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Aula 11
Modelo Relacional
Fundamentado na teoria de conjuntos, combinado com a idéia que não é relevante para o usuário saber onde os dados estão nem como os dados estão armazenados. O usuário, para lidar com estes objetos, conta com um conjunto de operadores e funções de alto nível, constantes na álgebra relacional. 
Relação = Tabela bi-dimensional, composta de linhas e colunas de dados. 
 Relação recursiva = relaciona o objeto a si mesmo. 
 Atributo = Coluna 
 Grau de uma relação = Número de atributos 
 Tupla = Cada linha da relação 
 Domínio de um atributo = Conjunto ao qual pertencem os valores de um atributo 
 Valor nulo de um atributo de uma tupla = Atributo inaplicável ou com valor desconhecido 
 Esquema de Banco de Dados Relacional = Nomes das relações seguidos pelos nomes dos atributos, com os atributos chaves sublinhados e com as chaves estrangeiras identificadas.
OBS: Em um banco de dados relacional as linhas (tuplas) não podem ser repetidas. Uma forma de garantir a unicidade das linhas (tuplas) é estabelecer a chave primária de cada tabela (relação).
Figura 1 – Exemplo de banco de dados relacional
Conceito básico no modelo relacional para identificar linhas e estabelecer relacionamentos entre tabelas
Chave primária
Chave estrangeira
Chave alternativa
Chave:
Designa o conceito de item de busca, isto é, um atributo ou conjunto de atributos que será utilizado nas consultas à base de dados. É um conceito lógico da aplicação.
Índice:
É um recurso físico que visa otimizar a recuperação de uma informação, via um método de acesso. Seu objetivo principal está relacionado com a performance de uma aplicação.
Uma chave pode ser utilizada como índice, mas um índice não é, necessariamente, uma chave.
 Chave primária
	È uma coluna ou uma combinação de colunas cujos valores distinguem uma linha das demais dentro de uma tabela. Exemplo na figura 1.
Chave estrangeira 
É quando um atributo de uma relação é chave primária em outra.
Constitui um conceito de vital importância no modelo relacional: é o elo lógica entre as tabelas (relacionamentos) 
Através das operações com as chaves estrangeiras que se garante a INTEGRIDADE REFERENCIAL do banco de dados:
Exemplo na figura 1.
Chave Alternativa
	Em alguns casos, mais de uma coluna ou combinações de colunas podem servir para distinguir uma linha das demais. Uma das colunas é escolhida como chave primária. As demais colunas ou combinações são denominadas chaves alternativas.
Regras de Integridade
	Um dos objetivos primordiais de um SGBD é a integridade de dados. Dizer que os dados de um banco de dados estão íntegros significa dizer que eles refletem corretamente a realidade representada pelo banco de dados e que são consistentes entre si. Para tentar garantir a integridade de um banco de dados os SGBD oferecem o mecanismo de restrição de integridade. Uma restrição de integridade é uma regra de consistência de dados que é garantida pelo próprio SGBD. No caso da abordagem relacional, costuma-se classificar as restrições de integridade nas seguintes categorias:
Integridade da Entidade
O valor da chave não pode ser vazio
A chave primária serve como representante na base de dados de uma entidade – se a chave primária for vazia, a linha não corresponde a nenhuma entidade. 
Integridade de Chave Primária
A chave primária tem que ser única
Integridade Referencial
As chaves estrangeiras têm que ser respeitadas, ou seja, se existe um determinado valor para o atributo na tabela onde ele é chave estrangeira este valor deve existir na tabela onde ele é chave primária.
Especificação de Banco de dados relacional
	A especificação de um banco de dados relacional (chamada de esquema do banco de dados) deve conter no mínimo a definição do seguinte:
Tabelas que formam o banco de dados;
Colunas que as tabelas possuem;
Restrições de integridade.
Na pratica, na definição de esquemas relacionais são usadas diversas notações, que variam de um SGBD para o outro. Na nossa disciplina de modelagem de dados, vamos aprender apenas uma notação resumida para modelos lógicos relacionais. 
Notação resumida para modelos lógicos relacionais.
<Nome da coluna estrangeira> referencia <nome da tabela>
(<Nome da coluna estrangeira>1, <Nome da coluna estrangeira>2...) referencia<nome da tabela>.
Exemplo: Esquema relacional (referente à figura 1)
Empregado (codempregado, nome, coddep, categoria funcional)
 Coddep referencia departamento
Departamento (coddep, nome)
Transformação DER para o relacional
	A transformação de um modelo ER em um modelo relacional dá-se nos seguintes passos:
Tradução inicial de entidades e respectivos atributos;
Tradução de relacionamentos e respectivos atributos;
Tradução de generalização/especialização.
 
 
Mapeamento
Relacional 
Tabela Pessoa
	Código
	Nome
	Endereço
	dataadimissão
	1
	Paula
	Rua x
	10/10/1010
	2
	Sofia
	Rua Y
	11/11/1011
Chave primaria
Esquema relacional:
Pessoa ( código, nome, endereço, dataadimissão) 
Figura 2 – Exemplo de transformação

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