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1 CENTRO UNIVERSITÁRIO MAURÍCIO DE NASSAU CURSO DE GRADUAÇÃO DE ENGENHARIA CIVIL ANTONIO CARLOS SANTOS DE LIMA ESTAGIO SUPERVISIONADO II GEOREFERENCIAMENTO PARA CONSTRUÇÃO DO MAPA RODOVIARIO ESTADUAL – ESTUDO DE CASO: 4º DOD/PE RECIFE 2017 2 ANTONIO CARLOS SANTOS DE LIMA GEOREFERENCIAMENTO PARA CONSTRUÇÃO DO MAPA RODOVIARIO ESTADUAL – ESTUDO DE CASO: 4º DOD/PE Relatório de Estágio Supervisionado II correspondente ao Georeferenciamento de Rodovias para construção do Mapa Rodoviário Estadual – Estudo de caso: 4º DOD/PE apresentado pelo Aluno: Antonio Carlos Santos de Lima Estudante de Graduação do Curso de Engenharia Civil da UNINASSAU – do Centro Universitário Maurício de Nassau do Estado de Pernambuco, sob orientação da Professora: MARCIA BASTOS. RECIFE 2017 3 Ficha Catalográfica Lima, Antonio Georeferenciamento para construção do mapa rodoviário estadual – Estudo de caso: 4º DOD/PE / Antonio Lima – 1a. Ed. UNINASSAU Centro Educacional Maurício de Nassau, 2017. Nº 49p. ISBN 1.Georeferenciamento Rodoviário. – I Lima, Antonio. 4 Dedico este Relatório de Estágio II a meus familiares que tem contribuído com excelentes níveis de incentivos para realização de um sonho, que desde muito tempo almejava a formação de engenheiro civil e sem a compreensão e a força de Deus e de vocês não teria motivação para alcançá-lo. 5 AGRADECIMENTOS Agradeço ao Deus Altíssimo, aos professores do curso, ao orientador e co- orientador do Estagio Supervisionado II, por mais esta etapa vencida em direção a Engenharia Civil, por me promover aulas e orientações que vem formando meu aprendizado para aplicação no campo profissional do conhecimento desta nova conjuntura de desenvolvimento, moldando a direção para uma conduta de valores elevados, objetivando ser um instrumento social para desenvolver a infraestrutura do país. 6 “Bons pensamentos e ações jamais podem produzir maus resultados. Maus pensamentos e ações jamais podem produzir bons resultados. Isso é simplesmente como dizer que nada pode vir do milho a não ser milho, das urtigas somente urtigas. Os homens entendem essa lei no mundo natural, e trabalham com ela. Mas poucos a entendem no mundo mental e moral (embora sua operação lá seja igualmente simples e inevitável), e eles, não cooperam com ela” (Allen, James – 1988) 7 RESUMO O geoprocessamento mostra-se como ferramenta multidisciplinar que possui sua utilização intrinsecamente inerente à cartografia e outras ciências que utilizam o conhecimento, pois ambos têm em comum o estudo do espaço geográfico. Assim abrem-se possibilidades para a análise em diversas áreas como no meio rodoviário. Nesse contexto tem por objetivo a coleta de dados para auxiliar na construção do Mapa Rodoviário do Estado de Pernambuco, através da utilização de aparelho GPS Garmin 76CSX e/ou similar, para execução de georeferenciamento de trilhas e pontos que formam o perfil digital das Rodovias do Estado. O método utilizado para coleta de dados baseia-se na aferição e calibração do aparelho GPS, conectado a uma fonte de energia, e uma antena de satélite externa, acoplada ao veículo, uso de um aparelho Notebook para descarregar as informações no Software, um aplicativo especifico. A área de estudo corresponde às rodovias que estão sob a jurisdição do 4º Distrito Rodoviário, este por sua vez, parte integrante do Departamento de Estradas de Rodagem de Pernambuco. No final do trabalho todas as rodovias foram atualizadas integrando-as no formato digital todos os percursos que são demonstrados no Mapa Rodoviário da Zona da Mata Sul. Na discursão do produto final sugerimos uma pagina na internet para subsidiar as consultas dos usuários do sistema de transporte terrestres por rodovia. Ganhou destaque também a utilização dos diversos setores da Autarquia em função da necessidade de atividade desenvolvida pela estrutura organizacional do DER-PE. Como a aprendizagem permanente na nova sociedade da informação não podemos dispensar medidas de segurança, que precisa ser redobrada, apontamos então em nosso relatório de estagio que a empresa publica falha na questão da segurança dos hardwares e dos softwares, pois não tem um CPD avançado para execução de backup. Mas nos demais aspectos o trabalho é de qualidade e apresenta bons resultados. Palavras Chave: Rodovia, GPS, SIG. 8 ABSTRACT Geoprocessing is demonstrating like a multidisciplinary tool that has its proper using in the cartography and others sciences that use the knowledge, either have in common the study geographic space. Therefare opens up possibilities for the analysis in several areas such as in the road sector. In this context, is the to data collect to auxiliary the building of the Road Map fromf State Pernambuco through for the use GPS device Garmim 76 CSX and / or similar for the execution of the georeferencing of the road and points that form the digital profile of the State Highways. The method used for data collection is based on the calibration and calibration of the GPS equipment, connected to a energy source, and an external satellite antenna, coupled to the vehicle, using Notebook device to download the information in the software, an application specific. The study area corresponds to the highways that are over the jurisdiction of the 4th Road District, this turn forms an integral part from Pernambuco Roads Department. At the end of the work all the highways were updated integrating them in the digital format all the routes that are demonstrated in the Road Map of the South Zone. In the discursion of the final product we suggest a page in the internet to subsidize the consultations queries of the transportation system Land use by road. It was also highlighted the use of the various sectors of the Autarchy in function of the need the activity developed to the organizational structure of the DER-PE. As the learning permanent in the new information society we can`not dispense secutity measures, it needs to be redoubled, we pointed out in our report of stage that the company publishes fails on the issue of the safety of hardware and software, like it doesn´t have a CPS for backup execution. But in all other respects the work is of quality and shows good results. Key-words: Highways, GPS, SIG. 9 LISTA DE FIGURAS Figura 1 – Estrutura Geral de Sistemas de Informação Geográfica 18 Figura 2 – Determinação das coordenadas do ponto P, a partir das coordenadas de 4 satélites. 19 Figura 3 – Principais componentes de um sistema receptor GPS- Sistema de Posicionamento Global. 20 Figura 4 – Mapa da Região Metropolitana do Recife georreferenciado. 26 Figura 5 – Mapa da Zona da Mata de Pernambuco georreferenciado.27 Figura 6 – Mapa do Rodoviário do Estado de Pernambuco georreferenciado. 27 Figura 7 – Mapa das Rodovias sob administração do 4º DOD-Ribeirão em 2017, demonstrando a divisão territorial da Zona da Mata.. 28 Figura 8 – Figura contendo dados brutos de pontos estáticos da coleta de campo da Rodovia PE 058. 29 Figura 9 – Figura contendo dados brutos dos pontos dinâmicos da coleta de dados da Rodovia PE - 060. 30 Figura 10 – Figura contendo dados brutos dos pontos estáticos da coleta de dados da Rodovia PE - 063. 31 10 LISTA DE TABELAS Tabela 001 28 Disponibilizamos apenas uma tabela neste Relatório de Estagio. 11 LISTA DE ABREVIATURAS ABNT – Associação Brasileira de Normas Técnicas DER – Departamento de Estradas de Rodagem DNIT – Departamento de Infraestrutura de Transporte GPS – Sistema de Posicionamento Global IBGE – Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística UTM – Universal Transversa de Mercator SAR – Sistema de Administração Rodoviária SIG – Sistema de Informações Geográficas 12 SUMÁRIO 1.INTRODUÇÃO 13 2. OBJETIVOS 15 2.1. Objetivo Geral 15 2.2. Objetivos Específicos 15 3. REFERENCIAL TEÓRICO 16 3.1. Geoprocessamento 16 3.2. Sistema de Informações Geográficas 16 3.3. Sistema de Posicionamento Global 18 3.4. Universal Transversa de Mercator 22 4- METODOLOGIA 25 4.1. Área de Estudo 26 4.2. Coleta de Dados 29 4.3. Análise de Dados 30 5. RESULTADOS E DISCUSSÃO 32 5.1. Atualização do Traçado 32 5.2. Remessa das Informações 32 6. CONCLUSÃO/ CONSIDERAÇÕES FINAIS 33 7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 35 APÊNDICES: 001 a 014 – Ficha de Diários de Bordos das rodovias estudadas 36 13 1. INTRODUÇÃO Com o desenvolvimento da sociedade do conhecimento, os processos de físicos e analógicos, passaram por uma revolução direcionados para os processos digitais, na qual todas as atividades do conhecimento humano baseiam-se na informação automática dos computadores. Assim todos os Órgãos Públicos, Indústria de Manufatura, Editoras, Bancos, e Companhias de Grande e Médio Porte, Pequenas e Microempresas, Empresas Prestadoras de Serviços dos setores do mercado econômicos da atualidade estão inovando os métodos que utilizam. Nesse contexto o uso intensivo dos computadores chegou a Cartografia, Engenharias, Educação, Saúde, Segurança, Logística, Serviços de Inteligência das Atividades Militares, etc., No âmbito da engenharia rodoviária foram introduzidos os processos de georreferenciamento, como ferramenta especial no que trata do auxílio à construção do Mapa Rodoviário de Pernambuco, essas ferramentas tem importância significativa para as empresas de transportes e para a sociedade, pela informação precisa que fornecem. Além de serem imprescindíveis para os operadores logísticos e seus processos referentes ao rastreamento de cargas, uma vez que, permitem maior segurança e garantia de entrega. A coleta dos dados para a confecção do Mapa das Rodovias de Pernambuco vem sendo feita por equipes designadas em cada Distrito Rodoviário, da capital e também do interior do estado, por meio de sensoriamento remoto e rastreamento de trilhas e pontos notáveis captados através do GPS, nas rodovias federais, estaduais e vicinais de todo Pernambuco. Porém o objeto desse relatório engloba de forma específica informações e observações que abrangem a área do 4º Distrito Rodoviário, parte integrante do projeto do supracitado Mapa Distrital. Constatamos que a repartição vem desenvolvendo trabalhos para melhorias do sistema, mas ainda tem muito a fazer, principalmente quanto a modernização dos equipamentos de uso em campo tais novos hardwares como aquisição de estação total, nível digital, aparelho GPS estacionário e seus acessórios, além dos softwares topográficos para utilização dos serviços de projetos de construção e restauração das rodovias e de obras de arte especiais. 14 Para recadastramento e atualização do Mapa Digital será imprescindível uma dimensão maior de acurácia que os aparelhos DGPS fornecem melhorando cada vez mais o sistema que num passado se trabalhava de forma analógica, e atualmente produzimos um produto formatado digitalmente o que nos garante uma melhor qualidade da informação. . 15 2. OBJETIVOS 2.1. Objetivo Geral Analisar as informações obtidas por meio da aplicação de técnicas de geoprocessamento para localização geográfica das rodovias que abrangem a área sob jurisdição do 4º Distrito Rodoviário. 2.2. Objetivos Específicos Os objetivos específicos apresentados neste relatório de estágio têm função de abordar melhoria da qualidade da formatação das informações coletadas das Rodovias em estudo, pois é necessário ir a campo, executar o levantamento e salvar as informações que serão trabalhadas no laboratório de informática e para uma melhor compreensão de todo processo participando ativamente dos recursos informacionais disponíveis. Este estágio também vem permitindo contribuir com a sociedade por transmitir novos conhecimentos para uma gama de aplicação do uso da cartografia e do GPS. O mesmo estudo tem objetivos específicos em outras atividades do órgão, tais como monitoramento da plataforma da rodovia, obras de artes especiais e obras de artes correntes, administração da faixa de domínio, e recursos de informação para elaboração de novos projetos de restauração e adequação de rodovias. Na atualidade temos tendência para inovação futurista com visão alimentadora para os novos e modernos veículos com piloto automático que recebem informação do traçado diretamente dos dados implantadas pela cartografia nos satélites que são processados no computador a bordo para direcionar o veículo no efetivo trajeto. 16 3. REFERENCIAL TEÓRICO 3.1 GEOPROCESSAMENTO “O geoprocessamento é um conjunto de tecnologias de coleta, tratamento, manipulação e apresentação de informações espaciais voltado pra um objetivo específico” (Rodrigues, 2003). De forma complementar ” o termo detona a disciplina do conhecimento que utiliza técnicas matemáticas e computacionais para o tratamento da informação geográfica e que vem influenciando de maneira crescente as áreas de cartografia, análise de recursos naturais, transportes, comunicações, energia e planejamento urbano e regional” (INPE, 2001). Assim, conforme (Batista, 2003) o geoprocessamento pode ser aplicado em diversas atividades, tais como: Relatórios de Impacto Ambiental (EIA/RIMA); Monitoramento do desmatamento de grandes ecossistemas; Manejo florestal; Planejamento e acompanhamento agrícola; Construção de rodovias, ferrovias, hidroelétricas; Planejamento urbano; Suporte à extração mineral; Manejo pesqueiro, etc. 3.2 SISTEMAS DE INFORMAÇÕES GEOGRÁFICAS – SIG Nesse contexto a principal ferramenta utilizada é o Sistema de Informações Geográficas – SIG, termo aplicado para sistemas que utilizam o tratamento computacional de dados geográficos e recuperaminformações não apenas com base em suas características alfanuméricas, mas através de sua localização espacial (INPE, 2001). 17 De acordo com a publicação Fundamentos do Geoprocessamento por meio dos SIGs é possível: Coletar e processar dados espaciais obtidos a partir de fontes diversas, tais como: levantamento de campo, mapas terrestres, etc.; Armazenar, recuperar, atualizar e corrigir os dados processados eficientemente e dinamicamente; Realizar manipulações de procedimentos de análise dos dados armazenados, favorecendo assim a execução de diferentes ações. Ainda nesse contexto a composição de um SIG é formada por quatro elementos básicos são eles: 1. Hardwares - compreende qualquer espécie de plataforma computacional; 2. Software - constituído de partes que desenvolvem diversas funções; 3. Dados - podem ser apresentados em dois grupos: - dados gráficos, espaciais ou geográficos: relativos às características geográficas da superfície; - Dados não-gráficos, alfanuméricos ou descritivos: relacionados às informações descritivas dos elementos gráficos. 4. Profissional – responsável pelo projeto, implementação e uso (Fundamentos do Geoprocessamento). E de forma mais abrangente (INPE, 2001), indica que um SIG tem os seguintes componentes: Interface com usuário; Entrada e integração de dados; Funções de consulta e análise espacial; Visualização e plotagem; Armazenamento e recuperação de dados (organizados sob a forma de um banco de dados geográficos). 18 Figura 1 – Estrutura Geral de Sistemas de Informação Geográfica Fonte: INPE, 2001. Fonte: CARVALHO, E, 2009; ARAUJO, P, 2009. Nesse ínterim, para que haja a geração de dados digitais em um SIG é necessária a utilização de processos entre eles o levantamento de campo, auxiliado pelo uso do Sistema de Posicionamento Global, GPS. 3.3. SISTEMA DE POSICIONAMENTO GLOBAL – GPS Segundo (Nunes, E; Nakai, E; Barros, P, 2013) o GPS representa atualmente uma ferramenta para a cartografia e ciência afins tendo seu uso crescido significativamente em diversas áreas. O Sistema de Posicionamento Global (GPS) é um sistema de navegação baseado em sinais de satélite, composto de uma rede de 24 satélites, colocados em órbita pelo Departamento Norte-Americano de Defesa (Gomes, 2010). Ainda conforme (Carvalho, E, 2009; Araújo, P, 2009) o sistema GPS é dividido em três segmentos funcionais distintos: Segmento espacial - é composto por 24 satélites em uso mais 4 sobressalentes prontos para entrar em operação, além de outros satélites que estão no solo e prontos para serem lançados; 19 Segmento de controle - Esse segmento é constituído por estações terrestres que ficam sob controle do Departamento de Defesa Americano. Elas têm o objetivo de monitorar, corrigir e garantir o funcionamento do sistema; Segmento do usuário - é constituído pelos receptores, que podem variar de tamanho, modelo e fabricante, mas principalmente em qualidade de recepção. Está associado às aplicações do sistema. Refere-se a tudo que se relaciona com a comunidade usuária, os diversos tipos de receptores e os métodos de posicionamento por eles utilizados. Os fundamentos básicos do GPS baseiam-se na determinação da distância entre um ponto, o receptor, a outros de referência, os satélites. São necessários, no mínimo quatro satélites para determinar a nossa posição (Gomes, 2010). Figura 2 – Determinação das coordenadas do ponto P, a partir das coordenadas de 4 satélites Fonte: CARVALHO, E, 2009; ARAUJO, P, 2009. Podemos ver que os princípios básicos de funcionamento do GPS são bastante simples, apesar dessa tecnologia empregar equipamentos complexos e de alta tecnologia. Todo o sistema tem como base a triangulação dos satélites, cujos sinais o usuário pode receber através de receptores de vários tipos, [..] esses receptores coletam dados enviados pelos satélites, transformando-os em coordenadas, distâncias, tempo, deslocamento e velocidade, através de 20 processamento em tempo real ou a posteriori (pós-processamento) (Carvalho, E; Araújo, P, 2009). Figura 3 – Principais componentes de um sistema receptor GPS Fonte: CARVALHO, E, 2009; ARAUJO, P, 2009. Ainda de acordo com (Carvalho, E; Araújo, P, 2009), as funções dos receptores são: Armazenar coordenadas extraídas de um documento cartográfico, de um relatório ou obtidas pela leitura direta de sua posição; Os pontos podem ser combinados formando rotas que, quando ativadas, permitem que o receptor analise os dados e informe, por exemplo, o tempo; horário provável de chegada e distância até o próximo ponto; horário do nascer e do pôr-do-sol; rumo que se deve manter para chegar ao ponto de interesse e muito mais; As coordenadas dos pontos podem ser obtidas com o receptor GPS no modo contínuo, definindo os caminhos percorridos pelo usuário. O Sistema GPS é configurado para trabalhar com diversos tipos de Coordenadas Geográficas, mas quanto à atualização do Mapa Digital do Estado de Pernambuco foi escolhido pelo DER/PE - Departamento de Estradas de Rodagem de Pernambuco o GRID UTM que é um tipo de Coordenadas Planas, como a Terra é curva e irregular (Geoide) torna-se impossível projetá-la sobre uma superfície plana, conservado ao mesmo tempo distâncias, ângulos, área e a verdadeira relação entre esses elementos, sem que haja sempre algum tipo de distorção. 21 Segundo o IBGE no Brasil a projeção mais utilizada é a Universal Transversa de Mercator (UTM) é um sistema de coordenadas baseado no plano cartesiano (eixo x,y) e usa o metro (m) como unidade para medir distâncias e determinar a posição de um objeto. Diferentemente das Coordenadas Geodésicas, o sistema UTM, não acompanha a curvatura da Terra e por isso seus pares de coordenadas também são chamados de coordenadas planas. Os fusos do sistema UTM indicam em que parte do globo as coordenadas obtidas se aplicam, uma vez que o mesmo par de coordenadas pode se repetir nos 60 fusos diferentes. A imagem abaixo representa esses fusos, com a linha horizontal representando o Equador e a vertical, o Meridiano Central do Fuso UTM. De uma forma mais simples, o mundo é dividido em 60 fusos, onde cada um estende por 6º de longitude. Os fuso são numerados de um a sessenta começando no 180º a 174º WGr. E continuando para leste. Cada um destes fusos é gerado a partir de uma rotação do cilindro de forma que o meridiano de tangência divide o fuso em duas partes iguais de 3º de amplitude (IBGE, 2013). Nesse ínterim, de acordo com (INPE, 2001) “o mapeamento sistemático do Brasil, que compreende a elaboração de cartas topográficas, é feito na projeção UTM (1:250.000, 1:100.000, 1:50.000, 1:25.000)”. E também trazem suas principais características, são elas: a superfície de projeção é um cilindro transverso e a projeção é conforme; o meridiano central da região de interesse, o equador e os meridianos situados a 90º do meridiano central são representados por retas; os outrosmeridianos e os paralelos são curvas complexas; a escala aumenta com a distância em relação ao meridiano central, tornando- se infinita a 90º do meridiano central; como a Terra é dividida em 60 fusos de 6° de longitude, o cilindro transverso adotado como superfície de projeção assume 60 posições diferentes, já que seu eixo mantém-se sempre perpendicular ao meridiano central de cada fuso; aplica-se ao meridiano central de cada fuso um fator de redução de escala igual a 0,9996, para minimizar as variações de escala dentro do fuso; duas linhas aproximadamente retas, uma a leste e outra a oeste, distantes cerca de 1º 37’ do meridiano central, são representadas em verdadeira grandeza. 22 3.4 UNIVERSAL TRANSVERSA DE MERCATOR É um sistema quadriculado conhecido pela sigla UTM e está associado ao sistema de coordenadas plano-retangulares, tal que um eixo coincide com a projeção do Meridiano Central do fuso (eixo N tal que um eixo coincide com a projeção do Meridiano Central do Fuso (Eixo N apontando para o Norte) e o outro eixo, com o do Equador. Assim cada ponto do elipsoide de referencia (descrito por latitude, longitude) estará associado ao terno de valores Meridiano Central, coordenada E (este) e coordenada N (norte). No sistema UTM é adotado um elipsoide de referência que procura ser unificado com um elipsoide internacional, cujos parâmetros vêm sendo determinados com maior precisão. Segundo (Celso Henrique, et al 2013), as informações associadas às observações astronômicas e a um datum, por exemplo o Sirgas 2000 e/ou WGS 84 que são utilizados na atualidade brasileira, é possível se coletar coordenadas espaciais em geodésica como latitude, longitude e altura elipsoidal de um ponto sobre a superfície da Terra. Ainda de acordo com Rubens da Silva Rodrigues, com o emprego do posicionamento por satélite os dados passaram a ser obtidos num sistema cartesiano tridimensional, com origem no centro de massa da Terra (X, Y, Z). Assim as coordenadas conseguidas, dos pontos rastreados, não estão mais no PTL, mas sim, em um sistema geodésico tridimensional, que podem ser matematicamente transformadas em latitude, longitude e altitude. No mundo existem diversos tipos de projeção o IBGE – Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística adota o Sistema UTM-Universal Transversa de Mercator, que de acordo com a recomendação da Associação Geodésica e Geofísica Internacional. A origem das coordenadas planas é definida em cada fuso no cruzamento do Equador com o Meridiano Central, acrescentando-se as constantes 10.000.000 metros no sentido do meridiano e 500.000 metros no sentido do paralelo. Todo Sistema tem inicio no Meridiano de Greenwich cidade inglesa. O Brasil possuí em sua divisão territorial 9(nove) fusos UTM. O sistema UTM é dividido em 60 fusos de 6 graus de amplitude em longitude, cada fuso também é chamado de Zona UTM que é numerada, iniciando Fuso 01 da 23 esquerda para a direita em relação à longitude 180 graus oeste. Podendo-se identificar também o fuso a partir de seu Meridiano Central que fica exatamente no centro do fuso. O sistema foi criado para operar na unidade métrica, tendo como origem o Equador e Meridiano Central. A linha do Equador é considerada coordenada 10.000.000m no sentido Norte ou Sul decrescendo a medida que se aproxima do polo Norte ou Polo Sul. Para Este a coordenada tem 500.000m no Meridiano Central decrescendo para Oeste a intersecção destas coordenadas, determinam um ponto do Sistema UTM de Coordenadas Geográficas, que definem posições bidimensionais e horizontais e para construção dos mapas o sistema e calculado e retroalimentado pelos computadores dos satélites tendo como feedback um referencial geográfico que denominamos map datum. Na atualidade com as novas tecnológicas a engenharia passa a utilizar trabalhos de topografia em conjunto com a geodésica, que em passado recente, a realização de levantamentos cadastrais, fossem de natureza urbana ou rural, envolviam apenas conhecimentos relativos à área da topografia, sem a preocupação de se fazer o georreferenciamento a sistemas de coordenadas planas retangulares utilizadas na cartografia convencional associadas a um Sistema de Referência Geodésico adotado oficialmente no país. Portanto todo trabalho de topografia era referenciado a coordenadas arbitrárias. Azambuja (2007) apresenta diferentes justificativas para o uso dessas coordenadas arbitrárias no texto que se segue: Conforme Azambuja (2007, essa forma de trabalho se justifica, em parte pelo desconhecimento, mas também pela dificuldade de realizar transporte de coordenadas de marcos de precisão, normalmente implantados em locais de difícil acesso situados a consideráveis distâncias da região onde os trabalhos eram realizados, bem como a pequena escala normalmente adotada nas cartas convencionais disponíveis em nosso país. Como alternativa a este procedimento de transporte de coordenadas, poderiam ser realizadas observações astronômicas para a determinação aproximada de coordenadas geodésicas, técnicas estas desconhecidas por parcela significativa dos profissionais da topografia convencional. Com o desenvolvimento da ciência da topografia, as técnicas de obtenção de dados topográficos evoluíram de forma significativa no final das ultimas décadas do século XX, com gradual substituição das antigas trenas, cruzetas, teodolitos 24 convencionais e níveis de bolha por distanciômetros, estações totais e níveis eletrônicos, o resultado dessas observações, traz resumidamente, assim como antigamente, obtenção de distancias, ângulos e diferenças de níveis (cotas), com precisões aceitas para as obras de engenharia. A sociedade do conhecimento alavancou essa nova tendência mundial da engenharia civil, ambiental, aeroespacial, e outras engenharias, além da utilização em segurança das forças armadas (Exercito, Marinha e Aeronáutica), ciência desenvolvida e aplicada pela área militar que favoreceu aos civis o uso e trabalho das informações coletadas de uma determinada localização através de sinais de satélites e do geoprocessamento, para aperfeiçoamento dos mapas e objetivos de representar o desenvolvimento social e politico da região 25 4. METODOLOGIA A metodologia empregada para coleta de dados foi desenvolvida através de um operador do GPS que monitorava e acompanhava a todo instante os dados inseridos pelo sistema, que automaticamente eram salvos do inicio ao final do trecho na memoria de RAM do GPS. Iniciamos pela Rodovia PE 042 – Trecho: Entr. PE – 060(Ipojuca)/Entr. BR – 101(Escada). No início marcamos nosso primeiro ponto estático que chamamos de Km Zero da Rodovia, em seguida deliberamos a trilha que são pontos dinâmicos para inicio da gravação automática do segmento rodoviário, finalizando no Entroncamento com a BR – 101 Municípios de Escada, quando paramos novamente coletamos um ponto fixo no afinal do trecho e providenciamos guardar o arquivo no cartão de memoria do GPS para salvar poligonal aberta da rodovia, para posteriormente baixar em um aplicativo especifico para alimentar o Mapa Digital. A quantidade de pontos estáticos é definida em função de localidades importantes que precisam ter registro no mapa. Um operador de GPS auxiliar anota no diário de Bordo uma numeração dos pontos coletados, as localidades importantes e registrando a distancia da origem para essas localidades. Para concretização de todo processo adotamos os seguintes passosir a campo coletar as informações: Treinar a equipe formada por engenheiro, técnico rodoviário, operador de GPS e Motorista, um dos primeiros passos para iniciar o trabalho de campo. Realizar um simulado, ir a campo e cadastrar uma rodovia a titulo de treinamento, informando a cada membro da responsabilidade de cada um, quanto a operação de trabalho de coleta de dados. Orientar o motorista para conduzir o veiculo a velocidade constante com aproximadamente 60km, fazendo-se necessário sinalização luminosa rotativa a bordo para alertar aos demais usuários que se trata de trabalho em transito. Parar nos pontos notáveis para captura das coordenadas geográficas daquela localidade. 26 Realizar as anotações no Diário de Bordo destes pontos importantes da coleta de dados. Permanecer conectado do inicio ao fim do seguimento da Estrada. Salvar trilhas e pontos notáveis. Baixar no Notebook para liberar memoria do cartão do GPS Criar os arquivos tendo por base as informações, renomeando conforme a rodovia percorrida. 4.1. Área de estudo Á área de atualização corresponde ao mapeamento rodoviário da Zona da Mata Sul do Estado de Pernambuco – Região sob jurisdição do 4DOD-Rodoviário, que são consolidados para construção do Mapa Rodoviário do Estado de Pernambuco, que são construídos a partir de coletas de dados por região geográfica do Estado. Apresentamos figuras demonstrativas de algumas dessas regiões do Estado, como o Departamento possuem 08 Distritos Rodoviários cada um ficou responsável pela coleta de dados e envio a CPD – Central de Processamento de Dados. Figura 4 – Mapa da Região Metropolitana do Recife Georreferenciado. Fonte: Departamento de Estradas de Rodagem de Pernambuco, 2017. 27 Figura 5 – Mapa da Região da Zona da Mata de Pernambuco Georreferenciado. Fonte: Departamento de Estradas de Rodagem de Pernambuco, 2017. Figura 6 – Mapa Rodoviário do Estado de Pernambuco Georreferenciado Fonte: Departamento de Estradas de Rodagem de Pernambuco, 2017. 28 Em anexo, demonstramos o quadro 1 que relaciona os Municípios e suas respectivas Rodovias, denominadas pelas abreviaturas de PEs, sob Administração Rodoviária do 4º DOD – Ribeirão em 2017 QUADRO 1 – Municípios e as respectivas PE’s sob jurisdição do 4º DOD em 2015. Município Rodovia Município Rodovia Amaraji PE – 063 Maraial PE – 125 Água Preta PE - 096, PE – 099 Palmares PE - 096, PE- 103, PE – 126 Barra de Guabiraba PE – 085 Pombos PE – 058 Barreiros PE- 096 Primavera PE – 063 Cabo PE- 037, PE- 039 Ribeirão PE - 064,PE - 085 Cortês PE - 085 Rio Formoso PE – 073 Chã Grande PE - 058, PE - 071 Sirinhaém PE – 064 Escada PE - 045, PE- 063 São Benedito do Sul PE – 126 Gameleira PE- 073 Ipojuca PE - 042, PE - 051 Vitória de Santo Antão PE - 037, PE – 045 Jaqueira PE - 126 Joaquim Nabuco PE - 079 Xexeú PE - 099 Fonte: Departamento de Estradas de Rodagem de Pernambuco, 2015. FIGURA 7 – Mapa das Rodovias sob administração do 4º DOD-Ribeirão em 2017, demonstrando a divisão territorial da Zona da Mata. Fonte: Departamento de Estradas de Rodagem de Pernambuco, 2015. 29 4.2. Coleta de dados Para coletar as coordenadas geográficas se fez necessário utilizar um aparelho GPS, configurar as ferramentas disponíveis e realizar os levantamentos de campo. Utilizando conhecimento teórico e pratico para manusear o aparelho com precisão. Como destaca MERCHANT (1982), a acurácia posicional dos valores considerado como padrão, deve ser ao menos três vezes melhor que o erro esperado ou erro padrão admissível (por exemplo, considerando o LSE (EP) da norma brasileira, BRASIL (1984), o qual é 0,3mm, deve-se obter coordenadas da fonte mais acurada ao nível de 0,1mm de modo a garantir que o pior erro será de 0,3mm); valor que consta da norma de diversos países. Esta precisão não foi alcançada em função do tipo de aparelho disponibilizado para o estagio, utilizamos um aparelho Garmim 76CSX. Utilizamos também um Diário de Bordo para anotações e registros pontuais de pontos notáveis do levantamento. O ideal seria a utilização de um DGPS Garmim Max, que tem precisão decimétrica, mas do ponto de vista do tipo de serviço não reflete problemas para gerar o mapa em função das correções efetuadas pelo Software. Figura 8 – Figura contendo dados brutos de pontos estáticos da coleta de campo da Rodovia PE 058. Fonte: Trabalho de Campo – Autoria: Antonio Carlos S. de Lima (Estagiário) 30 4.3. Análise dos dados A análise dos dados é realizada através de softwares, que interpreta as informações processa, definem os vetores e demonstra em instrumento de saída a imagem do Mapa Rodoviário em uma determinada escala métrica. Essa ação de trabalho é realizada no setor de processamento de dados do Departamento de Estradas de Rodagem Os dados são alimentados no sistema de processamento topográfico, todos os pontos e trilhas são armazenados na memória de RAM, na qual tudo é processamento através de uma base de dados do IBGE, as informações são catalogadas e reconhecidas pelo programa de computador, no tratamento destes dados são excluídos os pontos com referenciais de erros. O sistema aprimora as informações coletadas aumentado a acurácia das informações de campo. Os dados são descarregados do GPS para o notebook, processados pelo programa primário de analise de dados MapSource em seguida poderá ser salvo na extensão mps; gdb e dwg ver figura 09 referente aos pontos dinâmicos. Figura 9 – Figura contendo dados brutos dos pontos dinâmicos da coleta de dados da Rodovia PE - 060. Fonte: Trabalho de Campo – Autoria: Antonio Carlos S. de Lima (Estagiário) 31 Figura 10 – Figura contendo dados brutos dos pontos estáticos da coleta de dados da Rodovia PE - 063. Fonte: Trabalho de Campo – Autoria: Antonio Carlos S. de Lima (Estagiário) 32 5. RESULTADOS E DISCUSSÕES 5.1 – Atualização do traçado Os resultados do trabalho de campo atenderam satisfatoriamente as coletas de dados do traçado suprindo assim as necessidades de do Órgão para atualização do SRE – Sistema Rodoviário Estadual, mesmo com os equipamentos que nos foram disponibilizados, as viagens foram realizadas e programadas nos períodos programados do estágio e todo serviço executado no campo foram salvos através do sistema e encaminhado através de acesso remoto Intranet da instituição 5.2 – Remessas das Informações As remessas de todas as rodovias foram consolidadas no sistema de geoprocessamento, no qual foram tratados e processados gerando uma resolução gráfica de excelente qualidade em função dos inputs enviados a central. Com uma equipe motivada e envolvida no trabalho alcançamos o produto final, um projeto digital do Mapa Rodoviário Estadual, que hoje é integrante da rede rodoviária nacional. 33 6. CONCLUSÕES / CONSIDERAÇÕES FINAIS As informações fornecidas hoje pelos órgãos públicos são de fundamental importância para construção de uma sociedade democrática, nesse contexto os usuários de diversos setores do mercado utilizam o conhecimento digital contidos nos Mapas Rodoviários para realização de suas atividades. Para melhorar as informações percebemos em nosso estudo que os levantamentosrealizados hoje carecem ser cada vez mais precisos no que se refere à longitude, latitude e altitude. Utilizamos equipamentos fornecidos pelo Departamento de Estradas de Rodagem do Estado de Pernambuco, que no decorrer do tempo estão tornando-se obsoletos, precisam de inovação dos processos e licitação para compra de equipamentos e softwares. Disponibilizar uma moderna página na internet que possa ser consultada a qualquer tempo e qualquer lugar, ou seja, no just-in-time do usuário, oferecendo ganhos percebíveis pela operacionalidade da informação em tempo real em benefícios da sociedade e dos usuários do sistema de transporte rodoviário. Salientamos que estes sistemas possuem muita flexibilidade e agilidade para serem trabalhados, as novas versões de aplicativos são colocados no mercado a cada instante, os equipamentos também sofrem adaptações e melhorias da qualidade do serviço prestado em sua missão de ser um instrumento de uso para georreferenciamento de ponto precisos como preconiza a Resolução da Presidência do IBGE Nº 023, de 21 de fevereiro de 1989. Com este banco de dados definido o trabalho de estagio realizado em campo torna-se muito útil, em função das particularidades que são observados no contexto rodoviário, pelo envolvimento das equipes na coleta de informações das faixas de rolamentos, dos acostamentos e das faixas de domínios, que podem ser administrados coibindo invasões, construções irregulares, uso indevido das operadoras de serviços públicos etc. Este trabalho também ganhou pontuação pelo pessoal de outras áreas do Departamento, tais como Administração de Projetos de Restauração, Gestão da 34 Faixa de Domínio, Gestão de Conservação, Administração e Gestão de Obras de Artes Especiais, Administração Operacional do Transito, Monitoramento e Conservação Ambiental, por apresentar referencial geográfico para os relatórios e projetos, inclusive financiamentos junto ao governo federal e agentes financeiros nacionais e internacionais. O DNIT - Departamento de Infraestrutura de Transporte tem aplicativos de dimensões maiores que consolida toda malha rodoviária brasileira, para informar aos caminhoneiros as principais Rodovias Brasileiras em Operação, inclusive para que o governo federal repasse verbas com fundos de manutenção e restauração é instrumento obrigatório apresentar o SRE – Sistema Rodoviário Estadual atualizado anualmente. 35 6. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS BATISTA, G. APOSTILA INTRODUTÓRIA DE SENSORIAMENTO REMOTO E GEOPROCESSAMENTO. 2003. Disponível em: < www.andersonmedeiros.com/apostila-introducao-ao-sensoriamento-remoto> Acesso em: 09 de Abril de 2017. CARVALHO, E; ARAÚJO, P. NOÇÕES BÁSICAS DE SISTEMA DE POSICIONAMENTO GLOBAL GPS. Natal, Rio Grande do Norte, 2009. Disponível em: < www.ead.uepb.edu.br/arquivos/cursos> Acesso em: 09 de Abril de 2017. FUNDAMENTOS DO GEOPROCESSAMENTO. Disponível em: < www.ltc.ufes.br/geomaticsce/Modulo%20Geoprocessamento.pdf> Acesso em: 09 de Abril de 2017. GOMES, 2010. FUNDAMENTOS DE GPS: CONCEITOS, OPERAÇÃO E CONFIGURAÇÃO. Brasília, 2010. Disponível em: < www.mda.gov.br/.../Apostila> Acesso em : 09 de Abril de 2017. INSTITUTO NACIONAL DE PESQUISAS ESPACIAIS – INPE. INTRODUÇÃO À CIÊNCIA DA GEOINFORMAÇÃO. São José dos Campos, 2001. Disponível em< www.dpi.inpe.br/gilberto/livro/introd> Acesso em: 09 de Abril de 2017. NUNES, E; NAKAI, E; BARROS, P. APONTAMENTOS DE AULA: Sistema Global de Posicionamento (GPS). Piracicaba, São Paulo. 2013. Disponível: < www.leb.esalq.usp.br/disciplinas/> Acesso em: 09 de Abril de 2017. RODRIGUES, RUBENS DA SILVA. Comparação entre coordenadas no plano topográfico local, obtido a partir de topografia e de geodesia. Disponível em: <http://coral.ufsm.br/engcivil/images/PDF/2_2014/TCC_RUBENS%20DA%20SILVA %20RODRIGUES.pdf> Acesso em 03 de Abril de 2017. SILVA, CÉLIO H. SOUZA, et al 2013. Coordenadas Topograficas x Coordenadas UTM. Disponível em: <http://mundogeo.com/blog/2013/06/05/coordenadas- topograficas-x-coordenadas-utm >Acesso em 14 de Abril de 2017. UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL. Disponível em: <www.ufrgs.br>. Acesso em: 04 de Abril de 2017. 36 ANEXOS / APÊNDICES Apêndices 01 DIÁRIO DE BORDO PARA GEOPROCESSAMENTO RODOVIA: PE - 042 - Municipio de Ipojuca EXTENSÃO: 15,08 km PONTOS NOTAVEIS TRECHO: Entr. PE - 060(Ipojuca) - Entr. BR 101 (Escada) PAVIMENTO: TSD PONTO DISTANCIA DA ORIGEM (km) OCORRÊNCIAS (ELEMENTOS RODOVIÁRIOS) DIMENSÃO E/OU SEÇÃO TRANSVERSAL EXTENSÃO COORDENADAS GEOGRAFICAS 1 0,00 Entr. PE - 060 / Inicio do Trecho 7,00 25 L 0273948 9071475 2 0,45 Cruzamento Gasoduto 25 L 0273644 9071729 6 1,90 Cruzamento Gasoduto / Petrobras 40,00 25 L 0272862 9071743 9 2,35 Acesso a Cidade de Ipojuca 25 L 0272294 9071882 12 3,23 Cruzamento alta tensão CELPE 40,00 25 L 0271500 9071730 14 4,45 Acesso a Usina Ipojuca 25 L 0270464 9072200 16 5,32 Cruzamento alta tensão CELPE 40,00 25 L 0270144 9073031 22 11,82 Cruzamento alta tensão CELPE 40,00 25 L 0264908 9074365 23 12,17 Comunidade do Engenho Maranhão 25 L 0264674 9074578 28 15,08 Entr. BR - 101 25 L 0263835 9077255 Final do Trecho 37 Apêndice 02 DIÁRIO DE BORDO PARA GEOPROCESSAMENTO RODOVIA: PE - 045 Municipios: Escada/Vitoria de Santo Antão EXTENSÃO : 34,41 km PONTOS NOTAVEIS TRECHO: Entr. BR - 101(Escada)/Entr. Antiga BR - 232 (Vitoria) PAVIMENT O: CCP PONTO DISTANCIA DA ORIGEM (km) OCORRÊNCIAS (ELEMENTOS RODOVIÁRIOS) DIMENSÃO E/OU SEÇÃO TRANSVERS AL EXTENSÃO COORDENADAS GEOGRAFICAS 1 0,000 Entr. BR - 101 (Escada) 7,00 25 L 0256047 9074945 2 0,195 Passagem de Nivel CFN 25 L 0255975 9075122 3 0,435 I - Acesso a Escada 25 L 0255768 9075195 4 0,865 Cruzamento Alta Tensão CELPE 40,00 25 L 0255575 9075537 5 2,780 II - Acesso a Escada 25 L 0253876 9076298 6 7,700 Cruzamento Alta Tensão CHESF 240,00 25 L 0252074 9079242 7 8,940 Acesso a Comunidade de Massauassu 25 L 0250489 9086739 8 15,550 Comunidade Cachoeira Tapada 25 L 0250465 9086812 9 16,860 Ponte Sobre o Rio Pirapama 36,40 36,00 x 11,00 25 L 0250565 9088173 10 19,620 Acesso a Destilaria JB 25 L 0250042 9090720 11 26,000 Entr. Rodovia PE - 037 25 L 0251078 9095721 12 32,810 Viaduto da Nova BR - 232 128,00 128,00 x 12,00 25 L 0248588 9100820 13 33,650 Viaduto Linha Ferrea CFN 8,00 8,00 x 11,00 25 L 0248556 9101644 14 34,410 Entr. Antiga BR - 232 / Final do Trecho 25 L 0248612 9102406 38 Apêndice 03 DIÁRIO DE BORDO PARA GEOPROCESSAMENTO RODOVIA: PE - 051 EXTENSÃO : 9,66 km PONTOS NOTAVEIS TRECHO: Entr. PE - 060 / Distrito de Camela / Sirinhaém PAVIMENT O: CBUQ / RP PONTO DISTANCIA DA ORIGEM (km) OCORRÊNCIAS (ELEMENTOS RODOVIÁRIOS) DIMENSÃO E/OU SEÇÃO TRANSVERS AL EXTENSÃO OBSERVAÇÃO 1 0,000 Entr. PE - 060 - Inicio em CBUQ 9,00m 25 L 0269266 9059011 9 3,600 Distrito de Camela 25 L 0266106 9058132 10 3,830 Inicio do Revestimento Primario 25 L 0265960 9057942 11 4,000 CruzamentoAlta Tensão Celpe 60,00 25 L 0265800 9057852 22 7,650 Ponte de Concreto 4,00 10,00 x 9,00 25 L 0263933 9054880 23 7,860 Reserva de Mata Atlantica 25 L 0263953 9054685 24 8,280 Entr. Rodovia Vicinal 25 L 0264019 9054278 25 8,500 BSTC Ø = 0,60 m 25 L 0264048 9054062 27 8,600 Final do Trecho 25 L 0264105 9053224 39 Apêndice 04 DIÁRIO DE BORDO PARA GEOPROCESSAMENTO RODOVIA: PE - 058 EXTENSÃO : 16,76 km PONTOS NOTAVEIS TRECHO: Entr. BR - 232 (Pombos) / Entr. PE - 071 PAVIMENT O: TSD PONTO DISTANCIA DA ORIGEM (km) OCORRÊNCIAS (ELEMENTOS RODOVIÁRIOS) DIMENSÃO E/OU SEÇÃO TRANSVERS AL EXTENSÃO COOORDENADA S GEOGRAFICAS 1 0,000 Entr. BR - 232 (Pombos) - Inicio do Trecho 7,00 2 0,388 Cruzamento Alta Tensão CELPE 40,00 3 4,680 Fazenda Xavante 4 8,000 Pedreira Vitoria 5 9,550 Comunidade São João Novo 6 12,700 Destilaria Cachoeira 7 14,330 Comunidado de Camaçari 8 14,410 Ponte sobre o Rio Ipojuca 40,80 x 3,80 9 14,450 Comunidade de Bom Conselho 10 15,570 Ponte sobre Riacho 10,00x 3,50 11 16,760 Entr. PE - 071 / Final do Trecho 40 Apêndice 05 DIÁRIO DE BORDO PARA GEOPROCESSAMENTO RODOVIA: PE - 064 EXTENSÃO : 38,930 km PONTOS NOTAVEIS TRECHO: Entr. PE - 060(Sirinhaém) / Entr. BR - 101 (Ribeirão) PAVIMENT O: CBUQ / RP PONTO DISTANCIA DA ORIGEM (km) OCORRÊNCIAS (ELEMENTOS RODOVIÁRIOS) DIMENSÃO E/OU SEÇÃO TRANSVERS AL EXTENSÃO COORDENADAS GEOGRAFICAS 5 0,000 Inicio do Trecho (Sirinhaém) 25 L 0265610 9051074 32 6,070 PC - Ponte de Concreto 12,00 25 L 0261184 9054482 18 3,480 Acesso Usina Trapiche 25 L 0258538 9053718 62 16,350 PC - Ponte de Concreto 6,40 14,20 25 L 0253093 9052576 72 22,300 Acesso Ibiratinga 25 L 0250732 9057583 81 25,040 Acesso 31 de Março 25 L 0248614 9059060 116 38,400 PC - Ponte de Concreto S/Rio Ribeirão 26,00 25 L 0238995 9059638 117 38,700 Viaduto S/ Linha Ferrea (CFN) 22,00 25 L 0238803 9059762 119 38,930 Entr. BR - 101 - (Ribeirão) / Final 25 L 0238605 9059872 41 Apêndice 06 DIÁRIO DE BORDO PARA GEOPROCESSAMENTO RODOVIA: PE - 071 EXTENSÃO : 28,75 km PONTOS NOTAVEIS TRECHO: Entr. PE - 063 (Amaraji) / Entr. BR - 232 (Gravata) PAVIMENT O: CBUQ PONTO DISTANCIA DA ORIGEM (km) OCORRÊNCIAS (ELEMENTOS RODOVIÁRIOS) DIMENSÃO E/OU SEÇÃO TRANSVERS AL EXTENSÃO COORDENADAS GEOGRAFICAS 1 0,000 Entr. PE - 063 (AMARAJI) 7,00 x 10,00 25 L 0229949 9073301 2 2,350 Acesso Cachoeira do Animoso 25 L 0229080 9075132 3 6,000 Cruzamento Alta Tensão CELPE 40,00 x 10,00 25 L 0227029 9077592 4 18,860 Ponte Sobre Rio Ipojuca 68,00 x 10,00 25 L 0230130 9086860 5 20,410 Acesso à Chã Grande 25 L 0229294 9088137 6 21,590 Acesso à Chã Grande 25 L 0228582 9089665 7 21,700 Hotel Fazenda 25 L 0226356 9091366 8 28,750 Entr. BR - 232 / Final do trecho 25 L 0224919 9094325 42 Apêndice 07 DIÁRIO DE BORDO PARA GEOPROCESSAMENTO RODOVIA: PE - 085 EXTENSÃO: 51,54 km PONTOS NOTAVEIS TRECHO: Entr. BR - 101(Ribeirão)/Entr. PE - 103 (Bonito) PAVIMENTO: CCP/TSD PONTO DISTANCIA DA ORIGEM (km) OCORRÊNCIAS (ELEMENTOS RODOVIÁRIOS) DIMENSÃO E/OU SEÇÃO TRANSVERSAL EXTENSÃO COORDENADAS GEOGRAFICAS 1 0,00 Entr. BR - 101(Ribeirão) 12,00 25 L 0238640 9060267 2 0,05 Usina de Asfalto do 4º. DOD/Ribeirão 25 L 0238206 9060403 7 3,97 Subestação CHESF 25 L 0235839 9062703 8 4,17 Cruzamento alta tensão CHESF 240,00 25 L 0235725 9062907 11 4,50 Entr. Vicinal Demarcação 25 L 0235592 9063215 12 4,55 Ponte sobre o Rio Amaraji 46,00 x 10,00 25 L 0235543 9063241 13 4,66 Acesso Vila José Mariano 25 L 0235446 9063289 18 8,73 Comunidade do Engenho Progresso 25 L 0231743 9062086 28 15,47 Ponte sobre o Rio Sirinhaém 46,00 x 10,00 25 L 0225842 9060184 29 18,76 Acesso Usina Pedrosa 25 L 0222970 9058696 35 25,15 Acesso ao Municipio de Cortês 25 L 0219880 9062042 36 26,01 Entr. Vicinal Barra de Jangada 25 L 0219409 9062731 40 33,29 Entr. Vicinal Comunidade Capivarinha 25 L 0213677 9064507 45 38,12 Entr. Vicinal Fazenda Eucalypto 25 L 0210975 9067677 46 39,14 Entr. Vicinal Água Mineral Lustral 25 L 0210047 9067575 50 41,96 Acesso a Barra de Guabiraba 25 L 0207445 9068096 51 42,85 Acesso a Barra de Guabiraba 25 L 0206605 9068054 53 43,41 Acesso a Barra de Guabiraba 25 L 0206082 9068048 66 51,54 Final do Trecho – Entr. PE - 103 25 L 0198980 9067844 43 Apêndice 08 DIÁRIO DE BORDO PARA GEOPROCESSAMENTO RODOVIA: PE - 096 EXTENSÃO: 49,28 km PONTOS NOTAVEIS TRECHO: Entr. PE - 060 (Barreiros) / Entr. BR - 101 (Palmares) PAVIMENTO: CCP / TSD PONTO DISTANCIA DA ORIGEM (km) OCORRÊNCIAS (ELEMENTOS RODOVIÁRIOS) DIMENSÃO E/OU SEÇÃO TRANSVERSAL EXTENSÃO COORDENADAS GEOGRAFICAS 97 0,00 Inicio da Rodovia - PE 096 7,00 25 L 0259638 9027663 99 0,52 Viaduto sobre linha ferrea / CFN 10,00 31,00 25 L 0259153 9027759 110 3,40 Comunidade do Engenho Piaba 25 L 0256452 9028611 126 8,00 Ponte de Concreto 10,00 25,50 25 L 0252175 9029970 129 8,95 Comunidade do Engenho Coqueiros 25 L 0251235 9029940 143 13,23 Ponte de Concreto 10,00 36,00 25 L 0247072 9029239 151 15,37 Acesso Us. Uma Açucar e Energia 25 L 0245070 9029798 208 31,07 Ponte de Concreto Sobre Rio Una 10,00 120,00 25 L 0230415 9031887 212 32,22 Acesso a Cidade de Jacuípe 25 L 0229404 9031644 219 34,14 Acesso a Fazenda Camarão 25 L 0227674 9032399 225 35,72 Entr. PE - 99 / LE (Eng. Macaco) 25 L 0226154 9032556 238 39,82 I Acesso À Agua Preta / 25 L 0223928 9035705 248 41,46 Passarela para pedestre 25 L 0222928 9036391 249 Acesso Água Preta 25 L 0222574 9036392 253 42,35 III - Acesso Água Preta 25 L 0222151 9037156 257 42,78 IV - Acesso Água Preta / 25 L 0221965 9037556 285 49,28 Final do Trecho (Palmares) 25 L 0216343 9039549 44 Apêndice 09 DIÁRIO DE BORDO PARA GEOPROCESSAMENTO RODOVIA: PE - 103 EXTENSÃO : 43,10 km PONTOS NOTAVEIS TRECHO: Entr. PE - 109(Bonito) / Entr. BR - 101(Palmares) PAVIMENT O: PLPI/LN PONTO DISTANCIA DA ORIGEM (km) OCORRÊNCIAS (ELEMENTOS RODOVIÁRIOS) DIMENSÃO E/OU SEÇÃO TRANSVERS AL EXTENSÃO COORDENADAS GEOGRAFICAS 76 0,00 Inicio do Trecho (Bonito-PE) 7,00 25 L 0199474 9062171 81 10,35 Vicinal Água Mineral Bonito 25 L 0200042 9055300 84 12,05 Cruzamento alta tensão CELPE 40,00 25 L 0199736 9053997 8513,12 Comunidado do Engenho Pará 25 L 0200033 9053103 86 15,04 Sitio Nossa Senhora Aparecida 25 L 0200538 9052325 90 20,43 Comunidade do Engenho Verde 25 L 0203673 9049949 91 23,45 Ponte sobre o Rio Camivozinho 21,00 x 10,00 25 L 0206221 9050003 92 23,70 Comunidade da Usina Serro Azul 25 L 0206442 9050019 93 24,05 Entr. Vicinal Bem-te-vi 25 L 0206667 9049739 95 26,91 Comunidade do Engenho Castanhola 25 L 0208400 9048683 96 28,29 Comunidade do Engenho Pinderaca 25 L 0209628 9048377 97 33,15 Comunidade do Engenho Coiceiro 25 L 0212785 9046019 98 35,79 Comunidade do Engenho Boa Esperança 25 L 0212101 9043873 109 40,72 Passagem de Nivel CFN 25 L 0214062 9040085 112 41,65 Usina Vitória 25 L 0214255 9039323 114 42,59 Ponte sobre o Rio Una 80,00 x 10,00 25 L 0213927 9038621 115 43,10 Final do Trecho (Plamares) 25 L 0213452 9038410 45 Apêndice 10 DIÁRIO DE BORDO PARA GEOPROCESSAMENTO RODOVIA: PE - 125 EXTENSÃO: 27,95 km PONTOS NOTAVEIS TRECHO: Entr. PE - 126 / Maraial / Sertãozinho de Cima / Sertãozinho de Baixo / Divisa PE/AL. PAVIMENTO: TSD / RP PONTO DISTANCIA DA ORIGEM (km) OCORRÊNCIAS (ELEMENTOS RODOVIÁRIOS) EXTENSÃO DIMENSÃ O E/OU SEÇÃO TRANSVE RSAL COORDENADAS GEOGRAFICAS 1 0,000 Entr. PE - 126 / Inicio do Trecho 25 L 0191067 9031678 11 1,760 Comunidade do Engenho Guerra 25 L 0190178 9030409 24 4,360 Entr. Acesso a Maraial 25 L 0190800 9028339 30 5,200 Cruzamento alta tensão chesf 200,00 25 L 0191107 9027719 44 8,800 Comunidade do Engenho Peserverante 25 L 0191740 9025309 50 11,350 Comunidade do Engenho Goiabeira 25 L 0192616 9023737 57 13,510 Comunidade do Engenho Bela Vista 25 L 0193768 9022382 87 21,640 Fazenda Pingo de Ouro 25 L 0197114 9018374 94 23,400 Sertãozinho de Cima 25 L 0197667 9016921 95 24,760 Sertãozinho de Baixo 25 L 0198363 9016022 98 27,950 Divisa PE/AL - Final do trecho 25 L 0200428 9014039 46 Apêndice 11 DIÁRIO DE BORDO PARA GEOPROCESSAMENTO RODOVIA: PE - 060 EXTENSÃO: 86,400 Km PONTOS NOTAVEIS TRECHO: Entr. BR - 101(Cabo de Santo Agostinho) / São José da Coroa Grande DIV. PE/AL PAVIMENTO: CBUQ PONTO DISTANCIA DA ORIGEM OCORRÊNCIAS (ELEMENTOS RODOVIÁRIOS) DIMENSÃO E/OU SEÇÃO TRANSVERSA L COORDENADAS GEOGRAFICAS LONGITUDE LATITUDE 41 0,000 Inicio do Trecho - Cabo 25 L 0276408 9084414 42 5,690 Entr. PE - 028 - Praia de Gaibu 25 L 0278638 9079618 43 10,380 Entr. Acesso Porto de Suape I 25 L 0277404 9075314 44 12,650 Entr. Acesso Porto de Suape II 25 L 0275727 9073746 45 15,850 Entr. PE - 042 25 L 0273957 9071490 46 16,660 Entr. Acesso Ipojuca 25 L 0273405 9070916 47 19,530 Entr. PE - 038 25 L 0271844 9068898 48 30,820 Entr. PE - 051(Camela) 25 L 0269264 9059046 49 31,500 Entr. PE - 051 (Praia de Ponta de Serrambi) 25 L 0269499 9058318 50 39,660 Entr. PE - 064 25 L 0268122 9051190 51 42,000 Entr. Acesso Sirinhaém 25 L 0267922 9049032 52 42,130 Entr. PE - 061 (Praia de Barra de Sirinhaém) 25 L 0267827 9048934 53 53,030 Entr. PE - 073 25 L 0262804 9042236 54 53,140 Entr. Acesso Rio Formoso 25 L 0262765 9042104 55 55,600 Entr. Via de Penetração Sul 25 L 0262543 9039862 56 63,200 Entr. PE 076 - Praia de Tamandaré 25 L 0260884 9034054 57 70,870 Entr. PE - 096 25 L 0259663 9027738 58 74,070 Entr. Acesso Barreiros 25 L 0259992 9025040 60 84,100 Entr. Acesso São José da Coroa Grande 25 L 0263554 9016176 61 86,400 Divisa PE / AL Final do Trecho 25 L 0250349 9044230 47 Apêndice 12 DIÁRIO DE BORDO PARA GEOPROCESSAMENTO RODOVIA: PE – 073 EXTENSÃO: 34,200 PONTOS NOTAVEIS TRECHO: Entr. PE - 060(Rio Formoso) / Entr. BR - 101 (Gameleira) PAVIMENTO: TSD PONTO DISTANCIA DA ORIGEM (km) OCORRÊNCIAS (ELEMENTOS RODOVIÁRIOS) DIMENSÃO E/OU SEÇÃO TRANSVERSAL Longitude Latitude 12 0,000 Entr. PE-060 / Inicio da área urbana 25 L 0262802 9042200 13 0,359 Lombada em CBUQ/PMF 25 L 0262474 9042140 14 0,792 Final da área urbana 25 L 0262067 9042180 16 3,760 Comunidade engenho Janguá 25 L 0259576 9042962 17 6,500 Comunidade Sitio Santo Amaro 25 L 0257144 9043052 18 7,450 Comunidade Engenho Jindaí 25 L 0256280 9043320 19 10,270 Comunidade Engenho Pedra de Amolar 25 L 0254038 9042736 20 12,870 Cruzamento Gasoduto ( Transpetro ) BR 25 L 0251869 9043962 21 13,220 Comunidade Engenho Castelo 25 L 0251568 9044128 22 14,700 Entr.PE-070 25 L 0250459 9044786 23 14,920 Entr. Acesso Usina Cucaú 25 L 0250239 9044810 24 15,540 Comunidade Engenho Eldorado 25 L 0249647 9045002 25 18,550 Comunidade Engenho Burarema 25 L 0246833 9045246 26 21,080 Comunidade Engenho Antas 25 L 0245152 9046976 27 28,700 Comunidade Engenho Bonsucesso 25 L 0239150 9049470 28 30,120 Inicio Perimetro Urbano ( Gameleira ) 25 L 0238292 9050564 29 30,870 Acesso Gameleira II 25 L 0237732 9051024 30 32,600 Cruzamento Linha ferrea ( CFN ) 25 L 0236612 9052302 31 32,640 Acesso Gameleira I 25 L 0236574 9052310 32 32,760 Ponte de concreto son Rio Amarají 36,00 x 9,00 25 L 0236501 9052416 33 33,070 Entr. PE-079 25 L 0236380 9052686 34 33,300 Comunidade Engenho Cachoeira Lisa 25 L 0236352 9052686 35 34,200 Entr.BR-101 Sul/Final do Trecho 25 L 0236352 9052912 48 Apêndice 13 DIÁRIO DE BORDO PARA GEOPROCESSAMENTO RODOVIA: PE - 099 EXTENSÃO: 32,25 km PONTOS NOTAVEIS TRECHO: Entr. PE - 096 / Entr. Jacuipe / Engenho Cruz de Malta / Usina Santa Terezinha / Entr. BR - 101 PAVIMENTO: RP / TSD PONTO DISTANCIA DA ORIGEM (km) OCORRÊNCIAS (ELEMENTOS RODOVIÁRIOS) DIMENSÃO E/OU SEÇÃO TRANSVERSAL EXTENSÃO COORDENADAS GEOGRAFICAS 11 0,000 Início do Trecho (Entr. PE 096) 25 L 0229990 90301636 16 1,020 Pontilhão de concreto 8,00 9,00 25 L 0229363 9031636 18 1,630 Comunidade do Engenho Pirangi 25 L 0230033 9030341 42 6,970 Comunidade do Engenho Cruz de Malta 25 L 0229805 9026025 54 10,000 Pontilhão com Estrutura Metálica 4,00 4,00 25 L 0227745 9024603 55 10,150 Comunidade do Engenho Flôr de Maria 25 L 0227637 9024499 63 12,020 Comunidade da Fazenda Palanqueta 25 L 0226019 9023831 74 15,490 Comunidade do Engenho Pasto Grande 25 L 0223106 9024536 87 18,520 Comunidade do Engenho Gabinete 25 L 0220483 9024115 103 21,330 Entr. Usina Stª. Terezinha 25 L 0218266 9022993 104 21,360 Ent. Rodovia Vicinal do Macaco 25 L 0218238 9023001 105 21,610 Patio da Usina Stª. Terezinha 25 L 0217982 9023009 110 22,830 Comunidade do Engenho Capadé 25 L 0217003 9023211 117 24,440 Comunidade do Engenho Terezinha 25 L 0216208 9022022 121 25,550 Comunidade do Engenho Porto Seguro 25 L 0215312 9021924 128 26,920 Pontilhão em Concreto Estrutural 25 L 0214165 9022097 147 31,780 Inicio de área urbana (Xexéu) 25 L 02113289025345 151 32,100 Entr. BR - 101 (Xexéu) 25 L 0211105 9025568 152 32,250 Final do Trecho 25 L 0210975 9025643 49 Apêndice 14 DIÁRIO DE BORDO PARA GEOPROCESSAMENTO RODOVIA: PE - 126 EXTENSÃO: 55,50km PONTOS NOTAVEIS TRECHO: Entr. BR - 101 (Palmares) - Entr. BR - 104 (Quipapá) PAVIMENTO: CCP PONTO DISTANCIA DA ORIGEM (km) OCORRÊNCIAS (ELEMENTOS RODOVIÁRIOS) DIMENSÃO E/OU SEÇÃO TRANSVERSAL EXTENSÃO COORDENADAS GEOGRAFICAS 1 0,00 Inicio do Trecho 10,00 25 L 0213191 9038381 5 0,65 Ponte de Concreto 13,00 X 8,00 25 L 0212542 9038344 12 4,42 Ponte de Concreto 13,00 X 8,00 25 L 0208826 9037928 35 13,60 Posto da Policia Rodoviária Estadual 25 L 0200455 9038169 36 13,59 Entr. PE - 120 (Catende) 25 L 0200378 9038175 66 23,88 Acesso à Jaqueira 25 L 0192241 9033488 75 26,26 Entr. PE - 125 (Maraial) 25 L 0191078 9031697 79 27,05 Ponte sobre o Rio Piranji 27,00 X 9,00 25 L 0190303 9031780 80 27,19 Acesso à Usina Colonia 25 L 0190177 9031858 113 36,80 Entr. Acesso Igarapeba 25 L 0183052 9027175 136 45,18 Ponte de Concreto 14,00 X 8,00 25 L 0175679 9028317 141 46,86 Entr. á São Benedito do Sul 25 L 0174448 9027444 145 48,84 Pontilhão de Concreto 14,00 X 8,00 25 L 0172602 9027359 155 53,40 Mudança de Fuso 24 L 0829852 9025763 164 55,36 Entr. Acesso à Quipapá / Final 24 L 0828857 9024706 Ribeirão, 12 de abril de 2017 Estagiário Responsável
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