Buscar

AULA 08 SAÚDE DA MULHER

Esta é uma pré-visualização de arquivo. Entre para ver o arquivo original

ENFERMAGEM NA
ATENÇÃO À SAÚDE DA MULHER NA A.P.S (PARTE 1)
Prof(a): JÚNIOR PEREIRA
Caruaru
2017
PNAISM
As linhas de cuidado prioritárias da PNAISM são:
atenção obstétrica e neonatal qualificada e humanizada baseada em evidencias cientificas; 
Saúde sexual e reprodutiva de mulheres e adolescentes(promoção, prevenção e tratamento das DST/Aids); 
Atenção as mulheres e adolescentes em situação de violência sexual;
Redução da morbimortalidade por câncer de mama e colo uterino;
Atenção integral as mulheres no climatério.
Princípios 
Humanização
A defesa dos direitos humanos
O respeito a diversidade cultural, étnica e racial e as diferenças regionais;
A promoção da equidade;
O enfoque de gênero;
e a garantia dos direitos sexuais e reprodutivos.
Assistência ao pré-natal de baixo risco
Objetivos:
“Objetiva assegurar o acompanhamento e a avaliação do impacto das ações sobre a saúde materna e perinatal, inclusive com enfoque psicossocial e educativo, para garantia do parto de um recém-nascido saudável (BRASIL, 2012).”
Assistência ao pré-natal de baixo risco
O acesso a assistência pré-natal e um indicador importante do prognostico ao nascimento, sendo recomendadas consultas mensais ate a 28a semana, quinzenais entre 28 e 36 semanas e semanais no termo. Caso o parto não ocorra ate a 41asemana, encaminhar a gestante para a avaliação do índice do liquido amniótico e monitoramento cardíaco fetal;
A rede de serviços para a atenção obstétrica e neonatal deve dispor de mecanismos de referencia e Contra-referência para garantir os 10 Passos para o Pré-natal de Qualidade na Atenção Básica (AB) (Quadro 1):
Consulta pré-natal de enfermagem
O acompanhamento pré-natal de baixo risco pelo enfermeiro na rede básica de saude e respaldado pelo MS e a Lei do Exercício Profissional, regulamentada pelo Decreto no 94.406/87.
Consulta pré-natal de enfermagem
Orientar as mulheres e suas famílias sobre a importância do pré-natal, amamentação e vacinação;
Realizar o cadastramento da gestante no SisPreNatal e fornecer o Cartão da
Gestante devidamente preenchido (o cartão deve ser verificado e atualizado a cada
consulta);
Realizar a consulta de pré-natal de gestação de baixo risco intercalada com a
presença do(a) médico(a); 
Solicitar exames complementares de acordo com o protocolo local de assistência
pré-natal;
Realizar testes rápidos;
Prescrever medicamentos padronizados para o programa de pré-natal (sulfato
ferroso e ácido fólico, além de medicamentos padronizados para tratamento das
DST, conforme protocolo da abordagem sindrômica);
Referenciar a gestante para atendimento odontológico e médico;
Referenciar a gestante para atendimento com psicólogos, nutricionista, assistente
social de acordo com a necessidade (equipe multiprofissional).
Consulta pré-natal de enfermagem
Orientar e encaminhar a gestante para a vacinação contra tétano e hepatite B
quando não estiver imunizada.
Identificar gestantes com sinal de alarme e/ou de alto risco e encaminhá-las para consulta médica. Caso haja dificuldade para agendar a consulta médica (ou demora significativa para esse atendimento), encaminhar diretamente ao serviço de
referência.
Realizar exame clínico das mamas e coleta para exame citopatológico do colo
do útero.
Desenvolver atividades educativas, individuais e em grupos (grupos ou atividades
de sala de espera).
Orientar as gestantes e a equipe quanto aos fatores de risco e à vulnerabilidade;
Orientar as gestantes sobre a periodicidade das consultas e realizar busca ativa
das gestantes faltosas.
Realizar visitas domiciliares durante o período gestacional e puerperal, acompanhar o processo de aleitamento e orientar a mulher e seu companheiro sobre o planejamento familiar.
Observações
Em todas as consultas de pré-natal e necessário realizar a avaliação de risco gestacional para identificar os fatores que permitem o acompanhamento pela equipe de atenção básica; 
Os fatores de risco devem ser identificados em destaque no Cartão da Gestante. A caracterização de uma situação de risco que envolve risco real e/ou fatores evitáveis que demandem intervenções com maior densidade tecnológica deve ser, necessariamente, referenciada. Depois de realizado o atendimento especializado, a unidade básica de saúde deve continuar responsável pelo seguimento da gestante encaminhada;
Informações sobre a evolução da gravidez e os tratamentos administrados a gestante podem ser obtidos por meio da contra referência e da busca ativa durante visita domiciliar (BRASIL, 2012).
Fatores relacionados as características individuais e as condições sociodemográficas desfavoráveis
Idade menor do que 15 e maior do que 35 anos;
Ocupação: esforço físico excessivo, carga horaria extensa, rotatividade de horário, exposição a agentes físicos, químicos e biológicos, estresse;
Situação familiar insegura e não aceitação da gravidez, principalmente em se tratando de adolescente;
Situação conjugal insegura;
Baixa escolaridade (menor do que cinco anos de estudo regular);
Condições ambientais desfavoráveis;
Altura menor que 1,45m;
IMC que evidencie baixo peso, sobrepeso ou obesidade.
Fatores relacionados a historia reprodutiva anterior
Recém-nascido com restrição de crescimento, pré-termo ou malformado;
Macrossomia fetal;
Síndromes hemorrágicas ou hipertensivas;
Intervalo interpartal menor do que dois anos ou maior do que cinco anos;
Nuliparidade e multiparidade (cinco ou mais partos);
Cirurgia uterina anterior;
Três ou mais cesarianas
Fatores relacionados a gravidez atual
Ganho ponderal inadequado;
Infecção urinaria;
Anemia
Pré-natal de baixo risco
VER PROTOCOLO!!!!!!
Observações
• O exame físico das adolescentes devera seguir as orientações do Protocolo de Saúde dos Adolescentes;
• Na presença de sinais de risco gestacional, encaminhar para serviço de alto risco;
• Prescrever sulfato ferro (40mg de ferro elementar/dia) e acido fólico (5mg/dia) para profilaxia da anemia, conforme idade gestacional e taxa de hemoglobina;
• Vacinação:dT - dupla adulto (contra o tétano e difteria) para gestantes que não tem vacinação previa ou esquema incompleto; contra hepatite B - com antígeno HbsAg e contra influenza pandêmica;
• Reforçar para a gestante a importância da consulta pré-natal, com acompanhamento intercalado entre enfermeiro e medico do cronograma de consulta mensalmente ate a 28a semana, quinzenalmente da 28a a 36a semana e semanalmente da 36a a 41ª semana.
Vacinação de rotina para gestante
VER PROTOCOLO (PÁGINA 116)
Controle da pressão arterial (PA)
A medida da PA e recomendada em todas as consultas de pré-natal por ser a hipertensão arterial um fator de risco gestacional. O parâmetro de confirmação da hipertensão arterial na gestação e a observação de níveis tensionais absolutos iguais ou maiores do que 140mmHg de pressão sistólica e iguais ou maiores do que 90mmHg de pressão diastólica, mantidos em medidas repetidas, em condições ideais, em pelo menos três ocasiões. A PA diastólica deve ser identificada pela fase V de Korotkoff; 
A hipertensão arterial sistêmica(HAS) na gestação é classificada em pré-eclâmpsia, eclampsia, pré-eclâmpsia superposta a HAS crônica e HAS crônica
Controle da pressão arterial (PA)
Cuidados com a mama na gravidez
O preparo da mama para a amamentação deve ser iniciado no pré-natal, assim como as orientações sobre aleitamento materno, que envolvem:
1. Avaliação das mamas durante as consultas de pre-natal;
2. Orientações sobre o uso do sutiã durante a gestação, banho de sol nas mamas por 15 minutos (ate as 10 horas da manha ou apos as 16 horas) ou banhos de luz com lâmpadas de 40 watts a cerca de um palmo de distancia; evitar o uso de sabões, cremes ou pomadas no mamilo; não realizar expressão do peito (ou ordenha) durante a gestação para a retirada do colostro;
3. Conhecimentos, crenças e atitudes que a gestante possui em relação a amamentação e experiência previa sobre amamentação;
4. Oferta
de troca de experiências, por meio de reuniões de grupo de gestantes, para informar as vantagens e o manejo da amamentação.
Cuidados com a mama na gravidez
Consulta clínico-ginecológica de enfermagem à mulher
Consulta clínico-ginecológica de enfermagem à mulher
PAPEL DO MINISTÉRIO DA SAÚDE NO ENFRENTAMENTO DA VIOLÊNCIA CONTRA AS MULHERES NO BRASIL
MINISTÉRIO 
DA SAÚDE
26
A POLÍTICA DE ATENÇÃO INTEGRAL À SAÚDE DA MULHER E AS
POLÍTICAS INTERSETORIAIS E PLANOS DE ENFRENTAMENTO 
MINISTÉRIO 
DA SAÚDE
Cal/Jun/12
70% das três bilhões de pessoas vivendo em extrema pobreza no mundo são mulheres – o que se tem chamado de processo de feminização da pobreza 
A cada 15 segundos uma mulher é espancada no Brasil; 
Uma a cada três mulheres no mundo já foram espancadas ou violentadas sexualmente; 
Entre 500 mil a dois milhões de pessoas, em sua grande maioria mulheres, são traficadas por ano, gerando um lucro de US$ 7 a 12 bilhões – em outras palavras, a “venda” de mulheres é um dos “negócios” mais rentáveis do mundo;
Explicitando a objetalização e comercialização das mulheres.						 
							
ENFRENTAMENTO DA VIOLÊNCIA CONTRA A MULHER
Ministério da Saúde. Norma técnica prevenção e tratamento dos agravos resultantes da violência sexual contra mulheres e adolescentes; 2011.
COLABORAR
Prestar ajuda quando necessário
CONHECER
O que o outro faz
ASSOCIAR-SE
Compartilhar objetivos e projetos
RECONHECER
Que o outro existe e é importante
Rede é uma articulação política entre pares que para se estabelecer, pressupõe:
MINISTÉRIO 
DA SAÚDE
COOPERAR
Compartilhar saberes, ações e poderes
NOTIFICAÇÃO COMPULSÓRIA no 
SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE NO BRASIL
MINISTÉRIO 
DA SAÚDE
Cal/Jun/12
 Portaria n° 737 de 16/05/2001 – Aprova a Política Nacional de Redução da Morbimortalidade por acidentes e violências. 
 Portaria n° 1.508 de 01/09/2005 – Dispõe sobre o Procedimento de Justificação e Autorização da Interrupção da Gravidez nos casos previstos em lei, no âmbito do Sistema Único de Saúde - SUS.
 Portaria n° 4.279 de 30/09/2010 – Estabelece diretrizes para a organização da Rede de Atenção à Saúde no âmbito do SUS.
 Portaria n° 104 de 25/01/2011 - Estabelece a notificação compulsória em todo o território nacional dos casos de violência contra a mulher que for atendida em serviços de saúde públicos ou privados e estabelece fluxo, critérios, responsabilidades e atribuições aos profissionais e serviços de saúde.
 Decreto 7.508/2011 – Regulamenta a Lei 8.080/1990 – sobre a organização do SUS, o planejamento da saúde, a assistência à saúde e articulação interfederativa. 
	A violência sexual contra mulheres e adolescentes está fortemente vinculada ao poder e à desigualdade histórica das relações de gênero. A cultura do silêncio que cerca a questão sexual, relegando-a à esfera privada, contribui para a perpetuação desta violência na sociedade misógina, patriarcal, heterossexista, machista, adultocêntrica, autoritária e desigual.
Schweitzer, C.O. Análise do perfil das vítimas de violência sexual atendidas pela RAIVVS, 2010.
ENFERMAGEM NA
ATENÇÃO À SAÚDE DA MULHER NA A.P.S (PARTE 2)
Prof(a): Carolina Vasconcelos Neves
Caruaru
2017
Puerpério 
Pode ser dividido em:
Imediato (do 1o ao 10o após o parto);
Tardio (do 11o ao 45o dia) e 
Remoto (após o 45o dia, com término imprevisto).
“O puerpério se inicia imediatamente após o parto e dura, em média (visto que o término é imprevisto), seis semanas após este, havendo variabilidade na duração entre as mulheres.”
Puerpério 
No planejamento das ações da equipe de Atenção Básica (Eab), deve-se garantir:
O acompanhamento integral da mulher e da criança, além de estimular (desde o pré-natal) o retorno precoce da mulher e do recém-nascido ao serviço de saúde após o parto.
Puerpério na APS
i) agendamento do primeiro atendimento na AB antes no momento da alta da maternidade;
ii) realização da visita domiciliar na primeira semana após o recém-nascido (RN) ter recebido alta (em até três dias da alta em caso de recém-nascido de alto risco); 
e iii) agendamento de consulta de puerpério tardio até 42 dias após o parto.
Puerpério 
Puerpério 
Acolhimento com escuta qualificada:
-Identificação dos motivos de contato.
• Acolher as demandas da puérpera e sua família e identificar suas necessidades.
-Direcionamento para o atendimento e realização de procedimentos necessários. 
Avaliação Global 
Entrevista – puerpério imediato
• Verificar Cartão da Gestante, dados da gestação (quantidade de consultas, uso de medicamentos, intercorrências no pré-natal), informações do parto e de possíveis intercorrências, uso de imunoglobulina anti-D para as puérperas Rh negativo, uso de megadose de vitamina A, informações sobre a alta do RN. 
• Verificar dados do RN (peso, comprimento, Apgar, imunização, registro civil, realização dos testes do reflexo vermelho, do pezinho e da orelhinha etc.) e identificar RN de risco (baixo peso ao nascer, internação por intercorrência ao nascimento, história de morte de criança menor de cinco anos na família, mãe HIV positivo). 
• Em caso de parto vaginal com lacerações ou realização de episiotomia, perguntar sobre dor em local de sutura, presença de secreções e sinais flogísticos ou outras alterações.
• Em caso de parto por via abdominal (cesariana), perguntar sobre sinais flogísticos e presença de secreção em ferida operatória.
Exame físico geral e específico – puerpério
imediato e tardio
- Avaliar mamas e mamilo.
- Examinar abdome (condição uterina, dor à palpação, aspecto da ferida operatória se parto cesariana).
- Examinar períneo e genitais externos (verificar a presença e características dos lóquios e avaliar as condições das cicatrizes de lacerações ou episiotomia – não há necessidade de retirada de pontos, pois o fio da episiorrafia é absorvível).
Puerpério 
Puerpério 
Abordagem medicamentosa e encaminhamentos – puerpério imediato e tardio
- Prescrição de sulfato ferroso 40 mg de ferro elementar (comprimido de 200 mg), 30 minutos antes almoço, de preferência com suco de frutas cítricas, até três meses após o parto.
- Avaliar uso de medicamentos sobre pré-natal.
- Puérperas que tiveram o pré-natal em serviço de alto risco devem retornar também ao serviço especializado.
Abordagem medicamentosa e reavaliação de puérpera com comorbidades – puerpério imediato e tardio
- Em caso de comorbidades , revisar terapêutica medicamentosa (quando houver) e outras condutas relacionadas, com atenção às contraindicações devido ao aleitamento.
Competências do ACS
COMPETÊNCIAS DO AGENTE COMUNITÁRIO DE SAÚDE (ACS):
Cadastrar as famílias da sua microarea, identificando precocemente gestantes e crianças
Captar as gestantes da sua área de atuação e encaminhá-las à UBS/UAPSF para a inscrição no Pré – natal
Orientar as gestantes de sua área de atuação sobre a importância de iniciar precocemente o pré-natal, priorizando aquelas em situações de risco.
Auxiliar a equipe de saúde no monitoramento da gestante através da visita domiciliar, priorizando as gestantes de risco.
Realizar busca ativa de gestantes e crianças que não comparecem na UBS para o seu acompanhamento
Captar as puérperas para consultas pós-parto, priorizando as puérperas com risco reprodutivo.
Realizar visita domiciliar precoce para os recém-nascidos que tiveram alta hospitalar.
Incentivar o aleitamento materno exclusivo – ACS “amigo do peito”.
Garantir o retorno das crianças para vacinações e controle de puericultura.
Acompanhar todas as crianças de risco durante o primeiro ano de vida, informando a equipe sinais de risco social, biológico e clinico e/ou situações de risco de violência.
Competências Equipe de Saúde
COMPETE A EQUIPE DE SAÚDE
Conhecer as micro-áreas de risco, com base os dados demográficos, sócios econômicos, culturais, meio ambientes e morbi-mortalidade coletados através do cadastramento.
Acompanhar as famílias
da micro-área de risco em suas casas (visita domiciliar), na UBS/UAPSF (atendimento), em associações, escolas, ONGs, entre outras, visando estabelecer parcerias, auxiliando na busca por uma melhor qualidade de vida para a comunidade.
Estabelecer a programação das atividades de prevenção, de educação em saúde e de assistência, a partir dos problemas priorizados, dos objetivos a serem atingidos, das atividades a serem realizadas, das metas a serem alcançadas, dos recursos necessários e do tempo despendido com tais atividades.
Identificar a presença de fatores de risco para a gestante e o feto, através dos antecedentes familiares e pessoais, com as famílias das micro-áreas definidas como risco social.
Cadastrar e alimentar o SISPRENATAL.
Realizar visita domiciliar precoce para puérperas e os recém-nascidos que tiveram alta hospitalar até o 5º dia, e, agendar consulta na UBS/UAPSF.
Realizar atendimento domiciliar (avaliação, execução de procedimentos, tratamento supervisionado, orientação, etc) das gestantes, puérperas e crianças da micro-área por profissionais da equipe de saúde.
Assistir as gestantes, puérperas e crianças, através de atendimento programado e/ou intercorrências, e monitoramento dos casos de risco.
Acompanhar o crescimento e desenvolvimento da criança, programando as consultas necessárias, incluindo consulta odontológica para o bebê.
Acompanhar a criança de risco até um ano de vida.
Incentivar o aleitamento materno exclusivo e o retorno das crianças para vacinações e controle de puericultura.
PLANEJAMENTO REPRODUTIVO
“O planejamento reprodutivo, chamado também de planejamento familiar, designa um conjunto de ações de regulação da fecundidade, as quais podem auxiliar as pessoas a prever e controlar a geração e o nascimento de filhos, e englobam adultos, jovens e adolescentes, com vida sexual com e sem parcerias estáveis, bem como aqueles e aquelas que se preparam para iniciar sua vida sexual.”
As ações do planejamento reprodutivo ou planejamento familiar são definidas e amparadas pela Lei nº 9.263/1996
ATENÇÃO À SAÚDE SEXUAL E
SAÚDE REPRODUTIVA
Escuta Qualificada;
Entrevista:
• Registrar os antecedentes pessoais obstétricos e patológicos (com atenção especial às IST e às doenças cardiovasculares e metabólicas) –
• Abordar, sempre que pertinente, as questões referentes às parcerias, à identidade de gênero, à orientação sexual e à satisfação sexual pessoal ou do casal.
• Questionar se há medicações em uso.
• Investigar presença de dispaurenia e de sangramentos vaginais pós-coito ou anormais, principalmente se há intenção de uso do DIU.
• Questionar sobre o desejo de concepção ou anticoncepção por parte da mulher ou do casal.
• Indagar sobre o conhecimento e uso prévio de métodos anticoncepcionais.
Exame físico geral e específico:
• Realizar se necessário, conforme o método de escolha e os critérios de elegibilidade
Fluxograma
Fluxograma
Métodos contraceptivos ofertados pelo SUS
Consulta clínico-ginecológica de enfermagem à mulher
Consulta do Enfermeiro
Exame Clínico das mamas
Fluxograma de atendimento para prevenção do câncer de colo uterino
Condutas de enfermagem na consulta de enfermagem à mulher no climatério

Teste o Premium para desbloquear

Aproveite todos os benefícios por 3 dias sem pagar! 😉
Já tem cadastro?

Outros materiais

Outros materiais