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Trabalho de Geomática 2013/2 (planimetria)

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UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO
MARCELA VIEIRA FRANÇA DE CASTRO
LEVANTAMENTO TOPOGRÁFICO
VITÓRIA, 2013
UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO
LEVANTAMENTO TOPOGRÁFICO
Trabalho apresentado para a Disciplina de Geomática, orientado pelo professor Jonivani Tavares, na turma do segundo período do curso de Engenharia Civil, da Universidade Federal do Espírito Santo – UFES.
VITÓRIA, 2013
Sumário
1	Introdução	05
 1.1 Definição da Ciência Geomática	05
 1.2 Aplicações da Ciência Geomática	05
 1.3 Citações sobre Geomática	06
 1.4 Definição da Ciência Topográfica	06
 1.5 Citações sobre Topografia	07
 1.6 Representação da Ciência Topográfica	08
 1.7 Importância da Topografia na Construção Civil	08
 1.7.1 Aplicações da Ciência Topográfica	08
 1.8 Estado da Arte	10
2	Objetivos	11
2.1	Objetivo Geral do Trabalho	11
2.2	Objetivo Específico	11
3	Metodologia (Planimetria)	12
3.1	Conceitos Iniciais	12
 3.1.1 Medidas Lineares e Angulares	12
3.2	Técnicas Empregadas	16
 3.2.1 Método por Caminhamento	16
 3.2.2 Método por Irradiação	16
3.3 Equipamentos Utilizados	17
3.4	Justificativa dos Métodos Empregados	20
4	Resultados Obtidos	24
4.1	Planilhas	24
4.2	Tabela de Coordenadas 	25
4.2	Memorial Descritivo	25
5	Considerações Gerais	27
5.1	Observações Pertinentes a Realização do Trabalho	27
5.2	Problemas de Observação	28
6	Conclusões	29
6.1	Análise sobre o Fechamento e Qualidade do Trabalho	29
6.2	Resultados Obtidos x Resultados Esperados	30
7	Referências Bibliográficas	31
8	Anexos	32
1) Introdução
1.1) Definição da Ciência Geomática:
 Em 1988, a Canadian Association of Aerial Surveyors introduziu o termo geomática para abarcar as disciplinas de Topografia, Mapeamento, Sensoriamento Remoto e Sistemas de Informações Geográficas. Topografia é considerada uma parte desta nova disciplina. Geomática é uma palavra bastante nova nos jargões técnicos.
 Engenharia Geomática é uma disciplina moderna, que integra captação, modelagem, análise e gestão de dados espacialmente referenciados, ou seja, dados identificados de acordo com suas localizaões. Com base na estrutura científica da Geodésia, ela usa sensores terrestres, aéreos, marítimos e por satélite para adquirir dados geográficos e similares. Ela inclui o processo de transformação de dados espacialmente referenciados de diferentes fontes em sistemas comuns de informação com características de precisão bem definidas.
 Inclui atividades como topografia, cartologia, hidrografia, geodésia, fotogrametria, sensoriamento remoto, processamento digital de imagens, banco de dados espaciais, cadastro técnico, sistemas de informação geográfica (SIG), mapeamento digital e os sistemas de posicionamento por satélite, como o GPS.
1.2) Aplicações da Ciência Geomática:
Manejo e utilização agrária;
Planejamento urbano;
Planejamento agrário (incluindo reforma agrária);
Escaloneamento infraestrutural;
Controle de infraestrutura;
Monitoramento e desenvolvimento de recursos naturais;
Mapeamento e controle de zonas costeiras;
Escavações arqueológicas e pesquisas para aplicações de GIS (Geographic Information System);
Informatização de catástrofes, para detecção, monitoramento e resposta a possíveis desastres naturais;
Serviços de navegação aérea;
1.3) Citações sobre Geomática em Geral:
“O ramo do conhecimento humano que se propõe a integrar, harmonizar e metotizar procedimentos científicos e tecnológicos no sentido de potencializar a produção e o uso da informação georreferenciada.” (Luiz Henrique Aguiar de Azevedo)
 “A Geomática, abrangendo em seu escopo uma infinita gama de disciplinas científicas e tecnológicas, não tem a pretensão de ser o envoltório desses ramos do conhecimento humano, mas sim se apropriar parcialmente de cada um, na forma de secante, criando seu próprio espaço de características e propriedades únicas e bem definidas.” (Luiz Henrique Aguiar de Azevedo)
1.4) Definição da Ciência Topográfica:
A palavra "Topografia" deriva das palavras gregas "topos" (lugar) e "graphen" (descrever), o que significa, a descrição exata e minuciosa de um lugar. Tem por finalidade determinar o contorno, dimensão e posição relativa de uma porção limitada da superfície terrestre, do fundo dos mares ou do interior de minas, desconsiderando a curvatura resultante da esfericidade da Terra. Compete ainda à Topografia, a locação, no terreno, de projetos elaborados de Engenharia. (DOMINGUES, 1979).
1.5) Citações sobre Topografia:
“A Topografia tem por finalidade determinar o contorno, dimensão e posição relativa de uma porção limitada da superfície terrestre, sem levar em conta a curvatura resultante da esfericidade terrestre” ESPARTEL (1987).
“A Topografia tem por objetivo o estudo dos instrumentos e métodos utilizados para obter a representação gráfica de uma porção do terreno sobre uma superfície plana” DOUBEK (1989).
 "Define-se então a topografia como a ciência aplicada, baseada na geometria e na trigonometria plana, que utiliza medidas de distâncias horizontais, de diferenças de nível, de ângulos e de orientação, com o fim de obter a representação, em projeção ortogonal sobre um plano de referência, dos pontos que definem a forma, as dimensões e a posição relativa de uma porção limitada do terreno, sem considerar a curvatura da terra". (LOCH & JUCILEI, 1995).
1.6) Representação da Ciência Topográfica:
A porção da superfície terrestre, levantada topograficamente, é representada através de uma Projeção Ortogonal Cotada e denomina-se Superfície Topográfica.
Isto eqüivale dizer que, não só os limites desta superfície, bem como todas as suas particularidades naturais ou artificiais, serão projetadas sobre um plano considerado horizontal.
A esta projeção ou imagem figurada do terreno dá-se o nome de Planta ou Plano Topográfico. (ESPARTEL, 1987). 
1.7) A Importância da Topografia para a Construção Civil 
1.7.1) Aplicações da Ciência Topográfica: 
A topografia é a base de qualquer projeto e de qualquer obra realizada por engenheiros ou arquitetos. Por exemplo, os trabalhos de obras viárias, núcleos habitacionais, edifícios, aeroportos, hidrografia, usinas hidrelétricas, telecomunicações, sistemas de água e esgoto, planejamento, urbanismo, paisagismo, irrigação, drenagem, cultura, reflorestamento etc., se desenvolvem em função do terreno sobre o qual se assentam. (DOMINGUES, 1979). 
 Analisando as etapas da construção civil pode-se constatar que esta atividade está envolvida no desenvolvimento principalmente urbano e social. O construtor tem a idéia de adquirir uma propriedade para nela construir um empreendimento imobiliário. A primeira coisa que o construtor deverá fazer é solicitar um serviço de levantamento plani-altimétrico cadastral do terreno. O levantamento topográfico não serve somente para se ter a certeza da metragem de uma determinada área, é muito mais do que isso, em mãos do levantamento plani-altimétrico, o construtor terá como avaliar não somente o preço, como também se o seu investimento lhe trará retorno financeiro. O levantamento topográfico proporciona uma real visão do terreno.
 A verificação da real geometria e altimetria do terreno traz segurança ao engenheiro ou arquiteto que for realizar um estudo de massa. Um levantamento topográfico bem apurado, deverá considerar todos os elementos existentes no local, tais como: meio fios, arruamentos internos, alinhamentos de muros e cercas, marcos demarcatórios, árvores, caixas de drenagem, postes, ralos, edificações existentes, edificações confrontantes, indicação do sentido do trânsito, existência de rios ou córregos próximos ao terreno, pontos cotados, curvas de nível, taludes, rochas, etc. Conclui-se portanto, que é imprescindível realizar o levantamento topográficodo terreno antes de investir cegamente num negócio imobiliário.
 Na fase de execução da obra, a topografia serve de instrumento técnico para evitar erros, podemos citar os seguintes serviços:
 Demarcação dos limites do terreno, locação de nivelamento dos furos de sondagem, demarcação do esquadro da obra, locação de estacas, locação de pilares, nivelamento do terreno, acompanhamento das prumadas dos pilares, nivelamento do pisos e lajes, marcações das áreas de lazer e jardim, as-built da obra, etc. Dentre as exigências dos Órgãos Públicos (SERLA, Rio-Águas, FEEMA e SMAC) para aprovação de projetos urbanos, algumas soluções são dadas pela topografia, tais como: Amarração do terreno em coordenadas geográficas U.T.M. utilização de R.N. (referencial de nível) oficial da Prefeitura local., cadastro de vegetação para aprovação junto ao SMAC e Parques e Jardins, etc.
 Portanto, é fundamental o conhecimento pormenorizado deste terreno, tanto na etapa do projeto, quanto da sua construção ou execução; e, a Topografia, fornece os métodos e os instrumentos que permitem este conhecimento do terreno e asseguram uma correta implantação da obra ou serviço.
1.8)Estado da Arte:
A área de TOPOGORAFIA tem se tornado cada vez mais complexa decorrente dos avanços tecnológicos. 
Os grandes avanços tecnológicos experimentados neste final de século e a disponibilidade cada vez maior da informação geográfica tornaram-se armas bastante eficazes na resolução de problemas variados. Um meio ambiente protegido e equilibrado, com desenvolvimento sustentado, espaços urbanos planejados, projetos de engenharia inteligentes, programas de saúde e saneamento eficazes, programas de lazer eficientes, são objetivos que só podem ser alcançados com o pleno domínio da informação espacial. 
Portanto, a definição de Geomática como área profissional oferece a oportunidade de se prover uma base científica, matemática e institucional para o gerenciamento e aplicação de diferentes tecnologias ao mesmo tempo que permite que um maior número de pessoas seja alcançado, reconhecendo que os usuários das diversas aplicações destas tecnologias são importantes parao desenvolvimento desta atividade. 
A Geomática é um dos setores de mercado que mais cresce no mundo, registrando uma taxa exponencial de 20% a 30% ao ano. Este crescimento tem criado um mercado mundial de produtos e serviços estimado, em 1995, como superior a 9 bilhões de dólares.
As civilizações egípcia, árabe, grega e romana nos legaram instrumentos e processos que, embora primitivos, serviam pra descrever, delimitar e avaliar propriedades rurais, com finalidades cadastrias. Em se tratando de equipamentos topográficos de última geração, o mais utilizado é a Estação Total, pois permite que todos os dados coletados no campo sejam gravados e depois descarregados no computador onde serão processados. Este equipamento permite não somente trazer os dados de campo como também gravar os dados que serão utilizados no campo, ou seja, para realizar a locação de uma área ou implantação pontos, as coordenadas são gravadas na estação total para serem materializadas no campo. Este processo evita inúmeros erros e agiliza do serviço. O G.P.S. (Global Position Sistems) tornou-se indispensável para a topografia, visto que além de amarrar a área na coordenadas oficiais U.T.M., possibilita o mapeamento de grandes áreas com precisão e em curto espaço de tempo.
2) Objetivos
2.1) Objetivo Geral do Trabalho:
O objetivo geral desse trabalho é a aplicacão da teoria estudada em sala de aula para realizacão do levantamento topográfico planimétrico georrefrenciado.
2.2) Objetivo Específico:
	O presente relatório tem por objetivo determinar a a posição planimétrica dos pontos (coordenadas X e Y) do campo de futebol da Associação dos Servidores da UFES.
3) Metodologia Aplicada (Planimetria)
3.1) Conceitos Iniciais
3.1.1) Medidas Lineares e Angulares
Medidas Lineares
Distância Horizontal (DH): é a distância medida entre dois pontos no plano horizontal. 
Distância Vertical ou Diferença de Nível (DV ou DN): é a distância medida entre dois pontos num plano vertical que é perpendicular ao plano horizontal.
As medidas lineares foram realizadas na forma indireta, por estadimetria, com utilizacão de teodolítos analáticos e aplicacões das seguintes fórmulas: 
Distância Horizontal:
Visada Horizontal:
DHPQ= 100.H
Visada Inclinada:
DH12= 100.H.cos2α
Distância Vertical ou Diferenca de Nível:
Visada Ascendente:
 RM = 100.H.sen 2 α/2 - m + i
Visada Descendente:
RM=100.H.sen 2 α/2 + m – i
Medidas Angulares
Ângulos Horizontais:
Ângulo Interno: Ângulo formado entre o alinhamento anterior do caminhamento e o novo alinhamento, medido internamente ao sentido da poligonal.Varia entre 0º e 180º.
Azimute: Ângulo contado a partir da ponta Norte do meridiano, no sentido horário, variando de 0º a 360º, entre o meridiano e o alinhamento. Podem ser: Verdadeiros ou Magnéticos , conforme o meridiano adotado como referência.
Rumo: é o menor ângulo que o alinhamento faz com o meridiano (direção Norte-Sul). Os rumos são contados a partir do Norte ou do Sul, no sentido horário ou anti-horário, conforme os quadrantes em que se encontram, e variam de 0º a 90º.
Deflexão: É o ângulo formado pelo prolongamento do alinhamento anterior do caminhamento e o novo alinhamento. Podem ter sentido a direita ou a esquerda, conforme a direção do novo alinhamento. Varia entre 0º e 180º.
Ângulos Verticais:
Ângulo Zenital: Ângulo medida a partir do zênite. Zênite é um ponto imaginário na intersecão da vertical do ponto topográfico com a esfera celeste. Varia de 0 a 180
Ângulo de inclinacão da luneta: vai da linha do horizonte, até a direção tomada. É positivo quando contado acima da linha do horizonte e negativo quando contado para baixo do plano horizontal. Varia de 0º a 90º.
Ângulo Nadiral: Ângulo medida a partir do nadir. Nadir é um ponto imaginário na intersecão da vertical do ponto topográfico com o centro da Terra. Varia de 0° a 180°
3.2) Técnicas Empregadas
3.2.1) Método por Caminhamento
É o método de levantamento mais utilizado para qualquer tipo de área e relevo. Utiliza-se teodolito, trena e balizas para fazer o levantamento de uma poligonal. Percorre-se o contorno de um itinerário definido por uma série de pontos, medindo-se todos os ângulos, lados e uma orientação inicial. A partir destes dados e de uma coordenada de partida, é possível calcular as coordenadas de todos os pontos. Método trabalhoso porém de grande precisão.
3.2.2) Método por Irradiação
Processo de visadas radiais a partir de um ponto privilegiado da topografia (a cavaleiro), permitindo através do mesmo, fazer o giro do horizonte em 360 º Este processo é utilizado para levantamento de pequenas áreas ou, como método auxiliar à poligonação, e baseia-se em escolher um ponto estratégico para instalar o aparelho, podendo este ponto estar dentro ou fora do perímetro. 
	É um método simples, rápido e fácil e possui a vantagem de poder ser associado a outros métodos (como o do caminhamento, por exemplo) como auxiliar na complementação do levantamento. Como não há controle de erros que possam ocorrer, a qualidade do trabalho fica submetida aos cuidados operador. Aconselha-se que o operador não abandone imediatamente o ponto de origem, para verificar se todos os dados necessários foram levantados. Nas partes em que aparecem curvas, há a necessidade de se fazer um maior número de irradiações, a fim de que fiquem representadas de forma mais detalhada.
3.3) Equipamentos Utilizados
Teodolito: O teodolito é um instrumento óptico de medição de posições relativas. É vulgarmente utilizado em topografia, navegação e em meteorologia; funciona com uma óptica (por vezes duas), montada num tripé, com indicadores de nível, permitindo uma total liberdade de rotação horizontal ou vertical; mede distâncias relativas entre pontos determinados, em escala métrica decimal (múltiplos e sub-múltiplos).
Fonte: http://www.educ.fc.ul.pt/icm/icm2003/icm11/napl4.htmTripé: aparelho sobre o qual é apoiado o teodolito, é centrado (norteado) e verticalizado, podendo possuir ou não uma bússula incorporada.
 Fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/Teodolito
Baliza: Haste reta usada para demarcar ou balizar um alinhamento no terreno.
 Fonte: http://www.allcompgps.com.br/content/produtos/299.jpg
Mira: A mira é uma régua graduada de 0 (no chão) a 4,0 metros graduada em centímetros, cujas leituras devem ser feitas com detalhamento mínimo de 5 mm (ou 0,5 cm). A mira é colocada sobre um ponto topográfico (ponto visado) para leitura de alturas entre o ponto no terreno e o plano horizontal formado pela visada do nível. Pode ser usada para leituras diretas ou invertidas.
Fonte: http://images02.olx.com.pe/ui/3/69/55/f_61606455-eb07c2cf.gif
Nível: utilizado para nivelar objetos como a baliza ou a mira.
Fonte: http://allcomp.srv.br/content/produtos/NuUmM4t7.jpg 
Piquete: é cravado no solo, porém, parte dele (cerca de 3 a 5 cm) deve permanecer visível, sendo que sua principal função é a materialização de um ponto topográfico no terreno.
 Fonte: http://www2.uefs.br/geotec/topografia/apostilas/figuras/topogr62.gif
Trena: Medidas Lineares diretas. As medições são feitas duplamente (ida e volta) e 
servem para detectar enganos frequentemente cometidos.
Nível Óptico: tem a finalidade de medição de desníveis entre pontos que estão a distintas alturas ou trasladar a cota de um ponto conhecido a outro desconhecido. Ele se usa junto com uma baliza.
Fonte: http://www.aaker.com.br/arquivos/fotos/grande/thumbnail/niveloticokolida-kl-28.jpg
Caderneta de campo: É um documento onde são registrados todos os elementos levantados no campo, (leitura de distâncias, ângulos, etc.); normalmente são padronizadas, porém, nada impede que a empresa responsável pelo levantamento adote cadernetas que melhor atendam suas necessidades.
3.4) Justificativa dos Métodos Empregados
O método por caminhamento possui grande precisão e, como foi utilizada uma poligonal fechada, pode-se calcular o erro de fechamento angular e linear.
O método de irradiação é empregado para levantar pequenas superfícies relativamente planas. Esse método apesar de ter possibilidades de erros, foi utilizado por ser rápido e simples.
Os métodos por irradiação e por caminhamento foram utilizados com o objetivo de obter valores mais precisos e compatíveis com o erro permitido. 
4) Resultados Obtidos
4.1) Planilhas
Os dados coletados em campo foram passados para as planilhas de campo e digitados em uma planilha eletrônica para a segurança e prevenção de possíveis extravios dos mesmos. (Anexo ).
4.2) Memorial Descritivo
MEMORIAL DESCRITIVO PLANIMETRICO
Associação de servidores da UFES, Vitória – ES
Universidade Federal do Espírito Santo
FUSO: 24 MC: -39° SAD_69
PERIM.: 268,218 m
Limites e confrontações:
NORTE: Pedra 
SUL: Campo
 LESTE: Mangue 
OESTE: Edificações
Descrição do Perímetro:
Iniciou-se o levantamento topográfico utilizando o método de Poligonação ou Caminhamento, este processo consiste na medida de lados sucessivos de uma poligonal e determinando ângulos que estes lados formam entre si, percorrendo os limites da poligonal e caminhando sobre ela. 
Para o auxilio da Poligonação também realizou o uso do método de Irradiações, que é realizado escolhendo um ponto interno ou externo da poligonal, que a partir deste ponto é feito a leitura das respectivas distâncias para os demais pontos de interesse. Assim, para inicio do trabalho deu-se o inicio da poligonação e levantamento dos dados no ponto Z1 (primeiro ponto da poligonal; Coordenadas: (E:363765.8 N:7758180)), que se encontra entre o campo e a primeira pedra, este ponto dá visada para grande parte do terreno que proporciona uma grande facilidade para a realização das irradiações e levantamentos necessários, dando sequencia ou trabalho, realizou-se a marcação de um segundo ponto da poligonal, o Z2 (24,8m do ponto Z1; Coordenadas: (E:363754.4 N:7758202)), que se encontrava acima da primeira pedra, o Z2 proporciona uma ótima visão de toda a pedra facilitando o trabalho de levantamento desta superfície; uma outra superfície rochosa se encontrava no terreno, que se localizava a esquerda da pedra onde estava o Z2, nesta segunda pedra marcou-se dois pontos da poligonal, o Z3 e o Z4, o ponto Z3 (13m do ponto Z2; Coordenadas: (E:363741.5 N:7758200)) dava visada para quase toda a segunda pedra, este só não era tão eficiente na parte onde necessitava ver a localidade mais baixa da pedra, assim tendo a necessidade de ser criado um outro ponto, que foi o Z4 (24.2m do ponto Z3; Coordenadas: (E:363732.4 N:7758178)),este auxiliou a ligação entre a pedra e a parte inferior do terreno, onde se encontrava duas churrasqueiras e o fim do alambrado que dividia as construções.
Dando sequencia a poligonação, cravou-se um ponto perto das churrasqueiras, o ponto Z5 (30,7m do ponto Z4; Coordenadas: (E:363738.6 N:7758148)), para o auxilio no levantamento das churrasqueiras e do alambrado que se encontrava no local, terminando esta parte inferior do terreno, o trabalho passou para o centro da área levantada, onde existia um quiosque, um campo de bocha, um campo de futebol e algumas edificações; todas estas informações eram primordiais para a realização do levantamento da área, assim, foi criado um novo ponto, o ponto Z6 (30m do ponto Z5; Coordenadas: (E:363743.1 N:7758118)), que se localizava dentro do quiosque, próximo a um dos seus pilares, este ponto dava uma ótima visão das edificações que estavam presente no terreno ajudando assim a coleta de dados.
Caminhando com a poligonal, existiu a necessidade de criar outro ponto para que as edificações fossem melhor observadas, este novo ponto foi o ponto Z7 (52,8m do ponto Z6; Coordenadas: (E:363795.1 N:7758127)), dando visão para as edificações e para o campo de futebol que se localizava no centro do terreno, deste mesmo ponto Z7 foi coletado dados que davam referencia a alguns postes, que se localizavam ao lado do campo de futebol, e a outro alambrado que dividia as construções do terreno levantado de outro espaço.
Do lado oposto ao Z7, encontrava-se um manguezal, para a coleta de dados deste manguezal cravou-se o ponto Z8 (36,8m do ponto Z7; Coordenadas: (E:363782.5 N:7758162)), que ajudou no levantamento dos dados que faziam referencia ao manguezal, o ponto Z8 não dava toda a visão necessária do mangue, assim voltando no ponto Z7 foi feita a coleta de pontos que não eram visíveis no Z8. Por fim, o ponto que fechava a poligonal foi o ponto Z9 (33,4m do ponto Z8; e 22,5 m do ponto Z1; Coordenadas: (E:363749.3 N:7758165)), que se localizava entre a parte inferior do campo e a parte inferior da primeira pedra, este ponto foi utilizado para o levantamento final do campo e do mangue.
 * O trabalho em síntese foi realizado com a utilização de algumas técnicas, como: poligonação e caminhamento, irradiações, nivelamentos altimétricos e dentre outros.
* Equipamentos utilizados em trabalho: teodolito, mira, trena, baliza, tripé, níveis e etc. * Localizado no Centro de Servidores da UFES.
5) CONSIDERAÇÕES GERAIS
5.1) Observações pertinentes à execução dos trabalhos
Ao iniciarmos o trabalho, formos instruídos a marcar pontos com a cor vermelha por todo o perímetro que iríamos trabalhar, estes pontos marcavam a nossa poligonal. Fincamos piquetes em alguns lugares ou apenas pintamos uma parte do terreno de vermelho.
Demos o primeiro passo para a poligonação em uma forma de aprendizagem com os aparelhos que iríamos utilizar e métodos que não conhecíamos e iríamos começar a aprender para o decorrer do curso. Dividimos o grupo, cada um com a sua tarefa com o intuito de diminuirmos o erro e agilizar o processo do trabalho.
5.2) Problemas de Observação
Ao marcarmos os pontos, escolhemos locais onde nos facilitava para enxergar a mira e a baliza, mas mesmo assim, tivemos empecilhos ao realizar as medições como galhos de arvores, grade dos alambrados, edentre outros fatores, mas com algumas técnicas bem eficazes como por exemplo levantar o galho da arvore enquanto se fazia a leitura, assim resolvemos os problemas. Outros fatores que nos levavam ao erro foram também a presença de outros grupos percorrendo o mesmo local, assim dificultando a comunicação e visualização dos aparelhos.
5.3) Outros Apontamentos Técnicos
Para o geoprocessamento de dados, foram utilizados os programas SpidTopoe Arcgis. O primeiro para os cálculos necessários a fim de obter as coordenadas dos pontos, e o segundo para a confecção das plantas exigidas.
6 CONCLUSÃO:
6.1 Análise sobre o Fechamento e Qualidade do Trabalho
	No início do levantamento, a equipe ainda não tinha experiência para a utilização correta do material.Assim, ocorreram problemas na leitura do teodolito juntamente com o nivelamento da baliza e da mira.Insta ressaltar que árvores, galhos entre outros obstruíram a visão dificultando ainda mais a aferição.
	Entretanto, considera-se o trabalho de boa qualidade, pois esta dentro das margens de erro toleradas.A área calculada encontra-se dentro do que era esperado, pois é igual a 2912,186 m² com perímetro igual a 268,218m. Em relação ao desenho feito no ArcGis, este está condizente com a real área.
	Ao analisar o fechamento do trabalho, pode-se concluir que a equipe está apta a manusear e trabalhar com os equipamentos referentes ao levantamento topográfico e entender como se dá a construção de uma planta topográfica.
6.2 Resultados Obtidos X Resultados Esperados
	
7) Referências Bibliográficas:
Website da Universidade de Calgary (EUA), na página intitulada “O que é Engenharia Geomática”?
http://pt.wikipedia.org/wiki/Geomática – página da Wikipedia em português, verbete ”Geomática”
http://www.infoescola.com/geografia/geomatica/
A GEOMÁTICA NO CONTEXTO DA CIÊNCIA E TECNOLOGIA
Luiz Henrique Aguiar De Azevedo
Universidade do Estado do Rio de Janeiro – UERJ
Faculdade de Engenharia - FEN
Departamento de Engenharia Cartográfica – CARTO
Apostilas de topografia, elaboradas pela Profª Maria Cecília Bonato Brandalize – PUC-PR
http://www.geosultopografia.com/topografia.html ---- bom para a metodologia, equipamentos e tal
http://portal.mec.gov.br/setec/arquivos/pdf/geomatic.pdf ---- tudo sobre geomatica.
http://etoponline.com.br/site/?page_id=25
http://www.ebah.com.br/content/ABAAAAa6QAI/univasf-topografia -- citações de topografia
8) Anexos
� PAGE \* MERGEFORMAT �25�
_1440265732.wmf
_1440265736.wmf
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_1440265740.wmf
_1440265741.wmf
_1440265739.wmf
_1440265737.wmf
_1440265734.wmf
_1440265735.wmf
_1440265733.wmf
_1440265730.unknown
_1440265731.wmf
_1440265728.unknown

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