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Constituição de 1988

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A Constituição Cidadã
Constituição de 1988
Antecedentes Históricos
“Diretas já”
Eleição indireta de Tancredo Neves
Posse de José Sarney
Comissão Afonso Arinos – ampliação para Comissão dos Notáveis
Bernardo Cabral
E foi assim...
212 mil registros eletrônicos relativos a emendas, projetos e destaques, espalhados em mais de uma dezena de bases de dados passíveis de serem acessados por mais de 150 instituições públicas e privadas do País; 
E os documentos...
mais de 2000 caixas com documentos originais da Assembléia:
os 308 exemplares do Diário da Assembléia Nacional Constituinte; 
 215 fitas de videocassete;
 1270 fotos e 
 2.865 fitas sonoras de gravação dos trabalhos constituintes
24 subcomissões temáticas
Constituição de 1988
250 artigos + 70 ADCT (501 – 334 – 250)
Aprovada com 474 votos favoráveis e 15 contrários
20 meses de trabalho
65.809 emendas
21 mil discursos e 9 projetos
República Federativa do Brasil
O direito de propriedade
Os índios
O racismo
Assuntos aleatórios
Zona Franca de Manaus
O que está na CF
Democracia Direta (02/03/88)
Habeas Data (10/02/88)
Voto aos 16 anos (16/08/88)
Mandado de Segurança Coletivo (10/08/88)
Licença Paternidade (25/02/88)
Reforma Tributária (19/04/88)
Adicional de 33% nas férias (25/02/88)
Definição de empresa nacional (28/08/88)
Preferência à empresa nacional nas compras do governo (29/08/88)
Tabelamento de juros (11/05/88)
Reserva de mercado às mineradoras nacionais (28/04/88)
Anistia aos micro e pequenos empresários (01/09/88)
Proibição à comercialização do sangue (17/05/88)
Fim da censura (30/08/88)
O que ficou de fora
Veto aos direito de intervenção das Forças Armadas na ordem interna (12/04/88)
Desapropriação de propriedade produtiva para reforma agrária (20/08/88)
Pena de morte (09/08/88)
Fim pacífico para atividade nuclear (07/03/88)
Principais dispositivos
1 - É garantida a independência dos poderes constituídos. O presidente, os governadores e os prefeitos passam a ser eleitos pelo povo, por voto direto e secreto
2 - A tortura e as demais penas cruéis passam a ser proibidas e tornam-se crimes inafiançáveis e imprescritíveis
3 - É instituída a licença-maternidade de 120 – ampliada para 180 dias – e a licença pater­nidade de cinco dias
4 - Os direitos sociais foram ampliados e a divisão administrativa do País foi alterada, passando a ter 26 Estados federados e um Distrito Federal
5 - É instituído o fim da censura prévia a emissoras de rádio e televisão, filmes, peças de teatro, jornais e revistas
6 – É permitido o voto do analfabeto e dos menores entre 16 e 18 anos
7 – É assegurado o direito de greve
A Constituição de 1988
Constituição dogmática: dogma é uma verdade, dogmática decorre de uma ANC solene, formal. Se liga à Constituição quanto à forma escrita. Significa tb os dogmas que surgiram da ANC, de 87/88.
 
Constituição dirigente ou compromissária (volta-se para o futuro): prega para o futuro. É uma Constituição que estabelece objetivos para serem alcançados. A CF88 é uma dirigente, o art. 3º estabelece objetivos a serem alcançados. 
 
Constituição garantia: é aquela que elenca direitos do cidadão frente àqueles que exercem o poder. É aquela que estabelece limites à atuação do estado. 
A CF 88 é uma CF garantia. (garante os direitos fundamentais).
Princípios Fundamentais
- Os princípios são as ideias centrais de um sistema, ao qual dão sentido lógico, harmonioso, racional, permitindo a compreensão de seu modo de se organizar (Sundfeld)
- “Princípio (...) é, por definição, mandamento nuclear de um sistema, verdadeiro alicerce dele, disposição fundamental que se irradia sobre diferentes normas compondo-lhes o espírito e servindo de critério para sua exata compreensão e inteligência, exatamente por definir a lógica e a racionalidade do sistema normativo, no que lhe confere a tônica e lhe dá sentido harmônico. (...) Violar um princípio é muito mais grave que transgredir uma norma. (...) Isto porque, com ofendê-lo, abatem-se as vigas que o sustêm e alui-se toda a estrutura neles esforçada” (Celso A. Bandeira de Mello).
* SUNDFELD, Carlos Ary. Fundamentos de direito público. 4. ed. São Paulo: Malheiros, 2002. p. 143.
** MELLO, Celso Antônio Bandeira de. Elementos de direito administrativo. São Paulo: Revista dos Tribunais, 1987. p.230.
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Princípios Fundamentais
 Princípios= ideias centrais de um sistema – sentido lógico, harmonioso e racional
 Conhecer os princípios para conhecer o sistema como um todo.
Por ex.: sistema militar = princípios da hierarquia e subordinação
 Princípios explícitos e implícitos
Explícitos – Art. 1º, e incisos, Art. 5º, Art. 37
Implícitos – Princípio da atuação estatal como função.
Princípios Fundamentais
 Classificação de Luis Roberto Barroso:
- Princípios fundamentais do Estado brasileiro: republicano (1º), federativo (1º), o do Estado democrático de direito (1º), separação dos Poderes (2º), o presidencialista (76), o da livre iniciativa (1º, IV)
- Princípios gerais: legalidade (5º, II), liberdade (5º, II), isonomia, autonomia estadual e municipal, acesso ao Judiciário, segurança jurídica (5º, XXXVI), juiz natural (5º, XXXVII e LIII), devido processo legal (5º, LIV) – trazem limitação aos Poderes – carregam mais valoração ética r menos decisão política.
Princípios Fundamentais
(cont.)
- Princípios setoriais ou especiais: legalidade administrativa, impessoalidade, moralidade e publicidade, o do concurso público e o da prestação de contas (37); na Organização dos Poderes: o majoritário, o proporcional, o da publicidade e da motivação das decisões judiciais e administrativas, o da independência e imparcialidade dos juízes; na tributação: capacidade contributiva, legalidade tributária e orçamento, isonomia tributária, anterioridade tributária, etc.
Princípios Fundamentais
 José Afonso da Silva*, fundado em José Joaquim Gomes Canotilho, divide em:
1) Princípios político-constitucionais são decisões políticas fundamentais da nação ou, no dizer de Canotilho**: “Nestes princípios se condensam as opções políticas nucleares e se reflecte a ideologia inspiradora da constituição. Expressando as concepções políticas triunfantes ou dominantes numa assembléia constituinte, os princípios político-constitucionais são o cerne político de uma constituição política (...).” (princípios republicano, da federação, do Estado democrático de direito, da separação de poderes, o princípio da dignidade da pessoa humana, do pluralismo político, entre outros estabelecidos nos artigos 1° a 4° da Constituição, sob o título de Princípios Fundamentais.
* SILVA, José Afonso da. Curso de Direito Constitucional Positivo. 14. ed. São Paulo: Malheiros, 1997. p. 94.
** CANOTILHO, José Joaquim Gomes. Direito constitucional. 6. ed. Coimbra: Almedina, 1993. p. 172.
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Princípios Fundamentais
2) Princípios jurídico-constitucionais*, possuidores de caráter geral, que informam toda a ordem jurídica pátria. Ainda segundo ele, não raro decorrem dos princípios fundamentais antes mencionados.
“Princípios constitucionais impositivos subsumem-se todos os princípios que, sobretudo no âmbito da constituição dirigente, impõem aos órgãos do estado, sobretudo ao legislador, a realização de fins e a execução de tarefas. São, portanto, princípios dinâmicos, prospectivamente orientados.**” (princípios da legalidade, da isonomia, da proteção social aos trabalhadores, da proteção à família, da autonomia municipal, do devido processo legal, do juiz natural, entre outros, explícitos ou implícitos.)
* SILVA, José Afonso da. Curso de Direito Constitucional Positivo. 14. ed. São Paulo: Malheiros, 1997. p. 95.
** CANOTILHO, José Joaquim Gomes. Direito constitucional. 6. ed. Coimbra: Almedina, 1993. p. 173.
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Princípios Fundamentais
Preâmbulo da Constituição de 88
Os grandes fins; uma declaração de princípios que devem ser observados notadamente na elaboração da nova Constituição
Norma jurídica autônoma?
Função: elemento de interpretação e integração.
Princípios Fundamentais
Art. 1º A República Federativa do Brasil, formada pela união indissolúvel dos Estados e Municípios e do Distrito Federal, constitui-se em Estado Democrático de Direito e tem como fundamentos: 
No plebiscito realizado em 21-4-1993, disciplinado na EC nº 2, de 25-8-1992, foram mantidos a república e o presidencialismo, como forma e sistema de governo, respectivamente. c Art. 60, § 4º, I e II, desta Constituição.
I – a soberania;
II – a cidadania;
Lei nº 9.265, de 12-2-1996, estabelece a gratuidade dos atos necessários ao exercício da cidadania. Lei nº 10.835, de 8-1-2004, institui a renda básica da cidadania.
III – a dignidade da pessoa humana;
IV – os valores sociais do trabalho e da livre iniciativa;
V – o pluralismo político.
Parágrafo único. Todo o poder emana do povo, que o exerce por meio de representantes eleitos ou diretamente, nos termos desta Constituição.
Federação e República
Art. 1º define a nossa forma de estado (federação – cláusula pétrea) e a forma de governo (republicana). 
Há quem defenda que tb a forma de governo seria uma cláusula pétrea, isto em razão do plebiscito em 95. Majoritariamente entende-se que não é uma cláusula pétrea.
Os princípios republicanos são cláusulas pétreas. 
Características da federação:
Indissolubilidade do vínculo – *de que maneira nós protegemos esta característica? 
R – pela intervenção - é um dos institutos que protegem esta indissolubilidade do vínculo e o direito penal tb a protege. A lei de segurança nacional 7170 estabelece os crimes políticos – esta lei estabelece como crime federal vc pregar a indissolubilidade federal.
Ex. cidadão condenado por crime político previsto na lei 7170. Cabe recurso ordinário para o STF art. 102, II, b da CF.
Princípios Fundamentais – Estado Democrático e Social de Direito
 Estado de Direito é aquele criado e regulado por uma Constituição (Norma superior às demais), tendo o exercício do poder político dividido entre órgãos independentes e harmônicos entre si, controlando-se mutuamente de modo que a lei produzida por um seja necessariamente observada pelos demais, além de ser possível aos cidadãos, titulares de direitos, opô-los ao próprio Estado.
Fundamentos do Estado de Direito:
1) a supremacia da Constituição;
2) a separação dos Poderes;
3) a superioridade da lei;
4) a garantia dos direitos individuais.
Democrático de Direito
O estado democrático de direito significa não só o exercício de direitos políticos. Democracia é respeito à liberdade, igualdade e respeito à dignidade da pessoa humana. Aqui no art. 1º da CF o estado democrático de direito é aquele que os governantes e governados obedecem à lei mas com igualdade, liberdade, etc. 
Vigência: lei criada em obediência e respeito ao processo legislativo.
Além disso a lei tem que respeitar a liberdade, igualdade e fraternidade para que ela tenha validade.
Princípios Fundamentais – Estado Democrático e Social de Direito
1) Supremacia da Constituição:
Nascimento do Estado pela Constituição – feição do Estado que é fundado pela Constituição.
Poder constituinte – poder de fato – dá vida ao Estado: diz quem e como serão produzidas as demais leis; quem as aplicará e de que forma; quem julgará;
Pirâmide (de Kelsen) tendo a Constituição no ápice. As demais normas serão produzidas de acordo com o prescrito na Constituição; e assim por diante, umas sendo fundamento de validade das outras.
Se a norma é inconstitucional, a própria Constituição prevê o controle da constitucionalidade.
Princípios Fundamentais – Estado Democrático e Social de Direito
2) Separação de Poderes
Exercício do Poder deve ser repartido: quem faz lei não a aplica, quem a aplica não julga. Existência de órgãos distintos, os Poderes, que exercem uma função distinta:
- legislar: normas gerais e abstratas, regulando a vida dos indivíduos (lei);
- executar: na verdade, administrar e aplicar as leis (ato administrativo);
julgar: jurisdição (dizer do Direito), aplicar a lei ao caso concreto, quer seja entre indivíduos ou entre o Estado e indivíduo (sentença)..
Princípios Fundamentais – Estado Democrático e Social de Direito
3) A superioridade da lei
Característica de obra humana: os homens fazem as leis, produto da vontade geral.
O Contrato Social de Rousseau – as leis são as condições da associação civil.
Os indivíduos estão submetidos ao governo das leis, e não ao governo dos homens. As leis determinam os comportamentos, se editadas. Caso contrário, ninguém está proibido de fazer coisa alguma, e nem obrigado a fazer qualquer coisa.
Declaração dos Direitos do Homem e do Cidadão (26/10/1789, França), Art. 4º: tudo o que não está proibido pela lei não pode ser impedido, e ninguém pode ser obrigado a fazer o que ela não ordene.
Princípios Fundamentais – Estado Democrático e Social de Direito
4) Garantia dos Direitos Individuais
Modernamente, a garantia dos direitos individuais vem da Revolução Francesa (1789) e da Constituição Norte-Americana (1787) – Primeira Emenda - Liberdade e igualdade.
Berço constitucional desses direitos: portanto, a lei ordinária não pode suprimi-los e bem o Estado poderá deixar de observá-los.
A supremacia da Constituição, a separação de Poderes e a superioridade das leis, existem em função de garantir os direitos individuais – o mais relevante são os direitos individuais. O Estado (por qualquer de seus Poderes) e os indivíduos, não podem, de modo algum, transgredir os direitos individuais.
Objetivos Fundamentais
Significam nossas metas em relação ao desenvolvimento da sociedade:
Art. 3º Constituem objetivos fundamentais da República Federativa do Brasil:
I - construir uma sociedade livre, justa e solidária;
II - garantir o desenvolvimento nacional;
III - erradicar a pobreza e a marginalização e reduzir as desigualdades sociais e regionais;
IV - promover o bem de todos, sem preconceitos de origem, raça, sexo, cor, idade e quaisquer outras formas de discriminação.
Princípios em relação às relações internacionais
Significam as bases nas quais se sustenta o nosso relacionamento com outros Estados Soberanos e estrangeiros.
Art. 4º A República Federativa do Brasil rege-se nas suas relações internacionais pelos seguintes princípios:
I - independência nacional; II - prevalência dos direitos humanos;
III - autodeterminação dos povos;
IV - não-intervenção;
V - igualdade entre os Estados;
VI - defesa da paz;
VII - solução pacífica dos conflitos;
VIII - repúdio ao terrorismo e ao racismo;
IX - cooperação entre os povos para o progresso da humanidade;
X - concessão de asilo político.
Parágrafo único. A República Federativa do Brasil buscará a integração econômica, política, social e cultural dos povos da América Latina, visando à formação de uma comunidade latino-americana de nações.
Estado Constitucional Cooperativo
é o estado que não está isolado. É um estado que se abre para outros estados. O art. 4º traz regras das relações do Brasil com outros estados. Estado constitucional cooperativo. Art. 5º, § 4º trata do Tribunal Penal Internacional – é a constitucionalização do TPI, é a comprovação de que o nosso estado não está ilhado, ele coopera com outros estados.
Cooperação Jurídica internacional – se divide :
1 – cooperação em sentido restrito ou assistência judicial em matéria penal.
2 – extradição – está no Estatuto do Estrangeiro
3 – homologação de sentença estrangeira
4 – troca de presos – existência da Interpol é uma conseqüência desta cooperação em matéria penal.
independência nacional 
é uma conseqüência da soberania nacional prevista no art. 1º - fundamenta no chamado dualismo jurídico = existem 2 ordens jurídicas: uma de direito internacional e uma de direito nacional. Este dualismo jurídico é o fundamento para a recepção dos Tratados Internacionais. Para que um Tratado valha no Brasil tem que ser recepcionado de acordo com a CF. Aqui não existe o Princípio da recepção automática, ou seja, nos estados em que existe este Princípio o Tratado Internacional é assinado
e produz efeitos automáticos. 
Prevalência dos direitos humanos
São valores, posições jurídicas necessárias à satisfação de necessidades dos indivíduos. Quando DH – ordem internacional, se Direitos fundamentais – ordem nacional.
 
Prevalência é muito mais do que respeito aos Direitos Humanos
Verás que um filho teu “evita” a luta...
III – autodeterminação dos povos: significa que o Brasil prega a não existência de colônias, cada povo deve ser senhor do seu destino. 
 
IV e VI – não intervenção e defesa da paz: nós somos um estado não beligerante, não bélico, nós não fazemos guerras de conquistas, só guerras defensivas. Por isso, quando os EUA invadiram o Iraque o Brasil não mandou soldados, a Argentina mandou. É uma consequência da autodeterminação tb.
A guerra é conceituada por exclusão da paz. Guerra é a ausência de paz e quem declara a guerra é o PR – art. 84.
V – igualdade entre os estados: é uma pregação de Rui Barbosa (Haia – Holanda) – não aceitamos diferenças econômicas.
 
VII – solução pacifica dos conflitos: se houver conflitos buscamos meios para resolvê-los por meio da arbitragem, mediação. Ex. o ministro das relações exteriores está trabalhando na região de Israel para ajudar no conflito de outros meios sem que seja a utilização das armas.
 
VIII – repúdio ao terrorismo – há uma grupo na PF para repúdio ao terrorismo: terrorismo é a defesa de idéias, ideais políticos, religiosos, por meio do uso da violência, e do medo. Ex. terrorismo religioso, político e social. Social é o PCC, p. ex. 15/05/07. 
Art. 5º, XLIII - mandado de criminalização expresso – a CF dá uma ordem, um comando: A CF diz para o legislativo criar uma lei. 
 
IX– cooperação entre os povos para o progresso da humanidade;
se dá em várias áreas (polícia – se dá com a Interpol).
X – asilo político
é a proteção que um estado dá a nacionais de outros estados que estiverem sofrendo perseguições de ordem política, em razão do prosilitismo político. Nós concedemos asilo político. 
*a concessão do asilo político aqui deste inc. é limitado ou ilimitado?
R – limitado, não concedemos asilo ao cidadão contra qual os ideais nós repudiamos.
O asilado político não pode ser extraditado – art. 5º LII – se cometer um crime político – ele não será extraditado. 
 
§ ú do art. 4º - aqui é uma comunidade. Do México até a Patagônia. Ficam fora os EUA e Canadá. O MERCOSUL é muito menos do que está descrito neste art. o MERCOSUL é só uma integração econômica, um ex. disso é a não necessidade do passaporte para os países que fazem parte do Tratado de Assunção que criou o MERCOSUL.
Forma de governo, forma de Estado e regime de governo
Forma de Governo: monarquia ou república
Sistema de Governo: presidencialismo ou parlamentarismo
Forma de Estado: Estado Democrático e Social de Direito
Responda:
(106º. OAB/SP) O princípio da Supremacia Constitucional:
A) decorre da possibilidade de a União intervir dos Estados e Municípios
B) requer a conformidade à Constituição apenas dos atos legislativos, visto que os atos administrativos devem ser conformes apenas à lei infraconstitucional;
C) requer a conformidade de todas as situações jurídicas aos princípios e preceitos da Constituição
D) não se impõe se houver omissão na prática de ato administrativo
Julgue as seguintes assertivas:
(Esaf/ Auditor Fiscal do Trabalho/2006)
Na República Federativa do Brasil, a União exerce a soberania do Estado brasileiro e se constitui em pessoa jurídica de direito público internacional, a fim de que possa exercer o direito de celebrar tratados, no plano internacional

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