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Instalações hidráulicas aula 3 e 4

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Capítulo 2
Projeto e Execução de Instalações 
Prediais de Água Quente
Equipamentos, materiais e fontes de energia.
 Aquecedores: Aquecedores de passagem
	 Aquecedores de estocagem.
 Materiais: Aço, Cobre (Classe E), PPR (Polipropileno copolímero Randon tipo 3)
 Fontes de energia: Energia elétrica.
		 Gás GLP.
		 Energia solar.
		 Queima de madeira e carvão.
		 Combustão de óleo diesel em caldeiras.
	
NBR 7198/1993 – Projeto e execução de instalações prediais de água quente.
Consumo per capita
Valores de consumo da antiga norma PNB-128
Critérios de projeto de instalação
 Pressões dinâmica mínimas:	Torneira = 1 m.c.a.
				Chuveiro = 0,5 m.c.a.
				Válvula de descarga = 0,5 m.c.a
 Pressões estáticas máximas: < 40 m.c.a (utilizar válvulas redutoras de pressão)
 Diâmetros mínimos de sub-ramais.
 Dimensionamento dos diâmetros dos ramais e colunas: Método de Pesos.
Critérios de projeto de instalação
Dimensionamento de instalações de água quente
Ramais
Tubos PPR
Tubos PPR
Instalações Hidráulicas Prediais Usando Tubos de PVC e PPR – 
Manoel Henrique Campos Botelho / Geraldo de Andrade Ribeiro Jr.
Ergonomia – Projeto e Produção – Itiro Iida
Instalações Hidráulicas Prediais Usando Tubos de PVC e PPR – 
Manoel Henrique Campos Botelho / Geraldo de Andrade Ribeiro Jr.
Ergonomia – Projeto e Produção – Itiro Iida
Instalações Hidráulicas Prediais Usando Tubos de PVC e PPR – 
Manoel Henrique Campos Botelho / Geraldo de Andrade Ribeiro Jr.
Ergonomia – Projeto e Produção – Itiro Iida
Instalações Hidráulicas Prediais Usando Tubos de PVC e PPR – 
Manoel Henrique Campos Botelho / Geraldo de Andrade Ribeiro Jr.
Ergonomia – Projeto e Produção – Itiro Iida
Instalações Hidráulicas Prediais Usando Tubos de PVC e PPR – 
Manoel Henrique Campos Botelho / Geraldo de Andrade Ribeiro Jr.
Ergonomia – Projeto e Produção – Itiro Iida
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Manoel Henrique Campos Botelho / Geraldo de Andrade Ribeiro Jr.
Ergonomia – Projeto e Produção – Itiro Iida
Instalações Hidráulicas Prediais Usando Tubos de PVC e PPR – 
Manoel Henrique Campos Botelho / Geraldo de Andrade Ribeiro Jr.
Ergonomia – Projeto e Produção – Itiro Iida
Instalações Hidráulicas Prediais Usando Tubos de PVC e PPR – 
Manoel Henrique Campos Botelho / Geraldo de Andrade Ribeiro Jr.
Ergonomia – Projeto e Produção – Itiro Iida
Instalações Hidráulicas Prediais Usando Tubos de PVC e PPR – 
Manoel Henrique Campos Botelho / Geraldo de Andrade Ribeiro Jr.
Ergonomia – Projeto e Produção – Itiro Iida
Instalações Hidráulicas Prediais Usando Tubos de PVC e PPR – 
Manoel Henrique Campos Botelho / Geraldo de Andrade Ribeiro Jr.
Ergonomia – Projeto e Produção – Itiro Iida
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Manoel Henrique Campos Botelho / Geraldo de Andrade Ribeiro Jr.
Ergonomia – Projeto e Produção – Itiro Iida
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Manoel Henrique Campos Botelho / Geraldo de Andrade Ribeiro Jr.
Ergonomia – Projeto e Produção – Itiro Iida
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Manoel Henrique Campos Botelho / Geraldo de Andrade Ribeiro Jr.
Ergonomia – Projeto e Produção – Itiro Iida
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Manoel Henrique Campos Botelho / Geraldo de Andrade Ribeiro Jr.
Ergonomia – Projeto e Produção – Itiro Iida
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Manoel Henrique Campos Botelho / Geraldo de Andrade Ribeiro Jr.
Ergonomia – Projeto e Produção – Itiro Iida
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Manoel Henrique Campos Botelho / Geraldo de Andrade Ribeiro Jr.
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Manoel Henrique Campos Botelho / Geraldo de Andrade Ribeiro Jr.
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Manoel Henrique Campos Botelho / Geraldo de Andrade Ribeiro Jr.
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Manoel Henrique Campos Botelho / Geraldo de Andrade Ribeiro Jr.
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Manoel Henrique Campos Botelho / Geraldo de Andrade Ribeiro Jr.
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Instalações Hidráulicas Prediais Usando Tubos de PVC e PPR – 
Manoel Henrique Campos Botelho / Geraldo de Andrade Ribeiro Jr.
Ergonomia – Projeto e Produção – Itiro Iida
Capítulo 3
O Sistema Predial de 
Esgotos Sanitários
Conceitos Gerais
A instalação predial de esgoto é o conjunto de aparelhos sanitários, tubulações e dispositivos destinados a coletar e afastar da edificação as águas servidas para fins higiênicos, encaminhando-as ao destino adequado.
NBR 8160/1999 – Sistemas Prediais de Esgoto Sanitário – Projeto e Execução.
Desconectores e caixas
Componentes do Sistema Predial de Esgoto
Caixa de passagem – caixa destinada a receber águas de tubulação secundária, podendo ou não possuir grelha ou tampa cega, conforme sua destinação.
Caixa ou Ralo seco – Caixas destinadas a receber águas provenientes do piso (lavagem ou de chuveiro).
Aparelho Sanitário – Aparelho conectado a uma instalação predial e destinado para o fornecimento de água para fins higiênicos ou receber dejetos e águas servidas. Ex: lavatório, vaso sanitário, etc.
Ramal de descarga – Tubulação destinada a receber efluentes dos aparelhos sanitários até as caixas sifonadas. É uma tubulação secundária.
Ramal de esgoto – Tubulação destinada a receber efluentes dos ramais de descarga, a partir das caixas sifonadas. É uma tubulação primária.
Componentes do Sistema Predial de Esgoto
Tubo de Queda – Tubulação vertical que recebe os efluentes do ramal de esgoto e ramal de descarga, devendo ser instalada num único alinhamento reto, preferencialmente evitando-se desvios.
Caixa retentora de gordura – é um dispositivo para separar e reter materiais gordurosos indesejáveis, impedindo de serem encaminhadas ás tubulações.
Caixa de Inspeção – Caixa adequadamente disposta para permitir mudanças de direção, limpeza e desobstrução das tubulações, possibilitando melhor fluxo dos efluentes.
Subcoletor e Coletor – Subcoletor é a tubulação que recebe efluentes de ramais de esgoto ou tubos de queda. Coletor predial é o trecho final de ligação entre a última caixa de inspeção e o coletor público.
Componentes do Sistema Predial de Esgoto
Ramal de ventilação – Tubo ventilador interligando o desconector ou ramal de descarga de um ou mais aparelhos sanitários a uma coluna de ventilação ou a um tubo ventilador primário.
Tubulação de ventilação primária – Prolongamento do tubo de queda acima do ramal mais alto a ele ligado e com extremidade superior aberta à atmosfera situado acima da cobertura do prédio.
Ligações instaladas com erros
Dimensionamento
Generalidades:
 O Sistema de esgoto funciona por gravidade.
 Unidades Hunter de Contribuição (UHC).
 DN igual ou menor que 75, inclinação mínima de 2%.
 DN igual ou superior 100, inclinação mínima de 1%.
Dimensionamento do Tubo de Queda
Dimensionamento do Coletor e Subcoletor Predial
Dimensionamento do Ramal de Ventilação
Dimensionamento da Coluna de Ventilação
Dimensionamento do Ramal e Coluna
de Ventilação
Elementos
 Caixa de Inspeção – dimensões mínimas de 0,60 m (prismático), diâmetro mínimo 0,60 m (cilíndrico) e profundidade máxima de 1,0 m;
 Caixa retentora de gordura – o volume da caixa é dado pela seguinte fórmula.
V = volume da caixa em L;
N = número de pessoas servidas pela cozinha.
 Caixa de Passagem – diâmetro mínimo 0,15 m (cilíndrico), dimensão de 0,30 m (prismático) e altura de 0,10 m.
 Caixa sifonada – segundo o critério abaixo.
Efluentes até 6 UHC – DN 100
Efluentes até 10 UHC – DN 125
Efluentes até 15 UHC – DN 150
Fossa Séptica
Fossa Séptica é um recipiente geralmente de planta retangular ou circular onde o líquido sofre decantação, removendo-se os sólidos grosseiros, que retidos formam o lodo, que se liquefaz com o tempo.
NBR 7229/93 – Projeto, construção e instalação de fossas sépticas e disposição dos efluentes finais – Procedimento.
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