A Criação do Homem e a Ecologia em Gênesis

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O homem e a ecologia um lampejo do que Deus criará
Em Gênesis 1.1, não há uma tentativa de fazer apologia, o texto bíblico é claro e direto. Cria Deus os céus e a terra. Quando a essência de Deus piara sobre o cosmos, se vislumbra com a possibilidade de poder criar algo jamais visto e inimaginável pelos anjos, serafins e querubins em fim todos que habitam na região celestial junto a Ele. Faz acontecer pela sua palavra um infinito céu que usamos este no plural, pois sua extensão salta de nossa compreensão, assim para explicar esta extensão toda os cientistas justificam usando a criação de um tal “buraco negro”, isto tudo só para não ter que explicar a infinidade deste, alegam assim que este tal buraco negro esta a tragar tudo que passa por ele. 
Bom cria também a terra e agora o que explicar sobre este ato tão grandioso, pois quando começa sua criação faz de uma terra que em Gênesis 1.2, esta agora que não tem nada que a assemelhe a de Gênesis 1.1. Conhecendo a Deus como temos conhecimento Ele não faz nada sem forma e nem tão pouco vazia. Bom mas isto não trataremos por agora. Partindo de Gênesis 1.2, onde nos deparamos com um cenário de completa destruição e caos, com a criação assolada, e um criador que geme por conta do que fizeram, ao passear por sobre o lugar onde antes era “lindo”, em acordo com o que temos por ciência, tudo que antes fora belo e agora se instala o caos, o supremo ser resolve por si só a reconstruir e agora implementar toda a criação com detalhes e acorde de perfeição, precisava fazer algo que mudasse aquele cenário. Em Gênesis 1.3 inicia sua maratona de reconstrução, sim, pois como poderia mandar haver se ainda não houvesse assim se inicia uma sucessão de “hajas” e tudo segundo a sua palavra surgia, e sempre na conclusão de cada ato de reconstrução se certificava se era bom, como um arquiteto exigente, com riqueza de detalhes, bem ao feitio deste Deus perfeccionista Gênesis 1.4ª, ate que chega o momento máximo das ordens, que se apresente a Ele uma porção seca, pois esta terá uma função maior em sua criação final.
Em Gênesis 1.11 agora Deus ordena que a porção de terra produza erva verde, erva que dê semente, arvores frutíferas e que estas deem seus frutos segundo suas espécies, cujo sementes estejam nelas sobre a terra e isto só estava ainda no terceiro dia, ora toda obra bem arquitetada precisa ser bem preparada, para que tudo quanto for feito seja firme e grandioso. Deus possuía um plano e resolveu dar sequência nele, em Gênesis 1.14, entende que tudo quanto havia feito necessitava de algo para que se mantassem vivas, faz então a separação entre dia e noite, o dia para que houvesse a fotossíntese das plantas e vegetais e a noite para que com seu orvalho regasse toda a sua criação. No Gênesis 1.24 vem o momento que todas as espécies de animais sejam pela terra produzidos e possuíssem almas viventes. Estas coisas todas criadas só serviram por base para o que Deus tinha para o grande final de sua reconstrução. Relembrando, Deus cria o dia e a noite para nos deixar como referencia que para falar com Ele poderíamos a qualquer momento, não importa se amanheceu ou se anoiteceu, precisamos o adorar, assim, separa as aguas agora a salgada junta a salgada e a doce da doce, e isso era para apresentar algo que refrescasse-nos em nossos dias e seria este um dos maiores componentes de sua criação, sim, pois o nosso corpo possui cerca de 70% composto por agua, o sangue possui 95% de agua, a gordura corporal possui 14% de agua, o tecido ósseo possui 22% de agua, o peso de um musculo é de 75% de agua. Agora Ele faz surgir de entre a agua (novamente a agua) uma porção de terra seca. E para deixar esta terra úmida mais rica em sais minerais Ele determina que produza sobre ela todo tipo de vegetação, isso servirá de adubo orgânico a terra. Chega à vez dos luminares onde como acima já citamos a fotossíntese e o orvalho pudesse fazer a transformação de toda vegetação assim tal quanto à refrescancia do orvalho. Surge os repteis, aves e animais marinhos estes todos a servidão de sobrevivência do homem, esta que é a criação mais complexa de todas, o próprio arquiteto resolve por suas mãos nesta criação, resolve não dar ordens e sim fazer pessoalmente o acabamento de sua obra geral, sim, pois o homem é o que completa sua criação, agora a terra devidamente regada, trabalhada, adubada e amassada serve de base para que o grande arquiteto possa se revelar o maior escultor de todos os tempo, pois sua escultura é seu autorretrato, agora ele sopra nas narinas de seu clone, sim pois quando põe suas mão seu DNA é deixado junto ao barro que da origem ao primeiro homem.