Distrital 
do Porto, especialmente cedido para essa Tese. 
613v
Figura 249 Fac-simile do Documento da arrematação da Igreja de São Pedro dos 
Clérigos da cidade de Mariana aos 22 de outubro de 1753 por José Pereira 
dos Santos. 
616v
 
 
Fonte: foto do autor (2006) do Documento existente no Arquivo da Casa 
Setecentista em Mariana, especialmente cedido para essa Tese. 
Figura 250 Fac-simile de trecho do Testamento de José Pereira dos Santos. 
Fonte: foto do autor (2006) do Documento existente no Arquivo da Casa 
Setecentista em Mariana, especialmente cedido para essa Tese. 
634v
Figura 251 Fac-simile da Certidão de Batismo de José Pereira Arouca. 
Fonte: foto do autor (2004) do Documento existente no Arquivo Distrital 
do Aveiro, especialmente cedido para essa Tese. 
639v
Figura 252 Fac-simile de trecho do Testamento de José Pereira Arouca. 
Fonte: foto do autor (2006) do Documento existente no Arquivo da Casa 
Setecentista em Mariana, especialmente cedido para essa Tese. 
672v
Figura 253 Fac-simile da Certidão de Batismo de Francisco de Lima Cerqueira. 
Fonte: RAMALHO,2002, p.116. 
685v
Figura 254 Fac-simile de trecho do Termo n.5, de 11 de setembro de 1785, do Livro 
2.o da Ordem Terceira de São Francisco de São João del-Rei, onde 
Francisco de Lima Cerqueira declara as modificações que realizou no 
projeto da igreja em construção. 
Fonte: RAMALHO, 2002, p.87. 
698v
Figura 255 Fac-simile de trecho de uma carta de Francisco de Lima Cerqueira à 
Ordem Terceira de São Francisco de Ouro Preto, 1787. 
Fonte: foto do autor (2006) do Documento existente no Arquivo da 
Paroqui do Pilar em Ouro Preto, especialmente cedido para essa Tese. 
700v
Figura 256 Fac-simile de trecho do Testamento de Francisco de Lima Cerqueira. 
Fonte: RAMALHO, 2002, p.137-189. 
713v
Figura 257 Fac-simile da Certidão de Casamento de Manuel Francisco de Araújo e 
Roza Correia. 
Fonte: foto do autor (2004) do Documento existente no Arquivo Distrital 
de Braga, especialmente cedido para essa Tese. 
715v
Figura 258 Fac-simile da Certidão de Casamento de José Gonçalves e Maria 
Francisca de Araújo, pais de Manuel Francisco de Araújo. 
Fonte: foto do autor (2004) do Documento existente no Arquivo Distrital 
de Braga, especialmente cedido para essa Tese. 
716v
Figura 259 Fac-simile de trecho da arrematação dos altares da nave da igreja de 
Nossa Senhora do Carmo de Ouro Preto assinada pelo mestre Manuel 
Francisco de Araújo – 31/05/1784. 
Fonte: foto do autor (2006) do Documento existente no Arquivo da 
Paróquia do Pilar de Ouro Preto, especialmentecedido para essa Tese. 
719v
Figura 260 Fac-simile de trecho do Testamento de Manuel Francisco de Araújo. 
Fonte: foto do autor (2006) do Documento existente no Arquivo da Casa 
do Pilar em Ouro Preto, especialmente cedido para essa Tese. 
730v
Figura 261 Fac-simile de Recibo de Antônio Francisco Lisboa de 1802 para a fatura 
dos profetas em Congonhas do Campo. 
Fonte: Museu da Inconfidência, 1995, p.265. 
756v
 
 
LISTA DE ABREVIATURAS E SIGLAS 
 
 
ANTT − Arquivo Nacional da Torre do Tombo ( Lisboa) 
AHU − Arquivo Histórico Ultramarino (Lisboa) 
ACU − Arquivo do Conselho Ultramarino (Lisboa) 
ACM − Arquivo da Casa da Moeda (Lisboa) 
AUC − Arquivo da Universidade de Coimbra (Coimbra) 
ABPP − Arquivo da Biblioteca Pública do Porto (Porto) 
ABNBA − Arquivo da Biblioteca da Academia de Belas-Artes de Lisboa 
(Lisboa) 
ADA − Arquivo Distrital do Aveiro 
ADB − Arquivo Distrital de Braga 
ADP − Arquivo Distrital do Porto 
ADVC − Arquivo Distrital de Viana do Castelo 
DEGEMN − Direção Geral dos Edifícios e Monumentos Nacionais 
ACAM − Arquivo da Cúria Arquidiocesana de Mariana 
AEDSJDR − Arquivo Eclesiástico da Diocese de São João del-Rei 
APAD − Arquivo da Paróquia de Antônio Dias – Ouro Preto 
APP − Arquivo da Paróquia do Pilar – Ouro Preto 
APM − Arquivo Público Mineiro (Belo Horizonte) 
AOTCM − Arquivo da Ordem Terceira do Carmo de Mariana 
AOTSFM − Arquivo da Ordem Terceira de S.Francisco de Mariana 
AOTSFSJDR − Arquivo da Ordem Terceira de S. Francisco de São João del-Rei 
AOTCSJDR − Arquivo da Ordem Terceira de N. Senhora do Carmo de São João 
del-Rei 
AOTCS − Arquivo da Ordem Terceira de N. Senhora do Carmo de Sabará 
ASSBJM − Arquivo do Santuário do Sr. Bom Jesus de Matosinhos – 
Congonhas do Campo 
ACS − Arquivo da Casa Setecentista - Mariana 
APM − Arquivo da Prefeitura de Mariana 
BABAL − Biblioteca da Academia de Belas Artes de Lisboa 
BGUC − Biblioteca Geral da Universidade de Coimbra 
BN − Biblioteca Nacional (Rio de Janeiro) 
BNL − Biblioteca Nacional de Lisboa 
CMOP − Câmara Municipal de Ouro Preto 
CMSJDR − Câmara Municipal de São João del-Rei 
EA/UFMG − Escola de Arquitetura 
DEGEMN − Direcção Geral dos Edifícios e Monumentos Nacionais (Portugal) 
IEPHA − Instituto Estadual do Patrimônio Histórico e Artístico de Minas 
 
 
Gerais 
IPPAR − Instituto Português do Patrimônio Arquitectônico e Arqueológico 
IPHAN − Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional 
IHGB − Instituto Histórico e Geográfico do Brasil (Rio de Janeiro) 
FAFICH/UFMG − Faculdade de Filosofia e Ciências Humanas 
FAU/USP − Faculdade de Arquitetura e Urbanismo 
FAU/UFRJ − Faculdade de Arquitetura e Urbanismo 
UFMG − Universidade Federal de Minas Gerais 
UFRJ − Universidade Federal do Rio de Janeiro 
UNESCO − United Nations Educational, Scientific and Cultural Organization 
USP − Universidade de São Paulo 
 
 
NOTAS EXPLICATIVAS 
 
 
1. Esta tese está organizada em quatro volumes: o primeiro, contendo as três primeiras 
partes do texto da tese, e referentes ao contexto de formação dos artífices em Portugal; 
o segundo é composto pela quarta e última parte do texto – referente à atuação dos 
artífices em Minas Gerais; o terceiro, pela transcrição da documentação fundamental 
pesquisada sobre os mestres-de-obras estudados; e, por fim, no quarto, estão as 
pranchas com os levantamentos arquitetônicos digitalizados em sistema CAD, 
levantamentos fotográficos e análises sintáticas arquitetônicas da produção do século 
XVIII dos mestres-de-obras estudados nesta tese. Optou-se por apresentar volumes 
separados para documentos e levantamentos arquitetônicos de modo a facilitar seu 
manuseio pelo leitor, permitindo-se confrontá-las umas com outras, conforme é, por 
vezes, sugerido no próprio texto da tese. 
2. Na organização documental do volume III, entende-se por “fonte”, o local de guarda e 
armazenamento atual da documentação consultada, e por “publicação” a fonte onde 
aparece publicada a informação, independente de quem tenha feito a transcrição. No 
caso dos documentos por nós localizados e transcritos, estes aparecem destacados por 
quadros. Nos trechos transcritos dos documentos onde consideramos existir 
informações importantes sobre o tema ligado à cultura arquitetônica, aos monumentos 
arquitetônicos ou aos indivíduos trabalhados nesta tese, destacamos estas informações 
utilizando “negrito com grifo ” para facilitar a localização do leitor. 
3. Sempre que possível, principalmente nas cópias e transcrições que fizemos de 
publicações de documentos, mantivemos as citações dos documentos consultados sem 
atualização ortográfica, atualizando apenas o necessário sobre as informações dos 
 
 
Códices. Esse trabalho foi feito com o intuito de evitar equívocos de interpretação, e 
de estarmos mais próximos das formas de escrita de época e mantermo-nos o mais que 
possível fieis à indicação da informação da fonte. No entanto, alguns documentos já 
encontravam-se transcritos nas fontes consultadas e assim os mantivemos nas citações 
para evitar mais uma modificação à fonte já transcrita. 
4. As figuras aparecem ordenadas e impressas no verso das páginas dos volumes I, II e 
III a partir de sua menção no texto da tese e nos anexos, à exceção dos monumentos 
apresentados no volume IV. Ao adotar tal divisão, julgamos que a leitura da tese se 
tornará mais fácil e agradável, pela maior facilidade de consulta ao conteúdo. 
5. Utilizou-se a nomenclatura “figura” quando é apresentada uma imagem digitalizada de 
alguma obra, ou mesmo fotografada pelo autor, ou reprodução de documento. Em 
ambos os casos foram indicadas dentro do volume apenas as informações 
fundamentais que contextualizam imagem-texto. Na Lista de Figuras, entretanto, 
aparecem as informações completas sobre referências e fontes das imagens utilizadas. 
6. A digitalização dos levantamentos arquitetônicos do volume IV foi executada em 
grande parte sobre fontes já publicadas, entre essas, principalmente os trabalhos dos 
professores Paulo Santos e Sandra Alvim, ambos da FAU/UFRJ. Foram também 
consultados os arquivos do IPHAN e do IEPHA, no Brasil, e o arquivo do DEGEMN, 
em Portugal. Alguns levantamentos foram feitos pelo do próprio autor, tanto no Brasil 
como em Portugal. Do mesmo modo, grande parte dos levantamentos fotográficos 
apresentados na tese, foram feitos pelo autor durante o período de estudos no Brasil e 
no período de Estágio de Pesquisa em Portugal, além de viagens de estudos feitas à 
Áustria, Alemanha, República Tcheca, Itália e França. 
7. A documentação do volume IV refere-se ao inventário arquitetônico e fotográfico dos 
principais monumentos religiosos analisados, produzidos durante o século XVIII, a 
 
 
saber: Catedral Sé de Mariana, igreja Matriz de Nossa Senhora da Conceição de 
Sabará, igreja Matriz de Santo Antônio de Tiradentes, igreja Matriz de Nossa Senhora 
da Conceição de Antônio Dias em Ouro Preto, igreja de Nossa Senhora de Nazaré em 
Santa Rita Durão, igreja Matriz de Nossa Senhora do Pilar de Ouro Preto, igreja 
Matriz de Nossa Senhora do Pilar de São João del-Rei, igreja Matriz de Nossa Senhora 
da Conceição de Catas Altas, igreja de São Pedro dos Clérigos no Porto (Portugal), 
igreja de São Pedro dos Clérigos no Rio de Janeiro, capela de Santo Ovídio em 
Caldelas (Portugal), igreja de Nossa Senhora da Glória do Outeiro no Rio de Janeiro, 
igreja de Santa Efigênia do Alto da Cruz em Ouro Preto, igreja de Nossa Senhora do 
Recolhimento dos Órfãos de Nossa Senhora da Esperança no Porto (Portugal), igreja 
Matriz de São Brás em Suaçuí, igreja da Irmandade de Nossa Senhora do Rosário em 
Mariana, igreja Matriz de Nossa Senhora do Bom Sucesso em Caeté, Santuário de 
Nosso Senhor de Matozinhos em Congonhas, igrejada Ordem Terceira de Nossa 
Senhora do Carmo de Sabará, igreja de São Pedro dos Clérigos de Mariana, igreja da 
Irmandade de Nossa Senhora do Rosário dos Pretos de Ouro Preto, igreja Matriz de 
São João Batista em Barão de Cocais, igreja da Ordem Terceira de São Francisco de 
Assis em Mariana, igreja da Ordem Terceira de Nossa Senhora do Carmo de Ouro 
Preto, igreja da Ordem Terceira de São Francisco de Assis de Ouro Preto, igreja da 
Ordem Terceira de São Francisco de Assis de São João del-Rei, Santuário de Nossa 
Senhora do Socorro em Ponte de Lima (Portugal), capela do Seminário de Nossa 
Senhora da Boa Morte em Mariana, igreja da Ordem Terceira de Nossa Senhora do 
Carmo de Mariana, igreja da Ordem Terceira de Nossa Senhora do Carmo de São João 
del-Rei, igreja da Irmandade de Nossa Senhora das Mercês e Misericórdia de Ouro 
Preto. A estes monumentos não se farão referências com a indicação “Figura” ao 
longo do texto, por serem inúmeras vezes citados. Esses monumentos aparecem na 
 
 
listagem do sumário por ordem cronológica de fundação da matriz, igreja ou capela 
citada, independente da data das obras posteriores, relacionadas aos agentes culturais 
estudados. 
8. Optou-se por apresentar referências a nomes e obras somente na primeira vez em que 
aparecerem no texto. Com relação aos nomes, especialmente dos tratadistas 
analisados, fazemos referências a notas biográficas e explicativas sempre que forem 
essenciais ao conteúdo do texto. 
9. Os tratados consultados, de fundamental importância para a tese, aparecem ao longo 
do texto com a data de publicação consultada, e serão listados em anexo, como item 
separado da bibliografia, com a data de publicação do texto original. Assim, nas 
referências bibliográficas constam os tratados consultados nos originais disponíveis, 
ou em reproduções e versões, que serviram de base, ainda, para a produção de algumas 
figuras. Também será apresentada a listagem das bibliotecas dos arquitetos, que terá 
data de publicação conforme consta dos inventários analisados, no caso o de Rodrigo 
Franco, Caetano Tomás, Eugênio dos Santos Carvalho, João Frederico Ludovice, 
embora, nestes casos, estejam junto aos documentos anexos do volume III, além da 
listagem dos tratados em circulação no Rio de Janeiro durante o século XVIII. 
10. Procurou-se normalizar o uso de maiúsculas: a palavra aparecerá com maiúscula 
quando se referir a estilo ou período (durante o Barroco), e minúscula quando 
adjetivar algo (arquitetos barrocos); no caso de disciplinas (Arte, Arquitetura, 
Geometria); para títulos profissionais ou honoríficos colocados em aposto ao nome do 
sujeito (D. João V, Professor Ivo Porto de Menezes, Pesquisador Eduardo Pires de 
Oliveira, Mestre-de-obras José Pereira Arouca, Engenheiro Militar Pedro Gomes 
Chaves, Arquiteto Lucio Costa, Sargento-mor José Alvares de Azevedo). 
 
 
11. Quanto à grafia de nomes próprios, optou-se pela modernização sempre que as fontes 
apresentarem diferentes formas, e pela grafia antiga quando tivermos assinaturas de 
próprio punho dos referidos autores, confirmando o modo de escrita. Assim, 
“Antonio” ou “António” converteu-se em “Antônio”, e Manoel Francisco Lisboa 
distingue-se de Manuel Francisco de Araújo. O mesmo vale para João Gomes 
Baptista. 
 
 
 
SUMÁRIO 
 
 
VOLUME I 
INTRODUÇÃO 52 
PARTE 1 – DIÁLOGO COM A HISTORIOGRAFIA 68 
CAPÍTULO 1 – AS FONTES HISTÓRICAS, A CRÍTICA 
ESPECIALIZADA E O ESTADO DA ARTE SOBRE O ESTUDO DA 
CULTURA ARQUITETÔNICA NO SÉCULO XVIII EM MINAS GERAIS 
69 
1.1. As principais fontes manuscritas sobre a produção da arquitetura e da 
arte religiosa setecentista em Minas Gerais: o “Relato dos fatos notáveis” de 
1790 e a monografia de Rodrigo J. F. Bretas de 1858; algumas considerações 
historiográficas 
69 
1.2. A produção da documentação sobre a arquitetura e a arte setecentista 
mineira: as fontes primárias e a documentação secundária 
82 
1.3. O Estado da Arte sobre o estudo da arquitetura produzida no século 
XVIII em Minas Gerais e sua perspectiva histórica e crítica 
92 
1.3.1. A perspectiva crítica modernista sobre a arquitetura religiosa mineira 92 
1.3.2. A perspectiva dos críticos estrangeiros sobre a arquitetura religiosa 
mineira 
116
1.3.3. A perspectiva da crítica contemporânea sobre a arquitetura religiosa 
mineira 
133
1.3.4. Argumentos para a necessidade de uma revisão e as possibilidades da 
pesquisa em arquitetura dentro do universo da história cultural: a linha de 
142
 
 
pesquisa consolidada e as novas perspectivas 
PARTE 2 – A FORMAÇÃO E A CULTURA 
ARQUITETÔNICA NOS SÉCULOS XVII E XVIII NA 
EUROPA E SUA INFLUÊNCIA EM PORTUGAL 
151
CAPÍTULO 2 – A CULTURA ARQUITETÔNICA NA ITÁLIA 152
2.1. Os desafios formais da arquitetura do século XVII na Itália 152
2.2. As tradições do ensino de arquitetura na Accademia di San Luca em 
Roma na transição dos séculos XVII e XVIII 
161
CAPÍTULO 3 – A REAÇÃO CONSERVADORA FRANCESA AOS 
MODELOS DA ARTE E DA ARQUITETURA ITALIANA DURANTE O 
SÉCULO XVII 
169
CAPÍTULO 4 – A EXPANSÃO DO TARDO-BARROCO E DO ROCOCÓ 
DURANTE O SÉCULO XVIII NA EUROPA 
176
PARTE 3 – AS TRADIÇÕES DA CULTURA 
ARQUITETÔNICA EM PORTUGAL NOS SÉCULOS XVII E 
XVIII 
185
CAPÍTULO 5 – ENQUADRAMENTO HISTÓRICO E CULTURAL DA 
ARQUITETURA RELIGIOSA EM PORTUGAL 
186
CAPÍTULO 6 – A CULTURA ARQUITETÔNICA OFICIAL 205
6.1. A Aula de Arquitetura Civil (1594-1750) 205
6.2. A Aula de Fortificação e Arquitetura Militar (1647-1750) 209
6.3. A cultura da arquitetura prática: a aprendizagem familiar, nos ofícios 
mecânicos e a prática profissional 
214
6.4. A cultura arquitetônica erudita em Portugal: a tratadística vigente e sua 220
 
 
influência na primeira metade do século XVIII em Portugal 
 
VOLUME II 
PARTE 4 – A PRODUÇÃO E A CULTURA ARQUITETÔNICA 
EM MINAS GERAIS DURANTE O SÉCULO XVIII 
271
CAPÍTULO 7 – A IMIGRAÇÃO DOS MESTRES-DE-OBRAS 
PORTUGUESES PARA O TERRITÓRIO MINEIRO: O TRÂNSITO DA 
CULTURA ARQUITETÔNICA DA METRÓPOLE PARA MINAS E DE 
MINAS PARA A METRÓPOLE 
272
CAPÍTULO 8 – OS AGENTES CULTURAIS E A TRANSPOSIÇÃO DA 
CULTURA ARQUITETÔNICA EUROPÉIA PARA MINAS 
290
8.1. Pedro Gomes Chaves 296
8.2. Manoel Francisco Lisboa 305
8.3. João Gomes Baptista 312
8.4. Antônio Pereira de Souza Calheiros 318
CAPÍTULO 9 – AS GRANDES REALIZAÇÕES DA NOVA CULTURA 
ARQUITETÔNICA IMPLEMENTADA NO SÉCULO XVIII EM MINAS 
GERAIS: A PRODUÇÃO DA ARQUITETURA RELIGIOSA DURANTE A 
SEGUNDA METADE DO SÉCULO XVIII E SEUS PRINCIPAIS 
AGENTES CULTURAIS 
326
9.1. Domingos Moreira de Oliveira 336
9.2. José Pereira dos Santos 341
9.3. José Pereira Arouca 352
9.4. Francisco de Lima Cerqueira 364
 
 
9.5. Manuel Francisco de Araújo 385
9.6. Antônio Francisco Lisboa 397
CONSIDERAÇÕES FINAIS 423
CONCLUSÃO 440
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 444
LIVROS E TESES 444
PERIÓDICOS E ANAIS 468
TRATADOS 478
 
VOLUME III 
ANEXOS 
Títulos dos Documentos n.o Pág.
Anexo Joaquim José da Silva 
Extrato dos Fatos Notáveis Redigido em 1790 por Joachim da Silva, 
Vereador Segundo da Câmara de Mariana 
 
1 499
Anexo Pedro Gomes Chaves 
Promoção para posto da Carreira Militar – 1709 2 503
Prestação de Serviços em Arquitetura – Matriz de Nossa Senhora do 
Pilar – Ouro Preto – 1741 
 
3 504
Carta Régia notificando Pedro Gomes Chaves – 1772 4 504
Quadro de Lentes da “Aula de Fortificações do Rio de Janeiro” 5 504
Hierarquia militar Brasil/Portugal (séculos XVII-VIII) 6 505
Procedimentos dos engenheiros militares que envolviam a 
construção de uma obra nova 
 
7 506
Sobre o funcionamento das arrematações e início

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