Baixe o app para aproveitar ainda mais
Esta é uma pré-visualização de arquivo. Entre para ver o arquivo original
Arquitetura medieval arquitetura medieval fim da Alta Idade Média e Baixa Idade Média. 1. Românico – arte da construção dos mosteiros (séc. XI-XII) 2. Gótico – arte da construção das catedrais: arte da cidade (séc. XII-XV) românico ▪ apaziguar a ira divina. ▪ sem prazer estético. mosteiro: a) símbolo, alegoria que ligava cristão-vida pós-morte; b)ilustração [iletrados] das verdades em que deviam crer ou de vidas exemplares que deviam seguir; 3 românico objetivos: 1. monumentalidade, 2. sobriedade, 3. solidez e durabilidade igrejas de pedra, inclusive o telhado = abóbadas de pedra 4 5 românico abóbada: 1) solidez, 2)permanência, 3)simbolismo universal em sua forma côncava. abóbada: superfície curva que recebe a carga na parte mais alta e a transmite à mais baixa, fazendo-a seguir a curva que descreve. st. savin-sur-gartempe abóbada de aresta intersecção em ângulo reto de 2 abóbadas de berço; suporte: 4 pilares, ou colunas, nos ângulos do seu vão. pilar/coluna: ponto de apoio a 4 ângulos de outros tantos vãos - tramos. abóbada construída em todas as direções. abóbada de ogiva Abóbada de ogiva ou de cruzaria ogival é formada por duas nervuras cruzadas diagonalmente (ogivas), duas nervuras frontais que vão de lado a lado da parede (arcos mestres ou torais) e duas nervuras laterais (arcos formeiros ou formaletes) que se apoiam em pilares próprios. abóbada de aresta: intersecção em ângulo reto de duas abóbadas de berço. peso da abóbada descarregado sobre pilastras e colunas abóbadas de aresta/ogiva repousam em 4 pilares/colunas formando um tramo. tramos separados por cintas que também têm função estrutural. Amarram internamente as abóbadas ajudando na sua sustentação. chave da abóbada: pedra central - pedra principal que garante o equilíbrio da abóbada plantas 1) basilical: 1, 3 ou 5 naves. século XI: 2)cruz latina basílica: capela-mor fechada por abside de perfil semicircular cruz latina Deambulatório: corredor que circunda a capela-mor dando acesso as capelas secundárias e a cripta. ábside fachadas ▪ maciças; ▪ poucas aberturas; ▪ decoração [quando havia]:parte superior e/ou torre sineira. ▪ área principal: portada. ▪ geralmente ladeada por torres sineiras que contribuíam para a sustentação do peso. 29 30 31 32 33 34 Portada com Cristo Pantocrator no tímpano 35 arquitetura ▪ conclusão: igreja constituída por uma série de tramos. ▪ problema: sustentar o peso do teto. ▪ pontos frágeis: a.laterais b. fundos da igreja c. fachadas 37 arquitetura soluções: a)laterais: naves de alturas diferenciadas e contrafortes b) fundos da igreja: capelas secundárias; c) fachadas: 1)engrossar paredes: espessura garantisse o peso da estrutura. 2) contrafortes. 38 39 40 42 capelas secundárias reforçadas por contrafortes 44 45 46 47 visão da parte posterior 1)Nave deambulatório 3)capelas secundárias 48 49 50 51 52 53 Abóbadas e transepto - Cluny 54 Capela-mor e deambulatório 55 Nave. Fundo: capela-mor e abside 56 Abside com afresco Cristo Pantocrator 57 Gótico arco de volta plena arco em ogiva Românico Gótico abóbada em cruzamento de ogivas Chartres Voûte de l'église Saint-Séverin à Paris cimbre-arcobotante Le Main elementos formais planta: cruz latina (sentido Leste/Oeste) 3 a 5 naves; fachadas: central transeptos: externamente apresenta monumentais fachadas, frequentemente ladeadas por torres e enriquecidas com grandes portais. 2 Nave lateral Chartre Notre-Dame Praga Beauvois - transepto Coro da catedral de Colônia (gótico radiante) elementos formais 3. sistema construtivo: peso vertical da abóbada pilares. pressão lateral arcobotantes contrafortes. paredes substituídas: 1.arcadas e grandes janelas; 2.vitrais Bourges Românico Gótico Românico Laon e Saint-Denis Chartre – Gótico clássico verticalidade: Reims – 38 m verticalidade Amiens: 42m Burgos Colônia Chartres - portada Praga Borgeois
Compartilhar