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Prof. Adm. Robésio Teixeira Gomes Robésio T. Gomes • Introdução ao OS&M • Organização e Estruturas Organizacionais • Técnicas de Análise Organizacional • Instrumentos de Operacionalização e Análise o Organograma, Fluxograma e Layout • Documentos de Processo: o Manuais e Formulários CHINELATO, João F. O & M Integrado à Informática. 11 ed. São Paulo: LTC, 2001. CURY, A. Organização e Métodos: Uma perspectiva Comportamental e Contingencial. 6 ed. São Paulo: Atlas, 1994. OLIVEIRA, Djalma Pinho R. Sistemas. Organizações e Métodos: Uma Abordagem Gerencial. 13 ed. São Paulo: Atlas, 2002. Prof. Robésio Teixeira Gomes Módulo I Introdução ao OS&M e Organização Robésio T. Gomes Conforme D´Ascenção (2007), a história é uma ciência cuja uma de suas finalidades é saber passado, compreender o presente para preparar melhor o futuro. Tal assertiva se justifica para a análise de uma organização, portanto, um breve relato da evolução da teoria da administração e da organização se faz importante. Primeiramente, em relação à Administração pode-se utilizar o conceito de Waldo (1964, apud CURY, 2009) que considera ser um tipo de esforço humano cooperativo, que possui um alto grau de racionalidade (adequação dos meios soa fins dirigida à consecução dos objetivos) Robésio T. Gomes A partir desta definição, pode-se dizer que ideias e práticas de administração ocorrem desde os primórdios da sociedade humana. Firma-se o objetivo básico da Administração Eficiência Nascimento do Capitalismo Advento da Reforma Transformações sociais sec. XV e XVI Robésio T. Gomes A partir do século XX as mudanças da ciência da administração e das organizações passam a ter uma maior dinâmica. Nas sociedades atuais as organizações têm um papel fundamental, por isso, é chamada de Sociedade das Organizações, pois, o homem em toda etapa de sua vida depende delas para a sua sobrevivência. •Teoria da Administração Científica Teoria Clássica Abordagem Clássica •Teoria das Relações Humanas Teoria Comportamental Abordagem Humanista •Teoria Burocrática Teoria Estruturalista •Teoria do DO Abordagem Estruturalista •Cibernética •Teoria Geral dos Sistemas Abordagem Sistêmica •Teoria da Contingência Abordagem Contingencial Robésio T. Gomes Tal evolução é acompanhada do crescimento das organizações, e assim, gerando consequências. Para ajustar as deficiências, aumentar o nível de produtividade, eficiência organizacional além de melhorar o desempenho humano fez surgir uma nova área de especialização entre as funções administrativas. Crescimento das Organizações Tamanho Complexidade P ro b le m a s E s tr u tu ra is Problemas Estruturais Desvios de Objetivos Defasagem Técnica e de processo Organização e Métodos ou OS&M estudo das organizações por meio da análise de cada uma das atividades, a fim de criar procedimentos que venham a interligá-las de forma sistêmica. Cruz (2002) Robésio T. Gomes “Atividade voltada para a estruturação harmoniosa dos recursos disponíveis, com o intuito de promover uma atuação sistêmica eficiente e, assim, obter a esperada eficácia de conjunto” “Economia de esforços, tempo e movimentos por meio de simplificação do trabalho, tendo, como resultados diretos, o aumento da produtividade e a diminuição de despesas” Chinelato Filho (2001) Preocupação com o sentido lógico Porquê / Para quê Conseguir a Eficiência e Eficácia da Estrutura Administrativa Robésio T. Gomes A definição de organização pode se apresentar sob três aspectos: Ordenação (Função Administrativa) • Dispor materiais, equipamentos, produtos ou outro meio em lugares adequados Empresa • Entidade Social Formal que efetua relações comerciais ou não-comerciais (lucrativa ou não- lucrativa, Pública ou Privada, Pequena, Média ou Grande) Pessoas • Entidade Social Informal. Grupo de pessoas que se agrupam com objetivos comuns Robésio T. Gomes Como definição, pode–se considerar que Organização é a ordenação e o agrupamento de atividades e recursos, visando ao alcance dos objetivos e resultados esperados. Robésio T. Gomes Aspectos a serem considerados para uma adequada organização de uma empresa: Todas as organizações possuem um papel que é o de servir uma sociedade, porém as formas variam assim como seus objetivos. Estrutura Organizacional (Organização) Rotinas e Procedimentos (Métodos) Robésio T. Gomes Organização Mecânica Imitam o funcionamento das máquinas Organização Orgânica Imitam o comportamento dinâmico dos organismos vivos As organizações se diferenciam no tamanho, na forma e em suas características. Assim, destacam-se dois modelos: • Regras bem definidas, tarefas especializadas e divisão de trabalho; • Departamentalização, hierarquia e relações formais; • Decisões centralizadas e se caracterizam pelo cunho altamente formal. • Caracterizam pela flexibilidade, pouca divisão de trabalho, decisões descentralizadas; • Atuação em ambientes dinâmicos, contemplam outros objetivos, como os de transferência de conhecimento e de adaptação às demandas. Robésio T. Gomes Toda organização faz parte de um sistema, como tal, ela interage com o ambiente em que está inserida, influenciando e sendo influenciada por ele. Sistema é um conjunto de partes interagentes e interdependentes que, conjuntamente, formam um todo unitário com determinado objetivo e efetuam função específica. Sub- sistema1 Sub- sistema 2 Sub- sistema 3 Sub- sistema 4 Sub- sistema 5 Sistema Entrada Saída Retroação Ambiente do sistema Planejamento/Objetivos Controle e avaliações Fornecedor Sindicatos Mão-de-obra Tecnologia Clientes Concorrentes Comunidade Governo Economia Robésio T. Gomes Entradas •Importação ou recebimento de recursos e energia Processo •Transformação dos recursos e energia recebidos Saídas • Resultado ou exportação dos recursos ou energias transformadas. Objetivos e Controles • Finalidade para o qual foi criado e controles de desempenho Retroação • Reintrodução de uma saída ao sistema Os elementos e as características de um sistema: Entropia Homeostase Negentropia Robésio T. Gomes Apresentando-se em níveis: Ambiente situado no entorno do sistema Ambiente estudado Ambiente interno do sistema Prof. Robésio Teixeira Gomes Módulo II Estruturas Organizacionais Robésio T. Gomes Conceitua-se Estrutura Organizacional como a "forma pela qual as atividades de uma organização são divididas, organizadas e coordenadas". (STONER & FREEMAN, 1992, p. 230) O termo Arquitetura Organizacional também é usualmente referido à estrutura organizacional, conforme sugere Fernandino e Oliveira (2010, p. 1081) A estrutura organizacional deve ser delineada de acordo com os objetivos e estratégias estabelecidas Robésio T. Gomes O estabelecimento correto da estrutura organizacional propicia: Toda e qualquer empresa possui dois tipos de estrutura: Identificação das tarefas necessárias Organização das funções e responsabilidades Informação, recurso e feedback aos empregados Condições motivadoras Formal Informal • Estrutura deliberadamente planejada, e formalmente representada. • A organização formal requer autoridade das pessoas que exercem o controle, bem como a divisão do trabalho e as relações formais entre os seus membros. • Representado por manuais de procedimentos, comunicados, instruções, forma gráfica(organograma), forma descritiva (descrição dos cargos) • Resultado da interação social entre seus membros com o objetivo de atender a suas necessidades. • A liderança é uma concessão do grupo, apresenta uma autoridade mais instável • Relações sociais que não é requerida pela estrutura formal. Surge da interação social das pessoas. Robésio T. Gomes O desenho estrutural, conforme Mintzberg (1995), leva em conta seis blocos, ou forças, na sua constituição: Ideologia Presidência Diretoria Superintendência Alta Gerência Média gerência Supervisão Vendas Produção Compras Pessoal Contabilidade Controller Assessoria Jurídica Relações Industriais Segurança Portarias Restaurante Limpeza Planejamento Estratégico Pesquisa e Desenvolvimento Pesquisa e Desenvolvimento Programação da Produção Pesquisa Operacional Recursos Humanos Estudo do Trabalho Robésio T. Gomes Características dos vários blocos: Vértice Estratégico • constituído pelos gestores de topo, onde se incluem, os conselhos de administração, de gerência e o seu pessoal de apoio. Linha hierárquica média • constituída pelos gestores intermédios, directores funcionais e operacionais, chefes de serviço, etc., que têm como principal função fazer a ligação entre o vértice estratégico e o centro operacional Centro operacional • constituído por todos os operacionais que executam os trabalhos de base relacionados com a produção de bens ou serviços Tecnoestrutura • constituída por analistas, engenheiros, contabilistas, responsáveis pelo planeamento e pela organização de métodos, os quais visam obter sistemas de trabalho que permitam a estandardização da organização Suporte Administrativo • constituída por pessoas que têm a seu cargo serviços de apoio, serviços jurídicos, relações públicas e laborais, investigação, etc Ideologia • engloba os valores, as crenças e as tradições que distinguem as diferentes organizações e originam uma certa vida no esqueleto da sua estrutura Robésio T. Gomes Estruturas Organizacionais são um “conjunto ordenado dos sistemas de responsabilidades, autoridades, comunicações e decisões das unidades organizacionais de uma empresa” Variáveis que compõem uma estrutura organizacional: Ansoff & Mac Donnel (1993) Objetivos, estratégias e Políticas; Ambiente da empresa Evolução tecnológica Recursos Humanos Condicionantes Sistemas de Responsabilidade Sistema de Autoridade Sistema de Comunicação Sistemas de Decisões Nivel de Influência e Abrangência Componentes Robésio T. Gomes Relação entre as variáveis da estrutura: Fator Humano Fator Ambiente Externo Fator Objetivos, Estratégias Fator Tecnologia Sistema de Responsabilidades Sistemas de Autoridades Níveis de Influência Níveis de Abragência Sistema de Decisões Sistemas de comunicações Robésio T. Gomes Refere-se à obrigação que uma pessoa tem de fazer alguma coisa para outrem. Responsabilidade atuação profissional de qualidade nos trabalhos e de busca de resultados , com ou sem cobrança por parte de terceiros Ao assumir determinada obrigação, deve-se prestar contas à pessoa que lhe atribuiu a responsabilidade ; Robésio T. Gomes Direito estabelecido de se designar determinadas ações em uma área de responsabilidade na empresa. Neste sistema é onde se determina o nível hierárquico e a amplitude de controle, ou seja, número de funcionários que uma pessoa pode gerenciar de forma efetiva. Mais alto Mais baixo Robésio T. Gomes 2 Níveis Hierárquicos, 1 nível de supervisão, 1 Gerente 15 subordinados por Executivo 3 Níveis Hierárquicos, 2 nível de supervisão, 5 Gerente 5 subordinados por Executivo Exemplos: Robésio T. Gomes Processo interativo com que dados, informações, consultas e orientações são transacionados entre pessoas, unidades organizacionais, agentes externos e empresas. Podem ser: Formal • É planejado, facilitado e controlado. Segue uma corrente de comando numa escala hierárquica. Informal • Surge espontaneamente na empresa, em reação às necessidades de seus membros. Horizontal V e rt ic a l Robésio T. Gomes Linear Funcional Linha/Staff Matricial Linear • Simples e antiga • Origens nas organizações militares/eclesiásticas • Centralizada Características Autoridade única Centralizada Aspecto piramidal Estrutura simples Clara delimitação autoridade e responsabilidade Vantagens Desvantagens Rigidez e inflexibilidade Congestionamento de comunicação Demora nas decisões Pequenas organizações / Tarefas padronizadas e rotineiras Robésio T. Gomes Funcional • Todos os níveis de execução se subordinam funcionalmente aos seus correspondentes níveis de comando funcional. • Princípio da especialização • Descentralizado Características Decisões descentralizadas Autoridade funcional ou dividida Dá maior flexibilidade de adaptação à empresa. Facilita o trabalho em equipe. O especialista sente-se mais valorizado Vantagens Desvantagens Muitas chefias, causando confusão. Subordinação múltipla Tendência a tensão e conflitos Empresas com equipe de especialistas entrosadas Robésio T. Gomes Linha/Staff • É o modelo de estrutura em que a(s) unidades(s) diretiva(s) conta(m) com uma unidade especial (staff). • Combinação dos tipos Linear e Funcional; • Órgão de Linha : execução • Staff : assessoria Características Comunicação : direta e formal Separação órgãos: Operacional e apoio Hierarquia X Especialização Assessoria especializada Atividade conjunta (Linha/Staff) Vantagens Desvantagens Conflitos Dificuldade na manutenção do equilíbrio entre os órgãos Tipo de organização mais utilizado em nossos meios Robésio T. Gomes Matricial • Existência de dois tipos de órgão: o Órgão Principal de Trabalho (prazo de duração) o Órgão Permanentes (funcional e apoio) • Maior versatilidade e otimização dos recursos humanos Características Deslocamentos de pessoas entre projetos Transitoriedade das relações organizacionais Máximo aproveitamento do pessoal Fortemente orientada para resultados. Forma efetiva para conseguir resultados em projetos/problemas. Vantagens Desvantagens Conflito linha/projeto (duplicidade de autoridade e comando) Utilizado em projetos grandes e interdisciplinares Robésio T. Gomes Funcional Linear Linha/Staff Matricial Presidência Produção Administração Comercial Finanças Jurídico Técnico Presidência Administração Finanças Produção Comercial Engenharia P & D Produção Proj A Grupo Grupo Grupo Grupo Grupo Grupo Presidência Administração Finanças Produção Comercial Engenharia P & D Produção Proj B Robésio T. Gomes É uma divisão do trabalho por especialização dentro da estrutura organizacional da empresa. Departamentalização é o agrupamento, de acordo com um critério específico de homogeneidade, das atividades e correspondente recursos (humanos, financeiros, materiais e equipamentos) em unidades organizacionais. Especialização Vertical Horizontal • Necessidade de aumentar a qualidade da supervisão através do aumento do nível hierárquico • Necessidade de aumentar a eficiência e qualidade do trabalho, também conhecida por Departamentalização Robésio T. Gomes Departamentalização por Funções Agrupa funções comuns ou atividades semelhantes para formar uma unidade organizacional. Exemplo: Normalmente encontrada muito próximo à cúpula. Vantagens • Mantém o poder e o prestígiodas funções principais • Cria eficiência através dos princípios da especialização. • Centraliza a perícia da organização. • Permite maior rigor no controle das funções pela alta administração. • Segurança na execução de tarefas e relacionamento de colegas. • Aconselhada para empresas que tenham poucas linhas de produtos. Desvantagens • A responsabilidade pelo desempenho total está somente na cúpula. • Cada gerente fiscaliza apenas uma função estreita • O treinamento de gerentes para assumir a posição no topo é limitado. • A coordenação entre as funções se torna complexa e mais difícil quanto à organização em tamanho e amplitude. • Muita especialização do trabalho. Robésio T. Gomes É feito de acordo com as atividades inerentes a cada um dos produtos ou serviços da empresa. Exemplo: Loja de Departamento e Hospitais Vantagens • Pode-se dirigir atenção para linhas especificas de produtos ou serviços. • A coordenação de funções ao nível da divisão de produto torna-se melhor. • Facilita a coordenação de resultados. • Propicia a alocação de capital especializado para cada grupo de produto e condições favoráveis para a inovação e criatividade Desvantagens • Exige mais pessoal e recursos de material, podendo daí resultar duplicação desnecessária de recursos e equipamento. • Pode propiciar o aumento dos custos pelas duplicidades de atividade nos vários grupos de produtos. • Pode criar uma situação em que os gerentes de produtos se tornam muito poderosos, o que pode desestabilizar a estrutura da empresa. Departamentalização por Produto/Serviço Robésio T. Gomes Departamentalização por Área Geográfica É o agrupamento de atividades de acordo com os lugares onde estão localizadas as operações. Vantagens • As vantagens se assemelham ao tipo de departamentalização por produto, somando-se: • Ajustamento às necessidades locais • Características e variações regionais Desvantagens • As desvantagens também são semelhantes à departamentalização por produtos, aliado a uma maior exigência de coordenação e controle da administração de cúpula em cada região. Robésio T. Gomes Departamentalização por Cliente Consiste em agrupar as atividades de tal modo que elas focalizem um determinado uso do produto ou serviço, portanto, leva em consideração o tipo de pessoa. Exemplo: Lojas de departamento Vantagens • As vantagens se assemelham ao tipo de departamentalização por produto, somando-se: • Ajustamento às necessidades locais • Características e variações regionais Desvantagens • As desvantagens também são semelhantes à departamentalização por produtos, aliado a uma maior exigência de coordenação e controle da administração de cúpula em cada região. Robésio T. Gomes Departamentalização por Processo Agrupamento de atividades que se centralizam nos processos de produção ou equipamento. É encontrada com mais frequência em produção.. Vantagens • Maior especialização de recursos alocados. • Foco é a tecnologia • Possibilidade de comunicação mais rápida de informações técnicas. Desvantagens • Possibilidade de perda da visão global do andamento do processo. • Flexibilidade restrita para ajustes no processo. Robésio T. Gomes Departamentalização por Projeto Agrupamento de atividades onde as pessoas recebem atribuições temporárias, uma vez que o projeto tem data de inicio e término. Terminado o projeto as pessoas são deslocadas para outras atividades. Exemplo: Empresas de grande porte Vantagens • Concentração diferentes recursos em uma atividade complexa • Permitem comunicação aberta e coordenação de atividades entre os especialistas funcionais relevantes. Capacita a organização a responder rapidamente à mudança. São abordagens orientadas para a tecnologia. Desvantagens • Pode haver choques resultantes das prioridades • Descontinuidades • Angústia/ansiedade nas pessoas Robésio T. Gomes Departamentalização Mista É o tipo mais frequente, cada parte da empresa deve ter a estrutura que mais se adapte à sua realidade organizacional. Função Produto Processo Legenda Presidente Diretor Operações Superint. Fab. Rodas Diretor Administrativo Superint. Fab. Motores Superint. Carenagem Diretor Finanças Gerente Manutenção Gerente Produção Gerente Mat. Primas Gerente Usinagem Gerente Montagem Gerente Acabamento Robésio T. Gomes Princípios para a departamentalização: Outros princípios: • o departamento que faz maior uso de uma atividade, deve tê-la sob sua jurisdição Maior uso • o departamento que tem maior interesse pela atividade deve supervisiona-la. Maior interesse • Asatividades do controle devem estar separadas das atividades controladas. Separação e do Controle • Eliminar a concorrência entre departamentos, agrupando atividades correlatas no mesmo departamento. Supressão da concorrência • atividades diferentes devem ficar em departamentos separados Diferenciação • O fator humano é diferente, • o A tecnologia e a natureza das atividades são diferentes, • o Os ambientes externos são diferentes, • o Os objetivos e as estratégias são diferentes Quando ocorre • Quanto mais atividades trabalham integradas, maior razão para ficarem no mesmo departamento. Integração • Necessidade de coordenação Fator de integração
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