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Trabalho em Grupo ED VI ESTRATÉGIAS DE LEITURA E ESCRITA DE TEXTOS CIENTÍFICOS E INFORMATIVOS

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TRABALHO EM GRUPO – TG 
Estudos Disciplinares VI
Aluno (a):
Pamella dos Santos Mendes 
RA1500817
Turma 2014
POLO
Jabaquara- Administração
Maio/ 2015
Título. 
Nome do(s) autor(es). 
Breve biografia (nota de rodapé). 
Instituição. 
1.Professor da Escola de Ed. Física da UFRJ. Doutor em Ed. Física e Pesquisador. Coordenador do Instituto Virtual da FAPERJ. 
História da educação física e do esporte no Brasil: panorama, perspectivas e propostas 
Prof. Dr. Victor Andrade de Melo1 
Universidade Federal do Rio de Janeiro 
Resumo
 Este artigo tem por objetivo apresentar um panorama da estruturação da Educação Física, procurando apresentar: a) de que forma tais estudos têm sido desenvolvidos no decorrer do tempo (uma breve abordagem da história da História da Educação Física e do Esporte); b) como na atualidade nacional e internacional tem se apresentado a estruturação de tais estudos e c) os problemas que temos encontrado nesse desenvolvimento. Ao final, tento apontar algumas perspectivas e propostas, tendo claro que tal tarefa deve ser desenvolvida com cuidado extremo, para que não se confunda com um exercício irresponsável de futurologia. 
Palavras-chave: História da Educação Física; História do Esporte. 
Introdução
Desenvolvimento. 
Final: conclusão ou considerações finais.
Notas de rodapé ou a lista de obras referidas no fim do texto. 
38. CASTELLANI FILHO, Lino, 1988, op.cit. 
39. CANTARINO FILHO, Mário Ribeiro. A Educação Física no Estado Novo: história e doutrina. Brasília: UnB, 1982. Dissertação (Mestrado em Educação). 
40. GHIRALDELLI JÚNIOR, Paulo. Educação Física progressista. São Paulo: Loyola, 1988. Referências bibliográficas
TG- ED VI- ESTRATÉGIAS DE LEITURA E ESCRITA DE TEXTOS CIENTÍFICOS E INFORMATIVOS
Leiam o texto a seguir e discutam no grupo. 
2) Estabeleçam relações entre o texto e o conteúdo apresentado no ED. 
3) Escrevam um texto curto no qual incluam os resultados das leituras e discussões realizadas. 
O menino e a caixa 
RAMAL, Andrea. Histórias de gente que ensina e aprende: contos para repensar a educação. São Paulo: Edições Loyola, 2003.
 Todos os dias ele sentava na mesma sala e, como de costume, abria sua caixa. 
Quando o entregador de objetos chegava, cumprimentava-o e começava a lançar- lhe coisas preparadas para aquele dia. À medida que eram lançadas, ele as guardava, indiscriminadamente, dentro da caixa. 
No início tentara dividir o espaço em compartimentos, e cada objeto ia para seu lugar, de acordo com seu gênero e sua função. Depois as coisas foram ficando confusas: havia objetos sem função aparente, e era difícil entendê-los ou catalogá-los. Havia também compartimentos totalmente cheios, enquanto outros permaneciam quase vazios, e como os objetos se acumulavam teve que começar a sobrepor os elementos. Assim, com uns sobre os outros, e sobre estes os novos que chegavam a cada dia, quase não sobrava espaço livre, e os objetos se amassavam e se achatavam no fundo e pelos lados da caixa, inutilizados e esquecidos, deformando-a toda. 
Não havia mais lugar, mas os objetos não paravam de ser jogados pelo entregador para dentro da caixa, que ficava aberta especialmente para esse fim. Alguns novos, outros muito parecidos com coisas que já havia dentro dela. Mesmo que fossem totalmente idênticos, ele os guardava. 
Quando o entregador de objetos terminava sua rotineira tarefa, ele então fechava mecanicamente sua caixa, amassava e espremia como podia os objetos sobrepostos, como numa mala em que não cabem as coisas na volta da viagem. Depois saía da sala, esquecendo-se deles até o dia seguinte. 
Mas houve um dia em que os lados da caixa começaram a ceder. O entregador de objetos ficou atento: pensou que de dentro dela, vazando pelos lados, talvez pudessem sair objetos novos, frutos de uma combinação criativa de tudo o que jogara durante todo aquele tempo. 
Mas não: eram apenas peças soltas, desconexas, pedaços das velhas coisas amassadas que haviam se quebrado, partidas dentro da caixa apertada. 
Os objetos vazavam e a caixa estremecia, como um vulcão que se preparava para entrar em erupção. E assim aconteceu o inevitável: depois de se sacudir em estranhos movimentos sem nenhum ritmo, a caixa simplesmente se rompeu numa explosão que lançou os objetos em múltiplas direções, fragmentos de mil cores, pela sala e pelo espaço. 
Foi quando ele, olhando com expectativa para a própria caixa esvaziada, viu de seu fundo nascendo, pequena, uma coisa nova, estranha e desengonçada, mas surpreendentemente linda. 
Era tímida e despretensiosa, a sua primeira ideia.
1 ANALISE DO TEXTO: O MENINO E A CAIXA COM RELAÇÃO AO PAPEL DA EDUCAÇÃO E A POSTURA DO EDUCADOR
Antes de nos aprofundarmos aos conhecimentos adquiridos, é preciso fazer um breve entendimento do texto. A princípio fica claro que menino do texto representa o aluno em sala de aula que observa tudo que o professor tenta lhe passar, sem conseguir entender a verdadeira finalidade de tudo aquilo que lhe foi dito. O objeto do texto é a matéria transmitida pelo professor. Já a caixa, seria a cabeça do aluno, mais exatamente o cérebro, onde é guardado tudo que lhe foi transmitido. E esse, mesmo confuso depois de tanta informação, transborda e consegue estabelecer uma ideia, a principio com timidez, mas que poderá ser aperfeiçoada futuramente. Ao entrar na sala de aula, o educador julga que a criança é como uma tabula rasa e ao contrario do que ele imagina, o aluno já chega com muita informação pois na sociedade em que vivemos estamos diante de uma explosão tecnológica , porém é importante ressaltar que é função do educador organizar todas essas informações na cabeça do aluno.
.... 
Após uma análise do texto narrativo, foi possível inferir algumas interpretações acerca do assunto. Primeiro, a história é sobre um menino que recebe diariamente coisas e que as coloca na caixa, sem descrição de gênero ou função. Essa parte mostra que o menino não possui distinção em relação aos objetos que ele recebia do entregador. Apesar de não fazer distinção, os objetos começam a se amontoar na caixa, fazendo-a deformar. Muitos dos itens dentro da caixa já eram iguais aos antes colocados. 
Apesar de o entregador lhe lançar diariamente os objetos, o menino apenas abre a caixa mecanicamente e só a abre no outro dia. Como um processo de aprendizado ou leitura, ela deve ser feita diariamente, estimulando o conhecimento por parte do aluno. O conhecimento é construído a partir do momento em que se elabora a sua própria ideia a respeito do objeto do conhecimento
Quando a caixa se rompe, dela são lançados todos aqueles objetos ali guardados, sendo atirados para todas as direções. O menino começa a ter outra visão. Surge então sua primeira ideia. As ideias surgem de conexão de fragmentos, ou seja, a partir dos fragmentos lançados pela caixa o menino teve um novo olhar sobre a realidade.
Após explicitar a compreensão do texto, estratégia de leitura e escrita de texto. No que refere-se a escrita, pode-se inferir que trata de um texto tipo narrativo, o narrador conta-o na 3ª pessoal do singular, referindo-se ao menino. E o seu gênero é o conto, por base do assunto, estilo e formato.
Segundo Goodman existem estratégias para fazer uma boa leitura, as estratégicas básicas são a seleção, predicação, inferência, confirmação e correção. Nesse texto “O Menino e a Caixa” podemos inferir que através do título o leitor pode levantar hipóteses sobre o assunto do texto. A inferência textual que possibilita a análise e conclusão lógica de fatos e acontecimentos a partir de informações implícitas do texto, com significado subjetivo. E durante a leitura há a confirmação da hipótese levantada no texto.
Esse texto é constituído de linguagem simples, porém seu sentido não é explicito, o que leva a uma boa interpretação do leitor. Ao decorrer da leitura, e ao repeti-la a visualização do texto vai se tornando mais clara. Como ele exige mais a compreensão pode-se dizer queele exige a estratégia cognitiva do leitor.

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