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1 UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA CAMPUS SANTA MÔNICA INSTITUTO DE GEOGRAFIA CURSO DE BACHARELADO / LICENCIATURA EM GEOGRAFIA PATRICK GIULIANO TARANTI MATRÍCULA 11711GEO232 DISCIPLINA DE TEORIA E MÉTODO DA GEOGRAFIA: PROVA PARTE 2 Trabalho apresentado a Disciplina de Teoria e Método da Geografia do Curso de Bacharelado / Licenciatura em Geografia (Turma G [62]) da Universidade Federal de Uberlândia - UFU, como requisito parcial avaliativo para composição de nota. Docente: Prof. Dr. Mirlei Fachini Vicente Pereira. UBERLÂNDIA 2017 2 1 GEOGRAFIA TRADICIONAL / MÉTODO POSITIVISTA A geografia tradicional é uma corrente da geografia que abrange desde as formulações do geógrafo Friedrich Ratzel até meados do século XX. O elemento de identidade mais importante dos geógrafos dessa tendência era a concepção de que a geografia consiste numa ciência de síntese ou ciência de contato entre as disciplinas que estudam a natureza e as da sociedade. As formas principais de pesquisa geográfica desta corrente encontra-se subdividida nas seguintes subcorrentes: - o determinismo ambiental; - escola possibilista; - a concepção de geografia como ciência da diferenciação de áreas. Nas duas primeiras subcorrentes o tema em destaque são as relações homem/natureza, já na terceira, esta define as formas de integração entre elementos heterogêneos na crosta terrestre e sua variação espacial como objeto da geografia. A geografia tradicional preocupava-se apenas com a natureza as velhas teorias veiculando sempre a ideia de expansão territorial como forma de poder, sem se preocupar com o lado social. Era de denominação da burguesia. Os geógrafos críticos tinham um conteúdo político a seguir, uma ideologia que era transformar a geografia tradicional, a rever seus conceitos em relação homem- natureza. Realizada estas breves considerações passemos ao proposto pelo Docente da disciplina: 1.1 Subcorrente: determinismo ambiental 1.1.1 Possível problema de pesquisa A geografia da região Cisplatina incidiu em revolução cartográfica que acabou por influenciar o surgimento de conflitos territoriais neste local durante os séculos XVII ao XIX? 3 1.1.2 Procedimentos metodológicos Abordagem dar-se-á a partir da região natural da Cisplatina e circunscrita a esta, considerando-se o ecossistema onde seus elementos acham-se integrados e são interagentes, sobretudo a uniformidade resultante da combinação dos elementos da natureza, como o clima, o relevo, a vegetação, a geologia, a qual levou a uma revolução cartográfica e sua possível influência para a existência de conflitos ocorridos nesta região entre os séculos XVII ao XIX. 1.1.3 Dados a serem utilizados Basicamente a pesquisa será realizada por intermédio de dados secundários, uma vez não ser possível a verificação in loco no estado em que se encontrava a região, sendo os principais: - Cartas geográficas e mapas que apresentem a Região Cisplatina e circunscrita do compreendidas entre os séculos XVII ao XIX, sobretudo as contemporâneas ao período; - Cartas e relatórios oficiais e pessoais compreendidas entre os séculos XVII ao XIX, redigidas por pessoas que de alguma forma tiveram contato com a região foco e indiquem elementos naturais de interesse da geografia e que possam indicar meios integradores de ocupação humana; - Obras bibliográficas que de alguma forma contribua para com o interesse geográfico, indicando elementos naturais as quais retratem a região Cisplatina nos séculos XVII ao XIX, sobretudo as contemporâneas ao período; - Trabalhos científicos de cunho histórico-geográfico que tenham como foco a Região Cisplatina entre os séculos XVII ao XIX; - Obras que versem sobre os conflitos ocorridos na Região Cisplatina entre os séculos XVII ao XIX, sobretudo as contemporâneas ao período. 1.1.4 Técnicas a serem empregadas A priori, serão utilizadas as seguintes técnicas apresentadas, não se excluindo outras que se fizerem necessárias no decorrer da pesquisa: 4 - Levantamento, análise, tratamento, e, organização dos dados; - Projeção de revolução cartográfica influenciada pela análise do ambiente natural, identificando questões integradoras, as quais induzam a ocupação do espaço e que possivelmente indiquem informações que levaram aos conflitos na região. 1.2 Subcorrente: escola possibilista 1.2.1 Possível problema de pesquisa A revolução cartográfica indicava possibilidades naturais que contingenciassem a necessidade de conflitos territoriais da região da Cisplatina do século XVII ao XIX? 1.2.2 Procedimentos metodológicos Abordagem dar-se-á a partir da região geográfica palco dos conflitos, considerando-se a cartografia existente anterior a estes, assim como as contemporâneas aos eventos conflituosos, buscando verificar se a revolução cartográfica indicava possibilidades ambientais (naturais) as quais acabaram por influenciar os conflitos territoriais da região Cisplatina no período compreendido entre os séculos XVII ao XIX. 1.2.3 Dados a serem utilizados Basicamente a pesquisa será realizada por intermédio de dados secundários, uma vez não ser possível a verificação in loco no estado em que se encontrava a região, sendo os principais: - Cartas geográficas e mapas que apresentem a Região Cisplatina compreendida entre os séculos XVII ao XIX, sobretudo as contemporâneas ao período; - Cartas e relatórios oficiais e pessoais compreendidas entre os séculos XVII ao XIX, redigidas por pessoas que de alguma forma tiveram contato com a região foco e indiquem possibilidades ambientais desta, e que possam indicar o uso da região de modo harmônico entre componentes humanos e da natureza; 5 - Obras bibliográficas que de alguma forma contribua para com o interesse geográfico, indicando possibilidades ambientais as quais retratem a região Cisplatina nos séculos XVII ao XIX, sobretudo as contemporâneas ao período; - Trabalhos científicos de cunho histórico-geográfico que tenham como foco a Região Cisplatina entre os séculos XVII ao XIX; - Obras que versem sobre os conflitos ocorridos na Região Cisplatina entre os séculos XVII ao XIX, sobretudo as contemporâneas ao período. 1.2.4 Técnicas a serem empregadas A priori, serão utilizadas as seguintes técnicas apresentadas, não se excluindo outras que se fizerem necessárias no decorrer da pesquisa: - Levantamento, análise, tratamento, e, organização dos dados; - Projeção de revolução cartográfica influenciada pela identificação de possibilidades ambientais na região da Cisplatina, identificando questões harmônicas entre componentes humanos e da natureza, as quais induzam a ocupação do espaço e que possivelmente indiquem informações que levaram aos conflitos na região. 1.3 Subcorrente: concepção de geografia como ciência da diferenciação de áreas 1.3.1 Possível problema de pesquisa Qual a influência da revolução cartográfica da região da Cisplatina do século XVII ao XIX nos conflitos territoriais ocorridos neste local e período? 1.3.2 Procedimentos metodológicos Abordagem dar-se-á a partir de estudos da área que compreende a Região da Cisplatina em sua heterogeneidade entre os séculos XVII ao XIX, por meio da análise da revolução cartográfica ocorrida neste período, de modo a identificar elementos que indiquem sua identidade, a qual pode ter influenciado nos conflitos territoriais ocorridos naquela região. 6 1.3.3 Dados a serem utilizados Basicamente a pesquisa será realizada por intermédio dedados secundários, uma vez não ser possível a verificação in loco no estado em que se encontrava a região, sendo os principais: - Cartas geográficas e mapas que apresentem a Região Cisplatina entre os séculos XVII ao XIX, sobretudo as contemporâneas ao período; - Cartas e relatórios oficiais e pessoais compreendidas entre os séculos XVII ao XIX, redigidas por pessoas que de alguma forma tiveram contato com a região foco e indiquem a identidade desta região, e que possam demonstrar a sua importância específica; - Obras bibliográficas que de alguma forma contribua para com o interesse geográfico, indicando identidade territorial da Cisplatina retratada nos séculos XVII ao XIX, sobretudo as contemporâneas ao período; - Trabalhos científicos de cunho histórico-geográfico que tenham como foco a Região Cisplatina entre os séculos XVII ao XIX; - Obras que versem sobre os conflitos ocorridos na Região Cisplatina entre os séculos XVII ao XIX, sobretudo as contemporâneas ao período. 1.3.4 Técnicas a serem empregadas A priori, serão utilizadas as seguintes técnicas apresentadas, não se excluindo outras que se fizerem necessárias no decorrer da pesquisa: - Levantamento, análise, tratamento, e, organização dos dados; - Projeção de revolução cartográfica influenciada pela identidade territorial da região da Cisplatina, identificando questões individualizadoras, as quais despertaram o interesse pela ocupação do espaço e que possivelmente indiquem informações que levaram aos conflitos na região. 7 2 Geografia Quantitativa / Método Neopositivista (positivismo lógico) A Geografia Teórico-Quantitativa se formou e se consolidou pela situação socioeconômica mundial pós Segunda Guerra. Caracterizada pelo uso de métodos matemático-estatísticos, essa nova geografia desenvolveu-se principalmente nas décadas de 1960 e 70. Buscava a substituição do trabalho de campo pelos experimentos laboratoriais. A estatística era o principal caminho para se chegar à comprovação de hipóteses e esclarecimentos de fenômenos geográficos. 2.1 Possível problema de pesquisa A influência da revolução cartográfica pode indicar possíveis aspectos que levaram aos conflitos territoriais da região da Cisplatina do século XVII ao XIX? 2.2 Procedimentos metodológicos Abordagem dar-se-á a partir de estudos quantitativos dos potenciais recursos naturais e geográficos da área que compreende a Região da Cisplatina entre os séculos XVII ao XIX, por meio da análise territorial delimitada, de modo a identificar seu potencial econômico e estratégico, os quais podem ter influenciado o surgimento de conflitos territoriais ocorridos naquela região. 2.3 Dados a serem utilizados Basicamente a pesquisa será realizada por intermédio de dados secundários, uma vez não ser possível a verificação in loco no estado em que se encontrava a região, sendo os principais: - Cartas geográficas e mapas que apresentem a Região Cisplatina em suas delimitações territoriais entre os séculos XVII ao XIX, sobretudo as contemporâneas ao período; - Cartas geográficas e mapas temáticos que apresentem os potenciais recursos naturais e estratégicos territoriais da Região Cisplatina entre os séculos XVII ao XIX, sobretudo as contemporâneas ao período; 8 - Cartas e relatórios oficiais e pessoais compreendidas entre os séculos XVII ao XIX, redigidas por pessoas que de alguma forma tiveram contato com a região foco e indiquem possíveis potencialidade econômicas e estratégicas da Região da Cisplatina; - Obras bibliográficas que de alguma forma contribua para com o interesse geográfico, indicando potencialidades econômicas e estratégicas específicas da Região Cisplatina nos séculos XVII ao XIX, sobretudo as contemporâneas ao período; - Trabalhos científicos de cunho histórico-geográfico que tenham como foco a Região Cisplatina entre os séculos XVII ao XIX; - Obras que versem sobre os conflitos ocorridos na Região Cisplatina entre os séculos XVII ao XIX, sobretudo as contemporâneas ao período e que retratem questões econômicas e estratégicas. 2.4 Técnicas a serem empregadas A priori, serão utilizadas as seguintes técnicas apresentadas, não se excluindo outras que se fizerem necessárias no decorrer da pesquisa: - Levantamento, análise, tratamento, e, organização dos dados; - Identificação e quantificação dos recursos naturais potencialmente econômicos; - Elaboração de elementos estatísticos de prós e contras dos recursos potencialmente econômicos e que possuam valoração estratégicas; - Projeção de revolução cartográfica influenciada pelas estatísticas territoriais da região da Cisplatina que possuam significação estratégica e econômica, as quais despertaram o interesse pela ocupação e manutenção do território e que possivelmente indiquem fatores que levaram a disputas por esta região. 9 3 Geografia Humanista / Método Fenomenologia A geografia humanista é a corrente que se dedicou a pesquisar as experiências das pessoas e grupos em relação ao espaço com o fim de entender seus valores e comportamentos. O objetivo dos geógrafos humanistas é pesquisar os elementos mais particularmente humanos da relação dos homens com o espaço e o ambiente, que são os valores, crenças, símbolos e atitudes. Desenvolveu-se sob a influência da fenomenologia e de várias outras correntes epistemológicas ligadas ao humanismo. São conceitos fundamentais da geografia humanista o de espaço vivido e de lugar. 3.1 Possível problema de pesquisa A revolução cartográfica influenciou o comportamento humano frente a ocupação da região da Cisplatina do século XVII ao XIX levando a conflitos territoriais? 3.2 Procedimentos metodológicos A abordagem dar-se-á a partir de estudos comportamentais relacionados a valoração territorial representativa da Região da Cisplatina entre os séculos XVII ao XIX, frente os grupos humanos que pretendiam lá estabelecer-se. Diante da possibilidade de ocupação e da sua representatividade simbólica, procura-se verificar e analisar possíveis influências imprimidas pela revolução cartográfica, as quais podem ter contribuído para o surgimento de comportamentos conflituosos visando a ocupação territorial naquela região. 3.3 Dados a serem utilizados Basicamente a pesquisa será realizada por intermédio de dados secundários, uma vez não ser possível a verificação in loco no estado em que se encontrava a região, sendo os principais: - Cartas geográficas e mapas que apresentem a Região Cisplatina em suas delimitações territoriais entre os séculos XVII ao XIX, sobretudo as contemporâneas ao período; 10 - Cartas geográficas e mapas temáticos que apresentem dados relevantes culturais e demográficos da Região Cisplatina entre os séculos XVII ao XIX, sobretudo as contemporâneas ao período, assim como outros que possam indicar elementos subjetivos comportamentais, tais como, elementos naturais, étnicos, etc; - Cartas e relatórios oficiais e pessoais compreendidas entre os séculos XVII ao XIX, redigidas por pessoas que de alguma forma tiveram contato com a região foco e indiquem dados relevantes culturais e demográficos da Região Cisplatina, sobretudo as contemporâneas ao período, assim como outros que possam indicar elementos subjetivos comportamentais, tais como, elementos naturais, étnicos, etc; - Obras bibliográficas que de alguma forma contribua para com o interesse geográfico, indicando questões afetas aos grupos humanos, sejam comportamentais, valores pessoais e coletivos, crenças, dentre outros, os quais indiquem uma unidade social, frente a ocupação territorial da Região Cisplatinanos séculos XVII ao XIX, sobretudo as contemporâneas ao período; - Trabalhos científicos de cunho histórico-geográfico que tenham como foco a Região Cisplatina entre os séculos XVII ao XIX; - Obras que versem sobre os conflitos ocorridos na Região Cisplatina entre os séculos XVII ao XIX, sobretudo as contemporâneas ao período e que retratem o homem como ser provido de consciência e autodeterminação, pertencente a um grupo social. 3.4 Técnicas a serem empregadas A priori, serão utilizadas as seguintes técnicas apresentadas, não se excluindo outras que se fizerem necessárias no decorrer da pesquisa: - Levantamento, análise, tratamento, e, organização dos dados; - Identificação do homem vivente há época, de modo a qualifica-lo subjetivamente em seu modo de pensar e agir e inserido em um ambiente social e como reconhece o território e o ambiente ao seu redor; 11 - Projeção da revolução cartográfica de modo a identificar o elemento influenciador do comportamento humano que levou grupos sociais distintos a instalarem-se na região da Cisplatina, e que possivelmente indiquem fatores conflitantes levando a disputas por esta região. 12 4 Geografia Crítica / Método Materialismo Histórico-Dialético A geografia crítica é uma corrente rompe com a ideia de neutralidade científica, fazendo da geografia uma ciência plena a elaborar uma crítica radical à sociedade capitalista pelo estudo do espaço e das formas de apropriação da natureza. Nesse sentido, enfatiza a necessidade de engajamento político dos geógrafos e defende a diminuição das disparidades socioeconômicas e regionais. 4.1 Possível problema de pesquisa A revolução cartográfica pode ser considerada um instrumento validação de interesses econômicos nas disputas territoriais da região da Cisplatina do século XVII ao XIX? 4.2 Procedimentos metodológicos A abordagem dar-se-á a partir de estudos da revolução cartográfica da Região da Cisplatina entre os séculos XVII ao XIX, visando verificar o contexto implícito de suas produções (objetivos reais econômicos e estratégicos ocultos nestas), e de que modo estas foram recepcionadas e utilizadas pelas sociedades para validarem seus interesses capitalistas, levando-as a conflitos reivindicatórios sobre aquele território. 4.3 Dados a serem utilizados Basicamente a pesquisa será realizada por intermédio de dados secundários, uma vez não ser possível a verificação in loco no estado em que se encontrava a região, sendo os principais: - Cartas geográficas e mapas que apresentem a Região Cisplatina em suas delimitações territoriais entre os séculos XVII ao XIX, sobretudo as contemporâneas ao período; - Cartas geográficas e mapas temáticos que apresentem dados de potenciais econômicos, estratégicos e demográficos da Região Cisplatina entre os séculos XVII ao XIX, sobretudo as contemporâneas ao período, assim como outros que possam indicar elementos de interesse econômico para produção de capital; - Cartas e relatórios oficiais e pessoais compreendidas entre os séculos XVII ao XIX, redigidas por pessoas que de alguma forma tiveram contato com a região foco e indiquem dados de potenciais econômicos, estratégicos e demográficos da Região Cisplatina, sobretudo as contemporâneas ao período, assim como outros que possam indicar elementos de interesse econômico para produção de capital; 13 - Obras bibliográficas que de alguma forma contribua para com o interesse geográfico, indicando questões afetas a economia e ao sistema capitalista como um todo, frente a possibilidade da ocupação territorial da Região Cisplatina nos séculos XVII ao XIX, sobretudo as contemporâneas ao período; - Trabalhos científicos de cunho histórico-geográfico que tenham como foco a Região Cisplatina entre os séculos XVII ao XIX; - Obras que versem sobre os conflitos ocorridos na Região Cisplatina entre os séculos XVII ao XIX, sobretudo as contemporâneas ao período e que retratem questões que envolvam o potencial de desenvolvimento econômico capitalista. 4.4 Técnicas a serem empregadas A priori, serão utilizadas as seguintes técnicas apresentadas, não se excluindo outras que se fizerem necessárias no decorrer da pesquisa: - Levantamento, análise, tratamento, e, organização dos dados; - Identificação de elementos econômicos que visem o desenvolvimento capitalista os quais possam ter exercido influências sobre a produção cartográfica da época para a Região Cisplatina; - Projeção da revolução cartográfica de modo identificar elementos que representam interesses capitalistas de determinados grupos sociais que por sua vez, possam ter sido determinantes para a instalação de conflitos que visem a ocupação e exploração do território compreendido pela região Cisplatina. - Realizar um debate dialético entre as informações obtidas nas técnicas anteriores de modo a construir um panorama que vise a apresentar uma resposta ao problema de pesquisa. 14 5 ELEMENTOS PARA O DESENVOLVIMENTO DA SEGUNDA ETAPA DA PROVA 5.1 Proposições da segunda etapa da prova 5.2Trabalho base utilizado para resolução das questões de prova CURSO DE BACHARELADO / LICENCIATURA EM GEOGRAFIA TURMA 62 - NOTURNO PATRICK GIULIANO TARANTI MATRÍCULA 11711GEO232 DISCIPLINA DE TEORIA E MÉTODO GEOGRÁFICO: ATIVIDADES Tema de Pesquisa: A influência da revolução cartográfica nos conflitos territoriais da região da Cisplatina dos séculos XVII ao XIX. Pergunta da Pesquisa: Qual a influência da revolução cartográfica nos conflitos territoriais da região da Cisplatina do século XVII ao XIX? Objetivo Geral: Compreender a influência da revolução cartográfica nos conflitos territoriais da região Cisplatina do século XVII ao XIX. Objetivos Específicos: 1) Identificar os tratados estabelecidos de demarcação territoriais; 2) Identificar os conflitos territoriais na região da Cisplatina existente entre as nações sulamericanas as reivindicavam a soberania sobre tal território; 3) Realizar o levantamento cartográfico contemporâneo aos conflitos.
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