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Relatorio de Estagio Número I 2017.1

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1 
 
CENTRO UNIVERSITÁRIO MAURÍCIO DE NASSAU 
CURSO DE GRADUAÇÃO DE ENGENHARIA CIVIL 
 
 
 
 
ANTONIO CARLOS SANTOS DE LIMA 
 
 
 
 
 
ESTAGIO SUPERVISIONADO II 
GEOREFERENCIAMENTO PARA CONSTRUÇÃO DO MAPA 
RODOVIARIO ESTADUAL – ESTUDO DE CASO: 4º DOD/PE 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
RECIFE 
2017 
 
 
 
 
2 
 
 
ANTONIO CARLOS SANTOS DE LIMA 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
GEOREFERENCIAMENTO PARA CONSTRUÇÃO DO MAPA 
RODOVIARIO ESTADUAL – ESTUDO DE CASO: 4º DOD/PE 
 
 
 
 
 
Relatório de Estágio Supervisionado II 
correspondente ao Georeferenciamento de 
Rodovias para construção do Mapa Rodoviário 
Estadual – Estudo de caso: 4º DOD/PE 
apresentado pelo Aluno: Antonio Carlos Santos 
de Lima Estudante de Graduação do Curso de 
Engenharia Civil da UNINASSAU – do Centro 
Universitário Maurício de Nassau do Estado de 
Pernambuco, sob orientação da Professora: 
MARCIA BASTOS. 
 
 
RECIFE 
2017 
 
 
 
 
3 
 
 
Ficha Catalográfica 
 
 
 
 
 
 
 
Lima, Antonio 
 
Georeferenciamento para construção do mapa rodoviário estadual – Estudo de 
caso: 4º DOD/PE / Antonio Lima – 1a. Ed. 
UNINASSAU Centro Educacional Maurício de Nassau, 2017. Nº 49p. 
ISBN 
1.Georeferenciamento Rodoviário. – I Lima, Antonio. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
4 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Dedico este Relatório de Estágio II a meus familiares que 
tem contribuído com excelentes níveis de incentivos para 
realização de um sonho, que desde muito tempo almejava 
a formação de engenheiro civil e sem a compreensão e a 
força de Deus e de vocês não teria motivação para 
alcançá-lo. 
 
 
 
 
5 
 
 
AGRADECIMENTOS 
 
 
Agradeço ao Deus Altíssimo, aos professores do curso, ao orientador e co-
orientador do Estagio Supervisionado II, por mais esta etapa vencida em direção a 
Engenharia Civil, por me promover aulas e orientações que vem formando meu 
aprendizado para aplicação no campo profissional do conhecimento desta nova 
conjuntura de desenvolvimento, moldando a direção para uma conduta de valores 
elevados, objetivando ser um instrumento social para desenvolver a infraestrutura do 
país. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
6 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
“Bons pensamentos e ações jamais podem produzir maus resultados. Maus 
pensamentos e ações jamais podem produzir bons resultados. Isso é simplesmente 
como dizer que nada pode vir do milho a não ser milho, das urtigas somente urtigas. 
Os homens entendem essa lei no mundo natural, e trabalham com ela. Mas poucos 
a entendem no mundo mental e moral (embora sua operação lá seja igualmente 
simples e inevitável), e eles, não cooperam com ela” 
(Allen, James – 1988) 
 
 
 
 
7 
 
 
 RESUMO 
 
 
O geoprocessamento mostra-se como ferramenta multidisciplinar que possui sua 
utilização intrinsecamente inerente à cartografia e outras ciências que utilizam o 
conhecimento, pois ambos têm em comum o estudo do espaço geográfico. Assim 
abrem-se possibilidades para a análise em diversas áreas como no meio rodoviário. 
Nesse contexto tem por objetivo a coleta de dados para auxiliar na construção do 
Mapa Rodoviário do Estado de Pernambuco, através da utilização de aparelho GPS 
Garmin 76CSX e/ou similar, para execução de georeferenciamento de trilhas e 
pontos que formam o perfil digital das Rodovias do Estado. O método utilizado para 
coleta de dados baseia-se na aferição e calibração do aparelho GPS, conectado a 
uma fonte de energia, e uma antena de satélite externa, acoplada ao veículo, uso de 
um aparelho Notebook para descarregar as informações no Software, um aplicativo 
especifico. A área de estudo corresponde às rodovias que estão sob a jurisdição do 
4º Distrito Rodoviário, este por sua vez, parte integrante do Departamento de 
Estradas de Rodagem de Pernambuco. No final do trabalho todas as rodovias foram 
atualizadas integrando-as no formato digital todos os percursos que são 
demonstrados no Mapa Rodoviário da Zona da Mata Sul. Na discursão do produto 
final sugerimos uma pagina na internet para subsidiar as consultas dos usuários do 
sistema de transporte terrestres por rodovia. Ganhou destaque também a utilização 
dos diversos setores da Autarquia em função da necessidade de atividade 
desenvolvida pela estrutura organizacional do DER-PE. Como a aprendizagem 
permanente na nova sociedade da informação não podemos dispensar medidas de 
segurança, que precisa ser redobrada, apontamos então em nosso relatório de 
estagio que a empresa publica falha na questão da segurança dos hardwares e dos 
softwares, pois não tem um CPD avançado para execução de backup. Mas nos 
demais aspectos o trabalho é de qualidade e apresenta bons resultados. 
 
 Palavras Chave: Rodovia, GPS, SIG. 
 
 
 
 
 
 
8 
 
ABSTRACT 
 
Geoprocessing is demonstrating like a multidisciplinary tool that has its proper using 
in the cartography and others sciences that use the knowledge, either have in 
common the study geographic space. Therefare opens up possibilities for the 
analysis in several areas such as in the road sector. In this context, is the to data 
collect to auxiliary the building of the Road Map fromf State Pernambuco through for 
the use GPS device Garmim 76 CSX and / or similar for the execution of the 
georeferencing of the road and points that form the digital profile of the State 
Highways. The method used for data collection is based on the calibration and 
calibration of the GPS equipment, connected to a energy source, and an external 
satellite antenna, coupled to the vehicle, using Notebook device to download the 
information in the software, an application specific. The study area corresponds to 
the highways that are over the jurisdiction of the 4th Road District, this turn forms an 
integral part from Pernambuco Roads Department. At the end of the work all the 
highways were updated integrating them in the digital format all the routes that are 
demonstrated in the Road Map of the South Zone. In the discursion of the final 
product we suggest a page in the internet to subsidize the consultations queries of 
the transportation system Land use by road. It was also highlighted the use of the 
various sectors of the Autarchy in function of the need the activity developed to the 
organizational structure of the DER-PE. As the learning permanent in the new 
information society we can`not dispense secutity measures, it needs to be redoubled, 
we pointed out in our report of stage that the company publishes fails on the issue of 
the safety of hardware and software, like it doesn´t have a CPS for backup execution. 
But in all other respects the work is of quality and shows good results. 
 
 
 
Key-words: Highways, GPS, SIG. 
 
 
 
 
 
 
 
9 
 
LISTA DE FIGURAS 
 
Figura 1 – Estrutura Geral de Sistemas de Informação Geográfica 
 
18 
Figura 2 – Determinação das coordenadas do ponto P, a partir das 
coordenadas de 4 satélites. 
19 
Figura 3 – Principais componentes de um sistema receptor GPS-
Sistema de Posicionamento Global. 
 
20 
Figura 4 – Mapa da Região Metropolitana do Recife georreferenciado. 
 
26 
Figura 5 – Mapa da Zona da Mata de Pernambuco georreferenciado.27 
Figura 6 – Mapa do Rodoviário do Estado de Pernambuco 
georreferenciado. 
27 
Figura 7 – Mapa das Rodovias sob administração do 4º DOD-Ribeirão 
em 2017, demonstrando a divisão territorial da Zona da Mata.. 
28 
Figura 8 – Figura contendo dados brutos de pontos estáticos da coleta 
de campo da Rodovia PE 058. 
29 
Figura 9 – Figura contendo dados brutos dos pontos dinâmicos da 
coleta de dados da Rodovia PE - 060. 
30 
Figura 10 – Figura contendo dados brutos dos pontos estáticos da 
coleta de dados da Rodovia PE - 063. 
31 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
10 
 
 
LISTA DE TABELAS 
 
 
Tabela 001 28 
Disponibilizamos apenas uma tabela neste Relatório de Estagio. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
11 
 
 
LISTA DE ABREVIATURAS 
 
ABNT – Associação Brasileira de Normas Técnicas 
DER – Departamento de Estradas de Rodagem 
DNIT – Departamento de Infraestrutura de Transporte 
GPS – Sistema de Posicionamento Global 
IBGE – Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística 
UTM – Universal Transversa de Mercator 
SAR – Sistema de Administração Rodoviária 
SIG – Sistema de Informações Geográficas 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
12 
 
 
SUMÁRIO 
 
1.INTRODUÇÃO 13 
2. OBJETIVOS 15 
2.1. Objetivo Geral 15 
2.2. Objetivos Específicos 15 
3. REFERENCIAL TEÓRICO 16 
3.1. Geoprocessamento 16 
3.2. Sistema de Informações Geográficas 16 
3.3. Sistema de Posicionamento Global 18 
3.4. Universal Transversa de Mercator 22 
4- METODOLOGIA 25 
4.1. Área de Estudo 26 
4.2. Coleta de Dados 29 
4.3. Análise de Dados 30 
5. RESULTADOS E DISCUSSÃO 32 
5.1. Atualização do Traçado 32 
5.2. Remessa das Informações 32 
6. CONCLUSÃO/ CONSIDERAÇÕES FINAIS 33 
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 35 
 
APÊNDICES: 
001 a 014 – Ficha de Diários de Bordos das rodovias estudadas 
 
 36 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
13 
 
1. INTRODUÇÃO 
 
Com o desenvolvimento da sociedade do conhecimento, os processos de físicos 
e analógicos, passaram por uma revolução direcionados para os processos digitais, 
na qual todas as atividades do conhecimento humano baseiam-se na informação 
automática dos computadores. Assim todos os Órgãos Públicos, Indústria de 
Manufatura, Editoras, Bancos, e Companhias de Grande e Médio Porte, Pequenas e 
Microempresas, Empresas Prestadoras de Serviços dos setores do mercado 
econômicos da atualidade estão inovando os métodos que utilizam. 
Nesse contexto o uso intensivo dos computadores chegou a Cartografia, 
Engenharias, Educação, Saúde, Segurança, Logística, Serviços de Inteligência das 
Atividades Militares, etc., 
 No âmbito da engenharia rodoviária foram introduzidos os processos de 
georreferenciamento, como ferramenta especial no que trata do auxílio à construção 
do Mapa Rodoviário de Pernambuco, essas ferramentas tem importância 
significativa para as empresas de transportes e para a sociedade, pela informação 
precisa que fornecem. Além de serem imprescindíveis para os operadores logísticos 
e seus processos referentes ao rastreamento de cargas, uma vez que, permitem 
maior segurança e garantia de entrega. 
A coleta dos dados para a confecção do Mapa das Rodovias de Pernambuco 
vem sendo feita por equipes designadas em cada Distrito Rodoviário, da capital e 
também do interior do estado, por meio de sensoriamento remoto e rastreamento de 
trilhas e pontos notáveis captados através do GPS, nas rodovias federais, estaduais 
e vicinais de todo Pernambuco. Porém o objeto desse relatório engloba de forma 
específica informações e observações que abrangem a área do 4º Distrito 
Rodoviário, parte integrante do projeto do supracitado Mapa Distrital. 
Constatamos que a repartição vem desenvolvendo trabalhos para melhorias do 
sistema, mas ainda tem muito a fazer, principalmente quanto a modernização dos 
equipamentos de uso em campo tais novos hardwares como aquisição de estação 
total, nível digital, aparelho GPS estacionário e seus acessórios, além dos softwares 
topográficos para utilização dos serviços de projetos de construção e restauração 
das rodovias e de obras de arte especiais. 
 
 
 
 
14 
 
Para recadastramento e atualização do Mapa Digital será imprescindível uma 
dimensão maior de acurácia que os aparelhos DGPS fornecem melhorando cada 
vez mais o sistema que num passado se trabalhava de forma analógica, e 
atualmente produzimos um produto formatado digitalmente o que nos garante uma 
melhor qualidade da informação. 
. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
15 
 
2. OBJETIVOS 
2.1. Objetivo Geral 
 
Analisar as informações obtidas por meio da aplicação de técnicas de 
geoprocessamento para localização geográfica das rodovias que abrangem a área 
sob jurisdição do 4º Distrito Rodoviário. 
 
2.2. Objetivos Específicos 
Os objetivos específicos apresentados neste relatório de estágio têm função 
de abordar melhoria da qualidade da formatação das informações coletadas das 
Rodovias em estudo, pois é necessário ir a campo, executar o levantamento e salvar 
as informações que serão trabalhadas no laboratório de informática e para uma 
melhor compreensão de todo processo participando ativamente dos recursos 
informacionais disponíveis. 
Este estágio também vem permitindo contribuir com a sociedade por transmitir 
novos conhecimentos para uma gama de aplicação do uso da cartografia e do GPS. 
O mesmo estudo tem objetivos específicos em outras atividades do órgão, tais como 
monitoramento da plataforma da rodovia, obras de artes especiais e obras de artes 
correntes, administração da faixa de domínio, e recursos de informação para 
elaboração de novos projetos de restauração e adequação de rodovias. 
Na atualidade temos tendência para inovação futurista com visão 
alimentadora para os novos e modernos veículos com piloto automático que 
recebem informação do traçado diretamente dos dados implantadas pela cartografia 
nos satélites que são processados no computador a bordo para direcionar o veículo 
no efetivo trajeto. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
16 
 
3. REFERENCIAL TEÓRICO 
 
3.1 GEOPROCESSAMENTO 
 
“O geoprocessamento é um conjunto de tecnologias de coleta, tratamento, 
manipulação e apresentação de informações espaciais voltado pra um objetivo 
específico” (Rodrigues, 2003). 
De forma complementar ” o termo detona a disciplina do conhecimento que 
utiliza técnicas matemáticas e computacionais para o tratamento da informação 
geográfica e que vem influenciando de maneira crescente as áreas de cartografia, 
análise de recursos naturais, transportes, comunicações, energia e planejamento 
urbano e regional” (INPE, 2001). 
Assim, conforme (Batista, 2003) o geoprocessamento pode ser aplicado em 
diversas atividades, tais como: 
 Relatórios de Impacto Ambiental (EIA/RIMA); 
 Monitoramento do desmatamento de grandes ecossistemas; 
 Manejo florestal; 
 Planejamento e acompanhamento agrícola; 
 Construção de rodovias, ferrovias, hidroelétricas; 
 Planejamento urbano; 
 Suporte à extração mineral; 
 Manejo pesqueiro, etc. 
 
3.2 SISTEMAS DE INFORMAÇÕES GEOGRÁFICAS – SIG 
 
Nesse contexto a principal ferramenta utilizada é o Sistema de Informações 
Geográficas – SIG, termo aplicado para sistemas que utilizam o tratamento 
computacional de dados geográficos e recuperaminformações não apenas com 
base em suas características alfanuméricas, mas através de sua localização 
espacial (INPE, 2001). 
 
 
 
 
 
17 
 
De acordo com a publicação Fundamentos do Geoprocessamento por meio dos 
SIGs é possível: 
 
 Coletar e processar dados espaciais obtidos a partir de fontes diversas, tais 
como: levantamento de campo, mapas terrestres, etc.; 
 Armazenar, recuperar, atualizar e corrigir os dados processados 
eficientemente e dinamicamente; 
 Realizar manipulações de procedimentos de análise dos dados 
armazenados, favorecendo assim a execução de diferentes ações. 
 
Ainda nesse contexto a composição de um SIG é formada por quatro elementos 
básicos são eles: 
1. Hardwares - compreende qualquer espécie de plataforma computacional; 
2. Software - constituído de partes que desenvolvem diversas funções; 
3. Dados - podem ser apresentados em dois grupos: 
 - dados gráficos, espaciais ou geográficos: relativos às características 
geográficas da superfície; 
 - Dados não-gráficos, alfanuméricos ou descritivos: relacionados às 
informações descritivas dos elementos gráficos. 
4. Profissional – responsável pelo projeto, implementação e uso 
(Fundamentos do Geoprocessamento). 
 
E de forma mais abrangente (INPE, 2001), indica que um SIG tem os seguintes 
componentes: 
 Interface com usuário; 
 Entrada e integração de dados; 
 Funções de consulta e análise espacial; 
 Visualização e plotagem; 
 Armazenamento e recuperação de dados (organizados sob a forma de um 
banco de dados geográficos). 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
18 
 
 
Figura 1 – Estrutura Geral de Sistemas de Informação Geográfica 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 Fonte: INPE, 2001. 
 
 
 
 
 
 
 Fonte: CARVALHO, E, 2009; ARAUJO, P, 2009. 
 
Nesse ínterim, para que haja a geração de dados digitais em um SIG é 
necessária a utilização de processos entre eles o levantamento de campo, auxiliado 
pelo uso do Sistema de Posicionamento Global, GPS. 
 
3.3. SISTEMA DE POSICIONAMENTO GLOBAL – GPS 
 
 Segundo (Nunes, E; Nakai, E; Barros, P, 2013) o GPS representa atualmente 
uma ferramenta para a cartografia e ciência afins tendo seu uso crescido 
significativamente em diversas áreas. 
 O Sistema de Posicionamento Global (GPS) é um sistema de navegação 
baseado em sinais de satélite, composto de uma rede de 24 satélites, colocados em 
órbita pelo Departamento Norte-Americano de Defesa (Gomes, 2010). 
Ainda conforme (Carvalho, E, 2009; Araújo, P, 2009) o sistema GPS é 
dividido em três segmentos funcionais distintos: 
 
 Segmento espacial - é composto por 24 satélites em uso mais 4 
sobressalentes prontos para entrar em operação, além de outros satélites 
que estão no solo e prontos para serem lançados; 
 
 
 
 
 
19 
 
 Segmento de controle - Esse segmento é constituído por estações terrestres 
que ficam sob controle do Departamento de Defesa Americano. Elas têm o 
objetivo de monitorar, corrigir e garantir o funcionamento do sistema; 
 Segmento do usuário - é constituído pelos receptores, que podem variar de 
tamanho, modelo e fabricante, mas principalmente em qualidade de 
recepção. Está associado às aplicações do sistema. Refere-se a tudo que 
se relaciona com a comunidade usuária, os diversos tipos de receptores e 
os métodos de posicionamento por eles utilizados. 
 Os fundamentos básicos do GPS baseiam-se na determinação da distância 
entre um ponto, o receptor, a outros de referência, os satélites. São necessários, no 
mínimo quatro satélites para determinar a nossa posição (Gomes, 2010). 
 
Figura 2 – Determinação das coordenadas do ponto P, a partir das 
coordenadas de 4 satélites 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 Fonte: CARVALHO, E, 2009; ARAUJO, P, 2009. 
 
 
Podemos ver que os princípios básicos de funcionamento do GPS são 
bastante simples, apesar dessa tecnologia empregar equipamentos complexos e de 
alta tecnologia. Todo o sistema tem como base a triangulação dos satélites, cujos 
sinais o usuário pode receber através de receptores de vários tipos, [..] esses 
receptores coletam dados enviados pelos satélites, transformando-os em 
coordenadas, distâncias, tempo, deslocamento e velocidade, através de 
 
 
 
 
20 
 
processamento em tempo real ou a posteriori (pós-processamento) (Carvalho, E; 
Araújo, P, 2009). 
 
Figura 3 – Principais componentes de um sistema receptor GPS 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 Fonte: CARVALHO, E, 2009; ARAUJO, P, 2009. 
 
 
 Ainda de acordo com (Carvalho, E; Araújo, P, 2009), as funções dos receptores 
são: 
 
 Armazenar coordenadas extraídas de um documento cartográfico, de um 
relatório ou obtidas pela leitura direta de sua posição; 
 Os pontos podem ser combinados formando rotas que, quando ativadas, 
permitem que o receptor analise os dados e informe, por exemplo, o tempo; 
horário provável de chegada e distância até o próximo ponto; horário do 
nascer e do pôr-do-sol; rumo que se deve manter para chegar ao ponto de 
interesse e muito mais; 
 As coordenadas dos pontos podem ser obtidas com o receptor GPS no modo 
contínuo, definindo os caminhos percorridos pelo usuário. 
O Sistema GPS é configurado para trabalhar com diversos tipos de 
Coordenadas Geográficas, mas quanto à atualização do Mapa Digital do Estado de 
Pernambuco foi escolhido pelo DER/PE - Departamento de Estradas de Rodagem 
de Pernambuco o GRID UTM que é um tipo de Coordenadas Planas, como a Terra é 
curva e irregular (Geoide) torna-se impossível projetá-la sobre uma superfície plana, 
conservado ao mesmo tempo distâncias, ângulos, área e a verdadeira relação entre 
esses elementos, sem que haja sempre algum tipo de distorção. 
 
 
 
 
 
21 
 
 
Segundo o IBGE no Brasil a projeção mais utilizada é a Universal Transversa 
de Mercator (UTM) é um sistema de coordenadas baseado no plano cartesiano (eixo 
x,y) e usa o metro (m) como unidade para medir distâncias e determinar a posição 
de um objeto. Diferentemente das Coordenadas Geodésicas, o sistema UTM, não 
acompanha a curvatura da Terra e por isso seus pares de coordenadas também são 
chamados de coordenadas planas. Os fusos do sistema UTM indicam em que parte 
do globo as coordenadas obtidas se aplicam, uma vez que o mesmo par de 
coordenadas pode se repetir nos 60 fusos diferentes. A imagem abaixo representa 
esses fusos, com a linha horizontal representando o Equador e a vertical, o 
Meridiano Central do Fuso UTM. 
De uma forma mais simples, o mundo é dividido em 60 fusos, onde cada um 
estende por 6º de longitude. Os fuso são numerados de um a sessenta começando 
no 180º a 174º WGr. E continuando para leste. Cada um destes fusos é gerado a 
partir de uma rotação do cilindro de forma que o meridiano de tangência divide o 
fuso em duas partes iguais de 3º de amplitude (IBGE, 2013). 
Nesse ínterim, de acordo com (INPE, 2001) “o mapeamento sistemático do 
Brasil, que compreende a elaboração de cartas topográficas, é feito na projeção 
UTM (1:250.000, 1:100.000, 1:50.000, 1:25.000)”. E também trazem suas principais 
características, são elas: 
 a superfície de projeção é um cilindro transverso e a projeção é conforme; 
 o meridiano central da região de interesse, o equador e os meridianos 
situados a 90º do meridiano central são representados por retas; 
 os outrosmeridianos e os paralelos são curvas complexas; 
 a escala aumenta com a distância em relação ao meridiano central, tornando-
se infinita a 90º do meridiano central; 
 como a Terra é dividida em 60 fusos de 6° de longitude, o cilindro transverso 
adotado como superfície de projeção assume 60 posições diferentes, já que 
seu eixo mantém-se sempre perpendicular ao meridiano central de cada 
fuso; 
 aplica-se ao meridiano central de cada fuso um fator de redução de escala 
igual a 0,9996, para minimizar as variações de escala dentro do fuso; 
 duas linhas aproximadamente retas, uma a leste e outra a oeste, distantes 
cerca de 1º 37’ do meridiano central, são representadas em verdadeira 
grandeza. 
 
 
 
 
22 
 
 
3.4 UNIVERSAL TRANSVERSA DE MERCATOR 
 
É um sistema quadriculado conhecido pela sigla UTM e está associado ao 
sistema de coordenadas plano-retangulares, tal que um eixo coincide com a 
projeção do Meridiano Central do fuso (eixo N tal que um eixo coincide com a 
projeção do Meridiano Central do Fuso (Eixo N apontando para o Norte) e o outro 
eixo, com o do Equador. Assim cada ponto do elipsoide de referencia (descrito por 
latitude, longitude) estará associado ao terno de valores Meridiano Central, 
coordenada E (este) e coordenada N (norte). No sistema UTM é adotado um 
elipsoide de referência que procura ser unificado com um elipsoide internacional, 
cujos parâmetros vêm sendo determinados com maior precisão. 
Segundo (Celso Henrique, et al 2013), as informações associadas às 
observações astronômicas e a um datum, por exemplo o Sirgas 2000 e/ou WGS 84 
que são utilizados na atualidade brasileira, é possível se coletar coordenadas 
espaciais em geodésica como latitude, longitude e altura elipsoidal de um ponto 
sobre a superfície da Terra. 
Ainda de acordo com Rubens da Silva Rodrigues, com o emprego do 
posicionamento por satélite os dados passaram a ser obtidos num sistema 
cartesiano tridimensional, com origem no centro de massa da Terra (X, Y, Z). Assim 
as coordenadas conseguidas, dos pontos rastreados, não estão mais no PTL, mas 
sim, em um sistema geodésico tridimensional, que podem ser matematicamente 
transformadas em latitude, longitude e altitude. 
No mundo existem diversos tipos de projeção o IBGE – Instituto Brasileiro de 
Geografia e Estatística adota o Sistema UTM-Universal Transversa de Mercator, que 
de acordo com a recomendação da Associação Geodésica e Geofísica Internacional. 
A origem das coordenadas planas é definida em cada fuso no cruzamento do 
Equador com o Meridiano Central, acrescentando-se as constantes 10.000.000 
metros no sentido do meridiano e 500.000 metros no sentido do paralelo. 
Todo Sistema tem inicio no Meridiano de Greenwich cidade inglesa. O Brasil 
possuí em sua divisão territorial 9(nove) fusos UTM. 
O sistema UTM é dividido em 60 fusos de 6 graus de amplitude em longitude, 
cada fuso também é chamado de Zona UTM que é numerada, iniciando Fuso 01 da 
 
 
 
 
23 
 
esquerda para a direita em relação à longitude 180 graus oeste. Podendo-se 
identificar também o fuso a partir de seu Meridiano Central que fica exatamente no 
centro do fuso. O sistema foi criado para operar na unidade métrica, tendo como 
origem o Equador e Meridiano Central. A linha do Equador é considerada 
coordenada 10.000.000m no sentido Norte ou Sul decrescendo a medida que se 
aproxima do polo Norte ou Polo Sul. Para Este a coordenada tem 500.000m no 
Meridiano Central decrescendo para Oeste a intersecção destas coordenadas, 
determinam um ponto do Sistema UTM de Coordenadas Geográficas, que definem 
posições bidimensionais e horizontais e para construção dos mapas o sistema e 
calculado e retroalimentado pelos computadores dos satélites tendo como feedback 
um referencial geográfico que denominamos map datum. 
Na atualidade com as novas tecnológicas a engenharia passa a utilizar 
trabalhos de topografia em conjunto com a geodésica, que em passado recente, a 
realização de levantamentos cadastrais, fossem de natureza urbana ou rural, 
envolviam apenas conhecimentos relativos à área da topografia, sem a preocupação 
de se fazer o georreferenciamento a sistemas de coordenadas planas retangulares 
utilizadas na cartografia convencional associadas a um Sistema de Referência 
Geodésico adotado oficialmente no país. Portanto todo trabalho de topografia era 
referenciado a coordenadas arbitrárias. 
Azambuja (2007) apresenta diferentes justificativas para o uso dessas 
coordenadas arbitrárias no texto que se segue: 
Conforme Azambuja (2007, essa forma de trabalho se justifica, em parte pelo 
desconhecimento, mas também pela dificuldade de realizar transporte de 
coordenadas de marcos de precisão, normalmente implantados em locais de difícil 
acesso situados a consideráveis distâncias da região onde os trabalhos eram 
realizados, bem como a pequena escala normalmente adotada nas cartas 
convencionais disponíveis em nosso país. Como alternativa a este procedimento de 
transporte de coordenadas, poderiam ser realizadas observações astronômicas para 
a determinação aproximada de coordenadas geodésicas, técnicas estas 
desconhecidas por parcela significativa dos profissionais da topografia convencional. 
Com o desenvolvimento da ciência da topografia, as técnicas de obtenção de 
dados topográficos evoluíram de forma significativa no final das ultimas décadas do 
século XX, com gradual substituição das antigas trenas, cruzetas, teodolitos 
 
 
 
 
24 
 
convencionais e níveis de bolha por distanciômetros, estações totais e níveis 
eletrônicos, o resultado dessas observações, traz resumidamente, assim como 
antigamente, obtenção de distancias, ângulos e diferenças de níveis (cotas), com 
precisões aceitas para as obras de engenharia. 
A sociedade do conhecimento alavancou essa nova tendência mundial da 
engenharia civil, ambiental, aeroespacial, e outras engenharias, além da utilização 
em segurança das forças armadas (Exercito, Marinha e Aeronáutica), ciência 
desenvolvida e aplicada pela área militar que favoreceu aos civis o uso e trabalho 
das informações coletadas de uma determinada localização através de sinais de 
satélites e do geoprocessamento, para aperfeiçoamento dos mapas e objetivos de 
representar o desenvolvimento social e politico da região 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
25 
 
 
4. METODOLOGIA 
A metodologia empregada para coleta de dados foi desenvolvida através de 
um operador do GPS que monitorava e acompanhava a todo instante os dados 
inseridos pelo sistema, que automaticamente eram salvos do inicio ao final do trecho 
na memoria de RAM do GPS. 
Iniciamos pela Rodovia PE 042 – Trecho: Entr. PE – 060(Ipojuca)/Entr. BR – 
101(Escada). No início marcamos nosso primeiro ponto estático que chamamos de 
Km Zero da Rodovia, em seguida deliberamos a trilha que são pontos dinâmicos 
para inicio da gravação automática do segmento rodoviário, finalizando no 
Entroncamento com a BR – 101 Municípios de Escada, quando paramos novamente 
coletamos um ponto fixo no afinal do trecho e providenciamos guardar o arquivo no 
cartão de memoria do GPS para salvar poligonal aberta da rodovia, para 
posteriormente baixar em um aplicativo especifico para alimentar o Mapa Digital. A 
quantidade de pontos estáticos é definida em função de localidades importantes que 
precisam ter registro no mapa. 
Um operador de GPS auxiliar anota no diário de Bordo uma numeração dos 
pontos coletados, as localidades importantes e registrando a distancia da origem 
para essas localidades. 
Para concretização de todo processo adotamos os seguintes passosir a 
campo coletar as informações: 
 Treinar a equipe formada por engenheiro, técnico rodoviário, operador de 
GPS e Motorista, um dos primeiros passos para iniciar o trabalho de campo. 
 Realizar um simulado, ir a campo e cadastrar uma rodovia a titulo de 
treinamento, informando a cada membro da responsabilidade de cada um, 
quanto a operação de trabalho de coleta de dados. 
 Orientar o motorista para conduzir o veiculo a velocidade constante com 
aproximadamente 60km, fazendo-se necessário sinalização luminosa rotativa 
a bordo para alertar aos demais usuários que se trata de trabalho em transito. 
 Parar nos pontos notáveis para captura das coordenadas geográficas daquela 
localidade. 
 
 
 
 
26 
 
 Realizar as anotações no Diário de Bordo destes pontos importantes da 
coleta de dados. 
 Permanecer conectado do inicio ao fim do seguimento da Estrada. 
 Salvar trilhas e pontos notáveis. 
 Baixar no Notebook para liberar memoria do cartão do GPS 
 Criar os arquivos tendo por base as informações, renomeando conforme a 
rodovia percorrida. 
 
4.1. Área de estudo 
Á área de atualização corresponde ao mapeamento rodoviário da Zona da 
Mata Sul do Estado de Pernambuco – Região sob jurisdição do 4DOD-Rodoviário, 
que são consolidados para construção do Mapa Rodoviário do Estado de 
Pernambuco, que são construídos a partir de coletas de dados por região geográfica 
do Estado. 
Apresentamos figuras demonstrativas de algumas dessas regiões do Estado, 
como o Departamento possuem 08 Distritos Rodoviários cada um ficou responsável 
pela coleta de dados e envio a CPD – Central de Processamento de Dados. 
 
Figura 4 – Mapa da Região Metropolitana do Recife Georreferenciado. 
Fonte: Departamento de Estradas de Rodagem de Pernambuco, 2017. 
 
 
 
 
27 
 
 
Figura 5 – Mapa da Região da Zona da Mata de Pernambuco Georreferenciado. 
Fonte: Departamento de Estradas de Rodagem de Pernambuco, 2017. 
 
 
Figura 6 – Mapa Rodoviário do Estado de Pernambuco Georreferenciado 
Fonte: Departamento de Estradas de Rodagem de Pernambuco, 2017. 
 
 
 
 
 
28 
 
 
 
Em anexo, demonstramos o quadro 1 que relaciona os Municípios e suas 
respectivas Rodovias, denominadas pelas abreviaturas de PEs, sob Administração 
Rodoviária do 4º DOD – Ribeirão em 2017 
 
QUADRO 1 – Municípios e as respectivas PE’s sob jurisdição do 4º DOD em 2015. 
 
Município Rodovia Município Rodovia 
Amaraji PE – 063 Maraial PE – 125 
Água Preta PE - 096, PE – 099 Palmares PE - 096, PE- 103, PE – 126 
Barra de Guabiraba PE – 085 Pombos PE – 058 
Barreiros PE- 096 Primavera PE – 063 
Cabo PE- 037, PE- 039 Ribeirão PE - 064,PE - 085 
Cortês PE - 085 Rio Formoso PE – 073 
Chã Grande PE - 058, PE - 071 Sirinhaém PE – 064 
Escada PE - 045, PE- 063 
São Benedito do Sul PE – 126 
Gameleira PE- 073 
Ipojuca PE - 042, PE - 051 
Vitória de Santo Antão PE - 037, PE – 045 
Jaqueira PE - 126 
Joaquim Nabuco PE - 079 Xexeú PE - 099 
Fonte: Departamento de Estradas de Rodagem de Pernambuco, 2015. 
 
 
FIGURA 7 – Mapa das Rodovias sob administração do 4º DOD-Ribeirão em 2017, 
demonstrando a divisão territorial da Zona da Mata. 
 
Fonte: Departamento de Estradas de Rodagem de Pernambuco, 2015. 
 
 
 
 
 
 
29 
 
 
4.2. Coleta de dados 
Para coletar as coordenadas geográficas se fez necessário utilizar um 
aparelho GPS, configurar as ferramentas disponíveis e realizar os levantamentos de 
campo. Utilizando conhecimento teórico e pratico para manusear o aparelho com 
precisão. 
Como destaca MERCHANT (1982), a acurácia posicional dos valores 
considerado como padrão, deve ser ao menos três vezes melhor que o erro 
esperado ou erro padrão admissível (por exemplo, considerando o LSE (EP) da 
norma brasileira, BRASIL (1984), o qual é 0,3mm, deve-se obter coordenadas da 
fonte mais acurada ao nível de 0,1mm de modo a garantir que o pior erro será de 
0,3mm); valor que consta da norma de diversos países. 
Esta precisão não foi alcançada em função do tipo de aparelho disponibilizado 
para o estagio, utilizamos um aparelho Garmim 76CSX. Utilizamos também um 
Diário de Bordo para anotações e registros pontuais de pontos notáveis do 
levantamento. 
O ideal seria a utilização de um DGPS Garmim Max, que tem precisão 
decimétrica, mas do ponto de vista do tipo de serviço não reflete problemas para 
gerar o mapa em função das correções efetuadas pelo Software. 
 
Figura 8 – Figura contendo dados brutos de pontos estáticos da coleta de campo da 
Rodovia PE 058. 
Fonte: Trabalho de Campo – Autoria: Antonio Carlos S. de Lima (Estagiário) 
 
 
 
 
30 
 
 
4.3. Análise dos dados 
A análise dos dados é realizada através de softwares, que interpreta as 
informações processa, definem os vetores e demonstra em instrumento de saída a 
imagem do Mapa Rodoviário em uma determinada escala métrica. 
Essa ação de trabalho é realizada no setor de processamento de dados do 
Departamento de Estradas de Rodagem 
Os dados são alimentados no sistema de processamento topográfico, todos os 
pontos e trilhas são armazenados na memória de RAM, na qual tudo é 
processamento através de uma base de dados do IBGE, as informações são 
catalogadas e reconhecidas pelo programa de computador, no tratamento destes 
dados são excluídos os pontos com referenciais de erros. O sistema aprimora as 
informações coletadas aumentado a acurácia das informações de campo. 
Os dados são descarregados do GPS para o notebook, processados pelo 
programa primário de analise de dados MapSource em seguida poderá ser salvo na 
extensão mps; gdb e dwg ver figura 09 referente aos pontos dinâmicos. 
 
Figura 9 – Figura contendo dados brutos dos pontos dinâmicos da coleta de dados 
da Rodovia PE - 060. 
 
 
Fonte: Trabalho de Campo – Autoria: Antonio Carlos S. de Lima (Estagiário) 
 
 
 
 
31 
 
 
Figura 10 – Figura contendo dados brutos dos pontos estáticos da coleta de dados 
da Rodovia PE - 063. 
 
 
Fonte: Trabalho de Campo – Autoria: Antonio Carlos S. de Lima (Estagiário) 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
32 
 
 
5. RESULTADOS E DISCUSSÕES 
 
5.1 – Atualização do traçado 
 
Os resultados do trabalho de campo atenderam satisfatoriamente as coletas 
de dados do traçado suprindo assim as necessidades de do Órgão para atualização 
do SRE – Sistema Rodoviário Estadual, mesmo com os equipamentos que nos 
foram disponibilizados, as viagens foram realizadas e programadas nos períodos 
programados do estágio e todo serviço executado no campo foram salvos através do 
sistema e encaminhado através de acesso remoto Intranet da instituição 
 
5.2 – Remessas das Informações 
 
As remessas de todas as rodovias foram consolidadas no sistema de 
geoprocessamento, no qual foram tratados e processados gerando uma resolução 
gráfica de excelente qualidade em função dos inputs enviados a central. 
Com uma equipe motivada e envolvida no trabalho alcançamos o produto 
final, um projeto digital do Mapa Rodoviário Estadual, que hoje é integrante da rede 
rodoviária nacional. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
33 
 
 
6. CONCLUSÕES / CONSIDERAÇÕES FINAIS 
 
As informações fornecidas hoje pelos órgãos públicos são de fundamental 
importância para construção de uma sociedade democrática, nesse contexto os 
usuários de diversos setores do mercado utilizam o conhecimento digital contidos 
nos Mapas Rodoviários para realização de suas atividades. 
Para melhorar as informações percebemos em nosso estudo que os 
levantamentosrealizados hoje carecem ser cada vez mais precisos no que se refere 
à longitude, latitude e altitude. 
Utilizamos equipamentos fornecidos pelo Departamento de Estradas de 
Rodagem do Estado de Pernambuco, que no decorrer do tempo estão tornando-se 
obsoletos, precisam de inovação dos processos e licitação para compra de 
equipamentos e softwares. 
Disponibilizar uma moderna página na internet que possa ser consultada a 
qualquer tempo e qualquer lugar, ou seja, no just-in-time do usuário, oferecendo 
ganhos percebíveis pela operacionalidade da informação em tempo real em 
benefícios da sociedade e dos usuários do sistema de transporte rodoviário. 
Salientamos que estes sistemas possuem muita flexibilidade e agilidade para 
serem trabalhados, as novas versões de aplicativos são colocados no mercado a 
cada instante, os equipamentos também sofrem adaptações e melhorias da 
qualidade do serviço prestado em sua missão de ser um instrumento de uso para 
georreferenciamento de ponto precisos como preconiza a Resolução da Presidência 
do IBGE Nº 023, de 21 de fevereiro de 1989. 
Com este banco de dados definido o trabalho de estagio realizado em campo 
torna-se muito útil, em função das particularidades que são observados no contexto 
rodoviário, pelo envolvimento das equipes na coleta de informações das faixas de 
rolamentos, dos acostamentos e das faixas de domínios, que podem ser 
administrados coibindo invasões, construções irregulares, uso indevido das 
operadoras de serviços públicos etc. 
Este trabalho também ganhou pontuação pelo pessoal de outras áreas do 
Departamento, tais como Administração de Projetos de Restauração, Gestão da 
 
 
 
 
34 
 
 
Faixa de Domínio, Gestão de Conservação, Administração e Gestão de Obras de 
Artes Especiais, Administração Operacional do Transito, Monitoramento e 
Conservação Ambiental, por apresentar referencial geográfico para os relatórios e 
projetos, inclusive financiamentos junto ao governo federal e agentes financeiros 
nacionais e internacionais. 
O DNIT - Departamento de Infraestrutura de Transporte tem aplicativos de 
dimensões maiores que consolida toda malha rodoviária brasileira, para informar aos 
caminhoneiros as principais Rodovias Brasileiras em Operação, inclusive para que o 
governo federal repasse verbas com fundos de manutenção e restauração é 
instrumento obrigatório apresentar o SRE – Sistema Rodoviário Estadual atualizado 
anualmente. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
35 
 
 
6. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 
 
 
BATISTA, G. APOSTILA INTRODUTÓRIA DE SENSORIAMENTO REMOTO E 
GEOPROCESSAMENTO. 2003. Disponível em: < 
www.andersonmedeiros.com/apostila-introducao-ao-sensoriamento-remoto> 
Acesso em: 09 de Abril de 2017. 
 
CARVALHO, E; ARAÚJO, P. NOÇÕES BÁSICAS DE SISTEMA DE 
POSICIONAMENTO GLOBAL GPS. Natal, Rio Grande do Norte, 2009. 
Disponível em: < www.ead.uepb.edu.br/arquivos/cursos> 
Acesso em: 09 de Abril de 2017. 
 
FUNDAMENTOS DO GEOPROCESSAMENTO. 
Disponível em: < www.ltc.ufes.br/geomaticsce/Modulo%20Geoprocessamento.pdf> 
Acesso em: 09 de Abril de 2017. 
 
GOMES, 2010. FUNDAMENTOS DE GPS: CONCEITOS, OPERAÇÃO E 
CONFIGURAÇÃO. Brasília, 2010. 
Disponível em: < www.mda.gov.br/.../Apostila> 
Acesso em : 09 de Abril de 2017. 
 
INSTITUTO NACIONAL DE PESQUISAS ESPACIAIS – INPE. INTRODUÇÃO À 
CIÊNCIA DA GEOINFORMAÇÃO. São José dos Campos, 2001. 
Disponível em< www.dpi.inpe.br/gilberto/livro/introd> 
Acesso em: 09 de Abril de 2017. 
 
NUNES, E; NAKAI, E; BARROS, P. APONTAMENTOS DE AULA: Sistema Global 
de Posicionamento (GPS). Piracicaba, São Paulo. 2013. 
Disponível: < www.leb.esalq.usp.br/disciplinas/> 
Acesso em: 09 de Abril de 2017. 
 
RODRIGUES, RUBENS DA SILVA. Comparação entre coordenadas no plano 
topográfico local, obtido a partir de topografia e de geodesia. Disponível em: 
<http://coral.ufsm.br/engcivil/images/PDF/2_2014/TCC_RUBENS%20DA%20SILVA
%20RODRIGUES.pdf> Acesso em 03 de Abril de 2017. 
 
SILVA, CÉLIO H. SOUZA, et al 2013. Coordenadas Topograficas x Coordenadas 
UTM. Disponível em: <http://mundogeo.com/blog/2013/06/05/coordenadas-
topograficas-x-coordenadas-utm >Acesso em 14 de Abril de 2017. 
 
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL. Disponível em: 
<www.ufrgs.br>. Acesso em: 04 de Abril de 2017. 
 
 
 
 
 
 
 
36 
 
ANEXOS / APÊNDICES 
 
Apêndices 01 
 
DIÁRIO DE BORDO PARA GEOPROCESSAMENTO 
RODOVIA: PE - 042 - Municipio de Ipojuca EXTENSÃO: 15,08 km PONTOS 
NOTAVEIS 
TRECHO: 
Entr. PE - 060(Ipojuca) - Entr. BR 101 
(Escada) PAVIMENTO: TSD 
PONTO 
DISTANCIA 
DA ORIGEM 
(km) 
OCORRÊNCIAS 
(ELEMENTOS RODOVIÁRIOS) 
DIMENSÃO 
E/OU SEÇÃO 
TRANSVERSAL 
EXTENSÃO 
COORDENADAS 
GEOGRAFICAS 
1 0,00 
Entr. PE - 060 / Inicio do 
Trecho 7,00 
25 L 0273948 
9071475 
2 0,45 Cruzamento Gasoduto 
25 L 0273644 
9071729 
6 1,90 
Cruzamento Gasoduto / 
Petrobras 40,00 
25 L 0272862 
9071743 
9 2,35 Acesso a Cidade de Ipojuca 
25 L 0272294 
9071882 
12 3,23 
Cruzamento alta tensão 
CELPE 40,00 
25 L 0271500 
9071730 
14 4,45 Acesso a Usina Ipojuca 
25 L 0270464 
9072200 
16 5,32 
Cruzamento alta tensão 
CELPE 40,00 
25 L 0270144 
9073031 
22 11,82 
Cruzamento alta tensão 
CELPE 40,00 
25 L 0264908 
9074365 
23 12,17 
Comunidade do Engenho 
Maranhão 
25 L 0264674 
9074578 
28 15,08 Entr. BR - 101 
25 L 0263835 
9077255 
 Final do Trecho 
 
 
 
 
 
 
 
 
37 
 
 
Apêndice 02 
 
DIÁRIO DE BORDO PARA GEOPROCESSAMENTO 
RODOVIA: PE - 045 
Municipios: Escada/Vitoria de 
Santo Antão 
EXTENSÃO
: 34,41 km PONTOS 
NOTAVEIS 
TRECHO: 
Entr. BR - 101(Escada)/Entr. Antiga BR - 
232 (Vitoria) 
PAVIMENT
O: CCP 
PONTO 
DISTANCIA 
DA ORIGEM 
(km) 
OCORRÊNCIAS 
(ELEMENTOS RODOVIÁRIOS) 
DIMENSÃO 
E/OU SEÇÃO 
TRANSVERS
AL 
EXTENSÃO 
COORDENADAS 
GEOGRAFICAS 
1 0,000 Entr. BR - 101 (Escada) 7,00 
25 L 0256047 
9074945 
2 0,195 Passagem de Nivel CFN 
25 L 0255975 
9075122 
3 0,435 I - Acesso a Escada 
25 L 0255768 
9075195 
4 0,865 
Cruzamento Alta Tensão 
CELPE 40,00 
25 L 0255575 
9075537 
5 2,780 II - Acesso a Escada 
25 L 0253876 
9076298 
6 7,700 
Cruzamento Alta Tensão 
CHESF 240,00 
25 L 0252074 
9079242 
7 8,940 
Acesso a Comunidade de 
Massauassu 
25 L 0250489 
9086739 
8 15,550 
Comunidade Cachoeira 
Tapada 
25 L 0250465 
9086812 
9 16,860 Ponte Sobre o Rio Pirapama 36,40 
36,00 x 
11,00 
25 L 0250565 
9088173 
10 19,620 Acesso a Destilaria JB 
25 L 0250042 
9090720 
11 26,000 Entr. Rodovia PE - 037 
25 L 0251078 
9095721 
12 32,810 Viaduto da Nova BR - 232 128,00 
128,00 x 
12,00 
25 L 0248588 
9100820 
13 33,650 Viaduto Linha Ferrea CFN 8,00 
8,00 x 
11,00 
25 L 0248556 
9101644 
14 34,410 
Entr. Antiga BR - 232 / Final 
do Trecho 
25 L 0248612 
9102406 
 
 
 
 
38 
 
 
Apêndice 03 
 
DIÁRIO DE BORDO PARA GEOPROCESSAMENTO 
RODOVIA: PE - 051 
EXTENSÃO
: 9,66 km PONTOS 
NOTAVEIS 
TRECHO: 
Entr. PE - 060 / Distrito de Camela / 
Sirinhaém 
PAVIMENT
O: 
CBUQ / 
RP 
PONTO 
DISTANCIA 
DA ORIGEM 
(km) 
OCORRÊNCIAS 
(ELEMENTOS RODOVIÁRIOS) 
DIMENSÃO 
E/OU SEÇÃO 
TRANSVERS
AL 
EXTENSÃO OBSERVAÇÃO 
1 0,000 
Entr. PE - 060 - Inicio em 
CBUQ 9,00m 
25 L 0269266 
9059011 
9 3,600 Distrito de Camela 
25 L 0266106 
9058132 
10 3,830 
Inicio do Revestimento 
Primario 
25 L 0265960 
9057942 
11 4,000 
CruzamentoAlta Tensão 
Celpe 60,00 
25 L 0265800 
9057852 
22 7,650 Ponte de Concreto 4,00 
10,00 x 
9,00 
25 L 0263933 
9054880 
23 7,860 Reserva de Mata Atlantica 
25 L 0263953 
9054685 
24 8,280 Entr. Rodovia Vicinal 
25 L 0264019 
9054278 
25 8,500 BSTC Ø = 0,60 m 
25 L 0264048 
9054062 
27 8,600 Final do Trecho 
25 L 0264105 
9053224 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
39 
 
 
Apêndice 04 
 
DIÁRIO DE BORDO PARA GEOPROCESSAMENTO 
RODOVIA: PE - 058 
EXTENSÃO
: 16,76 km PONTOS 
NOTAVEIS 
TRECHO: Entr. BR - 232 (Pombos) / Entr. PE - 071 
PAVIMENT
O: TSD 
PONTO 
DISTANCIA 
DA 
ORIGEM 
(km) 
OCORRÊNCIAS 
(ELEMENTOS RODOVIÁRIOS) 
DIMENSÃO 
E/OU SEÇÃO 
TRANSVERS
AL 
EXTENSÃO 
COOORDENADA
S 
GEOGRAFICAS 
1 0,000 
Entr. BR - 232 (Pombos) - 
Inicio do Trecho 7,00 
2 0,388 
Cruzamento Alta Tensão 
CELPE 40,00 
3 4,680 Fazenda Xavante 
4 8,000 Pedreira Vitoria 
5 9,550 Comunidade São João Novo 
6 12,700 Destilaria Cachoeira 
7 14,330 Comunidado de Camaçari 
8 14,410 Ponte sobre o Rio Ipojuca 40,80 x 3,80 
9 14,450 
Comunidade de Bom 
Conselho 
10 15,570 Ponte sobre Riacho 10,00x 3,50 
11 16,760 
Entr. PE - 071 / Final do 
Trecho 
 
 
 
 
 
 
 
 
40 
 
 
Apêndice 05 
 
DIÁRIO DE BORDO PARA GEOPROCESSAMENTO 
RODOVIA: PE - 064 
EXTENSÃO
: 38,930 km PONTOS 
NOTAVEIS 
TRECHO: 
Entr. PE - 060(Sirinhaém) / Entr. BR - 101 
(Ribeirão) 
PAVIMENT
O: 
CBUQ / 
RP 
PONTO 
DISTANCIA 
DA ORIGEM 
(km) 
OCORRÊNCIAS 
(ELEMENTOS RODOVIÁRIOS) 
DIMENSÃO 
E/OU SEÇÃO 
TRANSVERS
AL 
EXTENSÃO 
COORDENADAS 
GEOGRAFICAS 
5 0,000 Inicio do Trecho (Sirinhaém) 
25 L 0265610 
9051074 
32 6,070 PC - Ponte de Concreto 12,00 
25 L 0261184 
9054482 
18 3,480 Acesso Usina Trapiche 
25 L 0258538 
9053718 
62 16,350 PC - Ponte de Concreto 6,40 14,20 
25 L 0253093 
9052576 
72 22,300 Acesso Ibiratinga 
25 L 0250732 
9057583 
81 25,040 Acesso 31 de Março 
25 L 0248614 
9059060 
116 38,400 
PC - Ponte de Concreto 
S/Rio Ribeirão 26,00 
25 L 0238995 
9059638 
117 38,700 
Viaduto S/ Linha Ferrea 
(CFN) 22,00 
25 L 0238803 
9059762 
119 38,930 
Entr. BR - 101 - (Ribeirão) / 
Final 
25 L 0238605 
9059872 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
41 
 
 
Apêndice 06 
 
DIÁRIO DE BORDO PARA GEOPROCESSAMENTO 
RODOVIA: PE - 071 
EXTENSÃO
: 28,75 km PONTOS 
NOTAVEIS 
TRECHO: 
Entr. PE - 063 (Amaraji) / Entr. BR - 232 
(Gravata) 
PAVIMENT
O: CBUQ 
PONTO 
DISTANCIA 
DA ORIGEM 
(km) 
OCORRÊNCIAS 
(ELEMENTOS RODOVIÁRIOS) 
DIMENSÃO 
E/OU SEÇÃO 
TRANSVERS
AL 
EXTENSÃO 
COORDENADAS 
GEOGRAFICAS 
1 0,000 Entr. PE - 063 (AMARAJI) 7,00 x 10,00 
25 L 0229949 
9073301 
2 2,350 
Acesso Cachoeira do 
Animoso 
25 L 0229080 
9075132 
3 6,000 
Cruzamento Alta Tensão 
CELPE 
40,00 x 
10,00 
25 L 0227029 
9077592 
4 18,860 Ponte Sobre Rio Ipojuca 
68,00 x 
10,00 
25 L 0230130 
9086860 
5 20,410 Acesso à Chã Grande 
25 L 0229294 
9088137 
6 21,590 Acesso à Chã Grande 
25 L 0228582 
9089665 
7 21,700 Hotel Fazenda 
25 L 0226356 
9091366 
8 28,750 
Entr. BR - 232 / Final do 
trecho 
25 L 0224919 
9094325 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
42 
 
 
Apêndice 07 
 
DIÁRIO DE BORDO PARA GEOPROCESSAMENTO 
RODOVIA: PE - 085 EXTENSÃO: 51,54 km PONTOS 
NOTAVEIS 
TRECHO: Entr. BR - 101(Ribeirão)/Entr. PE - 103 (Bonito) PAVIMENTO: CCP/TSD 
PONTO 
DISTANCIA 
DA 
ORIGEM 
(km) 
OCORRÊNCIAS (ELEMENTOS 
RODOVIÁRIOS) 
DIMENSÃO 
E/OU SEÇÃO 
TRANSVERSAL 
EXTENSÃO 
COORDENADAS 
GEOGRAFICAS 
1 0,00 Entr. BR - 101(Ribeirão) 12,00 
25 L 0238640 
9060267 
2 0,05 Usina de Asfalto do 4º. DOD/Ribeirão 
25 L 0238206 
9060403 
7 3,97 Subestação CHESF 
25 L 0235839 
9062703 
8 4,17 Cruzamento alta tensão CHESF 240,00 
25 L 0235725 
9062907 
11 4,50 Entr. Vicinal Demarcação 
25 L 0235592 
9063215 
12 4,55 Ponte sobre o Rio Amaraji 46,00 x 10,00 
25 L 0235543 
9063241 
13 4,66 Acesso Vila José Mariano 
25 L 0235446 
9063289 
18 8,73 Comunidade do Engenho Progresso 
25 L 0231743 
9062086 
28 15,47 Ponte sobre o Rio Sirinhaém 46,00 x 10,00 
25 L 0225842 
9060184 
29 18,76 Acesso Usina Pedrosa 
25 L 0222970 
9058696 
35 25,15 Acesso ao Municipio de Cortês 
25 L 0219880 
9062042 
36 26,01 Entr. Vicinal Barra de Jangada 
25 L 0219409 
9062731 
40 33,29 Entr. Vicinal Comunidade Capivarinha 
25 L 0213677 
9064507 
45 38,12 Entr. Vicinal Fazenda Eucalypto 
25 L 0210975 
9067677 
46 39,14 Entr. Vicinal Água Mineral Lustral 
25 L 0210047 
9067575 
50 41,96 Acesso a Barra de Guabiraba 
25 L 0207445 
9068096 
51 42,85 Acesso a Barra de Guabiraba 
25 L 0206605 
9068054 
53 43,41 Acesso a Barra de Guabiraba 
25 L 0206082 
9068048 
66 51,54 Final do Trecho – Entr. PE - 103 
25 L 0198980 
9067844 
 
 
 
 
43 
 
 
Apêndice 08 
 
DIÁRIO DE BORDO PARA GEOPROCESSAMENTO 
RODOVIA: PE - 096 EXTENSÃO: 49,28 km PONTOS 
NOTAVEIS 
TRECHO: 
Entr. PE - 060 (Barreiros) / Entr. BR - 101 
(Palmares) PAVIMENTO: CCP / TSD 
PONTO 
DISTANCIA 
DA ORIGEM 
(km) 
OCORRÊNCIAS (ELEMENTOS 
RODOVIÁRIOS) 
DIMENSÃO 
E/OU SEÇÃO 
TRANSVERSAL 
EXTENSÃO 
COORDENADAS 
GEOGRAFICAS 
97 0,00 Inicio da Rodovia - PE 096 7,00 
25 L 0259638 
9027663 
99 0,52 Viaduto sobre linha ferrea / CFN 10,00 31,00 
25 L 0259153 
9027759 
110 3,40 Comunidade do Engenho Piaba 
25 L 0256452 
9028611 
126 8,00 Ponte de Concreto 10,00 25,50 
25 L 0252175 
9029970 
129 8,95 
Comunidade do Engenho 
Coqueiros 
25 L 0251235 
9029940 
143 13,23 Ponte de Concreto 10,00 36,00 
25 L 0247072 
9029239 
151 15,37 Acesso Us. Uma Açucar e Energia 
25 L 0245070 
9029798 
208 31,07 Ponte de Concreto Sobre Rio Una 10,00 120,00 
25 L 0230415 
9031887 
212 32,22 Acesso a Cidade de Jacuípe 
25 L 0229404 
9031644 
219 34,14 Acesso a Fazenda Camarão 
25 L 0227674 
9032399 
225 35,72 Entr. PE - 99 / LE (Eng. Macaco) 
25 L 0226154 
9032556 
238 39,82 I Acesso À Agua Preta / 
25 L 0223928 
9035705 
248 41,46 Passarela para pedestre 
25 L 0222928 
9036391 
249 Acesso Água Preta 
25 L 0222574 
9036392 
253 42,35 III - Acesso Água Preta 
25 L 0222151 
9037156 
257 42,78 IV - Acesso Água Preta / 
25 L 0221965 
9037556 
285 49,28 Final do Trecho (Palmares) 
25 L 0216343 
9039549 
 
 
 
 
44 
 
 
Apêndice 09 
 
DIÁRIO DE BORDO PARA GEOPROCESSAMENTO 
RODOVIA: PE - 103 
EXTENSÃO
: 43,10 km PONTOS 
NOTAVEIS 
TRECHO: 
Entr. PE - 109(Bonito) / Entr. BR - 
101(Palmares) 
PAVIMENT
O: PLPI/LN 
PONTO 
DISTANCIA 
DA ORIGEM 
(km) 
OCORRÊNCIAS 
(ELEMENTOS RODOVIÁRIOS) 
DIMENSÃO 
E/OU SEÇÃO 
TRANSVERS
AL 
EXTENSÃO 
COORDENADAS 
GEOGRAFICAS 
76 0,00 Inicio do Trecho (Bonito-PE) 7,00 
25 L 0199474 
9062171 
81 10,35 Vicinal Água Mineral Bonito 
25 L 0200042 
9055300 
84 12,05 
Cruzamento alta tensão 
CELPE 40,00 
25 L 0199736 
9053997 
8513,12 
Comunidado do Engenho 
Pará 
25 L 0200033 
9053103 
86 15,04 
Sitio Nossa Senhora 
Aparecida 
25 L 0200538 
9052325 
90 20,43 
Comunidade do Engenho 
Verde 
25 L 0203673 
9049949 
91 23,45 
Ponte sobre o Rio 
Camivozinho 
21,00 x 
10,00 
25 L 0206221 
9050003 
92 23,70 
Comunidade da Usina Serro 
Azul 
25 L 0206442 
9050019 
93 24,05 Entr. Vicinal Bem-te-vi 
25 L 0206667 
9049739 
95 26,91 
Comunidade do Engenho 
Castanhola 
25 L 0208400 
9048683 
96 28,29 
Comunidade do Engenho 
Pinderaca 
25 L 0209628 
9048377 
97 33,15 
Comunidade do Engenho 
Coiceiro 
25 L 0212785 
9046019 
98 35,79 
Comunidade do Engenho 
Boa Esperança 
25 L 0212101 
9043873 
109 40,72 Passagem de Nivel CFN 
25 L 0214062 
9040085 
112 41,65 Usina Vitória 
25 L 0214255 
9039323 
114 42,59 Ponte sobre o Rio Una 
80,00 x 
10,00 
25 L 0213927 
9038621 
115 43,10 Final do Trecho (Plamares) 
25 L 0213452 
9038410 
 
 
 
 
45 
 
 
Apêndice 10 
 
DIÁRIO DE BORDO PARA GEOPROCESSAMENTO 
RODOVIA: PE - 125 EXTENSÃO: 27,95 km 
PONTOS 
NOTAVEIS 
TRECHO: 
Entr. PE - 126 / Maraial / Sertãozinho de 
Cima / Sertãozinho de Baixo / Divisa 
PE/AL. PAVIMENTO: TSD / RP 
PONTO 
DISTANCIA 
DA ORIGEM 
(km) 
OCORRÊNCIAS 
(ELEMENTOS RODOVIÁRIOS) 
EXTENSÃO 
DIMENSÃ
O E/OU 
SEÇÃO 
TRANSVE
RSAL 
COORDENADAS 
GEOGRAFICAS 
1 0,000 
Entr. PE - 126 / Inicio do 
Trecho 
25 L 0191067 
9031678 
11 1,760 
Comunidade do Engenho 
Guerra 
25 L 0190178 
9030409 
24 4,360 Entr. Acesso a Maraial 
25 L 0190800 
9028339 
30 5,200 Cruzamento alta tensão chesf 200,00 
25 L 0191107 
9027719 
44 8,800 
Comunidade do Engenho 
Peserverante 
25 L 0191740 
9025309 
50 11,350 
Comunidade do Engenho 
Goiabeira 
25 L 0192616 
9023737 
57 13,510 
Comunidade do Engenho 
Bela Vista 
25 L 0193768 
9022382 
87 21,640 Fazenda Pingo de Ouro 
25 L 0197114 
9018374 
94 23,400 Sertãozinho de Cima 
25 L 0197667 
9016921 
95 24,760 Sertãozinho de Baixo 
25 L 0198363 
9016022 
98 27,950 Divisa PE/AL - Final do trecho 
25 L 0200428 
9014039 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
46 
 
Apêndice 11 
 
DIÁRIO DE BORDO PARA GEOPROCESSAMENTO 
RODOVIA: PE - 060 EXTENSÃO: 86,400 Km PONTOS 
NOTAVEIS 
TRECHO: 
Entr. BR - 101(Cabo de Santo Agostinho) / 
São José da Coroa Grande DIV. PE/AL PAVIMENTO: CBUQ 
PONTO 
DISTANCIA 
DA ORIGEM 
OCORRÊNCIAS 
(ELEMENTOS RODOVIÁRIOS) 
DIMENSÃO 
E/OU SEÇÃO 
TRANSVERSA
L 
COORDENADAS 
GEOGRAFICAS 
LONGITUDE LATITUDE 
41 0,000 Inicio do Trecho - Cabo 
25 L 
0276408 9084414 
42 5,690 
Entr. PE - 028 - Praia de 
Gaibu 
25 L 
0278638 9079618 
43 10,380 Entr. Acesso Porto de Suape I 
25 L 
0277404 9075314 
44 12,650 
Entr. Acesso Porto de Suape 
II 
25 L 
0275727 9073746 
45 15,850 Entr. PE - 042 
25 L 
0273957 9071490 
46 16,660 Entr. Acesso Ipojuca 
25 L 
0273405 9070916 
47 19,530 Entr. PE - 038 
25 L 
0271844 9068898 
48 30,820 Entr. PE - 051(Camela) 
25 L 
0269264 9059046 
49 31,500 
Entr. PE - 051 (Praia de 
Ponta de Serrambi) 
25 L 
0269499 9058318 
50 39,660 Entr. PE - 064 
25 L 
0268122 9051190 
51 42,000 Entr. Acesso Sirinhaém 
25 L 
0267922 9049032 
52 42,130 
Entr. PE - 061 (Praia de Barra 
de Sirinhaém) 
25 L 
0267827 9048934 
53 53,030 Entr. PE - 073 
25 L 
0262804 9042236 
54 53,140 Entr. Acesso Rio Formoso 
25 L 
0262765 9042104 
55 55,600 Entr. Via de Penetração Sul 
25 L 
0262543 9039862 
56 63,200 
Entr. PE 076 - Praia de 
Tamandaré 
25 L 
0260884 9034054 
57 70,870 Entr. PE - 096 
25 L 
0259663 9027738 
58 74,070 Entr. Acesso Barreiros 
25 L 
0259992 9025040 
60 84,100 
Entr. Acesso São José da 
Coroa Grande 
25 L 
0263554 9016176 
61 86,400 
Divisa PE / AL Final do 
Trecho 
25 L 
0250349 9044230 
 
 
 
 
 
47 
 
Apêndice 12 
 
DIÁRIO DE BORDO PARA GEOPROCESSAMENTO 
RODOVIA: PE – 073 EXTENSÃO: 34,200 
PONTOS 
NOTAVEIS 
TRECHO: 
Entr. PE - 060(Rio Formoso) / Entr. BR - 
101 (Gameleira) PAVIMENTO: TSD 
PONTO 
DISTANCIA 
DA ORIGEM 
(km) 
OCORRÊNCIAS 
(ELEMENTOS RODOVIÁRIOS) 
DIMENSÃO 
E/OU SEÇÃO 
TRANSVERSAL 
Longitude Latitude 
12 0,000 
Entr. PE-060 / Inicio da área 
urbana 25 L 0262802 9042200 
13 0,359 Lombada em CBUQ/PMF 25 L 0262474 9042140 
14 0,792 Final da área urbana 25 L 0262067 9042180 
16 3,760 Comunidade engenho Janguá 25 L 0259576 9042962 
17 6,500 
Comunidade Sitio Santo 
Amaro 25 L 0257144 9043052 
18 7,450 Comunidade Engenho Jindaí 25 L 0256280 9043320 
19 10,270 
Comunidade Engenho Pedra 
de Amolar 25 L 0254038 9042736 
20 12,870 
Cruzamento Gasoduto ( 
Transpetro ) BR 25 L 0251869 9043962 
21 13,220 
Comunidade Engenho 
Castelo 25 L 0251568 9044128 
22 14,700 Entr.PE-070 25 L 0250459 9044786 
23 14,920 Entr. Acesso Usina Cucaú 25 L 0250239 9044810 
24 15,540 
Comunidade Engenho 
Eldorado 25 L 0249647 9045002 
25 18,550 
Comunidade Engenho 
Burarema 25 L 0246833 9045246 
26 21,080 Comunidade Engenho Antas 25 L 0245152 9046976 
27 28,700 
Comunidade Engenho 
Bonsucesso 25 L 0239150 9049470 
28 30,120 
Inicio Perimetro Urbano ( 
Gameleira ) 25 L 0238292 9050564 
29 30,870 Acesso Gameleira II 25 L 0237732 9051024 
30 32,600 
Cruzamento Linha ferrea ( 
CFN ) 25 L 0236612 9052302 
31 32,640 Acesso Gameleira I 25 L 0236574 9052310 
32 32,760 
Ponte de concreto son Rio 
Amarají 36,00 x 9,00 25 L 0236501 9052416 
33 33,070 Entr. PE-079 25 L 0236380 9052686 
34 33,300 
Comunidade Engenho 
Cachoeira Lisa 25 L 0236352 9052686 
35 34,200 
Entr.BR-101 Sul/Final do 
Trecho 25 L 0236352 9052912 
 
 
 
 
 
48 
 
Apêndice 13 
 
DIÁRIO DE BORDO PARA GEOPROCESSAMENTO 
RODOVIA: PE - 099 EXTENSÃO: 32,25 km 
PONTOS 
NOTAVEIS 
TRECHO: 
Entr. PE - 096 / Entr. Jacuipe / Engenho 
Cruz de Malta / Usina Santa Terezinha / 
Entr. BR - 101 PAVIMENTO: RP / TSD 
PONTO 
DISTANCIA 
DA ORIGEM 
(km) 
OCORRÊNCIAS 
(ELEMENTOS RODOVIÁRIOS) 
DIMENSÃO 
E/OU SEÇÃO 
TRANSVERSAL 
EXTENSÃO 
COORDENADAS 
GEOGRAFICAS 
11 0,000 
Início do Trecho (Entr. PE 
096) 
25 L 0229990 
90301636 
16 1,020 Pontilhão de concreto 8,00 9,00 
25 L 0229363 
9031636 
18 1,630 
Comunidade do Engenho 
Pirangi 
25 L 0230033 
9030341 
42 6,970 
Comunidade do Engenho 
Cruz de Malta 
25 L 0229805 
9026025 
54 10,000 
Pontilhão com Estrutura 
Metálica 4,00 4,00 
25 L 0227745 
9024603 
55 10,150 
Comunidade do Engenho Flôr 
de Maria 
25 L 0227637 
9024499 
63 12,020 
Comunidade da Fazenda 
Palanqueta 
25 L 0226019 
9023831 
74 15,490 
Comunidade do Engenho 
Pasto Grande 
25 L 0223106 
9024536 
87 18,520 
Comunidade do Engenho 
Gabinete 
25 L 0220483 
9024115 
103 21,330 Entr. Usina Stª. Terezinha 
25 L 0218266 
9022993 
104 21,360 
Ent. Rodovia Vicinal do 
Macaco 
25 L 0218238 
9023001 
105 21,610 Patio da Usina Stª. Terezinha 
25 L 0217982 
9023009 
110 22,830 
Comunidade do Engenho 
Capadé 
25 L 0217003 
9023211 
117 24,440 
Comunidade do Engenho 
Terezinha 
25 L 0216208 
9022022 
121 25,550 
Comunidade do Engenho 
Porto Seguro 
25 L 0215312 
9021924 
128 26,920 
Pontilhão em Concreto 
Estrutural 
25 L 0214165 
9022097 
147 31,780 Inicio de área urbana (Xexéu) 
25 L 02113289025345 
151 32,100 Entr. BR - 101 (Xexéu) 
25 L 0211105 
9025568 
152 32,250 Final do Trecho 
25 L 0210975 
9025643 
 
 
 
 
 
49 
 
Apêndice 14 
 
DIÁRIO DE BORDO PARA GEOPROCESSAMENTO 
RODOVIA: PE - 126 EXTENSÃO: 55,50km PONTOS 
NOTAVEIS 
TRECHO: 
Entr. BR - 101 (Palmares) - Entr. BR - 104 
(Quipapá) PAVIMENTO: CCP 
PONTO 
DISTANCIA 
DA ORIGEM 
(km) 
OCORRÊNCIAS 
(ELEMENTOS RODOVIÁRIOS) 
DIMENSÃO 
E/OU SEÇÃO 
TRANSVERSAL 
EXTENSÃO 
COORDENADAS 
GEOGRAFICAS 
1 0,00 Inicio do Trecho 10,00 
25 L 0213191 
9038381 
5 0,65 Ponte de Concreto 13,00 X 8,00 
25 L 0212542 
9038344 
12 4,42 Ponte de Concreto 13,00 X 8,00 
25 L 0208826 
9037928 
35 13,60 
Posto da Policia Rodoviária 
Estadual 
25 L 0200455 
9038169 
36 13,59 Entr. PE - 120 (Catende) 
25 L 0200378 
9038175 
66 23,88 Acesso à Jaqueira 
25 L 0192241 
9033488 
75 26,26 Entr. PE - 125 (Maraial) 
25 L 0191078 
9031697 
79 27,05 Ponte sobre o Rio Piranji 27,00 X 9,00 
25 L 0190303 
9031780 
80 27,19 Acesso à Usina Colonia 
25 L 0190177 
9031858 
113 36,80 Entr. Acesso Igarapeba 
25 L 0183052 
9027175 
136 45,18 Ponte de Concreto 14,00 X 8,00 
25 L 0175679 
9028317 
141 46,86 Entr. á São Benedito do Sul 
25 L 0174448 
9027444 
145 48,84 Pontilhão de Concreto 14,00 X 8,00 
25 L 0172602 
9027359 
155 53,40 Mudança de Fuso 
24 L 0829852 
9025763 
164 55,36 
Entr. Acesso à Quipapá / 
Final 
24 L 0828857 
9024706 
 Ribeirão, 12 de abril de 2017 
 
 
 
 
 
 
Estagiário Responsável

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