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CP Unid 2 Orçamento Público

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Prof. Ms Marcelo J. Lemos
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 Orçamento é:
 o ato administrativo revestido de força legal que estabelece um conjunto de ações a serem realizadas, durante um período de tempo determinado, estimando o montante de recursos a serem arrecadados pelo governo e fixando as despesas a serem realizadas pelos entes públicos na consecução dos programas de trabalho.
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Aspectos do Orçamento (Segundo Giacomoni)
Jurídico: é uma lei no sentido formal.
Ex. Lei 12.214/10
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Financeiro: ressalta o estudo dos fluxos de caixa.
Político: definição de prioridades de cada governo
Econômico: plano de ação governamental.
Função alocativa;
Função distributiva;
Função estabilizadora
Administrativo: foco no planejamento e no alcance de resultados.
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 03 - (CESPE – Auditor – ME – 2008) 
 A teoria de Finanças públicas consagra ao Estado o desempenho de três funções primordiais: alocativa, distributiva, e estabilizadora. A função distributiva deriva da incapacidade do mercado de suprir a sociedade de bens e serviços de consumo coletivo. Como esses bens e serviços são indispensáveis para a sociedade, cabe ao Estado destinar recursos de seu orçamento para produzi-los e satisfazer sua demanda.
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Orçamento Tradicional:
Processo orçamentários dissociado dos processos de planejamento e programação;
 Alocação de recursos visa à aquisição de meios.
Decisões orçamentárias são tomadas com base nas necessidades das unidades governamentais.
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Orçamento Tradicional
Ênfase aos aspectos contábeis da gestão;
Critérios classificatórios: institucional e elementos;
Controle visa avaliar a honestidade dos agentes governamentais.
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Classificação Institucional
Classificação por elementos
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Orçamento Desempenho ou de realizações
Evidencia-se neste tipo de orçamento o resultado dos gastos, e não apenas com o gasto em si.
O que está sendo feito ou realizado com os recursos arrecadados junto à sociedade?
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Orçamento Desempenho ou de realizações
Evidencia-se neste tipo de orçamento o resultado dos gastos, e não apenas com o gasto em si.
O que está sendo feito ou realizado com os recursos arrecadados junto à sociedade?
Trata-se de um orçamento baseado em funções, atividades e projetos.
O governo Americano, na década 50, por meio da Comissão Hoover foi o pioneiro na utilização desse tipo de orçamento.
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Classificação Funcional
Evidencia aquilo que o governo faz
Evidencia aquilo que o governo faz
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Orçamento Programa 
É uma técnica que vincula o orçamento a planos econômicos e sociais. 
Preocupação com as realizações governamentais.
A alocação de recursos visa a consecução de objetos e metas.
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No Brasil, o orçamento programa foi introduzido por intermédio da lei 4320/64 e do decreto 200/67.
Trata-se de instrumento de atuação governamental voltado para aspectos administrativos e de planejamento.
O orçamento-programa é um instrumento de ação administrativa para execução dos planos de longo, médio e curto prazo.
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Programa de Governo – Exemplo:
Problema: demora para ser atendido na rede pública
Causa: número de hospitais não atende a demanda.
Programa: FILA ZERO/Código: 0772
Objetivo: Reduzir o tempo para ofertar o atendimento médico a sociedade.
Indicador: número de dias entre solicitação de da consulta e o atendimento.(Situação atual 90/Desejada 3 dias)
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Classificação Programática
Classificação Funcional
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1. Orçamento Público
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1. Orçamento Público
Observações:
A grande diferença entre o orçamento de desempenho e o orçamento-programa é que o orçamento de desempenho não se relaciona com um sistema de planejamento das políticas públicas. 
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(CESPE –– Contador - MS/2009)
 Uma das diferenças essenciais entre o orçamento tradicional e orçamento-programa diz respeito ao planejamento. Enquanto o orçamento tradicional é o elo entre o planejamento e as funções executivas da organização, no orçamento-programa, os processos de planejamento e programação são dissociados. 
 (CESPE –– Analista em C&T Pleno - MCT/2008)
 O orçamento tradicional é aquele que apresenta os objetivos e metas, identifica os custos propostos para alcançar tais objetivos e os dados quantitativos que medem as realizações e os trabalhos realizados. 
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  (CESPE – Administrador – ME – 2008)
 Antes da instituição do chamado orçamento-programa, pouca relevância se concedia ao aspecto econômico do processo orçamentário, considerando a neutralidade que deveria caracterizar as finanças públicas.
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1. Orçamento Público
Orçamento nas Constituições Brasileiras
Constituição de 1824.
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1. Orçamento Público
Competência dos Poderes – Constituição de 1824
Executivo: competia a elaboração da proposta orçamentária;
Assembléia Geral (Câmara dos deputados e Senado): a aprovação da lei orçamentária. 
Câmara dos debutados: iniciativa de lei sobre os impostos.
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1. Orçamento Público
Competência dos Poderes – Constituição de 1824
Executivo: competia a elaboração da proposta orçamentária;
Assembléia Geral (Câmara dos deputados e Senado): a aprovação da lei orçamentária. 
Câmara dos deputados: iniciativa de lei sobre os impostos.
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1. Orçamento Público
Elaboração do orçamento pelo congresso nacional;
Constituição do Tribunal de Contas.
Câmara dos deputados tinha a iniciativa.
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1. Orçamento Público
O código de contabilidade de 1922.
 Art. 13 do Código de Contabilidade.
 O Governo enviará a Câmara dos Deputados até dia 31 de maio de cada ano, a proposta de fixação da despesa, como o cálculo da receita geral da República, para servir de base à iniciativa da lei de orçamento.
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1. Orçamento Público
Constituição de 1934
Competência para elaboração do orçamento: é do presidente da República.
Legislativo encarregava-se da votação do orçamento e do julgamento das contas do presidente.
Não há limitação no poder de emenda por parte dos legisladores. 
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 (CESPE – Consultor do Orçamento - Senado/2002) 
 Na Constituição de 1891, elaborar o orçamento era função privativa do Congresso Nacional.
 (CESPE – Analista Administrativo/STF – 2008) 
 Com a Constituição de 1891, que se seguiu à Proclamação da República, a elaboração da proposta orçamentária passou a ser privativa do Poder Executivo, competência que foi transferida para o Congresso Nacional somente na Constituição de 1934.
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1. Orçamento Público
Proposta elaborada por um departamento administrativo junto ao presidente e votada pela câmara dos deputados e Conselho Federal.
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1. Orçamento Público
Constituição de 1946
O orçamento voltou a ser do tipo misto. 
Executivo encaminhava projeto de lei para discussão e votação nas casas legislativas. 
Constituição de 1964
Regime autoritário
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1. Orçamento Público
Retirada de prerrogativas do legislativo quanto à iniciativa de leis ou emendas que criem ou aumentem despesas. 
 
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 (Cespe – Analista Administrativo- TRE - BA- 2010)
 No período do regime autoritário (1964-1984), o processo orçamentário brasileiro foi completamente reorganizado com o fortalecimento do Poder Legislativo e a recuperação do orçamento fiscal, que expressava a totalidade das receitas e das despesas públicas. 
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1. Orçamento Público
Devolução ao Legislativo da prerrogativa de propor emendas ao projeto de lei do orçamento, sobre despesa. 
Explicitação da Universalidade orçamentária;
Exigência da Lei de Diretrizes Orçamentárias.
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 (CESPE – Consultor do Orçamento - Senado/2002) 
 A Lei de Diretrizes Orçamentárias foi introduzida no processo orçamentário brasileiro pela Constituição de 1946, sendo retirada durante o regime militar e retornando com a Constituição de 1988, que lhe definiu novas atribuições.
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2. Instrumentos de Planejamento
Plano Plurianual
Art. 165 da CF/88
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1. Orçamento Público
1. Orçamento Público
1. Orçamento Público
1. Orçamento público
1.Orçamentos públicos
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2. Instrumentos de Planejamento
Plano Plurianual
Formas regionalizadas: norte, nordeste, centro-oeste, sudeste e sul;
Diretrizes: são orientações gerais ou critérios de ação que nortearão a captação, gestão e gastos de recursos ao longo do período.
Objetivos: discriminação do resultados que se pretende alcançar.
Metas: quantificação física dos objetivos;
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2. Instrumentos de Planejamento
1. Orçamento Público
1. Orçamento Público
1. Orçamento Público
1. Orçamento público
1.Orçamentos públicos
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2. Instrumentos de Planejamento
Plano Plurianual
Despesa de capital: grupos de despesa da administração pública utilizados para classificar gastos com investimento.
Despesas correntes: despesas de custeio ou manutenção da máquina governamental;
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2. Instrumentos de Planejamento
1. Orçamento Público
1. Orçamento Público
1. Orçamento Público
1. Orçamento público
1.Orçamentos públicos
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2. Instrumentos de Planejamento
Plano Plurianual
 Prazo de vigência: 4 anos, iniciando-se no segundo exercício financeiro do mandato do chefe do executivo e terminando no primeiro exercício financeiro do mandato subsequente.
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2. Instrumentos de Planejamento
1. Orçamento Público
1. Orçamento Público
1. Orçamento Público
1. Orçamento público
1.Orçamentos públicos
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Plano Plurianual
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2. Instrumentos de Planejamento
2. Instrumentos de Planejamento
2. Instrumentos de Planejamento
1. Orçamento Público
1. Orçamento Público
1. Orçamento Público
1. Orçamento público
1.Orçamentos públicos
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Plano Plurianual
Iniciativa: Chefe do Executivo
 Data para encaminhamento: até quatro meses antes do encerramento do primeiro exercício financeiro (31 de agosto).
Data de devolução para sanção: até o encerramento da sessão legislativa (22 de dezembro).
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2. Instrumentos de Planejamento
2. Instrumentos de Planejamento
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1. Orçamento Público
1. Orçamento Público
1. Orçamento Público
1. Orçamento público
1.Orçamentos públicos
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2. Instrumentos de Planejamento
Lei de Diretrizes Orçamentárias
Art. 165 da CF/88
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2. Instrumentos de Planejamento
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1. Orçamento Público
1. Orçamento Público
1. Orçamento Público
1. Orçamento público
1.Orçamentos públicos
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2. Instrumentos de Planejamento
Lei de Diretrizes Orçamentárias
Iniciativa: Chefe do poder executivo;
Orientará a elaboração da LOA em harmonia com a PPA.
Compreenderá METAS e PRIORIDADES da Administração Pública.
Disporá sobre alterações nas agências oficias de fomento
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2. Instrumentos de Planejamento
2. Instrumentos de Planejamento
2. Instrumentos de Planejamento
1. Orçamento Público
1. Orçamento Público
1. Orçamento Público
1. Orçamento público
1.Orçamentos públicos
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2. Instrumentos de Planejamento
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2. Instrumentos de Planejamento
2. Instrumentos de Planejamento
2. Instrumentos de Planejamento
1. Orçamento Público
1. Orçamento Público
1. Orçamento Público
1. Orçamento público
1.Orçamentos públicos
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2. Instrumentos de Planejamento
Lei de Diretrizes Orçamentárias
Iniciativa: Chefe do Executivo
Vigência do PPA: 1 ano
Data para encaminhamento: até oito meses e meio antes do encerramento do exercício financeiro (15 de abril)
Data de devolução para sanção: até o encerramento do primeiro período da sessão legislativa (17 de julho).
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2. Instrumentos de Planejamento
2. Instrumentos de Planejamento
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1. Orçamento Público
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1. Orçamento público
1.Orçamentos públicos
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2. Instrumentos de Planejamento
Após a LRF a LDO passou a dispor também sobre:
Anexo de Metas Fiscais, em que serão estabelecidas metas anuais, em valores correntes e constantes, relativas a receitas, despesas, resultados nominal e primário e montante da dívida pública, para o exercício a que se referirem e para os dois seguintes.
Anexo de Riscos Fiscais, onde serão avaliados os passivos contingentes e outros riscos capazes de afetar as contas públicas, informando as providências a serem tomadas, caso se concretizem.
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2. Instrumentos de Planejamento
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1. Orçamento Público
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1.Orçamentos públicos
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2. Instrumentos de Planejamento
Lei Orçamentária Anual 
Art. 165 da CF/88
 
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2. Instrumentos de Planejamento
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1. Orçamento Público
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1. Orçamento público
1.Orçamentos públicos
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2. Instrumentos de Planejamento
Leio Orçamentária Anual
Iniciativa: Chefe do Executivo
Vigência do PPA: 1 ano
Data para encaminhamento: até quatro meses antes do encerramento do exercício financeiro (31 de agosto)
Data de devolução para sanção: até o encerramento da sessão legislativa (22 de dezembro).
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2. Instrumentos de Planejamento
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1. Orçamento Público
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1.Orçamentos públicos
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2. Instrumentos de Planejamento
Segundo a LRF a LOA deverá conter ainda:
Conterá Demonstrativo da compatibilidade da programação dos orçamentos com os objetivos e metas constantes do Anexo de Metas Fiscais.
Será acompanhado do demonstrativo regionalizado do efeito, sobre as receitas e despesas, decorrente de isenções, anistias, remissões, subsídios e benefícios de natureza financeira, tributária e creditícia, bem como das medidas de compensação...
A reserva de contingência, cuja forma de utilização e montante, definido com base na receita corrente líquida, serão estabelecidos na lei de diretrizes orçamentárias.
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2. Instrumentos de Planejamento
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1. Orçamento Público
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1. Orçamento público
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Observações:
 Art. 165
 § 7º - Os orçamentos previstos no § 5º, I
e II, deste artigo, compatibilizados com o plano plurianual, terão entre suas funções a de reduzir desigualdades inter-regionais, segundo critério populacional
 Art. 167. São vedados:
 I - o início de programas ou projetos não incluídos na lei orçamentária anual;
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2. Instrumentos de Planejamento
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1. Orçamento Público
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1. Orçamento Público
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 01 - (CESPE – Auditor – ME – 2008) 
 O orçamento público no Brasil é uma lei de iniciativa vinculada do chefe do Poder Executivo, aprovada pelo Poder Legislativo, para determinado exercício financeiro.
02 - (CESPE – Auditor – ME – 2008) – 
 No âmbito federal, o projeto de lei do plano plurianual será encaminhado anualmente pelo Poder Executivo ao Congresso Nacional até quatro meses antes do encerramento do exercício.
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 12 - (CESPE –– IBRAM/2009) 
 Segundo o critério populacional, os orçamentos fiscal e de seguridade social, compatibilizados com o PPA, terão a função de reduzir desigualdades inter-regionais, entre outras.
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17 - (CESPE –– ICMBIO/2009) 
 A lei que instituir o plano plurianual disporá sobre as alterações na legislação tributária e estabelecerá as diretrizes, os objetivos e as metas para as agências financeiras de fomento.
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(CESPE - GESTÃO FINANC. SERPRO/2008) – 
A lei orçamentária anual (LOA), a lei das diretrizes orçamentárias (LDO) e o plano plurianual (PPA) são instrumentos de planejamento da ação governamental. Com relação às características desses instrumentos, julgue os itens a seguir.
20 - As emendas ao projeto de LDO não poderão ser aprovadas quando forem incompatíveis com o PPA.
21 - É vedado o início de programas ou projetos não incluídos na LOA.
22 - Nenhum investimento cuja execução ultrapasse um exercício financeiro poderá ser iniciado sem a prévia inclusão no PPA ou lei que autorize a inclusão.
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 25 - (CESPE –Perito Criminal Federal MJ/2004) -
 De acordo com o calendário vigente, o presidente da República, no primeiro ano de seu mandato, governa o país com o plano plurianual, a lei de diretrizes orçamentárias e a lei orçamentária anual aprovados pelo seu antecessor, embora não esteja impedido de propor alterações.
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 26 - (CESPE – ANALISTA DE CONT. EXT./TCU – 2004) - Instituído pela Constituição Federal de 1988, o plano plurianual, de vigência coincidente com a do mandato do chefe do Poder Executivo, estabelece, de forma regionalizada, as diretrizes, os objetivos e as metas da administração pública federal para as despesas de capital e outras delas decorrentes e para as relativas aos programas de duração continuada.
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 26 - (CESPE – ANALISTA DE CONT. EXT./TCU – 2004) - Instituído pela Constituição Federal de 1988, o plano plurianual, de vigência coincidente com a do mandato do chefe do Poder Executivo, estabelece, de forma regionalizada, as diretrizes, os objetivos e as metas da administração pública federal para as despesas de capital e outras delas decorrentes e para as relativas aos programas de duração continuada.
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 59 - O ciclo orçamentário está restrito ao exercício
financeiro, ou seja, do período de 1.º de janeiro a 31
de dezembro de cada ano.
60 - As emendas ao projeto de lei do orçamento anual ou aos projetos que o modifiquem serão apresentadas na comissão mista e somente podem ser aprovadas caso sejam compatíveis com o plano plurianual (PPA) e com a lei de diretrizes orçamentárias.
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 I - o início de programas ou projetos não incluídos na lei orçamentária anual;
 II - a realização de despesas ou a assunção de obrigações diretas que excedam os créditos orçamentários ou adicionais;
 III - a realização de operações de créditos que excedam o montante das despesas de capital, ressalvadas as autorizadas mediante créditos suplementares ou especiais com finalidade precisa, aprovados pelo Poder Legislativo por maioria absoluta;
 
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7. Ciclo Orçamentário
2. Instrumentos de Planejamento
2. Instrumentos de Planejamento
2. Instrumentos de Planejamento
2. Instrumentos de Planejamento
1. Orçamento Público
1. Orçamento Público
1. Orçamento Público
1. Orçamento público
1.Orçamentos públicos
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 IV - a vinculação de receita de impostos a órgão, fundo ou despesa, ressalvadas... 
 V - a abertura de crédito suplementar ou especial sem prévia autorização legislativa e sem indicação dos recursos correspondentes
 VI - a transposição, o remanejamento ou a transferência de recursos de uma categoria de programação para outra ou de um órgão para outro, sem prévia autorização legislativa;
 VII - a concessão ou utilização de créditos ilimitados
 
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7. Ciclo Orçamentário
2. Instrumentos de Planejamento
2. Instrumentos de Planejamento
2. Instrumentos de Planejamento
2. Instrumentos de Planejamento
1. Orçamento Público
1. Orçamento Público
1. Orçamento Público
1. Orçamento público
1.Orçamentos públicos
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 IX - a instituição de fundos de qualquer natureza, sem prévia autorização legislativa.
 X - a transferência voluntária de recursos e a concessão de empréstimos, inclusive por antecipação de receita, pelos Governos Federal e Estaduais e suas instituições financeiras, para pagamento de despesas com pessoal ativo, inativo e pensionista, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios.
 XI - a utilização dos recursos provenientes das contribuições sociais de que trata o art. 195, I, a, e II, para a realização de despesas distintas do pagamento de benefícios do regime geral de previdência social de que trata o art. 201. (Incluído pela Emenda Constitucional nº 20, de 1998)
 
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7. Ciclo Orçamentário
2. Instrumentos de Planejamento
2. Instrumentos de Planejamento
2. Instrumentos de Planejamento
2. Instrumentos de Planejamento
1. Orçamento Público
1. Orçamento Público
1. Orçamento Público
1. Orçamento público
1.Orçamentos públicos
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7. Ciclo Orçamentário
 Inicia-se com a definição, a cargo de cada unidade gestora, da sua proposta parcial de orçamento, que deverá ser consolidada a nível de órgão ou ministério
 
 Deverá ser apreciado pelas duas casas do C.N por uma comissão mista permanente de deputados e senadores, conforme art. 166 da CF/88
7. Ciclo Orçamentário
2. Instrumentos de Planejamento
2. Instrumentos de Planejamento
2. Instrumentos de Planejamento
2. Instrumentos de Planejamento
1. Orçamento Público
1. Orçamento Público
1. Orçamento Público
1. Orçamento público
1.Orçamentos públicos
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7. Ciclo Orçamentário
 À comissão caberá a tarefa de
 Examinar e emitir parecer sobre o projeto de lei;
 Examinar e emitir parecer sobre as contas apresentadas pelo Presidente da República;
 Parecer sobre as emendas.
2. Instrumentos de Planejamento
2. Instrumentos de Planejamento
2. Instrumentos de Planejamento
2. Instrumentos de Planejamento
1. Orçamento Público
1. Orçamento Público
1. Orçamento Público
1.
Orçamento público
1.Orçamentos públicos
 Exercer o acompanhamento e a execução orçamentária.
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7. Ciclo Orçamentário
sejam compatíveis com o plano plurianual e com a lei de diretrizes orçamentárias;
indiquem os recursos necessários, admitidos apenas os provenientes de anulação de despesa, excluídas as que incidam sobre:
dotações para pessoal e seus encargos;
serviço da dívida;
transferências tributárias constitucionais para Estados, Municípios e Distrito Federal
2. Instrumentos de Planejamento
2. Instrumentos de Planejamento
2. Instrumentos de Planejamento
2. Instrumentos de Planejamento
1. Orçamento Público
1. Orçamento Público
1. Orçamento Público
1. Orçamento público
1.Orçamentos públicos
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7. Ciclo Orçamentário
sejam relacionadas:
com a correção de erros ou omissões;
com os dispositivos do texto do projeto de lei;
2. Instrumentos de Planejamento
2. Instrumentos de Planejamento
2. Instrumentos de Planejamento
2. Instrumentos de Planejamento
1. Orçamento Público
1. Orçamento Público
1. Orçamento Público
1. Orçamento público
1.Orçamentos públicos
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7. Ciclo Orçamentário
 Nessa etapa ocorre a contabilização do orçamento aprovado, pela STN que providenciará a consignação da dotação orçamentária a todos os órgão e ministérios contemplados na LOA.
 Consiste no acompanhamento e avaliação do processo de execução orçamentária. Essas ações se caracterizam pelo controle, que pode ser interno ou externo.
2. Instrumentos de Planejamento
2. Instrumentos de Planejamento
2. Instrumentos de Planejamento
2. Instrumentos de Planejamento
1. Orçamento Público
1. Orçamento Público
1. Orçamento Público
1. Orçamento público
1.Orçamentos públicos
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2. Instrumentos de Planejamento
 LRF 
 Art. 8o Até trinta dias após a publicação dos orçamentos, nos termos em que dispuser a lei de diretrizes orçamentárias e observado o disposto na alínea c do inciso I do art. 4o, o Poder Executivo estabelecerá a programação financeira e o cronograma de execução mensal de desembolso.
2. Instrumentos de Planejamento
2. Instrumentos de Planejamento
2. Instrumentos de Planejamento
2. Instrumentos de Planejamento
1. Orçamento Público
1. Orçamento Público
1. Orçamento Público
1. Orçamento público
1.Orçamentos públicos
6. O Ciclo Orçamentário
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 (CESPE – ANALISTA DE C&T – MCT – 2008)
 O orçamento percorre diversas etapas desde o surgimento de uma proposta de lei orçamentária até o seu controle e avaliação.
 
 Julgue os próximos itens, relativos ao ciclo orçamentário na esfera federal.
 O ciclo orçamentário está restrito ao exercício financeiro, ou seja, do período de 1.º de janeiro a 31 de dezembro de cada ano. Errada
 
 
 As emendas ao projeto de lei do orçamento anual ou aos projetos que o modifiquem serão apresentadas na comissão mista e somente podem ser aprovadas caso sejam compatíveis com o plano plurianual (PPA) e com a lei de diretrizes orçamentárias. Certa
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Prof. Ms Marcelo J. Lemos
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 26 - (CESPE – ANALISTA DE CONT. EXT./TCU – 2004) - Instituído pela Constituição Federal de 1988, o plano plurianual, de vigência coincidente com a do mandato do chefe do Poder Executivo, estabelece, de forma regionalizada, as diretrizes, os objetivos e as metas da administração pública federal para as despesas de capital e outras delas decorrentes e para as relativas aos programas de duração continuada.
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