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Julia Hannah Santos Pereira Universidade Positivo TRANSTORNOS RELACIONADOS A TRAUMA E A ESTRESSORES TRANSTORNO DE APEGO REATIVO TRANSTORNO DE INTERAÇÃO SOCIAL DESINIBIDA TRANSTORNO DE ESTRESSE AGUDO Comportamento inibido e retraído emocionalmente em relação ao cuidador adulto (criança raramente busca conforto quando aflita, ou responde a medidas de conforto quando aflita). Perturbação social e emocional (responsividade mínima a outras pessoas, afeto positivo limitado, episódios de irritabilidade, tristeza ou temor inexplicados). Vivência de extremos descuidados (negligência, ausência de atendimento às necessidades emocionais básicas, falta de estímulo e afeição; mudança repentina de cuidador, limitando oportunidades de formar vínculo estável; contextos peculiares). Critério anterior responsável pelo Critério A. Não preenche os critérios para T. E. Autista, a perturbação é evidente antes dos 5 anos de idade. Mínimo 9 meses de idade de desenvolvimento. Persistente: transtorno presente há mais de 12 meses. O transtorno de apego reativo é especificado como grave quando a criança exibe todos os sintomas do transtorno, e cada sintoma se manifesta em níveis relativamente elevados. ***vínculos perturbados e inapropriados*** ***ausência de vínculo*** Acredita-se que crianças com transtorno de apego reativo tenham a capacidade de formar vínculos seletivos. Ocorre com frequência concomitantemente a atrasos no desenvolvimento, sobretudo atrasos na cognição e na linguagem. Ou então, ligadas a grave negligência, maus tratos ou desnutrição. Prevalência: incerto. (10% das crianças institucionalizadas). Aborda e interage com adultos desconhecidos (discrição reduzida, comportamento verbal e físico não compatível com a idade, diminuição ou ausência de retorno ao cuidador adulto após aventurar-se, vontade de sair com um adulto estranho sem hesitação). Não se limitam à impulsividade. Vivência de extremos descuidados (negligência, ausência de atendimento às necessidades emocionais básicas, falta de estímulo e afeição; mudança repentina de cuidador, limitando oportunidades de formar vínculo estável; contextos peculiares). Critério anterior responsável pelo Critério A. Não se deve à outras condições médicas e causa prejuízo social e profissional. Criança com mínimo de 9 meses de idade de desenvolvimento. . Persistente: transtorno presente há mais de 12 meses. O transtorno de interação social desinibida é especificado como grave quando a criança exibe todos os sintomas do transtorno, e cada sintoma se manifesta em níveis relativamente elevados. Esse comportamento excessivamente familiar (inadequado para a idade) viola os limites sociais da cultura. Ocorre com frequência concomitantemente a atrasos no desenvolvimento, sobretudo atrasos na cognição e na linguagem. Ou então, ligadas a grave negligência, maus tratos ou desnutrição. Prevalência: incerto. (20% das crianças institucionalizadas). Exposição real a ameaça de morte, lesão grave ou violação sexual (vivenciar diretamente ou testemunhar o evento traumático; ocorrido com familiar ou amigo; evento violento ou acidental; exposto ao evento de forma repentina ou extrema a detalhes aversivos). Presença de nove ou mais dos seguintes sintomas: lembranças e sonhos angustiantes recorrentes e involuntárias; flashbacks nas quais o indivíduo sente ou age como se o evento estivesse ocorrendo novamente; sofrimento psicológico intenso diante estímulos associados; reações fisiológicas intensas); Evitação de estímulos associados. Alterações negativas no humor como um esquecimento de aspecto importante do evento; crenças negativas sobre si mesmo, dos outros e do mundo; distorção sobre as consequências ou causa do evento; estado emocional negativo persistente; diminuição de participação em atividades significativas; distanciamento e alienação em relação aos outros; incapacidade de sentir emoções positivas) Alterações em dois ou mais dos seguintes aspectos: irritabilidade, surtos de raiva, imprudência, autodestrutividade, hipervigilância, sobressaltos, problemas de concentração, perturbação do sono). Não se deve à outras condições médicas e causa prejuízo social e profissional. A duração da perturbação (sintomas do segundo tópico) é de três dias a um mês depois do trauma. Esse transtorno precede o TEPT. Os sintomas começam geralmente logo após o trauma, mas é preciso que persistam no mínimo três dias e até um mês para satisfazerem os critérios do transtorno. Costumam adotar pensamentos catastróficos. Prevalência: depende do evento. De 6% a 21% entre pessoas que vivenciaram situação traumática.
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