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A CULTURA ARQUITETÔNICA EM MINAS GERAIS E SEUS ANTECEDENTES EM PORTUGAL E NA EUROPA: ARQUITETOS, MESTRES-DE- OBRAS E CONSTRUTORES E O TRÂNSITO DE CULTURA NA PRODUÇÃO DA ARQUITETURA RELIGIOSA NAS MINAS GERAIS SETECENTISTAS André Guilherme Dornelles Dangelo vol. I / IV André Guilherme Dornelles Dangelo A CULTURA ARQUITETÔNICA EM MINAS GERAIS E SEUS ANTECEDENTES EM PORTUGAL E NA EUROPA: ARQUITETOS, MESTRES-DE- OBRAS E CONSTRUTORES E O TRÂNSITO DE CULTURA NA PRODUÇÃO DA ARQUITETURA RELIGIOSA NAS MINAS GERAIS SETECENTISTAS Vol. I/IV Belo Horizonte Faculdade de Filosofia e Ciências Humanas da UFMG – Depto. de História 2006 André Guilherme Dornelles Dangelo A CULTURA ARQUITETÔNICA EM MINAS GERAIS E SEUS ANTECEDENTES EM PORTUGAL E NA EUROPA: ARQUITETOS, MESTRES-DE- OBRAS E CONSTRUTORES E O TRÂNSITO DE CULTURA NA PRODUÇÃO DA ARQUITETURA RELIGIOSA NAS MINAS GERAIS SETECENTISTAS Vol. I/IV Tese de doutorado apresentada ao Programa de Pós- Graduação em História da Faculdade de Filosofia e Ciências Humanas da Universidade Federal de Minas Gerais. Linha de Pesquisa: História Social da Cultura Orientador: Profa. Dra. Adriana Romeiro Belo Horizonte Faculdade de Filosofia e Ciências Humanas da UFMG – Depto. de História 2006 Capa: Azulejaria portuguesa da segunda metade do século XVIII, claustro do Convento de São Vicente de Fora em Lisboa. Foto do autor, 2004. FICHA CATALOGRÁFICA Dangelo, André Guilherme Dornelles D182c A cultura arquitetônica em Minas Gerais e seus antecedentes em Portugal e na Europa: arquitetos, mestres de obras e construtores e o trânsito de cultura na produção de arquitetura religiosa nas Minas Gerais setecentistas / André Guilherme Dornelles Dangelo - 2006. 4v. 951p.: il. Orientadora: Adriana Romeiro Tese (doutorado) - Universidade Federal de Minas Gerais, Faculdade de Filosofia e Ciências Humanas. 1. Arquitetura religiosa – Minas Gerais (MG) – séc. XVIII 2. Minas Gerais (MG)– História – séc. XVIII I. Romeiro, Adriana II. Universidade Federal de Minas Gerais. Faculdade de Filosofia e Ciências Humanas III. Título CDD : 981.03 Tese defendida em 11 de setembro de 2006, em Banca Examinadora composta pelos professores: ______________________________________________ Profa. Dra. Adriana Romeiro Orientadora - UFMG _____________________________________________ Profa. Dra. Cláudia Carvalho Leme Nóbrega UFRJ ______________________________________________ Profa. Dra. Celina Borges Lemos UFMG ______________________________________________ Prof. Dr. Eduardo França Paiva UFMG ______________________________________________ Profa. Dra. Myriam Andrade Ribeiro de Oliveira. UFRJ Dedicatória: A Vanessa, amor maior da minha vida e permanente incentivadora e companheira de todas as aventuras empreendidas. E a Mariana, nosso projeto mais sonhado. AGRADECIMENTOS Terminada a tese, depois de incansáveis, mas, infelizmente, revisões não definitivas, ainda permanece o sentimento de que muitos aspectos não foram abordados e que há muito ainda o que estudar e pesquisar para se desvendar a complexidade da circulação cultural nas Minas Gerais setecentistas e seus agentes, responsáveis pela produção arquitetônica. Passados quase dois anos de quando iniciamos o amadurecimento da proposta final da Tese, gostaríamos, inicialmente, de agradecer ao apoio da nossa orientadora Profa. Dra. Adriana Romeiro, que desde o início acreditou na viabilidade do bom resultado que a proposta de pesquisa poderia dar, e que nos incentivou de modo inequívoco sobre a importância da temporada de pesquisa em Portugal. Agradecemos também às instituições que, de maneiras diversas, deram suporte a este trabalho: ao Programa de Pós-Graduação em História FAFICH/UFMG, na figura de seus professores e funcionários, e ao Departamento de Análise Crítica e Histórica da Escola de Arquitetura da UFMG, na pessoa na Profa. Dra Celina Borges Lemos, pelo apoio e pela defesa da constante da concessão de afastamentos para que pudéssemos realizar essa pesquisa com plenas condições de dedicação em sua fase final. Registro aqui, ainda, o meu mais profundo e sincero agradecimento à CAPES, que apoiou o Estágio de Pesquisa em Portugal, e ao Prof. Dr. Joaquim Jaime Barros Ferreira- Alves, da Faculdade de Letras da Universidade do Porto, que orientou a pesquisa no Porto e que abriu, com a gentileza de sempre, uma série de possibilidades de abordar certos temas da Tese, além da indicação de uma série de artigos especializados, arquivos e monumentos a serem visitados, fundamentais para o amadurecimento da pesquisa. Neste sentido, agradeço especialmente também a gentileza e atenção que tivemos dos funcionários da Biblioteca da Faculdade de Arquitetura e de Letras e Artes da Universidade do Porto e dos funcionários portugueses dos diversos Arquivos, Bibliotecas e Órgãos Públicos que tivemos a oportunidade de consultar em Portugal. Aproveito também, aqui, para agradecer, em especial, ao apoio que sempre recebi da Profa. Dra Myriam Andrade Ribeiro de Oliveira para me aprofundasse nesse campo de conhecimento, desde nossos primeiros passos em 1996. No Brasil, agradeço também aos préstimos recebidos dos funcionários ligados ao IPHAN e IEPHA e aos funcionários de todas as Bibliotecas, das Prefeituras, dos Arquivos Paroquiais e Eclesiásticos e das Ordens Leigas consultadas, sempre pacientes e atenciosas aos nos receberem. No exame de qualificação, agradeço ainda às ponderações dos Professores Dr. Eduardo França Paiva e Dra Celina Borges Lemos, que com suas sugestões, enriqueceram as discussões da pesquisa e nos entusiasmaram a não perder o fôlego, já tão difícil naquele momento de cansaço, pelo trabalho já empreendido. Agradecimentos, ainda, aos diversos amigos e familiares, a quem peço muitas desculpas por suportar a minha constante falta de tempo, um freqüente mau-humor nos últimos meses, e a impaciência e o estresse que infelizmente se tornaram presentes nos momentos finais da elaboração Tese, gerados pela ansiedade e pressão dos prazos a serem cumpridos. Agradeço também colegas, professores da Escola de Arquitetura, Frederico Tofani, Fernando Lara, Celina Borges e principalmente a Fernanda Borges pelo apoio inestimável, com seus conselhos e experiência na fase final da Tese. Agradeço ainda as opiniões e conselhos do professor Rodrigo Baeta, companheiro de jornada e de paixão pelos nos estudos da arquitetura brasileira e pelo tema do patrimônio cultural deste os tempos de faculdade. Agradeço ainda ao meu pai, pela paciência na colaboração da revisão de redação inicial da Tese, a minha mãe pelo apoio e ao professor e programador visual Flavio Vignoli, e a minha estagiária Cláudia Marun, fundamentais para bom desempenho da parte gráfica da Tese e que se dedicaram de maneira apaixonada pelas descobertas de uma nova possibilidade de ver o problema da cultura arquitetônica em Minas Gerais no século XVIII. Expresso, ainda, minha gratidão especial aos colegas professores do Programa de Pós- Graduação em História da FAFICH/UFMG pela oportunidade de agregar à minha formação acadêmica uma série de conhecimentos sobre o campo da História, que carregareipara sempre na minha carreira profissional. Agradeço a Moema e a sua equipe na Biblioteca da Escola de Arquitetura, quando resolveram muitas dúvidas sobre problemas na formatação da Tese e que tiveram a paciência e compreensão de deixar na minha companhia por longos períodos, obras de referência fundamentais para a pesquisa, e também a Secretaria da Pós-graduação em História na FAFICH, que dentro do possível, sempre resolveu todas as nossas solicitações. Agradeço ainda especialmente aos arquitetos e professores Rodrigo Meniconi e Altino Caldeira pela colaboração nos dados dos levantamentos arquitetônicos. Tudo isso, no entanto, não teria tido um resultado tão proveitoso se não tivesse Vanessa como companheira sempre presente nessa jornada. Não bastassem suas qualidades como a parceira que eu escolhi para compartilhar a vida, ela, como professora experiente e competente que é da área de história e teoria da arquitetura, foi uma revisora fundamental da Tese, pois, pelo seu grande conhecimento do tema, foi capaz de propor e discutir novos pontos de vista, ainda pouco aprofundados na pesquisa, e sugerir outros que necessitavam ser acrescidos para dar maior densidade ao texto final. Para ela, acima de tudo, dedico essa Tese, com a certeza que muito do que nos une e que comungamos como valores sentimentais e profissionais foram aqui consolidados, num projeto de vida que reúne mais dez anos de sonhos, planos e esperanças, desde que um dia nos conhecemos numa noite belíssima em Ouro Preto. A história de Minas Gerais, como a de outras regiões que viveram um certo momento de auge e supremacia e que se seguiu decadência e atrofia, tem algo de uma dupla reiteração: o grandioso, que se foi e que se lamente, e o modesto, mas inabalável, orgulho de uma tradição que se quer superlativa. O sistema cultural traduz o inumerável do espírito humano; sua diversidade é a realização da liberdade. É, sobretudo, como atributo da liberdade que poderá explicar as diferenças culturais, o fato permanentemente surpreendente da criatividade, da invenção, que faz da trajetória cultural a tessitura permanente de significados diversos e coletivos. PAULA, João Antonio. Raízes da modernidade em Minas Gerais. 2000. RESUMO A CULTURA ARQUITETÔNICA EM MINAS GERAIS E SEUS ANTECEDENTES EM PORTUGAL E NA EUROPA: ARQUITETOS, MESTRES-DE-OBRAS E CONSTRUTORES E O TRÂNSITO DE CULTURA NA PRODUÇÃO DA ARQUITETURA RELIGIOSA NAS MINAS GERAIS SETECENTISTAS A expressão “cultura arquitetônica” refere-se, de uma maneira geral, aos parâmetros culturais que nortearam a produção da arquitetura. Esta tese trata, especificamente, da “cultura arquitetônica” em Minas Gerais durante o século XVIII, buscando compreender a maneira pela qual se fez a complexa assimilação do repertório da arquitetura tardo-barroca internacional, a partir de uma grande rede de informações e de agentes culturais. A primeira parte da pesquisa trata de buscar compreender e estudar como se deu o choque de inclusão da nova realidade arquitetônica implementada em Portugal a partir dos últimos anos do século XVII, e que, por sua vez, era totalmente distinta dos parâmetros com os quais a arquitetura em Portugal era praticada há séculos. Para o entendimento desse processo de assimilação, partimos para o estudo dos processos de transposição dos modelos formais para Portugal através do estudo da tratadística e da iconografia em voga no período. Neste sentido, trabalhamos principalmente com os valores da cultura tardo-barroca assimilados pelos diversos segmentos – na prática dos canteiros-de-obras e no mundo erudito – ligados à produção arquitetônica em Portugal, com ênfase, principalmente, no campo da produção religiosa, foco primário da nossa pesquisa. Essa iniciativa de analisar a relação entre Administrator UnderLine cultura e tratadística se mostrou bastante produtiva durante a pesquisa, sendo fundamental para a compreensão das modificações e conflitos que acompanharam a formação dos mestres- de-obras, engenheiros militares e arquitetos em Portugal e em Minas. Assim, pudemos compreender melhor o entendimento que se tinha sobre o que os valores culturais do tardo- barroco importado para Portugal poderiam agregar à cultura arquitetônica portuguesa vernacular. Verificamos que essas contaminações e incertezas foram exportadas para as colônias portuguesas através não só da circulação constante de tratados de arquitetura, livros religiosos amplamente ilustrados e maços de estampas gravadas, mas também por agentes culturais para cá imigrados, num trânsito cultural bem maior, freqüente e de importante sob o ponto de vista cultural do que antes se imaginava. O sub-título – arquitetos, mestres-de-obras e construtores e o trânsito de cultura na produção da arquitetura religiosa nas Minas Gerais setecentista – indica a busca por compreender melhor os motivos e os caminhos trilhados pelos mestres-de-obras de Portugal que cruzaram o oceano Atlântico para a região das Minas Gerais, como também o processo de assimilação, o trânsito de culturas e a contribuição efetiva que eles deram à formação de uma nova cultura arquitetônica, ao mesmo tempo mestiça e universal, que se formava em Minas a partir do início do século XVIII. Esses argumentos propõem, assim, uma visão mais aberta e universal do fenômeno da arquitetura setecentista mineira que se afasta em muitos pontos fundamentais do arcabouço da maioria das teorias defendidas por mais de 60 anos de historiografia ligada à produção da arquitetura religiosa do século XVIII em Minas Gerais. Palavras-Chave: Minas Gerais – Período colonial – Arquitetura Religiosa ABSTRACT ARCHITECTURAL CULTURE IN MINAS GERAIS AND ITS BACKGROUNDS IN PORTUGAL AND EUROPE: ARCHITECTS, MASTERS AND CONSTRUCTORS AND THE CULTURAL TRANSIT ON RELIGIOUS ARCHITECTURAL PRODUCTION IN MINAS GERAIS ON 18TH CENTURY The expression “architectural culture” refers, in general, to the cultural parameters that had guided architectural production. This thesis deals, specifically, with the “architectural culture” in Minas Gerais during 18th century, searching to comprehend the way the complex assimilation of the repertoire of international late-baroque architecture was achieved, through an information and cultural agents network. The first part of the research studies how the inclusion chock of the new architectural realityr was implemented in Portugal from the late 17th century, that, at its turn, was totally distinct from the parameters with which architecture have been practiced in Portugal for centuries. To achieve the comprehension of the assimilation process, we have start with the study of the transposition processes of formal models to Portugal through the study of treatises used on the period. In this sense, we have worked mainly with the values of late- baroque culture absorbed by several segments – in the practice of the construction site and in the erudite world – connected to the architectural production in Portugal, emphasizing, specially, religious production, primary focus of our research. This iniciative to analyse the relation between culture and treatises have shown quite productive during the research, fundamental to the comprehension of changings and conflicts that followed masters, military engineers and architects’ qualification in Portugal and Minas. Thus, we could comprehend the late-baroque cultural values that had been imported to Portugal and how they could be joinedto vernacular portuguese architecture. We had verified that this contamination and uncertainties were exported to the portuguese colonies through the constant circulation of architectural treatises, illustrated religious books and prints, but also through cultural agents immigrated, in a wider, more frequent and more important cultural transit than that was former imagined. The subtitle – architectes, masters and constructors and the cultural transit on religious architectural production in Minas Gerais on the 18th century – indicates the search for a better comprehension of the reasons and the ways followed by portuguese masters that had crossed the Atlantic to Minas Gerais, and also the assimilation process, the cultural transit and the effective contribution that they had given to the formation of a nwe architectural culture, at the same time crossbreed and universal, that was beggining in Minas on the 18th century. This arguments propose a wider and universal vision of the phenomenon of the “mineira” architecture on the 18th century that deviates in several fundamental points of the major theories supported for more than 60 years of historiography linked to the religious architectural production on the 18th century in Minas Gerais. Key-words: Minas Gerais – Colonial period – Religious Architecture LISTA DE ILUSTRAÇÕES Figura 1 Lucio Costa, Parque Guinle, edifício Nova Cintra (1948-1954), Rio de Janeiro, fachada sul. Fonte: WISNIK, 2001, p.92. 95v Figura 2 Lucio Costa, Parque Guinle, edifício Nova Cintra (1948-1954), Rio de Janeiro, plantas do 1o, 3o e 5o pavimentos. Fonte: WISNIK, 2001, p.92. 95v Figura 3 Igreja de São Francisco de Assis (1766), Ouro Preto, detalhe do levantamento do frontispício. Fonte: SANTOS, 1951, p.179. 103v Figura 4 Igreja de Nossa Senhora do Carmo (1766), Ouro Preto, detalhe da porta de acesso ao púlpito. Fonte: SANTOS, 1951, p.197. 103v Figura 5 Relação e importância das igrejas na construção da paisagem ouropretana. Fonte: foto do autor, 2006. 108v Figura 6 Capela de Nossa Senhora do Rosário do Padre Faria (1740), Ouro Preto, exterior. Fonte: CEMIG, 2004, p.162 109v Figura 7 Capela de Nossa Senhora do Rosário do Padre Faria (1740), Ouro Preto, interior. Fonte: CEMIG, 2004, p.161. 109v Figura 8 Etapas sucessivas da evolução da arquitetura religiosa setecentista mineira, paralelo aos momentos de ocupação e expansão do território. Fonte: VASCONCELLOS, 1983, p.49-50. 114v Figura 9 Evolução das fachadas das igrejas brasileiras, segundo a análise de Sylvio de Vasconcellos. Fonte: VASCONCELLOS, 1974, p.50-51. 115v Figura 10 Evolução das plantas das igrejas setecentistas mineiras, segundo a análise de Sylvio de Vasconcellos. Fonte: VASCONCELLOS, 1983, p.53. 115v Figura 11 Igreja de São Francisco de Assis (1766), Ouro Preto, proporções áureas segundo a análise de Sylvio de Vasconcellos. Fonte: VASCONCELLOS, 1968, p.183. 116v Figura 12 Modelo de evolução das plantas das igrejas setecentistas ouropretanas segundo a análise de Germain Bazin. Fonte: elaboração do autor. 123v Figura 12a Matriz de Nossa Senhora da Conceição de Antônio Dias (1729), Ouro Preto, planta. 123v Figura 12b Igreja de Santa Efigênia do Alto da Cruz (1740), Ouro Preto, planta. 123v Figura 12c Igreja de São Francisco de Assis (1766), Ouro Preto, planta. 123v Figura 13 Igreja do colégio dos Jesuítas, atual Sé (1572-1585), Salvador, fachada (1657). Fonte: foto do autor, 1998. 130v Figura 14 Igreja de Nossa Senhora da Conceição da Praia (1733), Salvador, vista. Fonte: foto do autor, 1998. 130v Figura 15 Paço dos Governadores (1745), Rio de Janeiro, detalhe da fachada. Fonte: LAGO, 2002, p.226. 131v Figura 16 Tratados arquitetônicos italianos, franceses e portugueses relacionados por John Bury. 133v Figura 16a Giacomo Barozzi da Vignola, “Regre delle Cinque Ordine” (1562), regras para execução de colunas salomônicas. Fonte: BURY, 1991, p.171. 133v Figura 16b Padre Ignácio da Piedade Vasconcelos, “Artefactos simétricos e geométricos” (1733), capa do tratado. Fonte: BURY, 1991, p.178. 133v Figura 16c Sebastiano Serlio, “Il terzo libro di architettura” (1540), modelo de antigo portão romano, Spello, próximo a Assisi, Itália. Fonte: BURY, 1991, p.181. 133v Figura 16d Fray Lorenzo de San Nicolás, “Arte y uso de arquitectura” (1736), capa do tratado. Fonte: BURY, 1991, p.178. 133v Figura 17 Algumas tipologias e plantas de igrejas relacionadas à produção setecentista mineira, segundo a análise de John Bury. 137v Figura 17a Capela de Santa Katharina (1730), Bade (Boêmia), vista. Fonte: BURY, 1991, p.127. 137v Figura 17b Capela de Santa Katharina (1730), Bade (boêmia), planta; igreja paroquial (1706), Christkindl (Áustria), planta; igreja paroquial (1720), Nitzau (Boêmia), planta. Fonte: BURY, 1991, p.128. 137v Figura 18 Gravuras e modelos arquitetônicos em circulação durante o século XVIII que influenciaram a produção artística e arquitetônica religiosa em Portugal e no Brasil, segundo a análise de Myriam Ribeiro. 147v Figura 18a Johann Bernhard Fischer von Erlach, Kollegienkirche (1696), Salzburg, planta e figura do tratado “Entwurffeiner historichen architektur” (1721). Fonte: OLIVEIRA, 2003, p.81. 147v Figura 18b Franz Xavier Habermann, motivos “rocaille”, séries 103, 120, 124 e 169. Fonte: OLIVEIRA, 2003, p.93. 147v Figura 19 Modelo de classificação proposto para a arquitetura religiosa barroca e rococó produzida durante o século XVIII no Brasil, segundo a análise de Myriam Ribeiro. 148v Figura 19a Tipologia barroca. Fonte: OLIVEIRA, 2001, p.165. 148v Figura 19b Tipologia poligonal. Fonte: OLIVEIRA, 2001, p.164. 148v Figura 19c Tipologia curvilínea rococó. Fonte: OLIVEIRA, 2001, p.163. 148v Figura 20 Influência dos modelos de pintura européia na produção da pintura de Manoel da Costa Athaíde nos painéis da capela-mor da igreja de São Francisco de Assis de Ouro Preto. 154v Figura 20a Igreja de São Francisco de Assis (1766), Ouro Preto, painéis da capela- mor. Fonte: foto do autor, 2006. 154v Figura 20b Dermane, “A morte de Abraão”, bíblia. Fonte: LEVY, 1944, p.20. 154v Figura 20c Manoel da Costa Athaíde, “A morte de Abraão”, igreja de São Francisco 154v de Assis (1766), Ouro Preto, pintura da capela-mor. Fonte: foto do autor, 2006. Figura 21 Evolução da arquitetura religiosa setecentista em Minas Gerais, segundo publicação recente da UNESCO (2004). Fonte: UNESCO, 2004, p.146. 156v Figura 22 Gian Lorenzo Bernini, Basílica de São Pedro (1657-1667), Vaticano, Roma, exterior. Fonte: foto do autor, 2004. 160v Figura 23 Gian Lorenzo Bernini, Basílica de São Pedro (1657-1667), Vaticano, Roma, interior, Catedra Petri. Fonte: foto do autor, 2004. 160v Figura 24 Carlo Maderno, igreja de Santa Susanna (1603), Roma, exterior. Fonte: foto do autor, 2004. 165v Figura 25 Carlo Maderno, igreja de Sant’Andrea della Valle (1665), Roma, exterior. Fonte: foto do autor, 2004. 165v Figura 26 Francesco Borromini, igreja de San Carlo alle Quattro Fontane (1665- 1667), Roma, exterior. Fonte: foto do autor, 2004. 166v Figura 27 Francesco Borromini, igreja de San Carlo alle Quattro Fontane (1638), Roma, planta. Fonte: TAVARES, 2004, p.81. 166v Figura 28 Francesco Borromini, igreja de San Carlo alle Quattro Fontane (1638), Roma, traçado geométrico da planta segundo Tavares. Fonte: TAVARES, 2004, p.87. 166v Figura 29 Francesco Borromini, igreja de Sant’Ivo alla Sapienza (1642), exterior. Fonte: foto do autor, 2004. 166v Figura 30 Francesco Borromini, igreja de Sant’Ivo allaSapienza (1642), planta. Fonte: TAVARES, 2004, p.92. 166v Figura 31 Guarino Guarini, igreja de Santa Sidone (1666), Turim, planta originais. Fonte: MILLON, 1999, p.66. 167v Figura 32 Guarino Guarini, igreja de Santa Sidone (1666) Turim, interior da cúpula. Fonte: foto do autor, 2004. 167v Figura 33 Guarino Guarini, igreja de Santa Maria da Divina Providência (1656), Lisboa, projeto publicado no tratado “Architectura civile” (1757). Fonte: PEREIRA, 1989, p.215-216. 167v Figura 34 Carlo Fontana, igreja de San Marcello al Corso (1682-1683), Roma, exterior. Fonte: foto do autor, 2004. 169v Figura 35 Luigi Vanvitelli, Palazzo Reale (1741), Caserna (próximo a Nápoles), interior. Fonte: TOMAN, 2004, p.65. 170v Figura 36 Giuseppe Sardi, igreja de Santa Maria della Maddalena (1737), Roma, exterior. Fonte: foto do autor, 2004. 170v Figura 37 Filippo Juvarra, Basílica de Superga (1717), Turim, exterior. Fonte: foto do autor, 2004. 170v Figura 38 Filippo Juvarra, Basílica de Superga (1717), Turim, interior da cúpula. Fonte: foto do autor, 2004. 171v Figura 39 Luigi Vanvitelli, capela de São João Batista (1742), Lisboa. Fonte: foto do autor, 2004. 171v Figura 40 Filippo Juvarra, Basílica de Superga (1717), Turim, croquis da fachada. Fonte: GRITELLA, 1992, p.230. 175v Figura 41 Filippo Juvarra, Basílica de Superga (1717), Turim, fachada e corte em desenho técnico. Fonte: GRITELLA, 1992, p.240. 175v Figura 42 Filippo Juvarra, Basílica de Superga (1717), Turim, traçado geométrico da fachada, segundo Gritella. Fonte: GRITELLA, 1992, p.252. 175v Figura 43 Filippo Juvarra, projeto de um palácio. Fonte: GRITELLA, 1992, p.196. 175v Figura 44 Nicolò Salvi, Fontana di Trevi (1732-1762), Roma, vista. Fonte: foto do autor, 2004. 176v Figura 45 Gian Lorenzo Bernini e Claude Perrault, propostas para a ala leste do Palácio do Louvre, Paris: comparação entre as escolas italiana e francesa. Fonte: TOMAN, 2004, p.131. 178v Figura 46 Roland Fréart, “Parallèle de l’architecture Antique et de la Moderne” (1688), capa do tratado. Fonte: BURY, 1991, p.179. 179v Figura 47 Abadia beneditina (1702-1727), Melk, Áustria, exterior. Fonte: foto do autor, 2004. 185v Figura 48 Abadia beneditina (1710-1713), Banz, Alemanha, exterior. Fonte: foto do autor, 2004. 185v Figura 49 Santuário (1744-1754), Wies, Alemanha, exterior. Fonte: foto do autor, 2004. 186v Figura 50 Santuário de Vierzehnhiligen (1710-1713), Alemanha, exterior. Fonte: foto do autor, 2004. 186v Figura 51 Johann Bernhard Fischer von Erlach, KollegienKirche (1694-1700), Salzburg, vista. Fonte: foto do autor, 2004. 187v Figura 52 Johann Bernhard Fischer von Erlach, igreja da Santíssima Trindade (1694-1707), Salzburg, vista. Fonte: foto do autor, 2004. 187v Figura 53 Johann Bernhard Fischer von Erlach, igreja das Ursolinas (1699-1704), Salzburg, vista. Fonte: foto do autor, 2004. 187v Figura 54 Johann Bernhard Fischer von Erlach, Kollegienkirche (1694-1707), Salzburg, gravura comemorativa da construção. Fonte: Barockberichte, n. 18/19, 1998, p.161. 188v Figura 55 Lucas Von Hildebrand, igreja de São Pedro (1710-1733), Viena, planta. Fonte: prospecto turístico da igreja, 2000. 188v Figura 56 Lucas Von Hildebrand, igreja de São Pedro (1710-1733), Viena, vista. Fonte: foto do autor, 2004. 188v Figura 57 George Dientzenhofer, igreja da Santíssima Trindade (1684), Kappel, Boêmia, República Tcheca, planta. Fonte: NORBERG-SCHULZ, 1989, p. 33. 189v Figura 58 Christoph Dientzenhofer, igreja da São Nicolau em Malà-Strana (1703- 1713), Praga, vista. Fonte: foto do autor, 2004. 189v Figura 59 Kilian Ignaz Dientzenhofer, igreja de São João Batista (1747), Pastiky, Boêmia, República Tcheca, vista da fachada lateral. 190v Fonte: NORBERG-SCHULZ, 1993, p. 304. Figura 60 Kilian Ignaz Dientzenhofer, igreja de São João Batista (1747), Pastiky, Boêmia, República Tcheca, detalhe da vista interna das janelas laterais. Fonte: NORBERG-SCHULZ, 1993, p. 304. 190v Figura 61 Balthazar Neumann, santuário de Vierzehnhiligen (1710-1713), Alemanha, projeto da fachada principal. Fonte: NORBERG-SCHULZ, 1989, p. 95. 190v Figura 62 Dominikus Zimmermann e Johann Michael Fischer, santuário (1745- 1754), Wies, Alemanha, interior da igreja, exemplo de “gesantkunstwerke”. Fonte: foto do autor, 2004. 191v Figura 63 Egid Quirim Asam, igreja (1717-1725), Rohr, Alemanha, interior da igreja, exemplo de “theatrum sacrum”. Fonte: foto do autor, 2004. 191v Figura 64 Kilian Ignaz Dientzenhofer, igreja de São João das Rochas (1729-1739), Praga, vista. Fonte: NORBERG-SCHULZ, 1989, p. 69. 192v Figura 65 Kilian Ignaz Dientzenhofer, igreja paroquial (1727-1730), Sonov, Boêmia, República Tcheca, detalhe da fachada. Fonte: NORBERG-SCHULZ, 1993, p. 145. 192 Figura 66 Kilian Ignaz Dientzenhofer, igreja conventual (1727-1731), Wahltatt, Boêmia, República Tcheca, vista. Fonte: NORBERG-SCHULZ, 1989, p. 66. 192v Figura 67 Kilian Ignaz Dientzenhofer, igreja paroquial (1739-1742), Brezno, Boêmia, República Tcheca, vista. Fonte: NORBERG-SCHULZ, 1993, p. 264. 192v Figura 68 Sé (1150), Lisboa, vista parcial. Fonte: foto do autor, 2004. 195v Figura 69 Sé (1160), Coimbra, detalhe da fachada. Fonte: foto do autor, 2004. 195v Figura 70 Sé (1280), Évora, vista. Fonte: foto do autor, 2004. 195v Figura 71 Matriz (1125), Bravães, Portugal, vista. Fonte: GIL, 1998, v.1, p.19. 195v Figura 72 Igreja do mosteiro (1228), Roiz, Portugal, vista. Fonte: GIL, 1998, v.1, p.75. 195v Figura 73 Sé (1228), Évora, planta. Fonte: Revista Monumentos, n.19, 2003, p.24. 196v Figura 74 Sé (1228), Évora, interior da nave principal. Fonte: Revista Monumentos, n.19, 2003, p.24 196v Figura 75 Matriz (1125), Bravães, Portugal, planta. Fonte: GIL, 1998, v.1, p.18. 196v Figura 76 Matriz (1125), Bravães, Portugal, interior. Fonte: GIL, 1998, v.1, p.19. 196v Figura 77 Igreja do mosteiro (1178), Alcobaça, interior da nave. Fonte: foto do autor, 2004. 197v Figura 78 Igreja do mosteiro (1388), Batalha, detalhe da fachada. Fonte: foto do autor, 2004. 197v Figura 79 Sé (1160), Braga, vista exterior da nova capela-mor (1509-1511). Fonte: foto do autor, 2004. 198v Figura 80 Sé (1160), Braga, detalhe interno da nova capela-mor (1509-1511). Fonte: foto do autor, 2004. 198v Figura 81 Igreja do mosteiro dos Jerônimos (1495), Lisboa, interior da nave. Fonte: foto do autor, 2004. 199v Figura 82 Igreja de Santa Maria (1490), Extremoz, Portugal, interior da nave. Fonte: foto do autor, 2004. 199v Figura 83 Claustro do convento de Cristo (1510), Tomar, vista do pátio interno. Fonte: GIL, 1982, v.2., p.47. 200v Figura 84 Claustro de Manga (1527), Coimbra, vista. Fonte: foto do autor, 2004. 200v Figura 85 Claustro da Sé (1528),Viseu, vista do pátio interno. Fonte: Revista Monumentos, n.13, 2000, p.17. 200v Figura 86 Ermida de Nossa Senhora da Conceição do convento de Cristo (1530), Tomar, vista da fachada principal. Fonte: CORREIA, 1991, p.31. 201v Figura 87 Igreja da Graça (1560), Évora, fachada principal. Fonte: foto do autor, 2004. 201v Figura 88 Convento da Serra do Pilar (1594), Vila Nova de Gaia, Portugal, planta. Fonte: Revista Monumentos, n.9, 1998, p.18. 201v Figura 89 Leon Battista Alberti, igreja de Santo Andrea (1470), Mantua, Itália, planta. Fonte: NORBERG-SCHULZ,1999, p.124. 202v Figura 90 Giacomo Barozzi da Vignola, igreja de Il Gesù (1554), Roma, planta. Fonte: NORBERG-SCHULZ,1999,p.146. 202v Figura 91 Afonso Alvares, Felipe Tércio e Francisco Dias, igreja de São Roque (1556), Lisboa, planta. Fonte: BAZIN, 1983, v.1, p.83. 202v Figura 92 Igreja de São Paulo (1557-1588), Braga, planta e fachada. Fonte: BAZIN, 1983, v.1, p.85 e foto do autor, 2004. 203v Figura 93 Extinta igreja de Santo Inácio (1585), Rio de Janeiro, foto do interior. Fonte: NONATO; NUBIA (org.), 2000, p.35. 203v Figura 94 Igreja da Graça (1580), Olinda, planta e fachada. Fonte: MONTEZUMA, 2002, p.101. 203v Figura 95 Giacomo Barozzi da Vignola, igreja de Il Gesù (1573), Roma, fachada. Fonte: foto do autor, 2004. 204v Figura 96 Igreja do colégio dos Jesuítas (1656), Santarém, fachada. Fonte: foto do autor, 2004. 204v Figura 97 Igreja do colégio dos Jesuítas, atual Sé (1572-1585), Salvador, fachada (1657). Fonte: foto do autor, 1998. 204v Figura 98 Igreja do convento de Santa Clara a Nova (1649), Coimbra, fachada. Fonte: foto do autor, 2004. 205v Figura 99 Igreja do convento de Santa Clara a Nova (1649), Coimbra, interior. Fonte: foto do autor, 2004. 205v Figura 100 Arco dos Esparteiros, casamento de D. Pedro II com a rainha D. Sofia de Neuburg (1687), exemplo de arquitetura efêmera em Portugal. Fonte: BRANCO PEREIRA (org.), 2000, p.78. 206v Figura 101 João Antunes, igreja do Senhor Bom Jesus da Cruz (1705), Barcelos, planta. Fonte: GOMES, 2001, p.294. 206v Figura 102 Felipe Tércio, igreja de São Vicente de Fora (1590), Lisboa, fachada. Fonte: foto do autor, 2004. 207v Figura 103 Felipe Tércio, igreja de São Vicente de Fora (1590), Lisboa, planta. Fonte: BAZIN, 1983, v.1, p.86. 207v Figura 104 João Antunes, igreja de Santa Engrácia (1680), Lisboa, fachada. Fonte: foto do autor, 2004. 207v Figura 105 João Antunes, igreja de Santa Engrácia (1680), Lisboa, planta. Fonte: VARELA GOMES, 2001, p.283. 207v Figura 106 João Antunes, igreja de Santa Engrácia (1680), Lisboa, detalhe da fachada. Fonte: foto do autor, 2004. 208v Figura 107 João Antunes, capela da Quinta do Calhariz (1681), Sesimbra, Portugal, retábulo marmóreo. Fonte: SERRÃO, 2003, p.158. 208v Figura 108 João Antunes, igreja de Nossa Senhora da Conceição (1698), Atouguia da Baleia, Portugal, vista. Fonte: SERRÃO, 2003, p.165. 209v Figura 109 João Antunes, igreja do Senhor Bom Jesus da Cruz (1705), Barcelos, vista. Fonte: foto do autor, 2004. 209v Figura 110 João Antunes, igreja do Menino Deus (1711), Lisboa, planta. Fonte: VARELA GOMES, 2001, p.371. 210v Figura 111 João Antunes, igreja do Menino Deus (1711), Lisboa, interior. Fonte: foto do autor, 2004. 210v Figura 112 João Frederico Ludovice, complexo do convento (1708), Mafra, vista. Fonte: PIMENTEL, 2002, p.226. 211v Figura 113 João Frederico Ludovice, complexo do convento (1708), Mafra, nártex. Fonte: foto do autor, 2004. 211v Figura 114 João Frederico Ludovice, complexo do convento (1708), Mafra, interior da capela-mor. Fonte: foto do autor, 2004. 211v Figura 115 Luís Serrão Pimentel, “Método lusitano de desenhar fortificações das praças regulares e irregulares” (1680), capa do tratado. Fonte: PIMENTEL, 1993. 217v Figura 116 Manuel de Azevedo Fortes, “O engenheiro português” (1728), capa do tratado. Fonte: FUNDAÇÃO CALOUSTE GULBENKIAN, 2003, p.346. 218v Figura 117 Manuel de Azevedo Fortes, “O engenheiro português” (1728), estampas. 219v Figura 117a Manuel de Azevedo Fortes, “O engenheiro português” (1728), traçado de figuras geométricas. Fonte: FORTES, MDCCXXVIII, estampa 1. 219v Figura 117b Manuel de Azevedo Fortes, “O engenheiro português” (1728), traçado de edificação. Fonte: FORTES, MDCCXXVIII, estampa 11. 219v Figura 118 Igreja de São Pedro (1728-1730), Vila Real, Portugal, fachada. Fonte: FERREIRA-ALVES, 2003, p.277. 224v Figura 119 “Compendio pratico de architectura politica” (1661-1667), folha de rosto. Fonte: VARELA GOMES, 2001, p.208. 225v Figura 120 “Compendio pratico de architectura politica” (1661-1667), ilustração do 225v tratado “Medidas del romano” (1526), Diego de Sagredo. Fonte: VARELA GOMES, 2001, p.209. Figura 121 “Compendio pratico de architectura politica” (1661-1667), demonstração das ordens. Fonte: VARELA GOMES, 2001, p.211. 226v Figura 122 “Compendio pratico de architectura politica” (1661-1667), modelos de composição arquitetônica com regras de proporção “ad quadratum”. Fonte: VARELA GOMES, 2001, p.218. 226v Figura 123 Igreja de São Vicente (1691), Braga, fachada. Fonte: foto do autor, 2004. 227v Figura 124 Nicolau Nasoni, igreja de São Pedro dos Clérigos (1731), Porto, fachada. Fonte: foto do autor, 2004. 227v Figura 125 Marcus Lucius Vitruvius Pollio, fac-simile do “De Architecture de Vitruve et Anotations de Philandrier sur Vitruve” (1552), introdução do tratado. Fonte: TOURNES, 1552, p.125. 229v Figura 126 Marcus Lucius Vitruvius Pollio, fac-simile do “De Architecture de Vitruve et Anotations de Philandrier sur Vitruve” (1552), explicação sobre a construção da ordem dórica. Fonte: TOURNES, 1552, p.126. 229v Figura 127 Leon Battista Alberti, “De re aedificatoria” (1485), capa do tratado. Fonte: EVERS, 2003, p.22. 230v Figura 128 Andrea Palladio, “I quattro libri dell’architettura” (1570), detalhe do alçado da Basílica de Vicenza, de Andrea Palladio, e do Tempietto di San Pietro in Montorio, de Donato Bramante. Fonte: EVERS, 2003, p.117. 231v Figura 129 Pedagogia revolucionária do tratado de Sebastiano Serlio, “Tutte l’opera d’architettura et prospectiva” (1619). 233v Figura 129a Sebastiano Serlio, “Tutte l’opera d’architettura et prospectiva” (1619), diversas possibilidades de planta para arquitetura religiosa. Fonte: THOENES, 1987, p.136. 233v Figura 129b Sebastiano Serlio, “Tutte l’opera d’architettura et prospectiva” (1619), diversas possibilidades de alçado para arquitetura religiosa. Fonte: THOENES, 1987, p.137. 233v Figura 129c Sebastiano Serlio, “Tutte l’opera d’architettura et prospectiva” (1619), explicações para traçar proporcionalmente um frontão. Fonte: THOENES, 1987, p.206. 233v Figura 129d Sebastiano Serlio, “Tutte l’opera d’architettura et prospectiva” (1619), explicações para traçar proporcionalmente uma porta. Fonte: THOENES, 1987, p.207. 233v Figura 130 Luís Serrão Pimentel, “Método lusitano de desenhar fortificações das praças regulares e irregulares” (1680), detalhe de portão para praça fortificada. Fonte: PIMENTEL, 1993, figura 52b. 234v Figura 131 Marcus Lucius Vitruvius Pollio, fac-simile do "Architecture de Vitruve p. Perau” (1673), detalhe das relações de proporção. Fonte: PERRAULT, 1673, livro III, prancha VII, p.59. 239v Figura 132 Pietro Cataneo, "Quatro Primi Libri de Architettura”, (1544), alçado e planta de um templo circular. Fonte: EVERS, 2003, p.101. 240v Figura 133 Androuet du Cerceau, “Livre d’architecture” (1559), detalhes do Palácio do Louvre. Fonte: EVERS, 2003, p.224. 240v Figura 134 Giovan Battista Falda, “Il terzo libro del novo teatro delle chiese di Roma date in luce sotto il felice pontificato di Nostro Signore Papa Clemente IX” (1669), igreja de San Carlo alle Quattro Fontante, Roma. Fonte: http://www.romamor.it/stampe_antiche/falda.htm 241v Figura 135 Giovan Battista Falda, “Il terzo libro del novo teatro delle chiese di Roma date in luce sotto il felice pontificato di Nostro Signore Papa Clemente IX” (1669), igreja de Sant’Agnese, Roma. Fonte: http://www.romamor.it/stampe_antiche/falda.htm 241v Figura 136 João Caramuel de Lobkowitz, “Architectura civil recta, y obliqua”(1678), detalhe da colunata da Praça de São Pedro no Vaticano. Fonte: EVERS, 2003, p.392. 242v Figura 137 Fray Lorenzo de San Nicolás, “Arte e uso de architectura” (1664), modelo para decoração de abóbadas. Fonte: EVERS, 2003, p.383. 242v Figura 138 Jacques-François Blondel, “Cours d’architecture” (1770), fachada e cúpula da igreja dos Inválidos, Paris. Fonte: EVERS, 2003, p.299. 244v Figura 139 Germain Boffrand, “Livre d’architecture” (1745), planta do palacete Amelot-Montmoreney, Paris. Fonte: EVERS, 2003, p.294. 244v Figura 140 Andrea Pozzo, “Perspectiva Pictorum et Arquitectorum” (1693 e 1700), preparação para figura 71, “teatro representando as Bodas de Caná na Galiléia, erguida na igreja dos Jesuítas em Roma, no ano de 1685, para a solenidade da exposição do Santíssimo Sacramento”. Fonte: POZZO, 1989, prancha 67, p.148-149. 245v Figura 141 Andrea Pozzo, “Perspectiva Pictorum et Arquitectorum” (1693 e 1700), “teatro representando as Bodas de Caná na Galiléia, erguida na igreja dos Jesuítas em Roma, no ano de 1685, para a solenidade da exposição do Santíssimo Sacramento”. Fonte: POZZO, 1989, prancha 71, p.150-151. 245v Figura 142 Andrea Pozzo, “Perspectiva Pictorum et Arquitectorum” (1693 e 1700), “construção da trama, representando a arquitetura como sólido, para a elaboração do Teatro das Cinco Ordens de Colunas da Arquitetura”. Fonte: POZZO, 1989, prancha 62, p.138-139. 245v Figura 143 Giacomo Barozzi da Vignola, “Regolla delli cinque ordini d’architettura” (1562), estudo de composição da ordem toscana. Fonte: EVERS, 2003, p.89. 246v Figura 144 Vincenzo Scamozzi, “L’idea della architettura universale” (1615), demonstração das ordens. Fonte: EVERS, 2003, p.124. 246v Figura 145 José de Figueiredo Seixas, igreja da Ordem Terceira de Nossa Senhora do Carmo (1756), Porto, fachada. Fonte: foto do autor, 2004. 250v Figura 146 Mateus Vicente de Oliveira, igreja de Santo Antônio à Sé (1767), Lisboa, fachada. Fonte: foto do autor, 2004. 250v Figura 147 Diego de Sagredo, “Medidas del romano” (1526), relação entre a 251v proporção na arquitetura e no corpo humano. Fonte: EVERS, 2003, p.359. Figura 148 Igreja de São Nicolau (1675), Porto, fachada. Fonte: foto do autor. 255v Figura 149 Igreja de São Nicolau (1675), Porto, detalhe da portada. Fonte: foto do autor. 255v Figura 150 Igreja de São Bento (1680), Monsaraz, Portugal, traçado geométrico da planta. Fonte: CUNHA, 2003, p.167. 256v Figura 151 Igreja da Misericórdia (1700), Monsaraz, Portugal, traçado geométrico da planta. Fonte: CUNHA, 2003, p.142. 256v Figura 152 Cyrillo Volkmar Machado, “Tratado de arquitectura e pintura” (1793), estudo comparativo da proposição das ordens clássicas por diversos arquitetos. Fonte: FUNDAÇÃO CALOUSTE GULBENKIAN, 2001, p.57. 261v Figura 153 Cyrillo Volkmar Machado, “Tratado de arquitectura e pintura” (1793), estudo da importância do conhecimento da proporção para o desenho. Fonte: FUNDAÇÃO CALOUSTE GULBENKIAN, 2001, p.141. 261v Figura 154 Cyrillo Volkmar Machado, “Tratado de arquitectura e pintura” (1793), estudo de perspectiva de Veneza sobre os originais do tratado de Sebastiano Serlio. Fonte: FUNDAÇÃO CALOUSTE GULBENKIAN, 2001, p.50. 265v Figura 155 Matriz de Santo Antônio (1742), Itaverava, projeto para o altar-mor. Fonte: RAMOS, 2002, p.107. 301v Figura 156 Johann Moritz Rugendas, “Viagem pitoresca através do Brasil” (1835), Porto da Estrela. Fonte: RUGENDAS, 1998, prancha 13, p.105. 304v Figura 157 Johann Moritz Rugendas, “Viagem pitoresca através do Brasil” (1835), Vila Rica. Fonte: RUGENDAS, 1998, prancha 22, p.114. 304v Figura 158 Johann Moritz Rugendas, “Viagem pitoresca através do Brasil” (1835), São João del-Rei. Fonte: RUGENDAS, 1998, prancha 20, p.112. 304v Figura 159 Igreja de Nossa Senhora do Carmo (1756), Rio de Janeiro, exterior. Fonte: LAGO, 2002, p.255. 310v Figura 160 Igreja de Nossa Senhora do Carmo (1756), Rio de Janeiro, detalhe do medalhão da portada. Fonte: LAGO, 2002, p.252. 310v Figura 161 Comparação de solução formal entre a igreja do Santuário de Nossa Senhora do Socorro (1780) e as modificações introduzidas por Francisco de Lima Cerqueira na igreja de São Francisco de Assis de São João del- Rei (1779). 311v Figura 161a Francisco de Lima Cerqueira, igreja de São Francisco de Assis (1779), São João del-Rei, vista. Fonte: foto do autor, 2006. 311v Figura 161b Igreja do Santuário de Nossa Senhora do Socorro (1780), Ponte de Lima, Portugal, vista. Fonte: foto do autor, 2006. 311v Figura 162 Sítio do Padre Inácio (final do século XVII), Cotia, São Paulo, vista da 313v capela. Fonte: LAGO, 2002, p.72. Figura 163 Conjunto jesuíta (século XVII), Embu, São Paulo, vista. Fonte: foto do autor, 2001. 313v Figura 164 Matriz de São Bartolomeu (início do século XVIII), distrito de São Bartolomeu, Ouro Preto, vista. Fonte: CEMIG, 2002, p.184. 314v Figura 165 Matriz de Santo Amaro (início do século XVIII), distrito de Brumal, Santa Bárbara, vista. Fonte: CEMIG, 2002, p.85. 314v Figura 166 Extinta Sé de São Sebastião (1580), Rio de Janeiro, interior. Fonte: ALVIM, 1999, p.52) 316v Figura 167 Matriz de Nossa Senhora da Conceição (1714), Sabará, interior. Fonte: foto do autor, 2006. 316v Figura 168 Igreja do colégio dos Jesuítas, atual Sé (1572-1585), Salvador, interior. Fonte: foto do autor, 1998. 316v Figura 169 Sé (1713), Mariana, interior. Fonte: foto do autor, 2006. 316v Figura 170 Matriz de Nossa Senhora do Pilar (1730), São João del-Rei, interior. Fonte: foto do autor, 2006. 317v Figura 171 Matriz de Nossa Senhora da Conceição de Antônio Dias (1727), Ouro Preto, interior. Fonte: foto do autor, 2006. 317v Figura 172 Matriz de Nossa Senhora do Pilar (1730), Ouro Preto, interior. Fonte: foto do autor, 2006. 317v Figura 173 Desenhos localizados por Robert Smith no Arquivo Histórico Ultramarino. 318v Figura 173a Aula de Fortificação da Bahia, desenhos (1779). Fonte: FUNDAÇÃO CALOUSTE GULBENKIAN, 2000, p.250. 318v Figura 173b Aula de Fortificação de Pernambuco, desenhos (1743). Fonte: FUNDAÇÃO CALOUSTE GULBENKIAN, 2000, p.346. 318v Figura 174 Igreja de Santo Estevão da Alfama (1732), Lisboa, planta. Fonte: BERGER, 1994, p.115. 326v Figura 175 Igreja de Santo Estevão da Alfama (1732), Lisboa, vista. Fonte: foto do autor, 2004. 326v Figura 176 Igreja do Santíssimo Nome de Jesus de Odivelas (1691), Lisboa, fachada. Fonte: foto do autor, 2004. 328v Figura 177 Igreja do Santíssimo Nome de Jesus de Odivelas (1691), Lisboa, interior. Fonte: foto do autor, 2004. 328v Figura 178 Pierre-Antoine Quillard, “Lançamento da nau Nossa Senhora da Lampadosa” (1727), gravura. Fonte: FUNDAÇÃO CALOUSTE GULBENKIAN, 2001, p.171. 336v Figura 179 Guillaume-François-Laurent Debrie, “Alegoria do Colégio de São Pedro I” (1733), gravura. Fonte: DIAS, 1993, p.13. 336v Figura 180 Guillaume-François-Laurent Debrie, “Alegoria do Colégio de São Pedro II” (1733), gravura. Fonte: DIAS, 1993, p.13. 336v Figura 181 Francisco Vieira Lusitano, “Mercúrio e Argo”, estudos a carvão. Fonte: ARRUDA, 2000, p.59. 337v Figura 182 Francisco Vieira Lusitano, “Adoração dos Reis Magos” (1772), óleo sobre tela. Fonte: ARRUDA, 2000, p.202. 337v Figura 183 João Gomes Baptista, Mapa de Remessa de Ouro e Diamantes da Capitania de Minas Gerais (segunda metade do século XVIII). Fonte: MENEZES, 1973, p.113. 338v Figura 184 João Gomes Baptista, Mapa de Remessa de Ouro e Diamantes da Capitania de Minas Gerais (segunda metade do século XVIII). Fonte: MENEZES, 1973, p.117.338v Figura 185 João Gomes Baptista, Mapa de Remessa de Ouro e Diamantes da Capitania de Minas Gerais (segunda metade do século XVIII). Fonte: MENEZES, 1973, p.121. 338v Figura 186 Igreja de São Pedro dos Clérigos (1731), Porto, vista lateral. Fonte: foto do autor, 2004. 347v Figura 187 Igreja de São Pedro dos Clérigos (1731), Porto, interior. Fonte: foto do autor, 2004. 347v Figura 188 Igreja de Nossa Senhora do Loreto (1747), Rio de Janeiro, estudo de composição geométrica para o traçado do frontispício. Fonte: ALVIM, 1999, p.133. 355v Figura 189 Casa de Câmara e Cadeia (1762), Mariana, estudo de composição geométrica para o traçado do frontispício. Fonte: BARRETO, 1949, p.133. 356v Figura 190 Casa de Câmara e Cadeia (1784), Ouro Preto, estudo de composição geométrica para o traçado do frontispício. Fonte: BARRETO, 1949, p.133. 356v Figura 191 Igreja de Nossa Senhora do Carmo (1755) e igreja de São Francisco de Paula (1759), Rio de Janeiro, estudo comparativo de composição de formas e agrupamentos geométricos de cheios e vazios para o traçado do frontispícios. Fonte: ALVIM, 1999, p.116. 357v Figura 192 Igreja de Nossa Senhora da Glória do Outeiro (1738), Rio de Janeiro, estudo de composição geométrica para o traçado do frontispício. Fonte: ALVIM, 1999, p.124. 357v Figura 193 Igreja do convento de São Salvador (1574), Vila Nova de Gaia, onde foi batizado José Pereira dos Santos em 1719, vista. Fonte: foto do autor, 2004. 364v Figura 194 Semelhança de solução de escada. 376v Figura 194a Mosteiro de Arouca (1690-1720), Arouca, Portugal, escada principal de acesso ao segundo pavimento. Fonte: foto do autor, 2004. 376v Figura 194b José Pereira Arouca, Casa de Câmara e Cadeia (1782), Mariana, escada. Fonte: foto do autor, 2006. 376v Figura 195 Capela do Espírito Santo (1680), próxima da localidade onde nasceu José Pereira Arouca, vista lateral. Fonte: foto do autor, 2004. 377v Figura 196 José Pereira Arouca, ruínas da antiga igreja matriz de Antônio Pereira (1791), distrito de Mariana, fachada. Fonte: foto do autor, 2006. 381v Figura 197 José Pereira Arouca, ruínas da antiga igreja matriz de Antônio Pereira (1791), distrito de Mariana, vista lateral. 381v Fonte: foto do autor, 2006. Figura 198 Capela de São Mamede (1690), onde foi batizado Francisco de Lima Cerqueira em 1728, vista. Fonte: foto do autor, 2004. 387v Figura 199 Mapa da micro-região no norte de Portugal, onde se localiza a freguesia de São Mamede de Parada do Monte. Fonte: VALADARES, 1975, p.37. 387v Figura 200 Francisco de Lima Cerqueira, chafariz das Cabeças (1763), Ouro Preto, vista. Fonte: foto do autor, 2006. 388v Figura 201 Francisco de Lima Cerqueira, chafariz das Cabeças (1763), Ouro Preto, detalhe da cruz. Fonte: foto do autor, 2006. 388v Figura 202 Comparação de soluções de molduras de janelas utilizadas em Minas Gerais e em Portugal na segunda metade do século XVIII. 400v Figura 202a Francisco de Lima Cerqueira, igreja de Nossa Senhora do Carmo (1785), São João del-Rei, fachada principal, moldura da janela do coro, presença de arco em chaveta com tripla curvatura. Fonte: foto do autor, 2006. 400v Figura 202b Nicolau Nasoni, Palácio Episcopal (1772-1793), Porto, fachada lateral, moldura da janela, presença de arco em chaveta com tripla curvatura. Fonte: foto do autor, 2004. 400v Figura 202c Manuel da Costa Negreiros, Palácio Barbacena (1750), Lisboa, fachada principal, moldura da janela, presença de arco em chaveta com tripla curvatura.. Fonte: BERGER, 1994, p.182. 400v Figura 203 Francisco de Lima Cerqueira, ponte da Cadeia ou da Intendência (1800), São João del-Rei, vista. Fonte: foto do autor, 2006. 405v Figura 204 Igreja de Nossa Senhora das Mercês (1768), Lisboa, vista. Fonte: foto do autor, 2004. 414v Figura 205 Igreja de Nossa Senhora do Carmo (1755) e igreja de São Francisco de Paula (1759), Rio de Janeiro, vistas. Fonte: ALVIM, 1999, p.231. 414v Figura 206 Convento das Mercês (1790), Belém do Pará, vista. Fonte: FERRAZ, 2000, p.74. 414v Figura 207 Comparação da solução arquitetônica para a organização da fachada. 416v Figura 207a Carlos Amarante, Hospital de São Marcos (1768), Braga, detalhe da fachada. Fonte: foto do autor, 2004. 416v Figura 207b Luís Cunha de Menezes, Casa de Câmara e Cadeia (1784), Ouro Preto, detalhe da fachada. Fonte: foto do autor, 2006. 416v Figura 208 Comparação da solução de elementos construtivos entre a Casa dos Contos e a capela do Palácio dos Governadores. 418v Figura 208a Casa dos Contos (c.1790), Ouro Preto, vista. Fonte: foto do autor, 2006. 418v Figura 208b Casa dos Contos (c.1790), Ouro Preto, detalhe da porta. Fonte: foto do autor, 2006. 418v Figura 208c Capela do Palácio dos Governadores (1780), Ouro Preto, detalhe da porta. Fonte: foto do autor, 2006. 418v Figura 209 Igreja de Nossa Senhora do Carmo (1766), Ouro Preto, risco de altar (1779), parede do consistório, vista geral. Fonte, foto do autor, 2006 422v Figura 210 Igreja de Nossa Senhora do Carmo (1766), Ouro Preto, risco de altar (1779), parede do consistório, detalhe. Fonte, foto do autor, 2006 422v Figura 211 Kilian Ignaz Dientzenhofer, igreja de São João das Rochas (1727), Praga, fachada. Fonte: foto do autor, 2004. 423v Figura 212 Igreja de Nossa Senhora da Piedade (1735), Elvas, Portugal, fachada. Fonte: foto do autor, 2004. 423v Figura 213 Igreja de Nossa Senhora da Conceição da Praia (1733), Salvador, fachada. Fonte: foto do autor,1998. 423v Figura 214 Matriz de São João Batista (1758-1763), Barão de Cocais, porta. Fonte: foto do autor,2006. 424v Figura 215 Porta da igreja matriz de São João Batista (1735), Campo Maior, Portugal, detalhe da portada. Fonte: BORGES, 1993, p.24. 424v Figura 216 Igreja de Nossa Senhora da Lapa (1756), Extremoz, Portugal, fachada. Fonte: BORGES, 1993, p.109. 424v Figura 217 Comparação das novas solução de aberturas e óculos durante o século XVIII entre a capela-mor de São Francisco de Assis de Ouro Preto (1766) e o da nave das igrejas das Ursolinas em Salzburg, Austria (1693). 428v Figura 217a Igreja de São Francisco de Assis (1766), Ouro Preto, fragmento do projeto original, aberturas da capela-mor. Fonte: Museu da Inconfidência, 1995, p.226 428v Figura 217b Johann Bernhard Fischer von Erlach, igreja das Ursolinas (1693), Salzburg , detalhe da janela. Fonte: Fonte: foto do autor,2006. 428v Figura 218 Comparação entre o desenho técnico da fachada principal da igreja de São Francisco de Assis de Ouro Preto em verdadeira grandeza e a distorção gerada pelo olhar dessa mesma fachada, percebida através da fotografia. 429v Figura 218a Igreja de São Francisco de Assis (1766), Ouro Preto, desenho técnico da fachada principal. Fonte: SANTOS, 1951, p.178, f.135. 429v Figura 218b Igreja de São Francisco de Assis (1766), Ouro Preto, vista. Fonte: Fonte: foto do autor,2006. 429v Figura 219 Georges-Michel Roscher, motivos “rocaille”, suite n. 96 (1730), Augsburg. Fonte: MANDROUX-FRANÇA, 1973, p.441. 435v Figura 220 Juste- Aurèle Meissonier, igreja de Saint-Sulpice (1727), Paris, projeto para a fachada e altar-mor. Fonte: OLIVEIRA, 2003, p.77. 435v Figura 221 Comparação da assimilação regional dos motivos “rocaille” na obra de André Soares na capela do Solar Malheiros-Reimão (1768),Viana do 436v Castelo e na obra de Antônio Francisco Lisboa, portada da igreja de São Francisco de Assis (1795),São João del-Rei. Figura 221a Escudo heráldico no frontão da capela Malheiros-Reimão (1768),Viana do Castelo, detalhe. Fonte: foto do autor, 2004. 436v Figura 221b Escudo heráldico na portada da igreja de São Francisco de Assis (1795), São João del-Rei, detalhe. Fonte: foto do autor, 2006. 436v Figura 222 André Soares, igreja da Consolação ou dos Passos (1769), Guimarães, vista parcial. Fonte: foto do autor, 2004. 437v Figura 223 Nicolau Nasoni, igreja do Recolhimento de Nossa Senhora da Esperança (1746), Porto, vista. Fonte: foto do autor, 2004. 438v Figura 224 Nicolau Nasoni, igreja de Nossa Senhora do Terço (1756), Porto, vista. Fonte: foto do autor, 2004. 438v Figura 225 Johann Bernhard Fischer von Erlach, igreja das Ursolinas (1699-1704), Salzburg, detalhe da torre sineira. Fonte: foto do autor, 2004. 439v Figura 226 Kilian Ignaz Dientzenhofer, igreja de São Lourenço (1770), Praga, República Tcheca, vista da fachada principal. Fonte: foto do autor, 2004. 439v Figura 227 Andrea Pozzo, “Perspectiva Pictorum et Arquitectorum” (1693 e 1700), “projeto para os altares da nave da igreja dos Jesuítas em Roma”. Fonte: POZZO, prancha 88. 440v Figura 228 Andrea Pozzo, “Perspectiva Pictorum et Arquitectorum” (1693 e 1700), “projeto para os altares da nave da igreja dos Jesuítas em Roma”. Fonte: POZZO, prancha 89. 440v Figura 229 Johann Bernhard Fischer von Erlach, igreja das Ursolinas (1699-1704), Salzburg, detalhe da sineira. Fonte: foto do autor, 2004. 440v Figura 230 Andrea Pozzo, “Perspectiva Pictorum et Arquitectorum” (1693 e 1700), “projeto para um altar com “colunas sentadas””. Fonte: POZZO, prancha 75. 441v Figura 231 Antônio Francisco Lisboa, projeto original da igreja de São Francisco de Assis (1774), São João del-Rei, fachada principal. Fonte: Museu da Inconfidência, 1995, p.271. 442v Figura 232 Antônio Francisco Lisboa, projeto original da igreja de São Francisco de Assis (1774), São João del-Rei, fachada lateral. Fonte: Arquivo da Ordem Terceira de São Francisco de Assis de São João del-Rei, foto do autor, 2006. 442v Figura 233 Johann Dientzenhofer, catedral de Fulda (1704-1712), Alemanha, fachada principal. Fonte: NORBERG-SCHULZ, 1989, p. 62. 443v Figura 234 Santuário de Nossa Senhora do Socorro (1780), Ponte de Lima, Portugal, fachada. Fonte: foto do autor, 2004. 457v Figura 235 Capela Nova (segunda metade do século XVIII), Vila Real, Portugal, fachada. Fonte: IPPAR, 1993, Vila Real, p.13. 457v Figura 236 Capela do Solar Ferrão (segunda metade do século XVIII), Viseu, Portugal, vista. Fonte: IPPAR, 1993, Viseu, p.47. 457v Figura 237 Igreja de Santa Eulália (segunda metade do século XVIII), Vila Real, fachada. Fonte: IPPAR, 1993, Vila Real, p.25. 457v Figura 238 Fac-simile da Certidão de Batismo de Manoel Francisco Lisboa. Fonte: LANARI, 1979, p.240. 518v Figura 239 Fac-simile da Certidão de Batismo de Antônio Francisco Pombal. Fonte: LANARI, 1979, p.240. 519v Figura 240 Fac-simile de Petição de Manoel Francisco Lisboa para ser pago pelos riscos da ponte de Itaubira. Fonte: RUSSELL-WOOD,1968 p.59 532v Figura 241 Fac-simile do Despacho do Conselho da Fazenda ao Abridor dos Cunhos Antoine Mengin (1690-1772) para ensinar João Gomes Baptista a abrir os cunhos. Fonte: MENEZES,1973,p.106. 548v Figura 242 Fac-simile do Documento de Colação de Grau de Antônio Pereira de Souza Calheiros – 1728. Fonte: Foto do Serviço de Documentação existente no Arquivo da Universidade de Coimbra, especialmente cedido para essa Tese. 572v Figura 243 Fac-simile do Documento que comprova o Doutor Antônio Pereira de Souza Calheiros como responsável pelo Inventário dos bens da Matriz de Tiradentes (1735-1736). Fonte: foto do autor (2006) do Documento existente no Arquivo Eclesiástico da Diocese de São João del-Rei, especialmente cedido para essa Tese. 577v Figura 244 Fac-simile da Certidão de Batismo de Domingos Moreira de Oliveira. Fonte: Foto do Autor (2004) do Documento existente no Arquivo Distrital do Aveiro, especialmente cedido para essa Tese. 593v Figura 245 Fac-simile do Documento que comprova a participação do mestre-de- obras Domingos Moreira de Oliveira na sexta Louvação das obras da igreja de Nossa Senhora do Carmo de Ouro Preto – 11/08/1785. Fonte: foto do autor (2006) do Documento existente no Arquivo da Paróquia do Pilar de Ouro Preto, especialmente cedido para essa Tese. 607v Figura 246 Fac-simile da Certidão de Batismo de José Pereira dos Santos. Fonte: foto do autor (2004) do Documento existente no Arquivo Distrital do Porto, especialmente cedido para essa Tese. 611v Figura 247 Fac-simile da Certidão de Casamento de Ignácio Pereira dos Santos e Maria Francisca, pais de José Pereira dos Santos. Fonte: foto do autor (2004) do Documento existente no Arquivo Distrital do Porto, especialmente cedido para essa Tese. 612v Figura 248 Fac-simile da Certidão de Casamento de Felix Francisco e Ana Fontes, irmã de José Pereira dos Santos. Fonte: foto do autor (2004) do Documento existente no Arquivo Distrital do Porto, especialmente cedido para essa Tese. 613v Figura 249 Fac-simile do Documento da arrematação da Igreja de São Pedro dos Clérigos da cidade de Mariana aos 22 de outubro de 1753 por José Pereira dos Santos. 616v Fonte: foto do autor (2006) do Documento existente no Arquivo da Casa Setecentista em Mariana, especialmente cedido para essa Tese. Figura 250 Fac-simile de trecho do Testamento de José Pereira dos Santos. Fonte: foto do autor (2006) do Documento existente no Arquivo da Casa Setecentista em Mariana, especialmente cedido para essa Tese. 634v Figura 251 Fac-simile da Certidão de Batismo de José Pereira Arouca. Fonte: foto do autor (2004) do Documento existente no Arquivo Distrital do Aveiro, especialmente cedido para essa Tese. 639v Figura 252 Fac-simile de trecho do Testamento de José Pereira Arouca. Fonte: foto do autor (2006) do Documento existente no Arquivo da Casa Setecentista em Mariana, especialmente cedido para essa Tese. 672v Figura 253 Fac-simile da Certidão de Batismo de Francisco de Lima Cerqueira. Fonte: RAMALHO,2002, p.116. 685v Figura 254 Fac-simile de trecho do Termo n.5, de 11 de setembro de 1785, do Livro 2.o da Ordem Terceira de São Francisco de São João del-Rei, onde Francisco de Lima Cerqueira declara as modificações que realizou no projeto da igreja em construção. Fonte: RAMALHO, 2002, p.87. 698v Figura 255 Fac-simile de trecho de uma carta de Francisco de Lima Cerqueira à Ordem Terceira de São Francisco de Ouro Preto, 1787. Fonte: foto do autor (2006) do Documento existente no Arquivo da Paroqui do Pilar em Ouro Preto, especialmente cedido para essa Tese. 700v Figura 256 Fac-simile de trecho do Testamento de Francisco de Lima Cerqueira. Fonte: RAMALHO, 2002, p.137-189. 713v Figura 257 Fac-simile da Certidão de Casamento de Manuel Francisco de Araújo e Roza Correia. Fonte: foto do autor (2004) do Documento existente no Arquivo Distrital de Braga, especialmente cedido para essa Tese. 715v Figura 258 Fac-simile da Certidão de Casamento de José Gonçalves e Maria Francisca de Araújo, pais de Manuel Francisco de Araújo. Fonte: foto do autor (2004) do Documento existente no Arquivo Distrital de Braga, especialmente cedido para essa Tese. 716v Figura 259 Fac-simile de trecho da arrematação dos altares da nave da igreja de Nossa Senhora do Carmo de Ouro Preto assinada pelo mestre Manuel Francisco de Araújo – 31/05/1784. Fonte: foto do autor (2006) do Documento existente no Arquivo da Paróquia do Pilar de Ouro Preto, especialmentecedido para essa Tese. 719v Figura 260 Fac-simile de trecho do Testamento de Manuel Francisco de Araújo. Fonte: foto do autor (2006) do Documento existente no Arquivo da Casa do Pilar em Ouro Preto, especialmente cedido para essa Tese. 730v Figura 261 Fac-simile de Recibo de Antônio Francisco Lisboa de 1802 para a fatura dos profetas em Congonhas do Campo. Fonte: Museu da Inconfidência, 1995, p.265. 756v LISTA DE ABREVIATURAS E SIGLAS ANTT − Arquivo Nacional da Torre do Tombo ( Lisboa) AHU − Arquivo Histórico Ultramarino (Lisboa) ACU − Arquivo do Conselho Ultramarino (Lisboa) ACM − Arquivo da Casa da Moeda (Lisboa) AUC − Arquivo da Universidade de Coimbra (Coimbra) ABPP − Arquivo da Biblioteca Pública do Porto (Porto) ABNBA − Arquivo da Biblioteca da Academia de Belas-Artes de Lisboa (Lisboa) ADA − Arquivo Distrital do Aveiro ADB − Arquivo Distrital de Braga ADP − Arquivo Distrital do Porto ADVC − Arquivo Distrital de Viana do Castelo DEGEMN − Direção Geral dos Edifícios e Monumentos Nacionais ACAM − Arquivo da Cúria Arquidiocesana de Mariana AEDSJDR − Arquivo Eclesiástico da Diocese de São João del-Rei APAD − Arquivo da Paróquia de Antônio Dias – Ouro Preto APP − Arquivo da Paróquia do Pilar – Ouro Preto APM − Arquivo Público Mineiro (Belo Horizonte) AOTCM − Arquivo da Ordem Terceira do Carmo de Mariana AOTSFM − Arquivo da Ordem Terceira de S.Francisco de Mariana AOTSFSJDR − Arquivo da Ordem Terceira de S. Francisco de São João del-Rei AOTCSJDR − Arquivo da Ordem Terceira de N. Senhora do Carmo de São João del-Rei AOTCS − Arquivo da Ordem Terceira de N. Senhora do Carmo de Sabará ASSBJM − Arquivo do Santuário do Sr. Bom Jesus de Matosinhos – Congonhas do Campo ACS − Arquivo da Casa Setecentista - Mariana APM − Arquivo da Prefeitura de Mariana BABAL − Biblioteca da Academia de Belas Artes de Lisboa BGUC − Biblioteca Geral da Universidade de Coimbra BN − Biblioteca Nacional (Rio de Janeiro) BNL − Biblioteca Nacional de Lisboa CMOP − Câmara Municipal de Ouro Preto CMSJDR − Câmara Municipal de São João del-Rei EA/UFMG − Escola de Arquitetura DEGEMN − Direcção Geral dos Edifícios e Monumentos Nacionais (Portugal) IEPHA − Instituto Estadual do Patrimônio Histórico e Artístico de Minas Gerais IPPAR − Instituto Português do Patrimônio Arquitectônico e Arqueológico IPHAN − Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional IHGB − Instituto Histórico e Geográfico do Brasil (Rio de Janeiro) FAFICH/UFMG − Faculdade de Filosofia e Ciências Humanas FAU/USP − Faculdade de Arquitetura e Urbanismo FAU/UFRJ − Faculdade de Arquitetura e Urbanismo UFMG − Universidade Federal de Minas Gerais UFRJ − Universidade Federal do Rio de Janeiro UNESCO − United Nations Educational, Scientific and Cultural Organization USP − Universidade de São Paulo NOTAS EXPLICATIVAS 1. Esta tese está organizada em quatro volumes: o primeiro, contendo as três primeiras partes do texto da tese, e referentes ao contexto de formação dos artífices em Portugal; o segundo é composto pela quarta e última parte do texto – referente à atuação dos artífices em Minas Gerais; o terceiro, pela transcrição da documentação fundamental pesquisada sobre os mestres-de-obras estudados; e, por fim, no quarto, estão as pranchas com os levantamentos arquitetônicos digitalizados em sistema CAD, levantamentos fotográficos e análises sintáticas arquitetônicas da produção do século XVIII dos mestres-de-obras estudados nesta tese. Optou-se por apresentar volumes separados para documentos e levantamentos arquitetônicos de modo a facilitar seu manuseio pelo leitor, permitindo-se confrontá-las umas com outras, conforme é, por vezes, sugerido no próprio texto da tese. 2. Na organização documental do volume III, entende-se por “fonte”, o local de guarda e armazenamento atual da documentação consultada, e por “publicação” a fonte onde aparece publicada a informação, independente de quem tenha feito a transcrição. No caso dos documentos por nós localizados e transcritos, estes aparecem destacados por quadros. Nos trechos transcritos dos documentos onde consideramos existir informações importantes sobre o tema ligado à cultura arquitetônica, aos monumentos arquitetônicos ou aos indivíduos trabalhados nesta tese, destacamos estas informações utilizando “negrito com grifo ” para facilitar a localização do leitor. 3. Sempre que possível, principalmente nas cópias e transcrições que fizemos de publicações de documentos, mantivemos as citações dos documentos consultados sem atualização ortográfica, atualizando apenas o necessário sobre as informações dos Códices. Esse trabalho foi feito com o intuito de evitar equívocos de interpretação, e de estarmos mais próximos das formas de escrita de época e mantermo-nos o mais que possível fieis à indicação da informação da fonte. No entanto, alguns documentos já encontravam-se transcritos nas fontes consultadas e assim os mantivemos nas citações para evitar mais uma modificação à fonte já transcrita. 4. As figuras aparecem ordenadas e impressas no verso das páginas dos volumes I, II e III a partir de sua menção no texto da tese e nos anexos, à exceção dos monumentos apresentados no volume IV. Ao adotar tal divisão, julgamos que a leitura da tese se tornará mais fácil e agradável, pela maior facilidade de consulta ao conteúdo. 5. Utilizou-se a nomenclatura “figura” quando é apresentada uma imagem digitalizada de alguma obra, ou mesmo fotografada pelo autor, ou reprodução de documento. Em ambos os casos foram indicadas dentro do volume apenas as informações fundamentais que contextualizam imagem-texto. Na Lista de Figuras, entretanto, aparecem as informações completas sobre referências e fontes das imagens utilizadas. 6. A digitalização dos levantamentos arquitetônicos do volume IV foi executada em grande parte sobre fontes já publicadas, entre essas, principalmente os trabalhos dos professores Paulo Santos e Sandra Alvim, ambos da FAU/UFRJ. Foram também consultados os arquivos do IPHAN e do IEPHA, no Brasil, e o arquivo do DEGEMN, em Portugal. Alguns levantamentos foram feitos pelo do próprio autor, tanto no Brasil como em Portugal. Do mesmo modo, grande parte dos levantamentos fotográficos apresentados na tese, foram feitos pelo autor durante o período de estudos no Brasil e no período de Estágio de Pesquisa em Portugal, além de viagens de estudos feitas à Áustria, Alemanha, República Tcheca, Itália e França. 7. A documentação do volume IV refere-se ao inventário arquitetônico e fotográfico dos principais monumentos religiosos analisados, produzidos durante o século XVIII, a saber: Catedral Sé de Mariana, igreja Matriz de Nossa Senhora da Conceição de Sabará, igreja Matriz de Santo Antônio de Tiradentes, igreja Matriz de Nossa Senhora da Conceição de Antônio Dias em Ouro Preto, igreja de Nossa Senhora de Nazaré em Santa Rita Durão, igreja Matriz de Nossa Senhora do Pilar de Ouro Preto, igreja Matriz de Nossa Senhora do Pilar de São João del-Rei, igreja Matriz de Nossa Senhora da Conceição de Catas Altas, igreja de São Pedro dos Clérigos no Porto (Portugal), igreja de São Pedro dos Clérigos no Rio de Janeiro, capela de Santo Ovídio em Caldelas (Portugal), igreja de Nossa Senhora da Glória do Outeiro no Rio de Janeiro, igreja de Santa Efigênia do Alto da Cruz em Ouro Preto, igreja de Nossa Senhora do Recolhimento dos Órfãos de Nossa Senhora da Esperança no Porto (Portugal), igreja Matriz de São Brás em Suaçuí, igreja da Irmandade de Nossa Senhora do Rosário em Mariana, igreja Matriz de Nossa Senhora do Bom Sucesso em Caeté, Santuário de Nosso Senhor de Matozinhos em Congonhas, igrejada Ordem Terceira de Nossa Senhora do Carmo de Sabará, igreja de São Pedro dos Clérigos de Mariana, igreja da Irmandade de Nossa Senhora do Rosário dos Pretos de Ouro Preto, igreja Matriz de São João Batista em Barão de Cocais, igreja da Ordem Terceira de São Francisco de Assis em Mariana, igreja da Ordem Terceira de Nossa Senhora do Carmo de Ouro Preto, igreja da Ordem Terceira de São Francisco de Assis de Ouro Preto, igreja da Ordem Terceira de São Francisco de Assis de São João del-Rei, Santuário de Nossa Senhora do Socorro em Ponte de Lima (Portugal), capela do Seminário de Nossa Senhora da Boa Morte em Mariana, igreja da Ordem Terceira de Nossa Senhora do Carmo de Mariana, igreja da Ordem Terceira de Nossa Senhora do Carmo de São João del-Rei, igreja da Irmandade de Nossa Senhora das Mercês e Misericórdia de Ouro Preto. A estes monumentos não se farão referências com a indicação “Figura” ao longo do texto, por serem inúmeras vezes citados. Esses monumentos aparecem na listagem do sumário por ordem cronológica de fundação da matriz, igreja ou capela citada, independente da data das obras posteriores, relacionadas aos agentes culturais estudados. 8. Optou-se por apresentar referências a nomes e obras somente na primeira vez em que aparecerem no texto. Com relação aos nomes, especialmente dos tratadistas analisados, fazemos referências a notas biográficas e explicativas sempre que forem essenciais ao conteúdo do texto. 9. Os tratados consultados, de fundamental importância para a tese, aparecem ao longo do texto com a data de publicação consultada, e serão listados em anexo, como item separado da bibliografia, com a data de publicação do texto original. Assim, nas referências bibliográficas constam os tratados consultados nos originais disponíveis, ou em reproduções e versões, que serviram de base, ainda, para a produção de algumas figuras. Também será apresentada a listagem das bibliotecas dos arquitetos, que terá data de publicação conforme consta dos inventários analisados, no caso o de Rodrigo Franco, Caetano Tomás, Eugênio dos Santos Carvalho, João Frederico Ludovice, embora, nestes casos, estejam junto aos documentos anexos do volume III, além da listagem dos tratados em circulação no Rio de Janeiro durante o século XVIII. 10. Procurou-se normalizar o uso de maiúsculas: a palavra aparecerá com maiúscula quando se referir a estilo ou período (durante o Barroco), e minúscula quando adjetivar algo (arquitetos barrocos); no caso de disciplinas (Arte, Arquitetura, Geometria); para títulos profissionais ou honoríficos colocados em aposto ao nome do sujeito (D. João V, Professor Ivo Porto de Menezes, Pesquisador Eduardo Pires de Oliveira, Mestre-de-obras José Pereira Arouca, Engenheiro Militar Pedro Gomes Chaves, Arquiteto Lucio Costa, Sargento-mor José Alvares de Azevedo). 11. Quanto à grafia de nomes próprios, optou-se pela modernização sempre que as fontes apresentarem diferentes formas, e pela grafia antiga quando tivermos assinaturas de próprio punho dos referidos autores, confirmando o modo de escrita. Assim, “Antonio” ou “António” converteu-se em “Antônio”, e Manoel Francisco Lisboa distingue-se de Manuel Francisco de Araújo. O mesmo vale para João Gomes Baptista. SUMÁRIO VOLUME I INTRODUÇÃO 52 PARTE 1 – DIÁLOGO COM A HISTORIOGRAFIA 68 CAPÍTULO 1 – AS FONTES HISTÓRICAS, A CRÍTICA ESPECIALIZADA E O ESTADO DA ARTE SOBRE O ESTUDO DA CULTURA ARQUITETÔNICA NO SÉCULO XVIII EM MINAS GERAIS 69 1.1. As principais fontes manuscritas sobre a produção da arquitetura e da arte religiosa setecentista em Minas Gerais: o “Relato dos fatos notáveis” de 1790 e a monografia de Rodrigo J. F. Bretas de 1858; algumas considerações historiográficas 69 1.2. A produção da documentação sobre a arquitetura e a arte setecentista mineira: as fontes primárias e a documentação secundária 82 1.3. O Estado da Arte sobre o estudo da arquitetura produzida no século XVIII em Minas Gerais e sua perspectiva histórica e crítica 92 1.3.1. A perspectiva crítica modernista sobre a arquitetura religiosa mineira 92 1.3.2. A perspectiva dos críticos estrangeiros sobre a arquitetura religiosa mineira 116 1.3.3. A perspectiva da crítica contemporânea sobre a arquitetura religiosa mineira 133 1.3.4. Argumentos para a necessidade de uma revisão e as possibilidades da pesquisa em arquitetura dentro do universo da história cultural: a linha de 142 pesquisa consolidada e as novas perspectivas PARTE 2 – A FORMAÇÃO E A CULTURA ARQUITETÔNICA NOS SÉCULOS XVII E XVIII NA EUROPA E SUA INFLUÊNCIA EM PORTUGAL 151 CAPÍTULO 2 – A CULTURA ARQUITETÔNICA NA ITÁLIA 152 2.1. Os desafios formais da arquitetura do século XVII na Itália 152 2.2. As tradições do ensino de arquitetura na Accademia di San Luca em Roma na transição dos séculos XVII e XVIII 161 CAPÍTULO 3 – A REAÇÃO CONSERVADORA FRANCESA AOS MODELOS DA ARTE E DA ARQUITETURA ITALIANA DURANTE O SÉCULO XVII 169 CAPÍTULO 4 – A EXPANSÃO DO TARDO-BARROCO E DO ROCOCÓ DURANTE O SÉCULO XVIII NA EUROPA 176 PARTE 3 – AS TRADIÇÕES DA CULTURA ARQUITETÔNICA EM PORTUGAL NOS SÉCULOS XVII E XVIII 185 CAPÍTULO 5 – ENQUADRAMENTO HISTÓRICO E CULTURAL DA ARQUITETURA RELIGIOSA EM PORTUGAL 186 CAPÍTULO 6 – A CULTURA ARQUITETÔNICA OFICIAL 205 6.1. A Aula de Arquitetura Civil (1594-1750) 205 6.2. A Aula de Fortificação e Arquitetura Militar (1647-1750) 209 6.3. A cultura da arquitetura prática: a aprendizagem familiar, nos ofícios mecânicos e a prática profissional 214 6.4. A cultura arquitetônica erudita em Portugal: a tratadística vigente e sua 220 influência na primeira metade do século XVIII em Portugal VOLUME II PARTE 4 – A PRODUÇÃO E A CULTURA ARQUITETÔNICA EM MINAS GERAIS DURANTE O SÉCULO XVIII 271 CAPÍTULO 7 – A IMIGRAÇÃO DOS MESTRES-DE-OBRAS PORTUGUESES PARA O TERRITÓRIO MINEIRO: O TRÂNSITO DA CULTURA ARQUITETÔNICA DA METRÓPOLE PARA MINAS E DE MINAS PARA A METRÓPOLE 272 CAPÍTULO 8 – OS AGENTES CULTURAIS E A TRANSPOSIÇÃO DA CULTURA ARQUITETÔNICA EUROPÉIA PARA MINAS 290 8.1. Pedro Gomes Chaves 296 8.2. Manoel Francisco Lisboa 305 8.3. João Gomes Baptista 312 8.4. Antônio Pereira de Souza Calheiros 318 CAPÍTULO 9 – AS GRANDES REALIZAÇÕES DA NOVA CULTURA ARQUITETÔNICA IMPLEMENTADA NO SÉCULO XVIII EM MINAS GERAIS: A PRODUÇÃO DA ARQUITETURA RELIGIOSA DURANTE A SEGUNDA METADE DO SÉCULO XVIII E SEUS PRINCIPAIS AGENTES CULTURAIS 326 9.1. Domingos Moreira de Oliveira 336 9.2. José Pereira dos Santos 341 9.3. José Pereira Arouca 352 9.4. Francisco de Lima Cerqueira 364 9.5. Manuel Francisco de Araújo 385 9.6. Antônio Francisco Lisboa 397 CONSIDERAÇÕES FINAIS 423 CONCLUSÃO 440 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 444 LIVROS E TESES 444 PERIÓDICOS E ANAIS 468 TRATADOS 478 VOLUME III ANEXOS Títulos dos Documentos n.o Pág. Anexo Joaquim José da Silva Extrato dos Fatos Notáveis Redigido em 1790 por Joachim da Silva, Vereador Segundo da Câmara de Mariana 1 499 Anexo Pedro Gomes Chaves Promoção para posto da Carreira Militar – 1709 2 503 Prestação de Serviços em Arquitetura – Matriz de Nossa Senhora do Pilar – Ouro Preto – 1741 3 504 Carta Régia notificando Pedro Gomes Chaves – 1772 4 504 Quadro de Lentes da “Aula de Fortificações do Rio de Janeiro” 5 504 Hierarquia militar Brasil/Portugal (séculos XVII-VIII) 6 505 Procedimentos dos engenheiros militares que envolviam a construção de uma obra nova 7 506 Sobre o funcionamento das arrematações e início
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