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Aula 5.1 TÉCNICAS DE AVALIAÇÃO DE ESTRUTURAS PDE

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CARUARU / 2017 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Técnicas de Avaliação de Estruturas 
Centro Universitário do Vale do Ipojuca - UNIFAVIP 
Curso de Engenharia Civil 
Disciplina: Patologia e Durabilidade das Estruturas 
Professor: MSc. Emerson Silva 
Patologia e Durabilidade das Estruturas 
Técnicas de Inspeção 
 Introdução: 
 
 
• O concreto é um dos materiais mais utilizados na construção 
civil. 
 
• Sendo os elementos estruturais os principais elementos em uma 
construção, visando a segurança da edificação, procurou-se 
estudar as patologias nas estruturas de concreto, tendo em vista 
identificar as principais causas e maneiras de recuperação. 
 
Patologia e Durabilidade das Estruturas 
Técnicas de Inspeção 
 Introdução: 
 
 
• Os problemas patológicos estão presentes na maioria das 
edificações, seja com maior ou menor intensidade, variando o 
período de aparição e/ou a forma de manifestação. As falhas 
podem ocorrer no projeto, na execução ou na manutenção. 
 
Patologia e Durabilidade das Estruturas 
Técnicas de Inspeção 
 Introdução: 
 
 
• Falta de compatibilização entre a estrutura e a arquitetura, 
bem como com os demais projetos; 
• Especificação inadequada de materiais; 
• Detalhamento insuficiente ou errado; 
• Detalhes construtivos impossíveis; 
• Falta de padronização das representações (convenções); 
• Erros de dimensionamento. 
Patologia e Durabilidade das Estruturas 
Técnicas de Inspeção 
 Ensaios para avaliações das estruturas: 
 
 
• Avaliação da resistência e integridade do concreto; 
• Avaliação do processo de corrosão das armaduras; 
• Avaliação de fatores intervenientes na durabilidade; 
• Avaliação da capacidade portante e da segurança estrutural. 
Patologia e Durabilidade das Estruturas 
Técnicas de Inspeção 
 Ensaios para avaliações das estruturas - Importância: 
 
 
 
• Fornecimento de dados precisos para um projeto de recuperação 
• Solução do problema com mínimo custo 
 
• Minimizar a incidência futura de problemas 
Patologia e Durabilidade das Estruturas 
Técnicas de Inspeção 
 Ensaios para avaliações das estruturas 
 Tecnologia Envolvida: 
 
 
• Análise mecânica, física e químicas dos materiais 
• Ensaios destrutivos e não-destrutivos 
• Cadastramento geométrico da estrutura 
• Monitoramento de deformações 
• Verificação estrutural 
Patologia e Durabilidade das Estruturas 
Técnicas de Inspeção 
 Ensaios para avaliações das estruturas 
 Tecnologia Envolvida: 
 
 Análise mecânica, física e químicas do concreto: 
 
 Amostragem: 
 
• Ensaios Destrutivos - extração de testemunhos, pó ou pedaços 
de concreto. 
 
• Ensaios não destrutivos- : “in loco” 
Patologia e Durabilidade das Estruturas 
Técnicas de Inspeção 
 Ensaios para avaliações das estruturas 
 Tecnologia Envolvida: 
 
 Análise mecânica, física e químicas do concreto: 
 
 Ensaios não destrutivos: 
 
• Esclerometria (IE) NBR 7584; 
• Ultra-som (v) (m/s) NBR 8802; 
• Resistividade (r) (Ohm.cm) NBR 9204 e ASTM G57 
• Potencial de corrosão 
Patologia e Durabilidade das Estruturas 
Técnicas de Inspeção 
 Ensaios para avaliações das estruturas 
 Tecnologia Envolvida: 
 
 Análise mecânica, física e químicas do concreto: 
 
 Ensaios destrutivos: 
 
• Resistência à compressão (MPa) NBR 5739 
• Porosidade (%) BS 1881 Part 122 e ASTM C642 
• Profundidade de Carbonatação (cm) RILEM CPC18 
• Teor de cloretos (%m.c.) ASTM C1152 e ASTM C1411 
Patologia e Durabilidade das Estruturas 
Técnicas de Inspeção 
 Ensaios para avaliações das estruturas 
 Terminologia - 1: 
 
 
• Sintoma = manifestação patológica = lesão = defeito 
• Mecanismo = Como é que acontece? 
• Causa = Agente causador (CO2, Cl-, O2, umidade, etc.) 
• Origem = Projeto, materiais, construção, uso 
Patologia e Durabilidade das Estruturas 
Técnicas de Inspeção 
 Ensaios para avaliações das estruturas 
 Terminologia - 2: 
 
 
• Diagnóstico = Identificação e descrição do mecanismo, da 
origem e causas da manifestação patológica; 
 
• Avaliação = determinação da condição, do grau de dano, da 
deterioração ou funcionalidade de uma estrutura; 
 
• Prognóstico = Juízo ou Estimação que se têm baseado nos 
resultados do diagnóstico ; 
 
• Negligência = falha 
Patologia e Durabilidade das Estruturas 
Técnicas de Inspeção 
 Ensaios para avaliações das estruturas 
 Etapas da inspeção e diagnóstico – Inspeção Preliminar: 
 
 
 
• OBJETIVO: 
 
• Ideia inicial-geral do estado da estrutura, da Natureza e da 
origem do problema. 
 
Patologia e Durabilidade das Estruturas 
Técnicas de Inspeção 
 Ensaios para avaliações das estruturas 
 Etapas da inspeção e diagnóstico – Inspeção Preliminar: 
 
 
• ETAPAS: 
 
 Ficha de antecedente da estrutura e do meio ambiente; 
 Exame visual geral da estrutura; 
 Levantamento dos danos; 
 Seleção das áreas para o exame visual detalhado; 
 Seleção das técnicas de ensaios/medição/análises; 
 Seleção das áreas onde serão feitos ensaios / análises; 
 Execução de ensaios/medição/análises. 
Patologia e Durabilidade das Estruturas 
Técnicas de Inspeção 
 Ensaios para avaliações das estruturas 
 Etapas da inspeção e diagnóstico – Inspeção Preliminar: 
 
• Inspeção visual: 
 
 
 Caracterização física da obra; 
 Identificação das manifestações patológicas aparentes; 
 Registro fotográfico 
 Diagnóstico inicial 
 Programação de ensaios 
 
Patologia e Durabilidade das Estruturas 
Técnicas de Inspeção 
 Ensaios para avaliações das estruturas 
 Etapas da inspeção e diagnóstico – Inspeção Detalhada: 
 
 
 
• OBJETIVO: 
 
• Obter a informação básica necessária para efetuar o 
diagnóstico e prognóstico. 
 
Patologia e Durabilidade das Estruturas 
Técnicas de Inspeção 
 Ensaios para avaliações das estruturas 
 Etapas da inspeção e diagnóstico – Inspeção Preliminar: 
 
 
• ETAPAS: 
 
 Plano de trabalho: 
 Elaboração de fichas, croquis/planos, plano de amostragem 
 Seleção de técnicas e áreas de ensaios/medição/análises 
 Planejamento do uso de materiais e equipamentos 
 Execução da Inspeção: 
 Ensaios no concreto e nas armaduras 
Patologia e Durabilidade das Estruturas 
Técnicas de Inspeção 
 Ensaios para avaliações das estruturas 
 Avaliações do Estado das Armaduras: 
 
 
• Determinação da Posição e Cobrimento do Aço 
• BS 1881: Part 204 
 
• Potencial Eletroquímico (Ecorr) (mV) 
• ASTM C876 
 
• Velocidade de Corrosão (icorr) (mA/cm²) 
Patologia e Durabilidade das Estruturas 
Técnicas de Inspeção 
 Ensaios para avaliações das estruturas 
 
 
Análise das Estruturas: 
 
 
• Projetos 
• História do carregamento 
• Idade e tempo do sintoma 
• Cobrimentos / bitolas 
Patologia e Durabilidade das Estruturas 
Técnicas de Inspeção 
 Ensaios para avaliações das estruturas 
 
 
Análise do Ambiente: 
 
• Temperatura → Δ dia e Δ sazonal 
• Umidade 
• Precipitação pluviométrica 
• Agentes agressivos 
• Construções vizinhas 
• Utilização da edificação 
Patologia e Durabilidade das Estruturas 
Técnicas de Inspeção 
 Ensaios para avaliações das estruturas 
 
 
Observações de Campo: 
 
 
• manchas 
• desplacamento 
• corrosão de armadura 
• gel exsudado 
• eflorescência 
• cristalização 
• impactos mecânicos 
Patologia e Durabilidade das Estruturas 
Técnicas de Inspeção 
 Ensaios para avaliações das estruturas 
 
 
 Diagnóstico e prognóstico- recomendações: 
 
 
• Medidas de segurança 
• Demolição 
• Medidas preventivas 
• Reparos 
• Correções 
• Recuperação 
Patologia e Durabilidade das Estruturas 
Técnicas de Inspeção 
Patologia e Durabilidade das Estruturas 
Técnicas de Inspeção 
 Ensaios para avaliações das estruturas 
 
 
 
• Inspeção visual Aplicação 
• Não-destrutivos Precisão 
• Destrutivos Limitações 
 
 
Patologia e Durabilidade das Estruturas 
Técnicas de Inspeção 
 Ensaios para avaliações das estruturas 
 
 
 
Ensaios não-destrutivos 
 
 
Patologia e Durabilidade das Estruturas 
Técnicas de Inspeção 
 Ensaios para avaliações das estruturas 
 Ensaios não-destrutivos: 
 
 
 Esclerometria de Reflexão: 
 
• Princípio da técnica: 
 Medida da dureza superficial do concreto 
 Estimativa da resistência à compressão 
 Concreto material heterogêneo – cuidado! 
 NBR-7584, ASTM C 805, ACI 228.1R-95 
Patologia e Durabilidade das Estruturas 
Técnicas de Inspeção 
 Ensaios para avaliações das estruturas 
 Ensaios não-destrutivos: 
 
 
 Esclerometria: 
 
 
 
Patologia e Durabilidade das Estruturas 
Técnicas de Inspeção 
 Ensaios para avaliações das estruturas 
 Ensaios não-destrutivos: 
 
 
 Esclerometria: 
 
• Princípio da técnica: 
 
 Execução fácil e rápida 
 Baixo custo 
 Redução da quantidade necessária de testemunhos extraídos 
Patologia e Durabilidade das Estruturas 
Técnicas de Inspeção 
 Ensaios para avaliações das estruturas 
 Ensaios não-destrutivos: 
 
 
 Esclerometria: 
 
• Princípio da técnica: 
 
 Influência de muitos fatores: 
 
 Traço, tipo de agregado, textura superf., teor de umidade, 
cura, carbonatação, geometria, presença de armadura,s etc 
Patologia e Durabilidade das Estruturas 
Técnicas de Inspeção 
 Ensaios para avaliações das estruturas 
 Ensaios não-destrutivos: 
 
 
 Ultrassom: 
 
• Princípio da técnica: 
 
• O ensaio consiste em medir a velocidade de propagação linear 
da onda ultrasonora no concreto. 
Patologia e Durabilidade das Estruturas 
Técnicas de Inspeção 
 Ensaios para avaliações das estruturas 
 Ensaios não-destrutivos: 
 
 
 Ultrassom: 
 
• Princípio da técnica: 
 
• O equipamento emite impulsos ultrasônicos através de um 
transdutor emissor que são recaptados por um transdutor 
receptor 
 
• NBR-8802, ASTM C 597, ACI 228.1R-95 
Patologia e Durabilidade das Estruturas 
Técnicas de Inspeção 
 Ensaios para avaliações das estruturas 
 Ensaios não-destrutivos: 
 
 
 Ultrassom: 
 
Patologia e Durabilidade das Estruturas 
Técnicas de Inspeção 
 Ensaios para avaliações das estruturas 
 Ensaios não-destrutivos: 
 
 
 
 Ultrassom: 
 
 
• Classificação da qualidade do concreto em relação à velocidade 
da onda ultra-sônica de acordo com Whitehurst, 1966 apud 
Rodrigues, 2003. 
Patologia e Durabilidade das Estruturas 
Técnicas de Inspeção 
 Ensaios para avaliações das estruturas 
 Ensaios não-destrutivos: 
 Ultrassom: 
 
Patologia e Durabilidade das Estruturas 
Técnicas de Inspeção 
 Ensaios para avaliações das estruturas 
 Ensaios não-destrutivos: 
 
 
 Ultrassom: 
 
 
• Condução de ondas mecânicas: 
 
• O ar → 349 m/s → péssimo condutor 
 
• Detecção de vazios internos, fissuras e falhas de adensamento 
(Helene & Repette, 1989); 
Patologia e Durabilidade das Estruturas 
Técnicas de Inspeção 
 Ensaios para avaliações das estruturas 
 Ensaios não-destrutivos: 
 
 
 Ultrassom: 
 
 
• Determinação indireta → uniformidade, resistência, cavidades, 
rachaduras, danos causados por fogo ou congelamento. 
 
• A velocidade é mais alta para um sólido que para um líquido 
que por sua vez é mais alta que nos gás. 
 
Patologia e Durabilidade das Estruturas 
Técnicas de Inspeção 
 Ensaios para avaliações das estruturas 
 Ensaios não-destrutivos: 
 
 
 Ultrassom: 
 
• Este ensaio tem como principais aplicações: 
 
• a verificação da homogeneidade do concreto, 
• a detecção de falhas internas de concretagem 
• monitoramento do concreto ao longo do tempo. 
Patologia e Durabilidade das Estruturas 
Técnicas de Inspeção 
 Ensaios para avaliações das estruturas 
 Ensaios não-destrutivos: 
 
 
 Ultrassom: 
 
• Influência de muitos fatores: 
 
• Teor de umidade, mau contato superficial, presença de 
armaduras 
• Má correlação com a resistência a compressão 
Patologia e Durabilidade das Estruturas 
Técnicas de Inspeção 
 Ensaios para avaliações das estruturas 
 Ensaios não-destrutivos: 
 
 
 Pacometria: 
 
 
• Detecção eletromagnética da posição, bitola e cobrimento das 
armaduras; 
 
• Auxílio à realização dos demais ensaios; 
 
• Verificação da conformidade com o projeto 
Patologia e Durabilidade das Estruturas 
Técnicas de Inspeção 
 Ensaios para avaliações das estruturas 
 Ensaios não-destrutivos: 
 
 Pacometria: 
 
 
Patologia e Durabilidade das Estruturas 
Técnicas de Inspeção 
 Ensaios para avaliações das estruturas 
 Ensaios não-destrutivos: 
 
 
 Mapeamento de Fissuras: 
 
 
• Investigação dos padrões de fissuração em cada elemento da 
estrutura; 
 
• Locação das fissuras; 
 
• Medida de abertura, comprimento, profundidade, direção e 
atividade; 
Patologia e Durabilidade das Estruturas 
Técnicas de Inspeção 
 Ensaios para avaliações das estruturas 
 Ensaios não-destrutivos: 
 
 
 Mapeamento de Fissuras: 
 
 
• Quantificação; 
 
• Correlação com os demais fatores: estado de tensões do 
elemento na região fissurada, regime de exposição da face 
fissurada, posição da fissura em relação às armaduras, presença 
de umidade, sulfatos, etc. 
Patologia e Durabilidade das Estruturas 
Técnicas de Inspeção 
 Ensaios para avaliações das estruturas 
 Ensaios não-destrutivos: 
 
 
 Mapeamento de Fissuras: 
 
 
• Exigência de equipamentos simples 
• Baixo custo 
• Acusam problemas estruturais 
• Regiões preferenciais de ingresso de agentes agressivos 
Patologia e Durabilidade das Estruturas 
Técnicas de Inspeção 
 Ensaios para avaliações das estruturas 
 Ensaios não-destrutivos: 
 
 
 Mapeamento de Fissuras: 
 
• Dificuldade de estimativa da profundidade (ensaios imprecisos); 
• Diagnóstico por vezes difícil - origem em diversos fatores; 
• Dificuldade de acesso a toda a superfície de concreto da 
estrutura 
Patologia e Durabilidade das Estruturas 
Técnicas de Inspeção 
 Ensaios para avaliações das estruturas 
 Ensaios não-destrutivos: 
 
 
 Mapeamento de Fissuras: 
 
Patologia e Durabilidade das Estruturas 
Técnicas de Inspeção 
 Ensaios para avaliações das estruturas 
 
 
 
Ensaios destrutivos 
 
 
Patologia e Durabilidade das Estruturas 
Técnicas de Inspeção 
 Ensaios para avaliações das estruturas 
 Ensaios destrutivos: 
 
 
 Resistência à compressão de testemunhos extraídos: 
 
• NBR-7680 (concreto) 
• Estimativa mais precisa da resistência à compressão do concreto 
• Análise química e petrográfica do concreto 
• Caracterização das armaduras empregadas 
Patologia e Durabilidade das Estruturas 
Técnicas de Inspeção 
 Ensaios para avaliações das estruturas 
 Ensaios destrutivos: 
 
 
 Extração de testemunhos: 
 
 
• Medida mais confiável da resistência do concreto 
• Possibilidade de análise química e petrográfica do concreto 
• Calibração dos ensaios não-destrutivos 
• Avaliação da espessura e das camadasdo pavimento 
Patologia e Durabilidade das Estruturas 
Técnicas de Inspeção 
 Ensaios para avaliações das estruturas 
 Ensaios destrutivos: 
 
 
 Extração de testemunhos: 
 
 
• Inviável em certos casos e regiões da estrutura 
• Necessidade de execução de reparo 
• Necessidade de locação das armaduras 
• Equívocos ocasionais ou imprecisão nas correções (dimensões e 
idade) 
Patologia e Durabilidade das Estruturas 
Técnicas de Inspeção 
 Ensaios para avaliações das estruturas 
 Ensaios destrutivos: 
 
 
 Microscopia eletrônica de Varredura - MEV: 
 Detecção da RAA 
 
 
• Morfologia do gel formado nos poros da argamassa, sua 
composição e ainda observar fissuras tanto no agregado quando 
na região da pasta que o contorna. 
 
• Composição do gel → fase sílico-cálcico-alcalino 
 Hasparyk et al (2002); 
• ◦Morfologia do gel produto maciço amorfo com aspecto 
gretado (HASPARYK et al, 2002 & PEDROZO et al, 2003), 
e/ou constituído por produtos cristalinos, na forma de rosáceas 
(HASPARYK et al, 2002). 
Patologia e Durabilidade das Estruturas 
Técnicas de Inspeção 
 Ensaios para avaliações das estruturas 
 Ensaios destrutivos: 
 
 
 Microscopia eletrônica de Varredura - MEV: 
 Detecção da RAA 
 
 
• Morfologia do gel → produto maciço amorfo com aspecto 
gretado (HASPARYK et al, 2002 & PEDROZO et al, 2003), 
e/ou constituído por produtos cristalinos, na forma de rosáceas 
(HASPARYK et al, 2002). 
Patologia e Durabilidade das Estruturas 
Técnicas de Inspeção 
 Ensaios para avaliações das estruturas 
 Ensaios destrutivos: 
 
 
 Microscopia eletrônica de Varredura - MEV: 
 Detecção da RAA 
 
 
Patologia e Durabilidade das Estruturas 
Técnicas de Inspeção 
 Ensaios para avaliações das estruturas 
 Ensaios destrutivos: 
 
 
 Microscopia eletrônica de Varredura - MEV: 
 Detecção da RAA 
 
 
• Análise Petrográfica + microscopia de luz refletida → 
observação dos aspectos estruturais dos concretos (fissuras, 
porosidade, bordas de reação ao redor dos agregados, 
composição mineralógica da rocha, deformação dos minerais). 
 
Patologia e Durabilidade das Estruturas 
Técnicas de Inspeção 
 Ensaios para avaliações das estruturas 
 Ensaios destrutivos: 
 
 
 Microscopia eletrônica de Varredura - MEV: 
 Detecção da RAA 
 
 
• Análise Petrográfica + microscopia de luz refletida → 
observação dos aspectos estruturais dos concretos (fissuras, 
porosidade, bordas de reação ao redor dos agregados, 
composição mineralógica da rocha, deformação dos minerais). 
 
Patologia e Durabilidade das Estruturas 
Técnicas de Inspeção 
 Ensaios para avaliações das estruturas 
 Ensaios destrutivos: 
 
 
 Microscopia eletrônica de Varredura - MEV: 
 Detecção da RAA 
 
 
Fotomicrografia do agregado graúdo 
destacando a formação de quartzo 
deformado Q e feldspato F. 
Ampliação 40 x 
Patologia e Durabilidade das Estruturas 
Técnicas de Inspeção 
 Ensaios para avaliações das estruturas 
 Ensaios destrutivos: 
 
 
 Microscopia eletrônica de Varredura - MEV: 
 Detecção da RAA 
 
 
Aspecto do concreto no qual se 
observa possível borda de reação 
(região ao redor do agregado) indicada 
pela seta. Ampliação de 25 x. 
Patologia e Durabilidade das Estruturas 
Técnicas de Inspeção 
 Ensaios para avaliações das estruturas 
 
 
 
CARBONATAÇÃO 
 
 
Patologia e Durabilidade das Estruturas 
Técnicas de Inspeção 
 Ensaios para avaliações das estruturas 
 Carbonatação: 
 
 
 
Medida da profundidade de carbonatação do concreto 
 
• Concreto: 12,6 < pH < 13,5 
• Despassivação das armaduras (pH < 9,0) 
• Principal causa de despassivação das armaduras 
 
• Indicadores: fenolftaleína (8,2 < pH < 9,8) 
 timolftaleína (9,3 < pH < 10,5) 
 
Patologia e Durabilidade das Estruturas 
Técnicas de Inspeção 
 Ensaios para avaliações das estruturas 
 Carbonatação: 
 
Determinação da frente de carbonatada – Procedimento CPC 
18 (RILEM, 1988) 
 
• Determinação das profundidades carbonatadas: 
• Observação visual, após aspersão da solução de 
fenolftaleína sobre a superfície recém fraturada da 
argamassa. 
 
• Solução de aspersão: 
• 1 % de fenolftaleína, 70 % de álcool etílico e 29 % de água 
destilada, medidos em massa. 
Patologia e Durabilidade das Estruturas 
Técnicas de Inspeção 
 Ensaios para avaliações das estruturas 
 Carbonatação: 
 
 
Determinação da frente de carbonatada – 
Procedimento CPC 18 (RILEM, 1988) 
 
 
• Vermelho-carmim o concreto não 
carbonatado. 
 
 
• Incolor no concreto carbonatado. 
Patologia e Durabilidade das Estruturas 
Técnicas de Inspeção 
 Ensaios para avaliações das estruturas 
 Carbonatação: 
 
 
• Ensaio simples 
• Resultado imediato 
• Baixo custo 
• Ensaio essencial para o estudo da corrosão 
• Bom indicador da possibilidade de ocorrência de corrosão 
Patologia e Durabilidade das Estruturas 
Técnicas de Inspeção 
 Ensaios para avaliações das estruturas 
 Carbonatação: 
 
 
• Ensaio parcialmente destrutivo - ensaio sobre superfície 
fraturada 
 
• Necessidade de execução de pequenos reparos 
 
• Grande variabilidade conforme a qualidade do concreto e o 
regime de exposição 
Patologia e Durabilidade das Estruturas 
Técnicas de Inspeção 
 Ensaios para avaliações das estruturas 
 
 
 
CLORETOS 
 
 
Patologia e Durabilidade das Estruturas 
Técnicas de Inspeção 
 Ensaios para avaliações das estruturas 
 Íons Cloretos: 
 
 
• ASTM C 1152, Método do IPT 
• Determinação do teor e do perfil de penetração de íons cloreto 
no concreto 
• Extração de amostras de distintas profundidades 
 
• < 0,3 a 0,4% CA e < 0,05% CP → despassivação das armaduras 
 
• Corrosão por pites 
• Produtos de corrosão mais solúveis 
Patologia e Durabilidade das Estruturas 
Técnicas de Inspeção 
 Ensaios para avaliações das estruturas 
 Íons Cloretos: 
 
 
• Dado importante ao diagnóstico e projeto de reparo 
 
• Grande incidência em regiões de névoa marinha 
 
• Bom indicador da possibilidade de ocorrência de corrosão 
 
• Necessidade de extração de amostras em pó a distintas 
profundidades 
 
• Necessidade de execução de reparo superficial 
 
• Imprecisão de alguns métodos de determinação de íons livres e 
totais 
Patologia e Durabilidade das Estruturas 
Técnicas de Inspeção 
 Ensaios para avaliações das estruturas 
 Íons Cloretos: 
 
 
 
 Resistividade 
 
• Princípio do ensaio: 
• Contato físico da haste de 4 eletrodos na superfície do 
corpo-de-prova de argamassa 
 
• Grande interferência da umidade do corpo-de-prova no 
valor de resistividade. 
 
Patologia e Durabilidade das Estruturas 
Técnicas de Inspeção 
 Ensaios para avaliações das estruturas 
 Íons Cloretos: 
 
 
 
 Resistividade 
 
 
Patologia e Durabilidade das Estruturas 
Técnicas de Inspeção 
 Ensaios para avaliações das estruturas 
 Íons Cloretos: 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Resistividade = 1/condutividade 
Quanto mais úmido o concreto < resistividade > velocidade de corrosão 
Condutividade baixa → resistividade alta → velocidade e corrosão baixa. 
Patologia e Durabilidade das Estruturas 
Técnicas de Inspeção 
 Ensaios para avaliações das estruturas 
 Íons Cloretos: 
 
 
 
 Resistividade elétrica do concreto 
 
 
• NBR 9204, ASTM G57 
 
• Medida da resistividade elétrica do concreto frente à aplicação 
de um campo elétrico 
 
• Mapeamento da qualidadedo concreto quanto à proteção das 
armaduras 
Patologia e Durabilidade das Estruturas 
Técnicas de Inspeção 
 Ensaios para avaliações das estruturas 
 Íons Cloretos: 
 
 
 
 Resistividade elétrica do concreto 
 
 
• Dado importante ao diagnóstico e projeto de reparo 
• Propriedade que afeta a cinética da corrosão 
• Bom indicador da possibilidade de ocorrência de corrosão 
Patologia e Durabilidade das Estruturas 
Técnicas de Inspeção 
 Ensaios para avaliações das estruturas 
 Íons Cloretos: 
 
 
 
 Potenciais de Corrosão 
 
 
• Eletrodo de calomelano saturado (ECS) 
 
• Verificar o comportamento dos materiais com relação ao tempo 
necessário para ocorrer a despassivação da armadura. 
 (ASTM C 876/1991(ASTM, 2000). 
Patologia e Durabilidade das Estruturas 
Técnicas de Inspeção 
 Ensaios para avaliações das estruturas 
 Íons Cloretos: 
 
 
 Potenciais de Corrosão 
 
 
OBRIGADO PELA 
ATENÇÃO!

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