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CENTRO UNIVERSITÁRIO SÃO LUCAS TEORIA GERAL DO ESTADO O USO DO PODER POLÍTICO No momento atual, vivemos uma evidente crise econômica no Brasil: inflação desregular, impeachment, insegurança econômica, dentre outros. Mas qual o motivo? Temos culpa? A crise é a consequência de uma má administração no nosso país, e estamos envolvidos diretamente nesse aspecto através de quem escolhemos para votar -vivemos em um estado democrático de direito, que é a possibilidade de organização de um Estado, com o qual se afirmou com o constitucionalismo e principalmente com a inclusão dos “Direitos Fundamentais da Pessoa Humana” e as demais dimensões trazidas com ele e tem como embrião a Magna Carta. Aqui temos uma forma democrática de administração pública, limitando o poder do estado e excluindo a forma absolutista de administração. A tripartição de poderes (Legislativo, Executivo e Judiciário) é a principal forma de limitação de poderes do estado; através desse sistema, um Poder do Estado está apto a conter os abusos do outro de forma que se equilibrem - e elegemos a maioria dos integrantes desses poderes através do voto, que deveríamos faze-lo para alguém que se volte para o interesse comum. Aqui no Brasil, temos o costume de votarmos por ser uma “obrigação”, por um parente ser candidato, até para fazer um favor para um amigo, elegendo assim candidatos completamente incompetentes para exercer uma função de extrema importância na administração pública, acarretando em insatisfatória administração e péssimo desempenho político, social e econômico. Ao eleger um candidato por afinidade, você coloca uma pessoa incompetente para superintender uma cidade, estado ou país, fazendo com que essa pessoa legisle para o local, e com que suas ideias inadequadas regulem o meio em que você vice, dando o poder de escolher de qual forma coercitiva o estado agirá sobre a sociedade. Todo cuidado ao escolher um candidato é pouco. Com o excesso de candidatos e partidos, acabamos por votar na pessoa e não nas ideias defendidas pelo partido; assim, sendo enganados por ideias ilusórias oferecidas por eles, ideias que não têm o mínimo interesse em cumpri-las, apenas as profanam com interesse de se elegerem e assim conseguirem poder e dinheiro com o cargo pretendido. Quando chegam ao poder, os candidatos recebem diversos benefícios, chegando a números astronômicos, o qual recebem por todo seu tempo de efetividade, para “não fazer nada”. O bem comum não é uma finalidade para eles, eles tendem a ajudar quem patrocinou suas campanhas, fechando contratos com empresas particulares e esquecendo de defender interesses para o bem da sociedade. A corrupção também é um fator de imensa importância na economia atual. Desvio de bilhões de reais de caixas públicos ocorrem com frequência no nosso Estado, um exemplo disso é a “Lava Jato”. Com um dos impostos mais caros do mundo, o Brasil, se não houvesse corrupção, seria um dos melhores lugares para se viver, mas ao invés de legislarem para o desenvolvimento, políticos visam somente o auto enriquecimento, esquecendo da população carente, e que volta, depois de quatro anos, ironicamente, a votar nesse político fanfarrão. Por isso, ao escolher seu candidato, estude suas ideias, sua motivação, seus verdadeiros interesses e não acredite em ideias impossíveis de acontecerem. Eles pode prometer o céu, porém acreditar é escolha sua. A escolha de um bom administrador pode melhorar o seu futuro, oferecendo mais concursos, melhor educação, saúde, entre outros. A sociedade brasileira é marcada pelo desinteresse em política, tanto a nacional como as locais: sindicatos, condomínios, etc. Não seja como a maioria, faça a diferença. GRUPO FORMIGA ATÔMICA INTEGRANTES: J. Gabriel Fontana Daniel Felipe Bruna Mayara Isabella Cavalcante Gabriela Braga Ian Lucas Andrielly Campos Marcos Caminha
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