Manejo de plantas daninhas na cultura do Eucalipto

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AQUIDAUANA/MS
JUNHO/2016
UNIVERSIDADE ESTADUAL DE MATO GROSSO DO SUL
UNIDADE UNIVERSITÁRIA DE AQUIDAUANA
CURSO DE ENGENHARIA FLORESTAL
MANEJO DE PLANTAS DANINHAS NA CULTURA DO 
EUCALIPTO
PROF. DR. CRISTIANE MENDONÇA
AURIELLY SILVA
ASSIS ALEGRE
GABRIEL CRUZ
GIOVANA TETSUYA
RODRIGO COSTA
A PLANTA DANINHA
EXEMPLOS DE PLANTAS DANINHAS
MANEJO DE PLANTAS DANINHAS
MÉTODOS DE CONTROLE
CONTROLE QUÍMICO
CONSIDERAÇÕES FINAIS
OBJETIVOS DA APRESENTAÇÃO
A PLANTA DANINHA
DEFINIÇÃO 1
DEFINIÇÃO MAIS AMPLA QUE AFIRMA QUE PLANTA DANINHA É “TODA E QUALQUER 
PLANTA QUE OCORRE ONDE NÃO É DESEJADA”.
DEFINIÇÃO 2
DENTRO DE UM CONTEXTO AGROPECUÁRIO, PLANTA DANINHA É DEFINIDA COMO 
“TODA E QUALQUER PLANTA QUE GERMINE EXPONTANEAMENTE EM ÁREAS DE 
INTERESSE HUMANO E QUE, DE ALGUMA FORMA, INTERFIRA PREJUDICIALMENTE NAS 
ATIVIDADES AGROPECUÁRIAS DO HOMEM”.
(SHAW, 1956 apud PITELLI, 1987)
(BLANCO, 1972 apud PITELLI, 1987)
O QUE É PLANTA DANINHA?
POR QUÊ COMBATER AS PLANTAS DANINHAS EM CULTURAS DE EUCALIPTO?
A CULTURA DE EUCALIPTO PODE SOFRER UM CONJUNTO DE EFEITOS DIRETOS 
E INDIRETOS DEVIDO A PRESENÇA DAS PLANTAS DANINHAS
INTERFERÊNCIA
DIRETA INDIRETA
• COMPETIÇÃO PELOS RECURSOS DE 
CRESCIMENTO (ÁGUA, LUZ E NUTRIENTES);
• ALELOPATIA;
• PARASITISMO;
• DEPRECIAÇÃO DA QUALIDADE DOS 
PRODUTOS FLORESTAIS.
• HOSPEDEIRAS DE PRAGAS E DOENÇAS;
• FACILITAÇÃO DA PROPAGAÇÃO DE 
INCÊNDIOS FLORESTAIS.
(PITELLI, 1987)
INTERFERÊNCIA DE PLANTAS DANINHAS EM CULTURAS DE EUCALIPTO
(PITELLI, 1985 apud PITELLI, 1987)
O GRAU DE INTERFERÊNCIA ENTRE AS COMUNIDADES 
INFECTANTES E AS CULTURA DE EUCALIPTO DEPENDE 
DAS MANIFESTAÇÕES DE FATORES LIGADOS:
COMUNIDADE INFESTANTE
COMPOSIÇÃO ESPECÍFICA, DENSIDADE E 
DISTRIBUIÇÃO
CULTURA DE EUCALIPTO
ESPÉCIE, VARIEDADE OU CULTIVAR, 
ESPAÇAMENTO E DENSIDADE DE PLANTIO.
ÉPOCA E EXTENSÃO DO PERÍODO DE 
CONVIVÊNCIA
CONDIÇÕES CLIMÁTICAS, EDÁFICAS E MANEJO
EXEMPLO DE INTERFERÊNCIA EM CULTURA DE EUCALIPTO
(TOLETO et al., 2000a,b)
Eucalyptus urograndis
Urochloa decumbens Spermacocea latifoliaCyperus rotundus
APÓS 364 DIAS
REDUÇÃO DE 70% NO DIÂMETRO MÉDIO E 
ALTURA EM RELAÇÃO A PLANTAS LIVRES 
DE COMPETIÇÃO
APÓS 50 MESES
REDUÇÃO DE 2 A 5% NO VOLUME DA 
MADEIRA DAS ÁRVORES QUE 
CONVIVERAM COM AS DANINHAS.
EXEMPLOS DE PLANTAS DANINHAS
A GRANDE DIVERSIDADE DA COMUNIDADE INFESTANTE ENCONTRADA NAS ÁREAS 
FLORESTAIS SEMPRE TERÁ LIGAÇÃO COM O HISTÓRICO DA ÁREA.
ÁREAS DE MATA NATIVA
REBROTAS DE PLANTAS QUE NATURALMENTE 
HABITAVAM ESTAS ÁREAS.
ÁREAS DE PASTAGENS PREDOMINA INTERFERÊNCIA POR GRAMÍNEAS
EM GERAL, AS GRAMÍNEAS SÃO AS PLANTAS DANINHAS MAIS RELATADAS NOS 
PLANTIOS COMERCIAIS DE EUCALIPTO EM SP E MG.
ESSAS ESPÉCIES SÃO CARACTERIZADAS PELA ELEVADA 
AGRESSIVIDADE E DIFÍCIL CONTROLE
(PEREIRA et al., 2014)
Urochloa Decumbens (Stapf) R. D. Webster
(Capim-braquiária)
FAMÍLIA: POACEAE
CITADA EM OUTRAS LITERATURAS COMO 
Brachiaria decumbens
DESENVOLVE EM TODO O PAÍS, SENDO A 
GRAMÍNEA MAIS USADA PARA PASTOS.
INDESEJÁVEL EM FUNÇÃO DE SUA RUSTICIDADE E 
DO DIFÍCIL CONTROLE.
ALÉM DA COMPETIÇÃO E ALELOPATIA, PODE SER HOSPEDEIRA DO Costalimaita ferrugínea 
(besouro amarelo), PRAGA COMUM NA CULTURA DE EUCALIPTO
(MOREIRA et al., 2011)
Melinis repens (Willd.) Zizka
(Capim-bandeira)
FAMÍLIA: POACEAE
CITADA EM OUTRAS LITERATURAS COMO 
Rhynchelytrum repens
APARECE COM FREQUÊNCIA EM MARGENS DE 
RODOVIAS E ESTRADAS RURAIS
FORMA COMPOSTOS ALELOPÁTICOS QUE INIBEM 
O DESENVOLVIMENTO DO EUCALIPTO
SECAM RAPIDAMENTE E PODEM SE TORNAR AGENTES DE PROPAGAÇÃO DE INCÊNDIOS 
DURANTE OS PERÍODOS DE ESTIAGEM OU NO FIM DO SEU CICLO DE VIDA.
(MOREIRA et al., 2011)
Sida cordifolia L.
(Guaxuma ou Malva branca)
FAMÍLIA: MALVACEAE
ESPÉCIE SUBARBUSTIVA PERENE QUE SE 
DESENVOLVE EM TODO O PAÍS
PROPAGA-SE POR MEIO DE SEMENTES E 
HOSPEDEIRA DE ESPÉCIES DE PULGÕES E ÁCARO.
É UM REMÉDIO EFICAZ PARA INFLAMAÇÃO 
NASAL E CONGESTÃO.
É CAPAZ DE PRODUZIR COMPOSTOS ALELOPÁTICOS QUE INIBEM O DESENVOLVIMENTO 
DAS MUDAS DE EUCALIPTO.
(FRANZOTTI et al., 2000; MOREIRA et al., 2011)
Richardia brasiliensis Gomes
(Poaia)
FAMÍLIA: RUBIACEAE
ESPÉCIE HERBÁCEA ANUAL QUE SE DESENVOLVE 
EM TODO O PAÍS.
PROPAGA-SE POR MEIO DE SEMENTES E ABRIGA 
ESPÉCIES DE TRIPES (INSETOS) E ÁCAROS.
NA MEDICINA POPULAR É UTILIZADA NO 
TRATAMENTO COMO VERMÍFUGO.
CAPAZ DE FORMAR COMPOSTOS ALELOPÁTICOS QUE INIBEM O DESENVOLVIMENTO DO 
EUCALIPTO
(MOREIRA et al., 2011)
Cyperus rotundus L.
(tiririca)
FAMÍLIA: CYPERACEAE
ESPÉCIE HERBÁCEA PERENE QUE SE DESENVOLVE 
EM TODO O PAÍS.
CONSIDERADA A MAIS AGRESSIVA DAS TIRIRICAS
E É UMA PLANTA COM CICLO C4.
PROPAGA-SE POR MEIO DE SEMENTES, DE 
BULBOS E TAMBÉM POR RIZOMAS.
APRESENTA CAPACIDADE ENORME DE SOBREVIVÊNCIA EM CONDIÇÕES ADVERSAS, SENDO 
UMA DANINHA DE DIFÍCIL CONTROLE QUER SEJA POR CAPINA OU POR HERBICIDAS.
(MOREIRA et al., 2011)
MANEJO DE PLANTAS DANINHAS
SISTEMA AMBIENTALMENTE CORRETO, ONDE SÃO USADOS TODOS OS 
CONHECIMENTOS E FERRAMENTAS DISPONÍVEIS PARA A PRODUÇÃO DE CULTURA 
LIVRE DE DANOS ECONÔMICOS DA VEGETAÇÃO DANINHA AGRESSIVA COMPETITIVA.
O QUE É?
A SILVICULTURA DEVE PREOCUPAR-SE EM OBTER FLORESTAS QUE FORNECEM 
MAIOR VOLUME POSSÍVEL DE MADEIRA NO FINAL DO CICLO DE ROTAÇÃO
PORTANTO, O CONTROLE DOS FATORES QUE DIRETAMENTE INTERFEREM NESTE 
PROPÓSITO DEVEM SER REALIZADOS.
DESSA FORMA, PERMITINDO O RETORNO DOS INVESTIMENTOS.
(TAROUCO et al., 2009)
MONITORAR SEMENTES E ESPÉCIES DA ÁREA DE PRODUÇÃO.1
DEZ PALAVRAS CHAVE DESCREVEM OS PROCESSOS RECOMENDADOS, E ELAS SÃO UM 
BOM GUIA PARA O PROGRAMA DE MANEJO:
IDENTIFICAR AS ESPÉCIES PROBLEMA E SUAS DENSIDADES2
ESTUDAR OS MÉTODOS USADOS NA PROPRIEDADE3
CONHECER AS ESPÉCIES DOMINANTES E SUAS INTERAÇÕES.4
PREVER POPULAÇÕES E MUDANÇAS DE POPULAÇÕES DE DANINHAS5
DECIDIR QUANDO O CONTROLE DEVE SER FEITO6
ESCOLHER A TECNOLOGIA DE CONTROLE COMPATÍVEL COM SISTEMA7
CONSIDERAR OS RECURSOS E AS NECESSIDADES DO FAZENDEIRO8
INTEGRAR OS PROCESSOS COM AS MEDIDAS DE PROTEÇÃO DAS CULTURAS9
AVALIAR OS IMPACTOS AMBIENTAL, SOCIAL E ECONÔMICO A LONGO PRAZO.X
(SILVA et al., 2012)
A FORMAÇÃO DE FLORESTAS REQUER BOM PREPARO DO SOLO E EFICIENTE CONTROLE 
DAS PLANTAS DANINHAS, PELO MENOS NA FASE INICIAL DE CRESCIMENTO.
PTPI – PERÍODO TOTAL DE PREVENÇÃO DE INTERFERÊNCIA 
APÓS PTPI
O EUCALIPTO ESTARÁ NORMALMENTE BEM ESTABELECIDO.
PERÍODO EM QUE A CULTURA PODE CONVIVER COM AS DANINHAS, ANTES 
QUE A INTERFERÊNCIA E O DANO SEJAM PERMANENTES
PERÍODO CRÍTICO DE PREVENÇÃO DE INTERFERÊNCIA
O FECHAMENTO DAS COPAS PRATICAMENTE IMPEDIRÁ O CRESCIMENTO DAS PLANTAS 
DANINHAS
PAI
PCPI
QUANDO REALIZAR O MANEJO?
(TAROUCO et al., 2009)
PERÍODOS DE CONVIVÊNCIA E DE CONTROLE DAS DANINHAS
(TOLEDO et al., 2000)
PERÍODO ANTERIOR A 
INTERFERÊNCIA
PERÍODO CRÍTICO DE 
PREVENÇÃO DA 
INTERFERÊNCIA
PERÍODO TOTAL DE 
PREVENÇÃO DA 
INTERFERÊNCIA
PERÍODO LIVRE DE 
INTERFERÊNCIA
MÉTODOS DE CONTROLE
(PITELLI, 1987)
MÉTODO DE 
CONTROLE
PREVENTIVO
CULTURAL
MECÂNICO*
QUÍMICO*
BIOLÓGICO
MANUAL
MECANIZADO
• CAPINAS
• ROÇADAS
• ROÇADEIRAS
• ENXADAS ROTATIVAS
• GRADES
CONTROLE PREVENTIVO
(PITELLI, 1987)
EVITAR A INTRODUÇÃO/DISSEMINAÇÃO DE PLANTAS INFESTANTES EM 
ÁREAS DE PRODUÇÃO FLORESTAL.
OBJETIVO
LIMPEZA DOS EQUIPAMENTOS 
UTILIZADOS 
UTILIZAR SEMENTES DE 
ELEVADA PUREZA
INSPECIONAR MUDAS 
ADQUIRIDAS COM TORRÃO
A FALTA DESTES CUIDADOS 
PODEM CAUSAR INFESTAÇÃO 
POR TIRIRICA
CONTROLE CULTURAL
(PITELLI, 1987)
USAR AS PRÓPRIAS CARACTERÍSTICAS ECOLÓGICAS DAS CULTURAS E PLANTAS DANINHAS, 
VISANDO BENEFICIAR O ESTABELECIMENTO E DESENVOLVIMENTO DAS CULTURAS
OBJETIVO
BOM PREPARO DO SOLO
SELEÇÃO DE ESPÉCIES/CLONESADAPTADOS
USO DE MUDAS DE BOA 
QUALIDADE
CORRETA DENSIDADE DE 
PLANTIO
ADUBAÇÃO CORRETA
DEFINIDO PELO OBJETIVO/USO DO PRODUTO FLORESTAL
VARIAÇÃO DO ESPAÇAMENTO
MAIOR ESPAÇAMENTO MAIS INTERVENÇÕES
MENOR ESPAÇAMENTO MENOS INTERVENÇÕES
CONTROLE MECÂNICO
(PITELLI, 1987)
ENTRE OS MÉTODOS MECÂNICOS ESTÃO OPERAÇÕES DE COROAMENTO MANUAL, USO DE 
LÂMINAS, ROÇADAS MECANIZADAS E MANUAIS E IMPLEMENTOS DE PREPARO DE SOLO
MANUAL
ARRANQUE MANUAL CAPINA MANUAL (ENXADA)
PODE SER FEITA EM ÁREA TOTAL, NA LINHA DE PLANTIO E NO COROAMENTO DAS MUDAS
INDICADO PARA PEQUENAS PROPRIEDADES E ÁREAS MONTANHOSAS.
MECANIZADO
DESVANTAGENS
DIFICULDADE DE CONTROLE DE DANINHAS NA LINHA DA CULTURA
BAIXA EFICIÊNCIA EM SOLOS MOLHADOS E MUITO INEFICIENTE PARA 
CONTROLAR PLANTAS QUE SE PROPAGAM POR PARTES VEGETATIVAS
ROÇADEIRA
GRADESENXADAS ROTATIVAS
TRATOR
CONTROLE QUÍMICO
(AGROFIT, 2016)
É UMA FERRAMENTA DE CONSULTA AO PÚBLICO, COMPOSTA POR UM BANCO DE 
DADOS DE TODOS OS PRODUTOS AGROTÓXICOS E AFINS REGISTRADOS NO MINISTÉRIO 
DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO, COM INFORMAÇÕES DO MINISTÉRIO 
DA SAÚDE (ANVISA) E INFORMAÇÕES DO MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE (IBAMA).
O QUE É?
COMO UTILIZAR?
LINK: http://www.agricultura.gov.br/servicos-e-sistemas/sistemas/agrofit
EXEMPLOS DE HERBICIDAS
INGREDIENTE ATIVO: GLUFOSINATO - SAL DE AMÔNIO
É INDICADO PARA CONTROLE EM PÓS-EMERGÊNCIA DE PLANTAS DANINHAS INFESTANTES 
EM ÁREAS DE REFLORESTAMENTO. PRODUTO NÃO SELETIVO PARA EUCALIPTO. 
FINALE
INDICAÇÃO DE USO
APLICAR EM JATO DIRIGIDO, NAS ENTRE-LINHAS DA CULTURA, EM PÓS-EMERGÊNCIA DAS 
PLANTAS DANINHAS, QUANDO ESTAS ESTIVEREM COM 30 A 40 CM DE ALTURA, NA FASE 
DE VEGETAÇÃO PLENA.
APLICAÇÃO
300 A 600 L DE CALDA/HECTARE (TERRESTRE)
DOSES
INGREDIENTE ATIVO: CLORIMUROM-ETÍLICO
É UM HERBICIDA SELETIVO, SISTÊMICO, DE AÇÃO PÓS-EMERGÊNCIA APRESENTADO NA 
FORMULAÇÃO DE GRANULADO DISPERSÍVEL EM ÁGUA PARA CONTROLE PRINCIPALMENTE 
DE PLANTAS DANINHAS DE FOLHAS LARGAS INFESTANTES NA CULTURA DA SOJA E NAS 
ENTRELINHAS DAS CULTURAS DE EUCALIPTO E PINUS.
CLORIMURON MASTER NORTOX
INDICAÇÃO DE USO
PARA PREPARAÇÃO DA CALDA, ABASTEÇA O PULVERIZADOR ATÉ 3/4 DE SUA CAPACIDADE. 
COLOQUE A DOSE INDICADA DO HERBICIDA EM UM RECIPIENTE COM ÁGUA A PARTE PARA 
SE OBTER UMA PRÉ-DILUIÇÃO DO PRODUTO E ADICIONE AO TANQUE DO PULVERIZADOR. 
APLICAÇÃO
100 A 300 L DE CALDA/HECTARE (TERRESTRE)
DOSES
CONSIDERAÇÕES FINAIS
A PLANTA DANINHA É UMA PLANTA INDESEJÁVEL, CAPAZ DE CAUSAR 
INTERFERÊNCIA NO EUCALIPTO, PREJUDICANDO O SEU DESENVOLVIMENTO
A GRANDE DIVERSIDADE DA COMUNIDADE INFESTANTE ENCONTRADA NAS 
ÁREAS FLORESTAIS SEMPRE TERÁ LIGAÇÃO COM O HISTÓRICO DA ÁREA.
O CONTROLE DOS FATORES QUE DIRETAMENTE INTERFEREM NO 
DESENVOLVIMENTO DO PLANTIO DEVER SER FEITO PELO MANEJO.
EXISTEM CINCO MÉTODOS DE CONTROLE DE PLANTAS DANINHAS, SENDO 
OS MAIS USADOS: MECÂNICO E O QUÍMICO.
PARA AUXILIAR NO MÉTODO QUÍMICO, EXISTE UM BANCO DE DADOS DE 
HERBICIDAS DÍSPONÍVEL PARA CONSULTA.
REFERÊNCIAS
OBRIGADO!