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Disciplina Informática Aplicada 
Portfólio N° 01 A Internet como um fenômeno 
 
:: Portfólio 01 
 
OBJETIVO 
 
Levar o aluno a conhecer a história da Internet, o que é necessário para ingressar na Internet, aprender o que 
faz um provedor de serviços Internet, conhecer as funções básicas de um navegador (browser) e como 
pesquisar na Internet. 
 
ORIENTAÇÃO 
 
Caro aluno, 
Esta atividade deve ser realizada individualmente. Leia o texto abaixo e responda as questões da atividade 
proposta. 
 
DESCRIÇÃO BASEADO NO LIVRO TEXTO 
 
A INTERNET COMO UM FENÔMENO 
 
A Internet caiu no domínio público em meados da década de 1990. Devido à sua natureza, é impossível 
determinar exatamente quantas pessoas estão conectadas, mas todas as estimativas concordam que a taxa de 
crescimento de sites e usuários somente pode ser descrita como algo sem precedentes. Um estudo confiável 
demonstrou que o número de computadores host na Internet cresceu de 72 milhões em 2000 para 162 milhões 
em 2002, um aumento de 125% em dois anos! Outro estudo estimou o número de indivíduos que usam a 
Internet no mundo em 2002, em aproximadamente 567 milhões, com projeções para 780 milhões de usuários 
em 2003. Lembre-se de que o telefone demorou 91 anos para atingir 100 milhões de usuários e a televisão 
precisou de 54 anos para alcançar o mesmo nível, enquanto a Internet mais do que quintuplicou esse número 
em seus primeiros 12 anos de disponibilidade pública. 
Esses são números dramáticos, mas o efeito sobre a vida das pessoas é, e será, ainda mais dramático. O 
comércio eletrônico (e-commerce) está crescendo rapidamente. Pessoas atarefadas podem fazer muito mais 
compras on-line, até mesmo compras de supermercado para serem entregues no dia seguinte em muitas 
regiões. Um grande número de trabalhadores faz telecommuting através da Internet pelo menos alguns dias por 
semana. Segundo algumas estimativas, tecnologia da informação e desenvolvimento baseado na Internet foram 
responsáveis por mais da metade do crescimento econômico nos Estados Unidos nos últimos anos. Este 
capítulo examinará as tecnologias envolvidas no uso individual e de negócios da Internet e discutirá algumas das 
tendências para seu futuro. 
 
UMA (MUITO) BREVE HISTÓRIA DA INTERNET 
 
A história da Internet resiste à narração. Ela é misericordiosamente breve. A razão para que haja tão pouco a 
dizer é que a Internet esteve adormecida e cambaleou durante aproximadamente 20 anos sem que o público 
nem mesmo soubesse de sua existência. Ela foi iniciada por militares e acadêmicos anônimos como um veículo 
para compartilhar informações sobre projetos de pesquisa relacionados à defesa. Nunca, nem mesmo em seus 
mais ousados sonhos, poderia se imaginar que ela se tornaria a gigante que é atualmente. Mas, olhemos para 
trás, para entendermos sua perspectiva. 
 
Uma rápida retrospectiva 
 
Na década de 1960, as redes de computador estavam em sua infância. As poucas que existiam baseavam-se 
em padrões de hardware e software proprietários desenvolvidos por vários fabricantes de computador. 
Interconectar essas redes usando a tecnologia existente era virtualmente impossível. A Defense Advanced 
Projects Research Agency (DARPA) patrocinou um projeto para desenvolver uma tecnologia de rede que 
permitisse a pesquisadores em várias localizações no país compartilharem informações e que fosse também 
resistente à falha. O resultado desse projeto, a ARPANET, foi lançado em setembro de 1969, conectando 
computadores em quatro localizações – UCLA, o Stanford Research Institute, UC Santa Barbara e a 
Universidade de Utah. Nos anos seguintes, o número de computadores conectados cresceu rapidamente e, em 
1972, foi introduzida a capacidade de e-mail, tornando-se rapidamente a maior aplicação da rede. Em 1973 a 
ARPANET internacionalizou-se pela conexão com a University College of London, no Reino Unido, e com o 
Royal Radar Establishment, na Noruega. 
 
Em 1986, a National Science Foundation conectou sua grande rede, NSFnet, à ARPANET, e a rede resultante 
tornou-se conhecida como Internet. O backbone (circuitos de transmissão de alta velocidade análogos ao 
sistema rodoviário interestadual) NSFnet transportava inicialmente o grosso do tráfego da Internet, 
mascompanhias como a PSI, UUNET, Sprint e outras rapidamente desenvolveram tal capacidade. Em 1995, a 
NSFnet suspendeu a operação de sua rede backbone, deixando que concessionárias comerciais suportassem 
a carga. 
Tim e Marc 
Tim Berners-Lee é certamente a figura central no repentino crescimento de popularidade da Internet: ele a 
tornou acessível. Em 1990, o dr. Berners-Lee, físico do laboratório de física de partículas em Genebra, Suíça, 
percebeu que seu trabalho seria facilitado se ele e seus colegas em locais distantes pudessem ligar-se 
facilmente aos computadores uns dos outros. Ele via o conjunto de links de computador a computador como 
uma tela de aranha; daí, o nome Web (teia). O CERN, laboratório de física de partículas no qual o dr. Berners-
Lee trabalhava, é considerado o berço da World Wide Web. 
Um link (também chamado de hyperlink) em um site Web é fácil de visualizar: ele é um texto sublinhado e 
colorido, ou um ícone ou, ainda, uma imagem. O ponteiro modifica-se, assumindo a forma de uma mão 
apontando, quando é posicionado sobre um link. Um clique do mouse no link parece transportar o usuário ao 
site representado pelo link, e, no linguajar comum, fala-se em mover-se ou transferir-se para o novo site; na 
realidade, os dados do novo site é que são transferidos para o computador do usuário. 
Um navegador é o software de interface utilizado para explorar a Internet. Marc Andreessen era um 
estudante universitário quando, em 1993, liderou uma equipe que inventou o primeiro navegador gráfico. Até 
então, os navegadores, como, por exemplo, o Lynx, eram somente de texto. O navegador de Andreesen, 
chamado de Mosaic, apresentava uma interface gráfica a fim de que os usuários pudessem visualizar e dar 
um clique em imagens, bem como em texto. Isso tornou possível a multimídia em páginas Web. Para o público 
visitante, a Internet agora oferecia tanto movimentação fácil com os links do dr. Berners-Lee, como imagens 
atraentes e uma interface gráfica proporcionada pelo Mosaic. Atualmente, o navegador mais usado é o Internet 
Explorer, da Microsoft. 
INICIANDO 
A história é interessante, mas a maioria das pessoas quer saber como usar a Internet ou, pelo menos, como 
iniciar. Não podemos ser mais específicos aqui porque muitos fatores – computadores, servidores, 
navegadores e outros – variam de um lugar para outro e periodicamente. Mas podemos falar a respeito da 
estratégia global e o que os vários serviços e aplicações de software têm a oferecer. 
Um pouco sobre a tecnologia 
Uma mensagem a ser enviada pela Internet é dividida em pacotes de tamanho uniforme, cada um 
rotulado com seu endereço de destino. O pacote segue seu caminho individualmente através da 
rede, em direção a uma rota diferente dos outros pacotes, rumando ao seu destino e, por fim, 
reconstituído na mensagem original na outra extremidade da jornada. 
Um pacote pode percorrer uma grande variedade de caminhos: o caminho escolhido não importa, 
contanto que o pacote chegue a seu destino. O software que se encarrega dos pacotes é o 
Transmission Control Protocol/Internet Protocol (TCP/IP). O TCP faz o empacotamento e a 
remontagem da mensagem. A parte IP do protocolo cuida do endereçamento, providenciando que os 
pacotes sejam encaminhados através de múltiplos computadores até seu destino final. 
O provedor de serviços Internet (Internet Service Provider – ISP) e o navegador 
Um usuário da Internet necessita de um computador com um modem (de discagem, a cabo ou DSL), 
ou uma conexão de rede e o software relacionado, um provedor de serviços Internet e um 
navegador. Um provedor de serviços Internet, InternetService Provider (ISP) provê o 
computador servidor e o software para conectar a Internet. Se você acessá-la de uma escola, uma 
organização, ou uma estação de trabalho, é provável que esses elementos já estejam em ação. Sua 
única tarefa seria ativar o navegador e saber usá-lo. 
Se você deseja acessar a Internet de seu próprio computador pessoal, uma opção é assinar um 
serviço on-line (também chamado de utilitário de informação), como, por exemplo, o America 
Online, que inclui acesso à Internet. O serviço e um navegador estão incluídos no pacote e, dessa 
maneira, o acesso à Internet estará disponível assim que você efetuar a assinatura. A principal 
diferença entre um ISP e um serviço on-line é que o primeiro é um veículo para acessar a Internet, e 
o segundo oferece, além disso, serviços e informações somente para os assinantes. Os serviços on-
line fornecem conteúdo sobre todos os tópicos imagináveis, tudo em um ambiente colorido, clicável, 
que até mesmo uma criança pode usar. O conteúdo inclui notícias, tempo, compras, jogos, materiais 
educacionais, correio eletrônico, fóruns, informações financeiras e suporte para software. 
Provavelmente, você preferirá um serviço on-line a um ISP se for um usuário inexperiente, se a 
maioria de seus amigos utilizar o mesmo serviço, se pessoas de diferentes níveis de habilidade 
usarem seu computador para se conectarem, ou se você quiser controlar o que seus filhos vêem na 
Internet. 
Se você optar por um provedor de serviços on-line, precisará escolhê-lo com muito cuidado. 
Algumas pessoas procuram orientação de amigos; outras, iniciam com anúncios em seus catálogos 
telefônicos ou seção de negócios do jornal. Leia o destaque Praticidade: “Escolhendo um provedor 
de serviços Internet”, mais à frente. Assim que tiver pago as taxas (possivelmente, uma de instalação 
e, certamente, outra mensal), você configurará sua conexão ISP de acordo com as orientações de 
seu provedor. O ISP pode fornecer um disco que, depois de inserido na unidade de disco de seu 
computador, configurará automaticamente o software, conectará o ISP e criará sua conta, tudo com 
o mínimo de trabalho de sua parte. 
O navegador em ação 
Conforme mencionamos, um navegador é o software usado para explorar a Internet. Quando 
entraram em cena pela primeira vez, os navegadores gráficos foram um grande salto em termos de 
facilidade de uso da Internet. Diversos navegadores estão disponíveis, alguns mais bem organizados 
e mais úteis do que outros. O Internet Explorer, da Microsoft, é, sem dúvida, o mais popular 
provavelmente porque está incluído no Windows; mas outros, como o Netscape, Opera e Mozilla, 
estão disponíveis. 
Se você se conectar por meio de um serviço on-line, esse com certeza lhe fornecerá seu próprio 
navegador, frequentemente uma modificação de uma navegador comercial popular. 
A tela do navegador se divide em três seções. A parte superior é o painel de controle do navegador, 
consistindo em barras de menus e botões. A seção do meio, sem dúvida a maior parte da tela, é a 
janela de exibição do navegador. Na parte inferior encontra-se a barra de status, a qual indica o 
progresso da transferência de dados à medida que você se move de site para site. A barra de status 
também pode exibir outras mensagens, dependendo do navegador. O painel de controle do 
navegador na parte superior permanece o mesmo – exceto pelo endereço mutável do site visitado – 
à medida que você viaja de site a site pela Web; a janela de exibição do navegador se modifica, 
exibindo, por sua vez, cada novo site da Internet que você visita. Note, a propósito, que é comum 
referir-se a “ir a um site”, mas, na realidade você não vai a lugar nenhum, a informação do site é que 
vem até você. Os dados do site “visitado” são enviados do computador host através da Internet para 
o computador do usuário. 
Quando você iniciar o software de seu navegador, ele exibirá ou a home Page – página inicial – do 
site Web da empresa que criou seu navegador ou algum outro site designado por seu ISP. 
Entretanto, a maioria dos navegadores permite-lhe modificar a primeira página para uma de sua 
própria preferência. Se a página inteira não couber em sua tela, ela pode ser rolada – movida para 
cima e para baixo – por meio da barra de rolagem à direita; simplesmente, pressione o botão de seu 
mouse sobre a seta de uma barra de rolagem para que a página se movimente. Uma barra de 
rolagem na parte inferior indica que a tela do site é mais larga do que a sua tela e permite-lhe mover 
a página para a direita e para a esquerda. À medida que mover a página, observe que o painel de 
controle do navegador permanece fixo; ele está sempre disponível, não importa o que a tela do 
navegador exiba. 
Funções e recursos do navegador 
MENUS e BOTÕES – Usar um mouse permite-lhe emitir comandos por meio de um conjunto de 
menus, uma série de opções normalmente dispostas lado a lado na parte superior da tela. Os 
menus são chamados de menus desdobráveis porque cada escolha inicial, quando clicada com um 
mouse, revela opções de nível inferior que se desdobram como uma persiana em decorrência da 
seleção inicial no topo da tela. Você também pode invocar comandos usando botões 
correspondentes a funções, como, por exemplo, Imprimir, para imprimir a página atual, Página 
Inicial, para retornar à página principal do navegador, e – talvez as que você mais usará – Voltar e 
Avançar, para ajudá-lo a voltar a sites que visitou recentemente. Se você deixar o cursor sobre um 
botão durante apenas alguns segundos, uma pequena mensagem denominada dica de tela revelará 
sua função. Note que todas as funções são listadas nos menus desdobráveis; os botões são apenas 
atalhos convenientes para as funções mais comumente usadas. 
URL – O campo de endereço logo abaixo dos botões da barra de ferramentas geralmente conterá 
um Uniform Resource Locator (URL), uma sequência de letras e símbolos de aparência bastante 
confusa, que é um endereço único de uma página ou arquivo Web na Internet. Um URL (pronuncia-
se “ârl” ou, alternativamente, “UR-R-L”) tem um formato em particular. Um URL de página da Internet 
inicia-se com o protocolo http, que é a sigla de Hypertext Transfer Protocol. Esse protocolo é o 
meio para comunicar-se usando links – o texto ou a imagem clicável que transporta o usuário ao site 
Web desejado. Em seguida, vem o nome do domínio, o qual é o endereço do computador host do 
site. A última parte do nome do domínio, “.com”, chama-se domínio de nível máximo e representa 
o propósito da organização ou entidade – nesse caso, “.com” de “comercial”. Em algumas situações, 
o nome de domínio de nível máximo é um código de duas letras que significa o país de origem. 
Observe o uso de nomes de domínio de nível máximo na figura abaixo. 
 
A última parte do URL, frequentemente a mais complexa, contém diretórios e nomes de arquivo que 
especificam a localização exata da página Web no computador host. Partes do URL à direita do 
domínio, ou seja, o diretório e nomes de arquivo fazem distinção entre maiúsculas e minúsculas; 
você deve digitar caracteres maiúsculos ou minúsculos conforme o indicado. 
A maioria dos sites tem uma página inicial (home page) que age como um diretório, vinculando-se 
àquilo que geralmente são numerosas páginas de conteúdo. Essa página inicial tipicamente é 
acessada usando-se um URL breve que se encerra com o nome do domínio. Além disso, muitos 
URLs anunciados deixam até mesmo de mencionar a parte “http://” de seus endereços, 
especialmente porque a maioria dos navegadores lhe fornecerá o “http://”. 
Ninguém gosta de digitar URLs. Há diversas maneiras de evitar o trabalho. A mais fácil, é claro, é 
simplesmente dar um clique em links para mover-se de um site a outro. Outra forma seria clicar em 
um link previamente armazenado na hot list de seu navegador – chamada de Bookmarks, Favoritos, 
ou algo similar – em que você pode armazenarseus sites e URLs favoritos. 
PLUG-INS – Além dos próprios navegadores, vários fornecedores oferecem plug-ins, softwares que 
valorizam um navegador aumentando sua funcionalidade ou recursos. Plug-ins típicos podem 
aprimorar a apresentação de áudio e vídeo de um site ou melhorar a visualização de imagens. A 
maioria dos plug-ins pode ser baixada de seus próprios sites Web. Assim que o plug-in é baixado e 
instalado, em geral um procedimento simples, o navegador pode manipular automaticamente os 
recursos recém-habilitados. Um exemplo de plug-in é o Adobe Acrobat Reader, o qual é usado para 
exibir e imprimir documentos que foram criados em Portable Document Format (PDF). Uma vez que 
tudo, de descrições de produtos a formulários de declaração do imposto de renda, está na Web em 
PDF, é importante que o navegador esteja equipado para manusear o formato. Talvez o plug-in mais 
popular seja o Shockwave, de uma companhia chamada Macromedia. O Shockwave permite 
visualizar sites que incluem animação e outros efeitos de qualidade. 
PROGRAMAS DE PÁGINA WEB – No início da Web, tudo que se apresentava em uma página era 
estático, composto de material que já havia sido preparado. Um usuário basicamente acessava a 
versão eletrônica de uma página impressa. Embora isso certamente seja uma conveniência, o 
conteúdo da página Web não oferecia nada inovador – até que se tornou possível incluir pequenos 
programas nas páginas baixadas em seu navegador. Esses programas permitem às páginas Web 
executarem virtualmente qualquer tarefa – exibir animações, receber entrada, realizar cálculos etc. 
Eles também provêem interação dinâmica, em que o usuário pode receber feedback imediato e os 
programas realmente fazem coisas por conta própria. 
Esses programas vêm em diversos formatos diferentes. JavaScript (da Netscape) e VBScript (um 
subconjunto da linguagem de programação Visual Basic, da Microsoft) são linguagens de scripting 
usadas para produzir uma série de instruções que serão interpretadas e executadas por seu 
navegador. Applets Java e controles ActiveX (da Microsoft) são pequenos programas embutidos 
em uma página Web executados quando seu navegador carrega a página. Para beneficiar-se 
desses scripts e programas, o usuário deve ter um navegador que seja capaz de executá-los, o que, 
de fato, a maioria dos navegadores populares é. Se você estiver assim equipado, sem dúvida verá 
diversos applets e controles em ação quando cruzar a Web. Um aviso de cautela: todos eles 
apresentam alguns riscos de segurança, de maneira que muitos usuários configuram seus 
navegadores para desativá-los. 
Acesso sem fio à Internet 
No ano passado houve um explosivo crescimento no número de pessoas que usam handhelds 
(dispositivos de mão) móveis para acessar a Internet. Esses dispositivos incluem pagers de texto, 
assistentes digitais pessoais (PDAs), computadores de bolso e até mesmo telefones celulares 
habilitados para a Web. Alguns usam um sistema baseado em caneta óptica (pen-based) para 
introduzir caracteres na tela, enquanto outros são equipados com um teclado miniatura. Todos têm 
uma área de exibição limitada que os torna difíceis para navegar na Web como você faria com seu 
PC. Entretanto, são adequados para enviar e receber e-mail, verificar previsões do tempo, fazer 
reservas em empresas aéreas e muitas outras funções que profissionais em trânsito consideram 
úteis. Para acessar a Web com esses dispositivos, você deve criar uma conta em um provedor de 
serviço de acesso sem fio e, se seu dispositivo ainda não estiver equipado, comprar um cartão ou 
adaptador de modem celular. Muitos provedores de acesso sem fio usam o WAP (Wireless 
Application Protocol, protocolo de aplicação sem fio) para converter páginas Web para um formato 
que seja mais compatível com as limitadas capacidades dos handhelds. As velocidades de acesso 
são muito mais lentas até mesmo do que uma conexão básica por modem telefônico, mas, desde 
que muito poucas imagens gráficas são transmitidas, a maioria dos usuários considera a velocidade 
adequada. Os padrões de comunicação sem fio em evolução prometem significativos aumentos de 
velocidade no futuro próximo. 
PESQUISANDO NA INTERNET 
Embora um navegador, justificando seu nome, permita a um usuário navegar listando categorias de 
informação clicáveis – esportes, negócios, temas infantis, quaisquer assunto –, a maioria dos 
usuários logo quer encontrar alguma coisa específica. Um mecanismo de busca é um software, 
geralmente localizado em seus próprios sites Web, que permite a um usuário especificar termos de 
busca; o mecanismo de busca localiza então sites que se enquadram nesses termos. Um navegador 
em geral oferece links a um ou mais mecanismos de busca, ou o usuário pode simplesmente seguir 
o link até o site de um mecanismo de busca favorito. 
Um mecanismo de busca não sai pela Web realmente e “procura” algo toda vez que uma pesquisa 
é solicitada. Ao contrário, o mecanismo de busca, ao longo do tempo, constrói um índice ou banco 
de dados de termos pesquisáveis que podem ser comparados com certos sites Web. Para 
construir esse banco de dados, um mecanismo de busca usa um software denominado spider 
(também chamado de crawler ou bot) para seguir links ao longo da Web, chamando páginas e 
indexando automaticamente ao seu banco de dados algumas ou todas as palavras da página. 
Além disso, sites são submetidos por seus proprietários ao mecanismo de busca, o qual os indexa. 
Como resultado de uma solicitação, o mecanismo de busca apresentará uma lista de sites em 
algum formato, o qual variará segundo o mecanismo utilizado. Realmente, a natureza da busca 
varia de acordo com o mecanismo de busca. De início, os usuários ficam surpresos com o número 
de sites encontrados, frequentemente, milhares e, talvez, dezenas de milhares. 
Mecanismos de busca “quentes” 
O título desta seção é um tanto jocoso, uma vez que um novo mecanismo de busca “quente” pode 
aparecer da noite para o dia. Além disso, alguns primeiros mecanismos de busca, com menos de 
meia dúzia de anos de existência, são considerados ultrapassados e burros. Ainda assim, das 
dezenas de mecanismos de busca existentes, uma lista de alguns bastante úteis é apropriada. 
Observe que o uso desses mecanismos é gratuito, embora, é claro, você encontre alguma 
propaganda. 
Apesar de parecer que a mesma pesquisa produza a mesma lista de sites, não importa qual seja o 
mecanismo de busca, isso raramente acontece. Os mecanismos de busca variam amplamente em 
termos de tamanho, conteúdo e metodologia de pesquisa. Tendo isso em mente, pesquisadores 
sérios às vezes fazem a mesma consulta a cada um dos diversos mecanismos de busca e esperam 
receber uma lista bem diferente de sites de cada um. O derradeiro método de pesquisa, denominado 
metabusca, usa um software que pesquisa os mecanismos de busca. Ou seja, ele executa a 
consulta por você solicitada em diversos mecanismos de busca diferentes, provavelmente, os 7 ou 8 
principais, simultaneamente, depois combina os resultados em uma única lista. 
Diretórios de Internet 
O Yahoo, um dos mais procurados “mecanismos de busca” (search engines) da Internet, não é, 
realmente, um mecanismo de busca, mas, ao contrário, é um diretório. Um diretório é o trabalho de 
pesquisadores humanos que realizam uma triagem de sites e os organizam por categorias de 
conteúdo, permitindo-lhes focalizar rapidamente um grupo de sites que lhes interessam. Muitos 
diretórios menores se concentram em áreas de conteúdo específicas, como, por exemplo, arte e 
artistas, e até mesmo sites listados de acordo com uma classificação da qualidade. Evidentemente, 
qualquer classificação é o julgamento subjetivo das pessoas que compilam o diretório. Diversos 
diretórios estão incluídos na figura abaixo: 
 
 
 
 
 
 
 
 
RAMIFICANDO-SE 
 
Embora a World Wide Web geralmente seja o foco de qualquer discussãosobre Internet, há outras 
partes que merecem atenção. Todas elas, realmente, são anteriores à Web. Uma maneira de 
identificar esses sites é observar o protocolo. Em vez de http, o qual se está acostumado a ver em 
uso por sites Web, você pode ver news ou ftp. 
 
Newsgroups 
 
A Usenet é uma rede informal de computadores que permite postar e ler mensagens em grupos que 
focalizam tópicos específicos. Um nome mais informal é simplesmente newsgroups (grupos de 
discussão). Os tópicos das discussões de newsgroups abordam praticamente qualquer assunto 
imaginável. Atualmente, há mais de 20 mil newsgroups. Para participar de algum deles, é necessário 
um software chamado newsreader. Esse é incluído na maioria dos navegadores, mas alguns 
participantes de newsgroups preferem usar newsreaders independentes, com muitos recursos 
extras. 
Imagine a Usenet como uma série de quadros de aviso (bulletin boards), cada um dedicado a um 
tópico específico. Se você prosseguir com a leitura desses quadros, poderá ler postagens de outras 
pessoas. Se desejar responder a uma mensagem ou apenas contribuir com uma idéia original, você 
pode inseri-la em uma mensagem. Antes de participar de uma discussão, você deve familiarizar-se 
com o conteúdo do newsgroup folheando suas FAQs, ou lista de perguntas freqüentes, para evitar 
retomar tópicos que já foram encaminhados. Você também deve familiarizar-se com as regras gerais 
de bom comportamento na Internet, denominadas netiqueta. 
Em muitos newsgroups, qualquer pessoa pode postar mensagens a respeito de qualquer coisa, quer 
ela se relacione ou não com tópico do newsgroup. Alguns usuários têm um prazer perverso em 
postar mensagens atacando outras pessoas, frequentemente, com os termos mais grosseiros. Esse 
tipo de mensagem, denominado flame (chama), pode provocar uma flame war, ou seja, uma troca 
de flames de um lado para outro. Para evitar problemas com flames e outros materiais impróprios, 
alguns newsgroups têm moderadores. Em um newsgroup moderado, todas as postagens são 
enviadas primeiro a um moderador, que decide se a mensagem é apropriada para ser postada. 
FTP: baixando arquivos 
Você já sabe que pode acessar arquivos que residem em computadores remotos pela Internet e 
visualizá-los na tela de seu computador. Ou seja, você tem permissão para visualizá-los. Mas, e se 
você quisesse manter um arquivo, isso é, se quisesse sua própria cópia de um arquivo em seu 
computador? Pode ser possível baixar – obter – o arquivo do computador distante e colocá-lo no 
disco rígido do computador que você está usando. Todos os tipos de arquivos – programas, texto, 
imagens gráficas e até mesmo sons – estão disponíveis para ser copiados sem restrição. Os 
arquivos gratuitos são arquivos públicos, frequentemente associados a uma instituição educacional 
ou ao governo. 
Os computadores na Internet têm uma maneira-padrão de transferir cópias de arquivos, um 
programa denominado FTP, de file transfer protocol (protocolo de transferência de arquivos). 
Computadores que mantêm coleções de arquivos que podem ser baixados denominam-se 
servidores FTP. A maioria dos downloads é feita por um método chamado FTP anônimo. Isso 
significa que, em vez de precisar identificar-se com uma conta apropriada no computador remoto, você pode 
simplesmente efetuar login como Anônimo. Além disso, em vez de uma senha, você apenas utiliza seu 
endereço de e-mail. Tudo isso pode ser feito facilmente por meio de seu navegador. 
 
CAPRON, H. L. Introdução à Informática / H. L. Capron / J. A. Johnson, 8ª Edição, São Paulo, Ed. Pearson 
Prentice Hall, 2004 (pág. 224 a 236) 
 
 
 
ATIVIDADE PROPOSTA 
 
 
 
1. O criador da Web foi: 
a) ARPANET 
b) Rand Corporation 
c) Marc Andreessen 
d) Tim Berners-Lee 
 
2. O protocolo para baixar arquivos através da Internet tem a abreviação: 
a) ISP 
b) FTP 
c) HTTP 
d) URL 
 
3. O software no computador de um usuário que fornece uma interface gráfica para acessar a Internet chama-
se: 
a) FTP 
b) URL 
c) navegador (browser) 
d) ISP 
 
4. Uma mensagem a ser enviada a outro computador pela Internet é dividida em: 
a) pacotes 
b) URLs 
c) hiper-regiões 
d) frames 
 
5. ISP é a sigla de: 
a) Internet Serial Port 
b) Internet Service Provider 
c) Internet Switching Protocol 
d) nenhuma das anteriores 
 
 
 
 
 
6. Uma página inicial da Web chama-se: 
a) entry page 
b) primary page 
c) mother page 
d) home page 
 
7. A primeira grande rede de computadores foi a: 
a) BIGnet 
b) World Wide Web 
c) ARPANET 
d) EarthNet 
 
8. O domínio de nível máximo mais usado é: 
a) .com 
b) .net 
c) .edu 
d) .gov 
 
9. A Microsoft adiciona funcionalidade a páginas Web utilizando qual dos seguintes recursos? 
a) Java 
b) JavaScript 
c) controles ActiveX 
d) Helper Apps 
 
10. Um newsreader é: 
a) software usado pela Usenet 
b) dispositivo utilizado por pessoas com deficiência visual 
c) pessoa que lê jornal 
d) nenhuma das anteriores 
 
11. Qual é o protocolo que utiliza links para mover-se de um site a outro na Internet? 
 
12. Qual é a rede informal de computadores que permite postar e ler mensagens que focalizam tópicos 
específicos? 
 
13. Qual o nome do primeiro navegador gráfico utilizado para explorar a Internet? 
 
14. Qual o significado das siglas “WWW”, “TCP”, “IP”, e “ISP”? 
 
15. Cite e explique dois mecanismos de busca apresentados no texto. 
 
 
 
 
 
CONCLUSÃO / PARECER 
 
Apresente uma conclusão expressando o seu entendimento sobre o portfólio, ressaltando a importância do uso da 
Internet em casa e no local de trabalho.

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