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CP Unid 1 Est Adm Pub, Controle Int e Ext

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Contabilidade e Orçamento Público
Professor Ms. Marcelo J. Lemos 
E-mail: marcelolemos@fiocruz.br
Unidade I
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Administração Pública
“A administração pública, em sentido material, é o conjunto coordenado de funções que visam à boa gestão da res publica (ou seja, da coisa pública), de modo a possibilitar que os interesses da sociedade sejam alcançados”. 				
					
						GASPARINI, Diógenes 
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NÍVEIS DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA
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		Composição dos níveis de administração pública (âmbito estadual)
		DIRETA
		INDIRETA
		Poder Legislativo
		Autarquias
		Assembléia Legislativa
		Fundações 
		2. Tribunal de Contas 
		Empresas públicas
		Poder Executivo
		Sociedades de economia mista
		1. Governo do Estado
		
		2. Secretarias de Estado
		
		Poder Judiciário
		
		1. Tribunal de Justiça
		
		
		
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ADMINISTRAÇÃO DIRETA
É um conjunto de Unidades organizacionais que integram a estrutura administrativa de cada um dos Poderes da União, dos Estados e dos Municípios.
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ADMINISTRAÇÃO INDIRETA
Constitui-se de entidades públicas dotadas de personalidade jurídica própria os quais encontram-se vinculadas a cada Poder por meio de determinação em lei. 
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ADMINISTRAÇÃO INDIRETA
				Autarquias 
São entidades autônomas criadas por lei específica, com personalidade jurídica de direito público interno, sujeitas à fiscalização do Estado. Possuem patrimônio próprio e atribuições estatais específicas. 
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ADMINISTRAÇÃO INDIRETA
				Fundações 
Englobam entes que objetivam, principalmente, a realização de atividades não-lucrativas e que podem ser realizadas pelo setor público ou privado, mas de interesse coletivo, como, educação, cultura, pesquisa, desenvolvimento tecnológico, entre outros. 
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ADMINISTRAÇÃO INDIRETA
				Empresa Pública
É uma organização com personalidade jurídica de direito privado e participação exclusiva do Estado no seu capital e direção. Por ser pessoa jurídica de direito privado, não goza de privilégios estatais, salvo as prerrogativas previstas em lei.
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ADMINISTRAÇÃO INDIRETA
		 Sociedade de Economia Mista
É um ente dotado de personalidade jurídica de direito privado, criado por lei para o exercício de atividade econômica, sob a forma de sociedade anônima, cujas ações, que permitem direito a voto, pertencem em sua maioria ao Estado. Também não possui privilégios fiscais.
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FUNDOS ESPECIAIS
	Os fundos especiais têm por fim assegurar recursos financeiros suficientes para a viabilização de programas específicos de interesse primordial do Estado.
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FUNDOS ESPECIAIS
	Os fundos especiais são administrados por órgãos públicos e devem ser criados para atender a um objetivo específico da administração pública. 
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FUNDOS ESPECIAIS
	Na constituição dos fundos especiais deve ser designado o órgão ao qual os recursos serão alocados, o gestor com suas atribuições, bem como devem ser definidos os ativos e passivos deles integrantes.
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FUNDOS ESPECIAIS
Classificação
Fundo especial de natureza contábil; 
Fundo especial de natureza financeira.
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FUNDOS ESPECIAIS
Classificação
Fundo especial de natureza contábil:
	É constituído por disponibilidades financeiras evidenciadas em registros contábeis, destinados a atender saques a serem efetuados diretamente contra o caixa do Tesouro Nacional.
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FUNDOS ESPECIAIS
Classificação
Fundo especial de natureza financeira:
	É constituído mediante movimentação de recursos de caixa do Tesouro Nacional, para depósitos em estabelecimentos oficiais de crédito, segundo o cronograma aprovado, destinados a atender saques previstos em programação específica.
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FUNDOS ESPECIAIS
Classificação
Fundo especial de natureza financeira:
	É constituído mediante movimentação de recursos de caixa do Tesouro Nacional, para depósitos em estabelecimentos oficiais de crédito, segundo o cronograma aprovado, destinados a atender saques previstos em programação específica.
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CONTROLE NA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA
Controle é a atribuição de acompanhamento, vigilância, verificação, orientação e correção que um poder, órgão ou agente público exerce sobre a atuação de outro ou sobre a sua própria atuação. 
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TIPOS DE CONTROLE
Heterocontrole, controle externo ou exocontrole; 
Autocontrole, controle interno ou controle administrativo.
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TIPOS DE CONTROLE
Controle externo — é exercido por um ente externo à organização especializado nas atividades de auditoria, fiscalização, inspeção e acompanhamento; 
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TIPOS DE CONTROLE
Controle interno — é aquele exercido pela própria organização em seus atos, processos, atividades, normas, estruturas etc, a cargo de uma unidade especializada de assessoria e consultoria junto à administração central.
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A fiscalização só se materializa com a perfeita sintonia entre os controles interno e externo
VERIFICAÇÃO DOS PRINCÍPIOS DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA
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PRICÍPIOS FUNDAMENTAIS DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA
Legalidade
Impessoalidade
Moralidade
Publicidade
Eficiência
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CONTROLE NA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA
		Quanto ao órgão que o exercita
Administrativo: é o controle que a própria administração governamental exerce sobre suas atividades;
Legislativo: é exercido pelo Congresso Nacional, pelas Assembléias Legislativas, pelas Câmaras Municipais ou por comissões parlamentares dessas casas sobre determinados atos do Executivo e do Judiciário;
Judiciário: é realizado pelo Poder Judiciário no sentido de evidenciar a conformidade do ato com a norma legal que o rege.
 
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CONTROLE NA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA
		
		Quanto ao objeto
Legalidade: determina a conformidade do procedimento administrativo com a respectiva norma legal;
Mérito: possui a finalidade de comprovar a eficiência, a economicidade, a eficácia e a conveniência ou oportunidade do ato controlado.
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CONTROLE NA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA
		
Quanto à localização do órgão que o realiza
Interno: controle realizado pela própria administração sobre os seus atos, objetivando verificar sua adequação. 
Externo: é o controle realizado por agentes estranhos ao órgão controlado 
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CONTROLE NA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA
		
		Quanto ao momento em que são realizados
Prévio ou preventivo: é o controle realizado antes da materialização do ato;
Concomitante ou sucessivo: é o controle realizado durante a realização do ato;
Subseqüente ou corretivo: é o controle realizado após a conclusão do ato, objetivando corrigi-lo, anulá-lo ou efetivá-lo.
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CONTROLE EXTERNO NA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA
		
	O Controle externo (fiscalização contábil, financeira, orçamentária, operacional e patrimonial da administração pública quanto aos aspectos de legalidade, legitimidade e economicidade) está a cargo do Poder Legislativo, com o apoio do sistema de controle interno de cada poder. 
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CONTROLE EXTERNO NA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA
		
	No Brasil, o controle externo, a cargo do Poder Legislativo, é realizado com o auxílio do Tribunal de Contas, na forma determinada pelo artigo 71 da Constituição. 
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CONTROLE x FISCALIZAÇÃO x AUDITORIA
		
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NBC T 16.8 – Controle Interno
SUMÁRIO
	I – Introdução ao Estudo do Controle Interno
		I.1 – Controle Interno Segundo o COSO
		I.2 – Controle Interno Segundo a INTOSAI
	
	II - Controle Interno Contábil nas NBC T 16
	
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I
Introdução ao Estudo do 
Controle Interno
As dimensões do Controle 
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ART. 74
CONSTITUIÇÃO
FEDERAL
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Controle Social
Controle Interno Administrativo 
Supervisão Ministerial - Tutela
 Sistema de Controle Interno de Cada Poder - SFC
TCU
CN
Poder Legislativo Controle Externo
Controle Interno
Ministéiro Público
Auditorias
Internas da Administração Indireta
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Sistema de Controle Interno
E Contabilidade
Avaliação de Resultados
Orçamento
Sistema de Custos
Auditoria 
(Interna e Externa)
Patrimônio
Relatório Operacionais
Analise Estatísticas
Estudo de Tempos, etc.
Inspeção e 
Controle de 
Qualidade
Compras, 
Treinamento, etc.
Executivo
Judiciário
Legislativo
Estado
Sociedade
Controle Social
MP
CI
CI
CI
CI
Controle Integrado
TC
Dir
Ind
Recursos
Produtos
Serviços
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Introdução ao Estudo do Controle Interno
Conceito de Controle: Significados da Palavra
Fonte: Giannini (1997) apud Bugarin et alli (2003).
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Introdução ao Estudo do Controle Interno
Conceito de Controle: Conotações da Palavra
Fonte: Speck (2000) apud Bugarin et alli (2003).
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Introdução ao Estudo do Controle Interno
Conceito de Controle: Óticas de Controle
Fonte: Vieira e De Holanda (2009).
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Introdução ao Estudo do Controle Interno
Conceitos Associados
	
	Com base no conceito anterior, há dois outros conceitos subjacentes que precisam ser explicitados : 
	a) o que são controles internos e 
	b) quais são os objetivos a serem alcançados pelas organizações.
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Introdução ao Estudo do Controle Interno
Controles Internos
	
	“No caso da expressão ‘controles internos’, a falta de um denominador conceitual comum ajudava a aumentar a confusão sobre o papel e significado dos controles internos para as organizações. Gerentes tinham uma opinião sobre controle interno que não era a mesma dos auditores internos, que por sua vez tinham uma visão diferente dos funcionários da controladoria.”
Fonte: Vieira e De Holanda (2009).
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Introdução ao Estudo do Controle Interno
Controles Internos: Exemplos de Conceitos
	
	Conceito 1: conjunto de medidas adotadas pelas empresas com o objetivo de dirigir e controlar suas operações compreendendo os métodos, os processos e o plano da organização implantados para sistematizar, orientar e otimizar as atividades desenvolvidas dentro do ambiente de trabalho com a finalidade de verificar a correta aplicação dos recursos, em observância aos preceitos legais e às normas estabelecidas.
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Introdução ao Estudo do Controle Interno
Controles Internos: Exemplos de Conceitos
	
	Conceito 2: plano de organização e todos os métodos e medidas adotados numa organização para proteger seu ativo, verificar a exatidão e a fidedignidade de seus dados contábeis, incrementar a eficiência operacional e promover a obediência às diretrizes administrativas estabelecidas
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Introdução ao Estudo do Controle Interno
Controles Internos: Exemplos de Conceitos
	
	Conceito 3: conjunto de atividades, planos, métodos e procedimentos interligados utilizado com vistas a assegurar que os objetivos dos órgãos e entidades da administração pública sejam alcançados, de forma confiável e concreta, evidenciando eventuais desvios ao longo da gestão, até a consecução dos objetivos fixados pelo Poder Público (IN STN 16/91)
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Introdução ao Estudo do Controle Interno
Controles Internos
	
	- O COSO estabeleceu uma definição comum de controles internos.
	- 1985 - criada, nos Estados Unidos, a National Commission on Fraudulent Financial Reporting (Comissão Nacional sobre Fraudes em Relatórios Financeiros), iniciativa independente, para estudar as causas da ocorrência de fraudes em relatórios financeiros/contábeis
composta por representantes das principais associações de classe de profissionais ligados à área financeira
objeto de estudo foram os controles internos 
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Controles Internos
1992 – comissão publicou o trabalho "Internal Control - Integrated Framework" (Controles Internos – Um Modelo Integrado)
publicação tornou-se referência mundial para o estudo e aplicação dos controles internos
Posteriormente a Comissão transformou-se em Comitê, que passou a ser conhecido como COSO – The Comitee of Sponsoring Organizations (Comitê das Organizações Patrocinadoras)
Introdução ao Estudo do Controle Interno
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COSO
Entidade sem fins lucrativos, dedicada à melhoria dos relatórios financeiros através da ética, efetividade dos controles internos e governança corporativa
Patrocinado por cinco das principais associações de classe de profissionais ligados à área financeira nos Estados Unidos
O Comitê trabalha com independência, em relação a suas entidades patrocinadoras
O primeiro presidente foi James C. Treadway, de onde veio o nome "Treadway Comission"
Introdução ao Estudo do Controle Interno
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Introdução ao Estudo do Controle Interno
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I.1
Controle Interno
Segundo o COSO
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Para o COSO, controle Interno é um processo, desenvolvido para garantir, com razoável certeza, que sejam atingidos os objetivos da empresa (definição elaborada pelo grupo), nas seguintes categorias
Eficiência e efetividade operacional (objetivos de desempenho ou estratégia): esta categoria está relacionada com os objetivos básicos da entidade, inclusive com os objetivos e metas de desempenho e rentabilidade, bem como da segurança e qualidade dos ativos
COSO
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Confiança nos registros contábeis/financeiros (objetivos de informação): todas as transações devem ser registradrefletir transações reais, consignadas pelos valores e enquadramentos corretos
Conformidade (objetivos de conformidade) com leis as, todos os registros devem e normativos aplicáveis à entidade e sua área de atuação
COSO
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finalidade dos controles internos é auxiliar a entidade atingir seus objetivos
controle interno é um elemento que compõe o processo de gestão
controle interno é responsabilidade de todos
proporciona uma garantia razoável, nunca uma garantia absoluta
COSO
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Auxilia a entidade na consecução de seus objetivos, mas não garante que eles serão atingidos, pois:
custo/benefício: todo controle tem um custo, que deve ser inferior à perda decorrente da consumação do risco controlado
conluio entre empregados: da mesma maneira que as pessoas são responsáveis pelos controles, estas pessoas podem valer-se de seus conhecimentos e competências para burlar os controles, com objetivos ilícitos
eventos externos: eventos externos estão além do controle de qualquer organização
COSO
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Controle interno é um processo constituído de 5 elementos inter-relacionados (Coso 1)
Ambiente de Controle
Avaliação dos Riscos
Atividade de Controle
Informação e Comunicação
Monitoramento
COSO
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COSO 1
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É a consciência de controle da entidade, sua cultura de controle
Ambiente de controle é efetivo quando as pessoas da entidade sabem quais são suas responsabilidades, os limites de sua autoridade e se tem a consciência, competência e o comprometimento de fazerem o que é correto da maneira
Ambiente de controle envolve compromisso ético
Ambiente de Controle
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A postura da alta administração desempenha papel determinante neste componente. 
Esta deve deixar claro para seus comandados quais são as políticas, procedimentos, Código de Ética e Código de Conduta a serem adotados
Estas definições podem ser feitas de maneira formal ou informal, o importante é que sejam claras aos funcionários da organização
Ambiente de Controle
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O ambiente de controle é mais efetivo na medida em que as pessoas tenham a sensação que estão sendo controladas
Os funcionários devem conhecer suas responsabilidades e a função de seus serviços, além de saber qual o padrão de conduta e ética a serem seguidos
Ações corretivas disciplinares devem ser tomadas, quando o funcionário não agir de acordo com os padrões de conduta e comportamento esperados ou de acordo com as políticas e procedimentos recomendados
Ambiente de Controle
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Avaliação de riscos é a identificação e análise dos riscos associados ao não cumprimento das metas e objetivos operacionais, de informação e de conformidade. Este conjunto forma a base para definir
como estes riscos serão gerenciados
Administradores devem definir os níveis de riscos operacionais, de informação e conformidade que estão dispostos a assumir
Avaliação de Riscos
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Identificação (mapeamento) do risco
Risco é a probabilidade de perda ou incerteza associada ao cumprimento de um objetivo
Para cada objetivo proposto deve ser feito um processo de identificação dos riscos
Para isso, a entidade deve ter uma missão clara e as metas e objetivos devem estar formalizados.
Avaliação de Riscos
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São aquelas atividades que, quando executadas a tempo e maneira adequados, permitem a redução ou administração dos riscos.
As atividades de controle compreendem o que, na sistemática de trabalho anterior à do COSO, era tratado como controle interno
Podem ser de duas naturezas: atividades de prevenção ou de detecção.
Atividades de Controle
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Atividades de Controle
Fonte: Vieira e De Holanda (2009).
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Atividades de Controle
Fonte: Vieira e De Holanda (2009).
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Atividades de Prevenção e Detecção:
Segurança Física: trata-se da proteção dos valores de uma entidade contra uso, compra, venda ou outras operações não-autorizados (exemplo: controle de acessos, controle da entrada e saída de funcionários e materiais, senhas para arquivos eletrônicos, criptografia). 
Sistemas Informatizados: trata-se de controles feitos através de sistemas informatizados. 
Atividades de Controle
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A comunicação é o fluxo de informações dentro de uma organização, entendendo que este fluxo ocorre em todas as direções
O processo de comunicação pode ser:
Formal acontece por meio dos sistemas internos de comunicação 
Informal, que ocorre em conversas e encontros com clientes, fornecedores, autoridades e empregados, sendo importante para obtenção das informações necessárias à identificação de riscos e oportunidades
Informação e Comunicação
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O monitoramento é a avaliação dos controles internos ao longo do tempo. 
É o melhor indicador para saber se os controles internos estão sendo efetivos ou não
Pode ser feito tanto através do acompanhamento contínuo das atividades quanto por avaliações pontuais, tais como auto-avaliação, revisões eventuais e auditoria interna
Monitoramento
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Comparação Coso 1 e Coso 2
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COSO 2
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