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CCEE0426 – INSTALAÇÕES DE BAIXA TENSÃO Aula 6: Representação da Tubulação e da Fiação AULA 6 Para facilitar a obtenção de informações relativas às cargas dos circuitos terminais de uma instalação elétrica, elabora-se um “Quadro de Distribuição de Cargas”, figura no próximo slide, o qual sintetizará todos os dados, tais como: Número e tipo de circuito; Tensão; Potência nominal; Correntes: de projeto e corrigida; Dimensionamento: dos condutores e das proteções; Distribuição das cargas por fase. 6.1. Quadro de Distribuição de Cargas AULA 6 AULA 6 De acordo com o número de fases e a tensão secundária de fornecimento, devemos observar as seguintes recomendações quanto à determinação da tensão de ligação dos circuitos terminais: Quando a instalação for monofásica, todos os circuitos terminais terão ligação fase neutro, na tensão de fornecimento padronizada da concessionária local; Quando a instalação tiver duas ou três fases, deve-se ter os circuitos de iluminação e tomadas de uso geral no menor valor de tensão, isto é, estes circuitos serão monofásicos (ligação fase-neutro); Quando a instalação tiver duas ou três fases, e a maior das tensões (fase-fase) for até 230V, pode-se ter circuitos de tomadas de uso específico ligados em duas fases (circuitos bifásicos) ou circuitos entre uma fase e o neutro (circuitos monofásicos). Nestes casos, geralmente utilizam-se circuitos bifásicos (220 V, por exemplo) para os aparelhos de uso específico de maior potência, tais como chuveiros elétricos, torneiras elétricas e aparelhos de ar-condicionado. 6.2. Tensão nos Circuitos AULA 6 5.1. Setores de uma Instalação Elétrica Exemplo de divisão de uma instalação elétrica residencial em diversos circuitos terminais. AULA 6 Uma vez concluída a locação dos pontos na planta baixa e identificados os circuitos terminais conforme mostrado na aula anterior, é hora de interligar os mesmos, ou seja, representar o sistema de tubulação e fiação correspondente. Algumas recomendações devem ser seguidas: Inicialmente, deve-se locar o Quadro de Distribuição, seguindo as recomendações vistas nas aulas anteriores; A partir do Quadro de Distribuição, iniciar o traçado dos eletrodutos, procurando os caminhamentos mais curtos e evitando, sempre que possível, o cruzamento de tubulações; Para isto devemos interligar inicialmente os pontos de luz (tubulações embutidas no teto), percorrendo e interligando assim todos os recintos; Interligar os interruptores e tomadas ao(s) ponto(s) de luz de cada recinto (tubulações embutidas nas paredes); 6.3. Desenho das Tubulações e Traçado dos Condutores dos Circuitos Terminais AULA 6 Uma vez concluída a locação dos pontos na planta baixa e identificados os circuitos terminais conforme mostrado na aula anterior, é hora de interligar os mesmos, ou seja, representar o sistema de tubulação e fiação correspondente. Algumas recomendações devem ser seguidas: Inicialmente, deve-se locar o Quadro de Distribuição, seguindo as recomendações vistas nas aulas anteriores; A partir do Quadro de Distribuição, iniciar o traçado dos eletrodutos, procurando os caminhamentos mais curtos e evitando, sempre que possível, o cruzamento de tubulações; Para isto devemos interligar inicialmente os pontos de luz (tubulações embutidas no teto), percorrendo e interligando assim todos os recintos; Interligar os interruptores e tomadas ao(s) ponto(s) de luz de cada recinto (tubulações embutidas nas paredes); 6.3. Orientações para o traçado das Tubulações AULA 6 Devemos evitar que as caixas embutidas no teto (caixas octogonais 4” x 4” x 4” fundo móvel, ou octogonais 3” x 3” x 2” fundo fixo) estejam interligadas a mais de 6 eletrodutos, e que as caixas retangulares 4” x 4” x 2” ou 4” x 2” x 2” embutidas nas paredes se conectem com mais de quadro eletrodutos, pois um número maior de conexões poderia vir a causar uma grande ocupação das referidas caixas com emendas ou passagem de condutores; Devemos, igualmente, procurar evitar que em cada trecho de eletroduto passe uma quantidade elevada de circuitos (limitar até um máximo de 5 circuitos, preferencialmente), pois, do contrário, poderemos vir a ter diâmetros elevados para os eletrodutos, além da influência de elevação da seção nominal dos condutores, devido ao Fator de Correção de Agrupamento (ver item sobre dimensionamento de condutores). Esta recomendação é válida principalmente para o trecho inicial das tubulações (saída dos Quadros), onde devemos prever uma certa quantidade de saídas de eletrodutos, conforme o número de circuitos existentes no projeto; 6.3. Orientações para o traçado das Tubulações AULA 6 Em algumas ocasiões, é recomendável a utilização de tubulações embutidas no piso, para o atendimento de circuitos de tomadas baixas e médias; Deverão ser indicados os respectivos diâmetros nominais das tubulações (ver item sobre dimensionamento de eletrodutos) 6.3. Orientações para o traçado das Tubulações AULA 6 6.3. Orientações para o traçado das Tubulações AULA 6 6.3. Orientações para o traçado das Tubulações AULA 6 6.3. Orientações para o traçado das Tubulações AULA 6 6.3. Orientações para o traçado das Tubulações AULA 6 6.3. Orientações para o traçado das Tubulações AULA 6 6.3. Orientações para o traçado das Tubulações AULA 6 6.3. Orientações para o traçado das Tubulações AULA 6 Concluído o traçado de tubulações, passamos à representação da fiação, que tem por objetivo: Representar os condutores que passam em cada trecho de eletroduto, utilizando a simbologia gráfica normatizada; Identificar a que circuitos pertencem os condutores representados; Identificar as suas seções nominais, em mm²; As figuras nos próximos slides mostram um exemplo da representação da fiação de um apartamento. 6.4. Orientações para representação da Fiação AULA 6 6.4. Orientações para representação da Fiação AULA 6 6.5. Desenho da Instalação Elétrica de um Edifício AULA 6 6.5. Desenho da Instalação Elétrica de um Edifício AULA 6 6.5. Desenho da Instalação Elétrica de um Edifício Figura 5.23 – Edifício de Apartamentos – Planta do Pavimento Tipo AULA 6 6.5. Desenho da Instalação Elétrica de um Edifício Figura 5.24 – Edifício de Apartamentos – Planta Baixa Pavimento Térreo e Entrada de Serviço AULA 6 6.5. Desenho da Instalação Elétrica de um Edifício Figura 5.25 – Edifício de Apartamentos – Planta Baixa do Subsolo AULA 6 6.5. Desenho da Instalação Elétrica de um Edifício Figura 5.26 – Edifício de Apartamentos – Instalação Elétrica do Pavimento Térreo AULA 6 6.5. Desenho da Instalação Elétrica de um Edifício Figura 5.27 – Edifício de Apartamentos – Instalação Elétrica do Subsolo AULA 6 6.7. Prumada Elétrica AULA 6 6.7. Prumada Elétrica Figura 5.28 – Prumada da Instalação Elétrica de um Edifício de Apartamentos AULA 6 6.7. Prumada Elétrica AULA 6 AULA 6 6.7. Prumada Elétrica AULA 6
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