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Plano de Aula 07

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Plano de Aula: TEORIA DA RELAÇÃO JURÍDICA 
INTRODUÇÃO AO ESTUDO DO DIREITO - CCJ0003 
Título 
TEORIA DA RELAÇÃO JURÍDICA 
Número de Aulas por Semana 
Número de Semana de Aula 
7 
Tema 
TEORIA DA RELAÇÃO JURÍDICA. 
Objetivos 
Distinguir o campo das relações sociais e das jurídicas. 
Alcançar o entendimento do conceito de relação jurídica e dos seus elementos constitutivos essenciais. 
Conhecer as diversas espécies de relações jurídicas e a classificação de relação jurídica quan to ao 
sujeito, ao objeto, ao fato jurígeno e ao vínculo. 
Estrutura do Conteúdo 
Antes da aula, você deve fazer a leitura do Capítulo 6, páginas 101 a 116, do livro texto Livro didático de 
introdução ao estudo do Direito, Solange Ferreira de Moura [organizador]. Rio de Janeiro: Editora 
Universidade Estácio de Sá, 1ª. Ed. 2014. 
ESTRUTURA DE CONTEÚDO DESTA AULA 
 
Relação Jurídica 
 
Relação jurídica: conceito e distinções. 
Elementos da relação jurídica: 
Espécies de relações jurídicas: 
Relações jurídicas de direito material e de direito processual. 
 
BREVE ESBOÇO CONCEITUAL DOS TÓPICOS RELACIONADOS: 
 
1. RELAÇÃO JURÍDICA 
As relações jurídicas são as ligadas às normas jurídicas, onde a relação jurídica é um vínculo que une 
duas ou mais pessoas, cuja relação se estabelece por fato jurídico, cuja amplitude relacional é regulada 
por normas jurídicas, que operam e permitem uma série de efeitos. 
 
É um comando, um imperativo dirigido às ações dos indivíduos, é uma regra, uma conduta social, onde 
regula as atividades dos sujeitos em suas relações sociais. 
 
1.2 - Conteúdo da Relação Jurídica. 
É o poder conferido ao titular do Direito subjetivo. Os homens, ao estabelecerem uma relação jurídica, 
criam entre si direitos e obrigações. Tais direitos e obrigações compõem o conteúdo da relação jurídica. 
Ex. Em uma compra e venda, o conteúdo da relação jurídica é a obrigação da entrega do objeto e o 
poder de exigir o preço, por um lado, e o dever do pagamento do preço e direito de exigir a entrega da 
coisa, de outro. 
Ex. Em um contrato de locação, o conteúdo seria os direitos e obrigações do locador (o poder de exigir o 
preço e o dever da entrega da coisa para o uso manso e pacífico do locatário) e do locatário (o poder de 
exigir a entrega da coisa para seu uso e fruição sem ser perturbado e o dever de pagar o preço), 
sintetizado na expressão "locação". 
1.3 - Elementos da relação Jurídica. 
Sujeito Ativo - Titular do Direito 
Sujeito Passivo - responsável pelo cumprimento da obrigação. 
 
Objeto - Objeto da relação jurídica é o próprio objeto do direito subjetivo, são as coisas ou utilidades sobre 
que incide o interesse legítimo do sujeito ativo a que se refere o dever do sujeito passivo. Pode ser uma 
coisa (um imóvel, um carro, etc..), como pode ser uma pessoa (um filho, uma criança) ou um certo bem 
imaterial (a liberdade, a honra, a integridade moral etc..), podendo ainda constituir -se numa prestação. 
Fato jurígeno- É um fato a que a lei atribui um especial efeito (fato gerador ou fato jurídico). Os fatos 
jurígenos são os fatos que dão origem à constituição duma relação jurídica (fatos constitutivos), à 
modificação duma relação jurídica (fatos modificativos) ou à extinção de uma relação jurídica (fatos 
extintivos). 
Garantia - O nome dado a este elemento da relação jurídica revela o propósito primacial de análise das 
relações de direito privado. O direito caracteriza-se pela coercibilidade que acompanha os seus preceitos. 
À infração dos deveres que as normas jurídicas impõem, segue-se um procedimento sancionatório, a 
aplicação de sanções jurídicas. A sanção em matéria de direito privado não atua geralmente por iniciativa 
direta do Estado, mas a solicitação dos titulares dos correspondentes direitos subjetivos. 
E toma sobretudo a forma de uma reparação, da garantia de obter coativamente à realização do interesse 
reconhecido por lei, ou indenização equivalente. 
Vínculo - Ele surge com a ocorrência do Fato gerador, que funciona como iniciador da relação jurídica. 
Desta forma, a relação jurídica colocada na lei abstratamente, materializa-se com a ocorrência do fato 
jurídico (fato gerador), ligando os sujeitos em torno de um objeto e respaldando (garantia) o direito 
subjetivo como uma garantia para a efetivação daquele dever jurídico descrito na Lei. 
Ex. Na batida entre dois veículos o título legitimador é a lei, em razão do ato ilícito praticado (art. 186 e 
927 NCC). 
 
2 - Espécies de Relações Jurídicas 
Considerando existir diversos critérios para determinar as espécies de uma relação jurídica , elas podem 
ser: 
Quanto à Abrangência: 
Abstratas: quando a lei estabelece um comando geral e abstrato. 
Concretas: relação jurídica existente na realidade, entre pessoas determinadas, sobre um objeto 
determinado, e procedendo a um fato jurídico determinado. 
Quanto ao Número: 
Simples - quando se forma de um só vínculo, unindo duas partes. 
Complexas - quando contiver vários direitos subjetivos, caso em que as pessoas ocupam, 
simultaneamente, as duas posições, figurando, ao mesmo tempo, como sujeito ativo e passivo. 
Quanto à Natureza: 
Principais - quando é autônoma. 
Acessórias - quando depende de uma principal, na sua existência ou na sua eficácia. 
Quanto à Eficácia: 
Absolutas - quando vinculam aos seus efeitos todas e quaisquer pessoas e não apenas as pessoas 
diretamente envolvidas; operam erga omnes (para com todos). Compreendem as relações de direitos 
personalíssimos e as de direitos reais. 
Relativas - quando vinculam aos seus efeitos apenas as pessoas diretamente envolvidas. Somente 
envolvem as partes relacionadas entre si. São também chamadas: relações pessoais. 
Quanto ao objeto: 
 Reais - quando os seus efeitos incidem sobre bens. Existindo um poder de utilização direta das coisas. 
Obrigacionais - quando visa prestações específicas e geralmente economicamente apreciáveis. Aqui o 
objeto denomina-se prestação o que pode ser um dar, um fazer ou um não fazer. 
Quanto à forma: 
Públicas - aquela em que participa o Estado com predomínio de seu interesse ou com poder de 
autoridade. 
Privadas - quando as pessoas, inclusive o Estado, participam em condições de igualdade. 
Relações Jurídicas Abstratas - São aquelas onde não se individualizam os titulares dos direitos e 
obrigações. São as relações jurídicas tal como colocadas na lei. 
Obs: *antes do fato ocorrer é abstrato. É o que está na lei. Quando ocorre o fato se concre tiza. 
Relações Jurídicas Concretas - Os sujeitos aqui, são individualizados. 
Ex: A bateu no carro de B. Sua conduta amoldou-se a regra do art.186CC, uma vez que causou prejuízo 
a outrem. Agora, está ele obrigado a reparar o dano a B. 
*a lei aplicada ao caso concreto. É o abstrato tornando-se concreto pela ocorrência de um fato. 
Relações Jurídicas Simples - Quando os direitos são conferidos a uma das partes e somente deveres a 
outra parte. 
Ex: Testamento. Nele, o sujeito ativo é aquele que faz o testamento e o passivo é o testamenteiro (aquele 
que vai abrir o testamento e dizer quem é o beneficiário, e pode ser herdeiro - depende do tipo de 
testamento). 
Relações Jurídicas complexas - São aquelas onde os direitos e as obrigações recaem sobre ambos os 
sujeitos da relação. 
Ex: contrato de compra e venda. 
*eu dou o objeto e recebo o dinheiro, o outro recebe o objeto e me dá o dinheiro. 
*o contrato de compra em venda é uma relação jurídica, mas não dá para saber quem é a pessoa ativa e 
quem é a passiva, pois todos os dois possuem direitos e obrigações. Só poderá ser realmente definido 
quando existir algum problema no contrato, como alguém não cumprir uma cláusula. 
*sujeito ativo, então, nesse caso, é quem entra com a ação. 
Relações Jurídicas Principais - Tem vida autônoma, não dependem de nenhuma outra relação jurídica 
para sobreviver. 
Relações Jurídicas Acessórias - Dependemde uma outra relação jurídica, não tem autonomia. 
Ex.: o contrato de sublocação gera uma relação jurídica acessória à da locação, que é a prin cipal. Efeito 
disto é que, uma vez rescindido o contrato de locação, rescindido estará automaticamente o de 
sublocação, uma vez que a relação acessória sempre seguirá a principal, pois a relação acessória não 
tem vida autônoma. 
*as rel.jurídicas podem ser uma ou mais, não necessariamente terá de ser uma única. Pode, por exemplo, 
ser concreta, complexa e principal. 
Relações Jurídicas Públicas - Onde o estado sempre atua em posição de superioridade. 
Ex: os contratos administrativos onde o Estado goza de certos privilégios frente ao particular. 
*em uma concessão tipo prefeitura c/particular, o Estado tem privilégios. Como, p.ex., poder rescindir o 
contrato sem nenhuma pena. O interesse público supera o particular. 
*Ex: empresa de ônibus. 
*em caso de ações o Estado tem prazos maiores. 
*jus imperium- direito de império. 
Relações Jurídicas Privadas - As partes se encontram em posição de igualdade. 
*só entre particulares. Ex: compra e venda. 
Relações Jurídicas Pessoais - Vinculam o titular do direito a um número determinado de pessoas. 
Relações Jurídicas Obrigacionais- Vinculam pessoas determinadas, sabendo-se quem são os sujeitos da 
relação[1]. 
A relação obrigacional é composta por três elementos fundamentais: 
a) subjetivo ou pessoal: -sujeito ativo (credor) -sujeito passivo (devedor) 
b) objetivo ou material: a prestação 
c) ideal, imaterial ou espiritual: o vínculo jurídico. 
Relações Jurídicas Reais - Vinculam o titular do direito a um número indeterminado de pessoas. Uma 
parte da relação é determinada e a outra indeterminada. 
Titular do Direito Real ------------relação jurídica real------------ Bem/Coisa 
*direitos reais- ligado a bens materiais. 
Relação Jurídica Absoluta - São aquelas que vinculam aos seus efeitos todas e quaisquer pessoas e não 
apenas as pessoas diretamente envolvidas (operam erga omnes). 
Ex: direitos personalíssimos e direitos reais (uso, habitação, propriedade). 
*direitos personalíssimos- honra, liberdade. Ex: se eu mudo meu nome vale p/todos, todos terão que 
aceitar meu novo nome não apenas eu. 
Relações Jurídicas Relativas - quando dizem respeito e vinculam aos seus efeitos apenas as pessoas 
diretamente envolvidas. As pessoas estranhas à relação não são abrangidas. São também chamadas 
relações pessoais e obrigacionais. (inter partes) 
Ex: direito de família, relações contratuais, relações sucessórias. 
*direito de família, sucessão- pessoal. Obrigacional seria a contratual. 
*pode ser só uma relação ou até as duas. Ex: em uma separação posso ter relação pessoal ou 
obrigacional c/relação aos alimentos. Posso pedir ou não, mas se pedir passo a ser obrigado a dar. 
2.1- Relações Jurídicas de Direito Material 
Relações Jurídicas Civis - Estabelecem-se entre pessoas consideradas em pé de igualdade. São as 
relativa à pessoa em si mesma ou no seio da família, bem como as decorrentes da sucessão mortis 
causa (casamento, nascimento, óbito, inventário, adoção etc), além daquelas estabelecidas entre 
particulares de caráter patrimonial (contratos, propriedade etc) art. 1533 CC- Casamento, Contrato 481 
CC. 
Relação Jurídica Penal - É aquela onde o Estado (titular do direito de punir) trava contra o autor de uma 
conduta definida como crime na Lei. 
Relação Jurídica Processual - Havida entre o Estado e as partes envolvidas no processo, na qual são 
exigidos comportamentos atinentes ao bom andamento do processo, visando a uma decisão sobre um 
direito material questionado. 
Relação Jurídica Tributária - Estabelece-se entre o estado e o particular, com a finalidade de criar e 
cobrar tributos, visando prover recursos que se voltarão para benefício de toda sociedade. 
 
[1] Casamento e alimentos - relação pessoal não podendo ser entendida como obrigacional, pois os 
deveres estão delimitados na Lei. 
 
 
RELAÇÃO JURÍDICA E RACISMO 
(SILVA ,Caroline Lyrio e OLIVEIRA PIRES, Thula Rafaela de. Teoria Crítica Da Raça Como Referencial 
Teórico Necessário Para Pensar A Relação Entre Direito E Racismo No Brasil. 
http://www.conpedi.org.br/publicacoes/c178h0tg/xtuhk167/ 
t9E747789rfGqqs4 ) 
 
O presente artigo compartilha a ideia de que o direito representa e reproduz as dinâmicas de opressão 
socialmente existentes. Nesse sentido, entendendo a Teoria Crítica da Raça como um referencial teórico 
alternativo para uma discussão engajada do papel da dogmática jurídica ou jurisprudência tradicionais no 
enfrentamento das relações raciais hierarquizadas, pretende-se apresentar as premissas básicas desse 
referencial teórico que, em última instância, se propõe a investigar a realidade usando a raça como 
categoria privilegiada de análise. Apesar de ser um referencial teórico desenvolvido no contexto 
estadunidense, de meados da década de 70, este artigo objetiva não apenas apresentá -lo nas suas 
origens e premissas, mas aproximá-lo do debate antirracismo brasileiro.v 
Aplicação Prática Teórica 
Os conhecimentos apreendidos serão de fundamental importância para a reflexão teórica, envolvendo a 
compreensão necessária de que o direito, para ser entendido e estudado como fenômeno cultural e 
humano, precisa ser tomado como sistema disciplinador de relações de poder, a partir da metodologia 
utilizada em sala com a aplicação do caso concreto, a saber: 
 
CASO CONCRETO: 
 
O trecho abaixo é uma conversa fictícia entre Sócrates, Glauco e Adimanto, escrito pelo filósofo Platão 
em seu livro “A República”. Neste livro que é na verdade um tratado de Teoria Geral do estado e de 
Direito, Platão descreve como deve ser o Estado ideal, sua forma de governo e como devem ser as suas 
leis. ( Fonte dos trechos : Tradução de Enrico Corvisieri Fundador VICTOR CIVITA (1907 - 1990) Editora 
Nova Cultural Ltda., uma divisão do Círculo do Livro Ltda. Edição Integral. Direitos exclusivos sobre a 
tradução deste volume, Editora Nova Cultural Ltda., São Paulo. Disponível em : 
http://www.portalfil.ufsc.br/republica.pdf ) 
(Trecho 1) “ Sócrates — Mas nós negamos ao sapateiro o direito de exercer ao mesmo tempo o oficio de 
lavrador, tecelão ou pedreiro; obrigamo-lo a ser apenas sapateiro, para que os trabalhos de sapataria 
sejam bem executados; da mesma forma, atribuímos a cada um dos outros artesãos um único ofício, 
aquele para o qual está habilitado por natureza, se quer tirar proveito das oportunidades a desempenhar 
bem a sua tarefa. Mas não é importante que o oficio da guerra seja bem executado? Ou é fácil que um 
lavrador, um sapateiro ou qualquer outro artesão possa, ao mesmo tempo, ser guerreiro, quando não se 
pode ser bom jogador de gamão ou de dados, se não se praticarem estes jogos desde a infância, e não 
apenas nas horas livres? Bastará prover-se de um escudo ou de qualquer outra arma para se tornar, de 
um dia para o outro, bom guerreiro, ao passo que os instrumentos das outras artes, tomados nas mãos, 
nunca darão origem a um artesão nem a um atleta e serão inúteis a quem não tiver adquirido o seu 
conhecimento e não se tiver treinado suficientemente? 
Glauco — Se assim fosse os instrumentos teriam um enorme valor! 
(...) 
(...) 
(Trecho 2) Sócrates — Sendo assim, vamos permitir, por negligência, que as crianças ouçam as primeiras 
fábulas que lhes apareçam, criadas por indivíduos quaisquer, e recebam em seus espíritos entender, 
quando forem adultos? 
 Adimanto — De forma alguma permitiremos. 
 Sócrates — Portanto, parece-me que precisamos começar por vigiar os criadores de fábulas, separar as 
suas composições boas das más. Em seguida, convenceremos as amas e as mães a contarem aos filhos 
as que tivermos escolhido e a modelarem -lhes a alma com as suas fábulas muito mais do que o corpo 
com as suas mãos(1). Mas a maior parte das que elas contam atualmente devem ser condenadas.Adimanto — Quais? 
 Sócrates — Julgaremos as pequenas pelas grandes, porquanto umas e outras devem ser calcadas nos 
mesmos moldes e produzir o mesmo efeito; concordas? 
 Adimanto — Concordo. Mas não sei quais são essas grandes fábulas de que falas. 
 Sócrates — São as de Hesíodo, Homero e de outros poetas. Eles compuseram fábulas mentirosas que 
foram e continuam sendo contadas aos homens 
Nota: (1) Fazia parte da cultura da época massagear as crianças, acreditando que com isto poder -se-ia 
“moldar” um belo corpo. 
Como você pensa que seriam as leis e as relações jurídicas que regulamentariam a publicação de livros 
infantis e o exercício profissional como, por exemplo, o ofício de sapateiro, numa sociedade como a 
imaginada por Platão ? 
QUESTÕES OBJETIVAS 
As relações jurídicas são aquelas relações sociais que possuem uma previsão legal, mas nem todas as 
relações sociais são jurídicas.As relações jurídicas nos levam a determinados atos jurídicos com previsão 
nas normas jurídicas. Assim, são normas jurídicas e normas do trato social, respectivamente: 
a. ( ) Proibição de chegar atrasado à escola e proibição de dar gargalhadas em um velório. 
b. ( ) Proibição de dar gargalhadas em um velório e limite de velocidade em rodovias. 
c. ( ) Obrigação de pagar IPVA e proibição de dar gargalhadas em um velório. 
d. ( ) Proibição de chegar atrasado à escola e Obrigação de pagar IPVA.

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