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Scanned by CamScanner Scanned by CamScanner Scanned by CamScanner Scanned by CamScanner Scanned by CamScanner Scanned by CamScanner Scanned by CamScanner Scanned by CamScanner Scanned by CamScanner Filiologio dos pıonfu s cultivodos 3 6 5 S ubstâ ncias contendo C uz ◆, P ea+ , H g 2 * e iodeto de potáeeio (K I) prom ovem pro duç ã o de etileno Q uando em excesso na água de irrigaçã o, o N act tam bém causa um aum ento O m ecanism o da açāo, provavelm ente, envolve dano e desorganizaçāo das células A lguns herbicidas p] oınovem produção de etileno e, por isso, 8 ão usados com o desfoliantes 10 6 4 Substâncias reguladoras de crescim ento e produçāo de etileno a) A uxinas A descoberta de que a auxina regulava a produçã o de etileno foi feita em 19 3 5 por C rocker et a1 (apud B A R R IA , 2 0 0 0 ) E les observaram que plantas tratadas com A IA apresentavam epinastia, inibiçāo de crescim ento, etc , o que seria devido à em a naçã o de um gás pelas plantas tratadas, o etileno C om o advento da crom atografia do gás, conseguiu se dem onstrar, definitivam ente, que a aiıxina aum enta a produçã o de etilen o A lém disso , as auxin as sintéţ icas, com o 2 , 4 D , têm o m esm o efeito H oje sabe se que o etileno atua com o interm ediário em um grande m ĵ m ero de fenôm enos regulados pela aiıxina b) G ibereĮinas A s giberelin as têm efeitos variados na produçã o de eţ ileno N a m aioria dos casos estudados, as giberelinas causavam um pequeno aum ento na produ çã o de etileno ao contrário, em segm entos de banana reduziam na por giberelina e) C itocin irıas A s citocininas, em geral, aum entam de duas a qu atro vezes a produ çã o de etileno, o que é pouco qu ando com parado eom as auxinas, que aum entam m ais de dez vezes 0 tem po necessário para a induçã o de etileno, no caso das citocininas, é de cerca de 9 horas T amhm estã o envolvidas na produçã o de etileno causada por at? na N āo há, entretanto, interaçã o entre citocinina e gibere lina na produçã o de etileno d)  cido absc£sico 0 ácido abscfsico (A B A ) prom ove a produçāo de etileno em folhas e frutos A capacidade do A B A de causar abscisāo é correlac ionada com um aumento na produ ç ã o de etileno, que, entretanto, é pequeno (cerca de duas vezes) se com parado com a auxina E m alguns casos, com o em sem entes de am endoim , o ácido abscĺ sico causa um a certa inibiçã o na produçã o de etileno e) R etardadores de crescim ento M uitos retardantes sã o com postos quaternários de am ônia , que redu T em o crescim ento das plantas dando lhes um aspecto norm al, porém de hábito anāo E stes inibem parcialm ente a produçāo de eţ ileno A sßim , o C C C C ycocel (cloreto de 2 cloroetiltrim etilam ônio), o B 9 ou A lar (ácido N dim etilaıııhıosuccin â m ico) e o F osphon (cloreto de 2 , 4 dicıorobenzilţ ributil fosfonico) reduzenı em 6 0 % a produçāo Scanned by CamScanner 3 6 & El. . r Lu, ı FLoıı de etileno erı1 plantinhas de feijã o quando aplicad«) R com o reR n ao R «»lo þm outraB plantas estudadas o efeito é m enor e, em m uitoe cN B oĦ, n ao houvt ulł!iLo doĦ retar dantes de crescim ento na produçã o de etileno (L E O P O ı. U e K R II CI) ICM A N N , 19 7 5 B A R R IA , 2 0 0 0 ; T A ÍZ e Z E IG E R , 2 0 0 4 ) 10 6 S Substâncias liberadoras de etileno V dirias substâncias qufm icas sintéticas eäo capazes de ıiberar eti ıenti atravé= de alB um a reaçāo qu ĺ m ica D estas, a m ais utIlizada e efetiva é o ácido 2 c loroetil fosfönico, conhecido com o E thre1, E tephon ou C E P A (F ig 10 17 ) 0 F ıgura 1 0 1 7 L iberaçāo de etiıeno a partir do E thephon (adaptado de C ıC H , C H , p O H ◆ O H C H , · C H , ◆ P (O H z) ◆ C l B A R R ıA , 2 0 0 0 ) 1 0 6 6 Funçōes fisioıógicas e uso na agricuıtura a) D orm ência U m tratam ento breve com etileno durante a em bebição acelera ou aum enta a germ inaçã o de m uitas sem entes A s de C ucum is angur ia (m axixe) nã o germ inam enı luz, m as, se forem em bebidas em e threl, ocoï re germ inaçāo em luz O efeito do etileno na quebra de dorm ência de gem as de plantas lenhosas é bastante conhecido e a literatura m ais antiga m ostra a assoc iaçã o entre a quebra de dorınência e o gás de ihım inaçËio O etileno tam bém afeta a dorm ência das gem as de tubérculos N a batata, causa aum ento da respiraçã o e do conteúdo de açì icar U m tratam ento curto estim ula o desenvolvim ento das gem as, m as um tra tam ento longo suprim e o crescim ento desses brotos S upõe se que o C O z iniba o deBenvolvim ento de brotos O tratam ento longo coıIı etileno aum entaria m uito a respiração, aum entan do, assim , o nfvel de C O z A germ inaçã o do pólen de pêssego é prom ovida por etileno em concenţ raçōes que variam de 0 , 0 1 a 10 0 0 ppm O cresc im ento do tubo po1ĺ nieo tam bém é prom ovido pelo etileno, m uito em bora concentrações sup eriores a 10 ppm inibam seu crescim ento b) Expansão de órgāos L) C auk O etileno inibe o alongam ento celular e, portanto, o creaeim ento do caule em m agnoliopsidas (dicotiledôneas) N a ervilha, em concenţ raçöea baixas de etileno ocorre apenas redução do crescim ento do caule ; aum entando a concentraçāo, p ode ocorrer intum escim ento do caule e crescim ento radialE sses trêe fenôm enos foram Scanned by CamScanner F isiofogiodos 36 7 cham ados de ° resposta hlplice ° ao etileno e levaram ao uso da plantinha de ervilha com o bioteste para etileno A capacidade do etileno de controıar o alongam ento celular é m enos efetiva em tecidos m antidos em Iuz E m liliopsidas, o etileno atua de um m odo diferente : em m uito8 ca8 oe, atua com o um prom otor de crescim ento, o que é obselv ado em cevada , aveia e arroz ; em outros, pode inibir o crescim ento do caule das liliopsidas, porém a8 concentraçõee utilizadaB sāo m uito m aiores que as usadas para as m agnoliopsidas O etileno inibe o crescim ento da raiz , a inibiçāo que pode ser revertida por apli caçāo de C 0 2 A lém disso, causa um aum ento do nťim ero de pêlos das raízes (ervilha, nabo e cevada), entretanto isso nāo é regra geral para todas as plantas 3 ) P otha O etileno inibe a expansāo da folha, o que parece ser devido a um a inibiç ã o da diìń sāo celular N a literatura , há m uitos exem plos desse efeito em pepino, tulipa, jacinto, etc A lém de inibir a expansāo, o etileno causa anom alias na form a e no hábito das folhas C ausa , ainda , m udança na razāo entre estōm atos e células epidérm ieas N a superĦcie superior adaxial do girassol, aum enta a razã o de células epidérm icas/ estônıatos, porém , na abaxial, dim inui E ntretaiıto, o etileno nã o afeta a aberttıra ou o fecham ento de estôm aţ os, que sã o sen sĺ veis ao C 0 2 E m bora o C 0 2 possa agir com o um inibidor com petitivo do etileno, o oposto n ã o é verdadeiro c) Epinastia quando a face su \ ń or (adaxial) de um órgāo cresce m ais rapidam ente do qu e o lado inferior (abaxial), a curvatura resultante (para baixo) é cham ada ° epinastia " C ertas infecçõ es por vfn ıs ou fungos causam epinastia das folhas, acreditando se que com a necrose dos tecidos haja a produçã o de etileno Ţbm ate atacado por F usarium apresenta epinastia , que é causada pelo eţ ileno produzido pelo fungo A resposta ao etiıeno depende da idade fisiológica dos peciolos A ssim , em geral, sonıente folhas jovens respondem bem N o tom ate, a curvatura ocorre devido ao iTıtum escim ento das células superiores da parte basal do pecĺ olo A capacidade do etileiıo de causar epinastia tam bém depende do suprim ento de auxina à folha d) Form açāo de raizes O etiıeno pode causar iniciaçāo de rafzes em folhas,caule, Ped1nculos florais e rafzes A s pıantas que respondem ao etileno incluem as dicotiledôneas e m onocoti ledôneas, lenhosas ou herbáceas E tileno a 10 ppm , em gera l , basta para a iniciaçāo de raízes, ao passo que concentraçōes m aiores inibem o crescim entn de rafzes Scanned by CamScanner
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